• Nenhum resultado encontrado

Associação entre o polimorfismo do gene PDCD1 e a susceptibilidade ao lúpus eritematoso sistêmico e à artrite reumatoide.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "Associação entre o polimorfismo do gene PDCD1 e a susceptibilidade ao lúpus eritematoso sistêmico e à artrite reumatoide."

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

w w w . r e u m a t o l o g i a . c o m . b r

REVISTA

BRASILEIRA

DE

REUMATOLOGIA

Artigo

original

Associac¸ão

entre

o

polimorfismo

do

gene

PDCD1

e

a

susceptibilidade

ao

lúpus

eritematoso

sistêmico

e

à

artrite

reumatoide

Luisa

Matos

do

Canto

a,1

,

Ticiana

Della

Justina

Farias

a,1

,

Mayara

Delagnelo

Medeiros

a

,

Cíntia

Callegari

Coêlho

a

,

Aline

Fernanda

Rodrigues

Sereia

a

,

Lia

Kubelka

Fernandes

de

Carlos

Back

a

,

Filipe

Martins

de

Mello

b

,

Adriana

Fontes

Zimmermann

c

,

Ivânio

Alves

Pereira

c

e

Ilíada

Rainha

de

Souza

a,∗

aUniversidadeFederaldeSantaCatarina,DepartamentodeBiologiaCelular,EmbriologiaeGenética,Florianópolis,SC,Brasil bUniversidadedoEstadodeSãoPaulo,FaculdadedeMedicina,Servic¸odeReumatologia,SãoPaulo,SP,Brasil

cUniversidadeFederaldeSantaCatarina,HospitalUniversitário,DivisãodeReumatologia,Florianópolis,SC,Brasil

informações

sobre

o

artigo

Históricodoartigo:

Recebidoem4dejulhode2014 Aceitoem6demaiode2015 On-lineem17dejulhode2015

Palavras-chave: Artritereumatoide

Lúpuseritematososistêmico Autoimunidade

GenePDCD1 PolimorfismoPD1.3

r

e

s

u

m

o

Objetivo:Esteestudotevecomoobjetivoanalisararelac¸ãoentreopolimorfismodogene PDCD1(programmedcelldeath1)(PD1.3G/A-rs11568821)comcaracterísticasdolúpus erite-matososistêmico(LES)edaartritereumatoide(AR)emumapopulac¸ãodosuldoBrasil. Métodos:AtécnicadePCR-RFLP(PolymeraseChainReaction-RestrictionFragmentLenght Poly-morphism)foiutilizadaparaanalisaramostrasde95pacientescomLESe87comAR,assim comoem128indivíduosdogrupocontroledeSantaCatarina,suldoBrasil.Foianalisadaa probabilidadedeequilíbriodeHardy-Weinberg(EHW)eaoddsratio(OR),considerandoum IC95%ep≤0,05.

Resultados: AsfrequênciasalélicasPD1.3Aforamde0,095(LES),0,115(AR)e0,078(controles). OsgenótiposdogrupocontroleestavamemEHW,enquantoaquelesdospacientescomLES eARnãoestavam.Noentanto,nãofoiencontradaassociac¸ãoentreopolimorfismoPD1.3e asuscetibilidadeaoLESouàAR,nemcomdadosclínicosouepidemiológicos.

Conclusão:Nãofoiencontradaassociac¸ãosignificativaentreopolimorfismoPD1.3ea sus-ceptibilidadeaoLESouàARnessapopulac¸ãodosuldoBrasil.

©2015ElsevierEditoraLtda.Este ´eumartigoOpenAccesssobumalicenc¸aCC BY-NC-ND(http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/).

Autorparacorrespondência.

E-mail:iliadarainha@gmail.com(I.R.Souza).

1 Osdoisprimeirosautorescontribuíramigualmentenestemanuscrito. http://dx.doi.org/10.1016/j.rbr.2015.05.001

(2)

Association

of

PDCD1

polymorphism

to

systemic

lupus

erythematosus

and

rheumatoid

arthritis

susceptibility

Keywords:

Rheumatoidarthritis

Systemiclupuserythematosus Autoimmunity

PDCD1gene PD1.3polymorphism

a

b

s

t

r

a

c

t

Objective: Thisstudyaimstoanalyzetherelationshipofprogrammedcelldeath1(PDCD1) genepolymorphism(PD1.3G/A-rs11568821)withfeaturesofsystemiclupuserythematosus (SLE)andrheumatoidarthritis(RA)inaSouthernBrazilianpopulation.

Methods: PolymeraseChainReaction–RestrictionFragment LengthPolymorphism (PCR--RFLP)wasperformedin95SLEand87RApatientsand128controlgroupindividualsfrom SantaCatarina,SouthernBrazil.TheHardy-WeinbergEquilibrium(HWE)test,andoddsratio (OR)wereanalyzed,consideringCI95%andp≤0.05.

Results: ThePD1.3Aallelefrequencieswere0.095(SLE),0.115(RA)and0.078(controls).The genotypes ofthecontrolgroupwereinHWE, whilethoseofSLEandRApatientswere not.However,wefoundnoassociationbetweenPD1.3polymorphismandtheSLEorRA susceptibility,norclinicalorepidemiologicaldata.

Conclusion: TherewasnosignificantassociationbetweenPD1.3polymorphismandSLEor RAsusceptibilityinthisSouthernBrazilianpopulation.

©2015ElsevierEditoraLtda.ThisisanopenaccessarticleundertheCCBY-NC-ND license(http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/).

Introduc¸ão

Asdoenc¸as reumáticasautoimunes compartilhamachados clínicosesãocausadaspormúltiplosfatores,incluindouma basegenéticacomplexa,juntamentecomfatoresnão genéti-cos,quecontribuememdiferentesgrausparacadaindivíduo afetado.1Ospolimorfismosgenéticostêmsidoinvestigados,

revelandonovasevidênciasdecontribuic¸ãogenéticaparaas doenc¸asreumáticas.Entreasdoenc¸as autoimunes,o lúpus eritematososistêmico(LES)eaartritereumatoide(AR)têm sidoosprincipaisalvosdeestudosdevariac¸ãogenética,uma vezquerepresentamtranstornossistêmicoscomumamplo espectrodemanifestac¸õesclínicas.1,2

O LES acomete principalmente mulheres em idade reprodutiva e sua principal característica é a produc¸ão de autoanticorpos contra antígenos nucleares, como DNA decadeia dupla(dsDNA),ribonucleoproteínas(RNP)e antí-genoSmith(Sm);bemcomoantígenoscitoplasmáticosede superfície celular.3 Esses autoanticorpos se depositam em

vários órgãos, causando inflamac¸ão e levando a sintomas quepodem variar desutis apotencialmente fatais. Podem ocorrer manifestac¸ões sistêmicas, incluindofebre, fadiga e perdadepeso,bemcomodornasarticulac¸õesdecorrenteda artrite,eritemamalarediscoide,fotossensibilidadee envolvi-mentodosistemanervosocentraleperiférico,rins,corac¸ãoe pulmões.1Aprogressãodadoenc¸aéindividualeheterogênea,

demodoquetêmsidoprocuradosdiferentesbiomarcadores afimdedesvendarasusceptibilidade eo desenvolvimento dadoenc¸a,bemcomoparaorientardecisõesterapêuticas.4,5

ApatogênesedaARécomplexaeresultaeminflamac¸ão crônicadasarticulac¸õese,emmuitospacientes,complicac¸ões sistêmicas, como nódulos subcutâneos, comprometimento pulmonareateroscleroseprecoce,oquepodeserumdesafio no que diz respeito ao tratamento.6 A fim de sechegar a

um melhor prognóstico e, consequentemente, melhores

desfechos clínicos na AR, é necessário identificar marca-dores que possibilitemasubcategorizac¸ão da doenc¸a.7 Até

o momento, fatores serológicos, como o fator reumatoide (FR),osautoanticorposantiproteínascitrulinadas(ACPA)eo marcadordeinflamac¸ãoagudaproteínaC-reativa(PCR),têm ajudadoaclassificarfenótiposclínicosdaAR.8-11Ofator

reu-matoideéumautoanticorpodirigidocontraaporc¸ãoFcdaIgG esecorrelacionacomagravidadedadoenc¸a;12porsuavez,

osACPAsãodirigidoscontraproteínascitrulinadasetambém podemajudarapredizerumadoenc¸amaisgraveeerosiva.13

EmboraaetiologiadoLESedaARnãoestejabem estabe-lecida,hipotetiza-sequeaativac¸ãodesreguladadoslinfócitos desempenheumpapelimportante naquebradatolerância imunológicaeleveàautorreatividade.2,14 Envolvidasnesses

processos,asmoléculascoestimuladorassãoessenciaispara o equilíbrioentrea ativac¸ãoeainibic¸ãodoslinfócitosT.15

Dentreessas moléculas, aproteínaPD-1 temmostradoum importanteenvolvimentonaprofundaperdade autotolerân-cia,oquelevaàrápidaletalidadeassociadaàinfiltrac¸ãode linfócitos em vários órgãos.16 Essa proteína éexpressa na

superfíciedoslinfócitosT,linfócitosBecélulasmieloideseé ummembrodafamíliaCD28quepertenceàsuperfamíliadas imunoglobulinaseatuacomoumamoléculainibitóriados lin-fócitosT,apósinterac¸ãocomosseusligantesPDL-1ePDL-2 (programmedcelldeathligant-1e2).17Apósaativac¸ãoinicial

dasinterac¸õescomoslinfócitosT,ocomplexoPD-1-PDL-1/2 podelimitaraproliferac¸ãodoslinfócitosTautorreativosea produc¸ãodecitocinas.Porsuavez,aPD-1,estimuladapor antí-genos,atenuaasinalizac¸ãodosreceptoresdelinfócitosT(TCR -T-cellreceptor).AquantidadedeexpressãodePD-1eograu deenvolvimentoentreessaproteínaeseusligantesregulam olimiardeativac¸ãodoslinfócitosTeaquantidadede cito-cinasproduzidas.18,19AdeficiênciadePD-1emratoslevaao

(3)

Tabela1–Caraterísticasdospacientescomlúpus eritematososistêmico(LES),artritereumatoide(AR) econtrolesdosuldoBrasil

LES AR Controles

Feminino(%) 92(96,84) 75(86,21) 123(96,09)

Idademédia(DP) 37,35(±12,16) 54,42(±13,33) 47,38(±15,04)

DP,desviopadrão.

AproteínaPD-1écodificadapelogenecodificadopelogene

PDCD1,localizadonolocus2q37.3.EntreosSNPsencontrados nessaregião,oPD1.3G/A(rs11568821)representaum polimor-fismopotencialmentefuncionalrelacionadocomaregulac¸ão da transcric¸ão de PD-1.24 O alelo PD1.3A altera o sitio de

ligac¸ãodofatordetranscric¸ãoRUNX1(ouAML1),localizadona regiãoativadoradoíntron4,oquepoderialevaràexpressão aberrantedaproteínaesugerirummecanismoparaaquebra daautotolerância.Estudosdeassociac¸ão25,26correlacionaram

apresenc¸adoaleloPD1.3AcomoLESempopulac¸ões mexi-canaseescandinavas25ecomodiabetesmellitustipo1eAR

naDinamarcaenaSuécia,respectivamente.26,27Noentanto,

algumaspopulac¸õesdaÁsiasãonãopolimórficasparaessa região genômica e apresentam apenaso alelo PD1.3G.28-30 Issoenfatizaadiversidade defrequênciasalélicasentre as populac¸ões eapoia a necessidade de estudaraassociac¸ão dessepolimorfismoemoutraslocalidades.NoBrasil,três estu-dosavaliaramasfrequênciasdopolimorfismoPD1.3.Umdeles foi feito empacientes com pênfigo foliáceo (também uma doenc¸aautoimune),31outrofoifeitocomtrabalhadores

expos-tosàsílica32 eoterceiro foiumacoorte depacientes com

doenc¸ade Chagas33 edemonstraram apresenc¸adeambos

os alelos nessa populac¸ão. Assim, por meio deste estudo, pretende-seavaliarafrequênciadopolimorfismoPD1.3em umapopulac¸ãodosuldoBrasilesuarelac¸ãocoma suscepti-bilidadeaoLESeàAR.

Métodos

Participaramdesteestudo95pacientescomLES,87comAR e128indivíduoscontrole,depoisdeobtidooconsentimento informado de todos os pacientes e controles. Este estudo foi aprovado peloComitê de Ética da Universidade Federal deSanta Catarina (UFSC)(CEP/UFSC -número doprocesso 172/06). As mulheres representavam 96,84% dos pacientes comLES,86,10%dospacientescomARe96,09%dos contro-les.AidademédiadospacientescomLESfoide37,35±12,16 anos,dospacientescomARfoide54,42±13,33anosedogrupo controlefoide47,38±15,04anos(tabela1).Ospacientesforam admitidosnoHospitalUniversitárioProfessorPolydoroErnani deSãoThiago,Florianópolis,Brasil,de2007a2009,e diagnosti-cadosdeacordocomoscritériosdoAmericanCollegeof Rheu-matologyde1987.Ogrupocontrolefoicompostopor volun-táriossaudáveis,semantecedentespessoaisoufamiliaresde doenc¸asautoimunes.Osdadosfamiliares,epidemiológicose clínicosdosindivíduosforamobtidospormeiode questioná-rioseprontuáriosmédicos.Comrelac¸ãoaosdadosclínicos, avaliaram-seosprontuáriosmédicosdospacientescomLESà procuradeartrite,fotossensibilidade,fenômenodeRaynaude nefrite,queeramasmanifestac¸õesclínicasrecorrentesnesse

grupo.NospacientescomAR,considerou-seapositividadede fatorreumatoide(FR)(>20UI/mL)eosníveisdeproteína C--reativa(PCR)acimadovalordereferência(>5mg/L)comoos dadosclínicosaseremassociadascomosalelos.

Foramcoletadasamostrasde sanguedospacientes com LESeARedosindivíduosdogrupocontrole.FoiextraídoDNA comatécnicadefenol-clorofórmio.34OaleloPD1.3A(PDCD1)

foi detectado porpolimorfismo de fragmentos de restric¸ão comareac¸ãoemcadeiadapolimerase(PCR-RFLP).35O

pro-duto de PCR de 180 pb foi digerido pela endonuclease de restric¸ão PstI(BioLabsInc.,NovaInglaterra), deacordocom asinstruc¸õesdofabricante.Todososexperimentosforam fei-toscomcontrolesinternosnegativosepositivospreviamente genotipadosnoLaboratóriodeGenéticaMolecularHumana -UFPR.Oprodutodadigestãofoicoradocomsoluc¸ãoGelRed®

esubmetidoaeletroforeseemumgeldeagarosea3%.ODNA foivisualizadocomumsistemadefotodocumentac¸ãodegel (MiniBISProDNR).Ogenótipofoiclassificadodeacordocom otamanhodosfragmentosgerados(GG-180pb;GA-180pb, 150pbe30pb;AA-150pbe30pb).

OequilíbriodeHardy-Weinberg(EHW)foianalisadocomo testede2.Asfrequênciasalélicasegenotípicasforam

estima-daspelacontagemdireta.Asfrequênciasalélicasegenotípicas foramcomparadasentreospacientesecontrolespeloteste exatodeFisher,comoprogramaSPSS(versão20.0;SPSSInc., Chicago,IL).Esseprogramatambémfoiusadoparacalcular aoddsratio(OR),afim dedeterminaraassociac¸ãodoalelo PD1.3Acomasdoenc¸asestudadas,bemcomosuaassociac¸ão comosfatoresdemauprognósticodepacientescomLESeAR. Adotou-seumvalordep=0,05comoolimitedesignificância paratodosostestes.

Resultados

AsfrequênciasalélicasegenotípicasdopolimorfismoPD1.3 encontradas entreos grupos sãomostradas natabela2. A distribuic¸ãodosgenótiposnogrupocontroleestavaemEHW (2(1) =2,24,p=0,13), masasdistribuic¸ões observadasnos

pacientescomLESeARnãoestavam(2(1) =6,60,p=0,01

paraLESe2(1)=9,02,p<0,001paraAR).Noentanto,nãofoi

encontradaassociac¸ãoentreosalelosougenótiposeasduas doenc¸as(p>0,05)(tabela2).

Entre os pacientes com LES, 49,5% tinham artrite, 40% queixavam-sedefotossensibilidade,15,8%experimentavam ofenômenodeRaynaud e30,5%apresentavam comprome-timentorenal.Foianalisadaaassociac¸ãoentreessesfatores clínicoseosalelosPD1.3egenótipos,masnãoforam encon-tradosresultadossignificativos(tabela3).

Menos da metade dospacientes com AR(46,15%) apre-sentou alto nível de PCR e66,67% tiveram FR positivo. No entanto,essesfatoresnãoestavamassociadosàpresenc¸ado aleloPD1.3Aemhomozigoseouheterozigose(tabela3).

Discussão

(4)

Tabela2–FrequênciasalélicasegenotípicasdopolimorfismoPD1.3 empacientescomlúpuseritematososistêmico(LES),

artritereumatoide(AR)econtroles.ForamcalculadososvaloresdoequilíbriodeHardyWeinberg(EHW)paraa distribuic¸ãogenotípicaeaanálisedaassociac¸ãoentreasdoenc¸aseopolimorfismoPD1.3 (G/A)emamostrasde

pacientesecontrolesnãoafetadosdapopulac¸ãobrasileira

LESn=95 p ARn=87 p Controlesn=128

AleloG 0,905 (Ref.) 0,885 (Ref.) 0,922

AleloA 0,095 0,661 0,115 0,364 0,078

GG 0,842 (Ref.) 0,816 (Ref.) 0,859

GA 0,126 0,940 0,138 0,715 0,125

AA 0,032 0,755 0,046 0,206 0,016

EHW(valordep)2(1)=6,60(0,010)2(1)=9,02(<0,001) ␹2(1)=2,24(0,130)

␹2(valordequi-quadrado),p≤0,05nãofoiconsideradoemEHW.

laboratoriais.Nãoforamencontradosresultados estatistica-mentesignificativos.

Uma vez que as frequências genotípicas dos pacientes comLESeARnãoestavamemequilíbriodeHardy-Weinberg (tabela3)edivergiramdogrupocontrole,foiinvestigadauma associac¸ãoputativacomessasdoenc¸as.Ofrequênciado genó-tipoAAfoimuitobaixaemtodososgrupos(0,032nogrupo depacientescomLES,0,046nodeARe0,016noscontroles), comomostradoporoutrosestudoscaso-controleem diferen-tespopulac¸ões,emqueasfrequênciasAAforamtodasabaixo de 0,05.31,33,35-44 Noentanto, umacoorte iraniana mostrou

frequênciasgenotípicasAAde0,20noscontrolese0,44em pacientescomcâncercolorretal(CCR)erevelou,assim,uma associac¸ãoentreessegenótipoeoCCR(p=0,0005).45No

Bra-sil,afrequênciadogenótipoAAtambémfoi baixaemtrês coortesdiferentes,emqueforam estudadospacientescom doenc¸adeChagas(0,03e0,01noscontroles),pênfigofoliáceo33

(0,007e0,01noscontroles)31echegarama0%emumgrupo

detrabalhadoresexpostosàsílica(0,03noscontroles).32

Curi-osamente,algumaspopulac¸õescarregamoalelomenor,mas nãofoiencontradadescric¸ãodehomozigose.Foram encontra-dosapenasindivíduosGGeAG.Noentanto,emnossoestudo, osgenótiposanalisadosnãoapresentaramvalordeORcom diferenc¸aestatisticamentesignificativaquandoconsiderado oriscodedesenvolvimentodeLESouAR.35,46-48

Asassociac¸õesdoalelo PD1.3Acom o desenvolvimento dedoenc¸astêmsidocadavezmaisinvestigadas,nãosónos

pacientescomLESeAR,25,26,28,29,35-37,46,49-55mastambémem

outras doenc¸as inflamatóriascrônicase autoimunes,como o diabetes mellitustipoI (DM1),27,38,42 adoenc¸a deGraves e

Addison,39aespondiliteanquilosante44eamiasteniagravis,41

bemcomoemoutrascondic¸õescomoCCR45etrabalhadores

expostos àsílica (tabela 4).32 A frequênciadoaleloPD1.3A

difere amplamenteentreaspopulac¸ões emtodoo mundo. Trêsestudoschineses queestudaram arelac¸ão entreaAR e a síndrome de Vogt-Koyanagi-Harada não encontraram variac¸ão alélicanapopulac¸ãoanalisada.28,30,55Issotambém

foiobservadonoJapão,emumestudosemelhante.29Estudos

europeus mostraram a presenc¸a do polimorfismo PD1.3, embora a associac¸ão com doenc¸as varie entre os estudos. Umaassociac¸ãodoPD1.3Acom oLESfoidemonstradapor Prokunina etal.25,26 emmulhereseuropeias emexicanase

porFerreiros-Vidaletal.51empacientescomLESda

Alema-nha,RepúblicaChecaeHungria.Noentanto,Ferreiros-Vidal etal.mostrarampreviamenteumareversãodepadrõesem umacoorteespanhola, comdiminuic¸ão dorisco de desen-volvimento de LES em portadores do PD1.3A.50 Pacientes

com AR também foram genotipados para o polimorfismo rs11568821nogenePDCD1poralgunsgrupos28,29,36,55e,como

mencionado anteriormente, coortes chinesas e japonesas apresentavam apenas o alelo PD1.3G. Um estudo sueco foi o único a apresentar dados sobre a AR e o polimor-fismors11568821nogenePDCD1,masnãofoidemonstrada associac¸ãoentreadoenc¸aeoaleloougenótipos.36Noentanto,

Tabela3–Caraterísticasclínicaspresentesnospacientescomlúpuseritematososistêmico(LES)eartritereumatoide (AR),esuaassociac¸ãocomopolimorfismoPD1.3

PacientescomLESn(%) Valordepassociado

Alelo(A) AA AA+AG

Artrite 47(49,5) 0,963 0,553 0,752

Fotossensibilidade 38(40) 0,312 0,361 0,294

FenômenodeReynaud 14(15,8) 0,570 0,827 0,777

Transtornorenal 29(30,5) 0,786 0,440 0,388

PacientescomARn(%) Valordepassociado

Alelo(A) AA AA+AG

FR 50(66,67) 0,122 0,291 0,302

PCR 36(46,15) 0,910 0,874 0,965

(5)

Tabela4–FrequênciasalélicasdePD1.3A (rs11568821)encontradaspordiferentesestudos

Populac¸ão Doenc¸aestudada FrequênciasPD1.3A% OR(IC95%) Estudo

Controles Pacientes

Sueca LES 8 11,0 1,44(0,93-2,23) Prokuninaetal.2002

Mexicana LES 2,0 7 3,23(1,46-7,16)b Prokuninaetal.2002

Dinamarquesa DM1 6,8 12,2 1,92(1,1-3,3)b Nielsenetal.2003

Espanhola LES 12,9 9,4 0,70(0,54-0,90)b Ferreiros-Vidaletal.2004

Dinamarquesa LES 6,8 11,6 1,80(0,96-3,4) Nielsenetal.2004

Europeia(mulheres) LES 7 11,0 1,60(1,17-2,18)b Prokuninaetal.2004a

Sueca AR 7,3 8,5 1,18(0,99-1,4) Prokuninaetal.2004b

Afro-americana (mulheres)

LES 10,0 5 2,19(0,54-8,85) Sangheraetal.2004

Americanadeorigem europeia(mulheres)

LES 11,0 13,0 1,23(0,87-1,73) Sangheraetal.2004

NortedaSuécia LES 5,6 7,3 1,35(0,90-2,02) Johanssonetal.2005

ChinesadeHongKong AR 0 0 N/D Kongetal.2005

Finlandesa LES 6 3,0 0,50(0,20-1,26) Sigurdssonetal.2005

Sueca LES 9 9 1,00(0,68-1,45) Sigurdssonetal.2005

MatoGrossodoSul– Brasil

Pênfigofoliáceo 9,6 5,8 0,58(0,33-1,03) Braun-Prado&Petzel-Erler2007

CEUa LES 8,1 17,1 2,35(1,1-4,9)b Ferreiros-Vidaletal.2007

Italianaa LES 10,7 18,7 1,92(0,9-3,9) Ferreiros-Vidaletal.2007

Grega LES 10,6 12,7 1,22(0,8-1,8) Ferreiros-Vidaletal.2007

Japonesa AR 0 0 N/D Iwamotoetal.2007

Britânica Doenc¸adeGraves 88,4 89,7 1,13(0,85-1,50) Sutherlandetal.2007

Norte-americana LES 4,7 7,2 1,59(0,78-3,23) Thorburnetal.2007

Mexicana LESdeinícionainfância 2,0 5,2 2,73(1,35-5,56) Velázquez-Cruzetal.2007

Norte-americana Cirrosebiliarprimária 11,7 12,5 1,08(0,74-1,57) Juranetal.2008

Sueca MGHautoimune 8,5 10,8 1,32(0,74-2,35) Sakthiveletal.2008

Francesa Infecc¸ãoporCMVdepoisde

transplantederim

12,9 12,8 1,38(0,90-2,11) Hoffmannetal.2009

Chinesa(Han) SíndromedeVogt

Koyanagi-Harada

0 0 N/D Mengetal.2009

Caucasianapolonesa DM1 12,9 13,5 1,05(0,71-1,55) Fichnaetal.2010

Iraniana Espondiliteanquilosante 11,2 9,3 0,81(0,48-1,34) Soleimanifaretal.2010

Mexicana Hipersensibilidade

Pneumonite

3,8 6,1 1,65(0,59-4,75) Zú ˜nigaetal.2010

Caucasianapolonesa Urticáriacrônica 10,0 10,0 0,97(0,51-1,86) Brzoza,etal.2012

Brasileira Trabalhadoresexpostosà

sílica

13,3 4,3 0,29(0,10-0,88)b Rochaetal.2012

Afro-americana LES 2,0 2,6 1,31(0,94-1,81) Sanchezetal.2012

Brasileira Doenc¸adeChagas 10,0 9 0,90(0,61-1,33) Diasetal.2013

Alemã Receptoresdetransplante

defígado

12,5 10,0 0,78(0,46-1,33) Thudeetal.2013

Iraniana Câncercolorretal 40,5 60,6 2,27(1,50-3,44)b Yousefietal.2013

Chinesa(Han) AR 0 0 N/D Liuetal.2014

OR,oddsratio;IC,intervalodeconfianc¸a;LES,lúpuseritematososistêmico;AR,artritereumatoide;DM1,diabetestipo1;ND,nãodisponível; MGH,miasteniagravishumana.

a Colec¸ãodeamostraseuropeiascoletadasnaAlemanha,RepúblicaChecaeHungriaforamagrupadascomoCEU;amostrasdeMilão,Roma

eNápolesforamagrupadascomoItália;amostrasdaGréciaforamapresentadasisoladamente(talcomoapresentadoporFerreiros-Vidal etal.51).

b p0,05estatisticamentesignificativos.

omesmogrupomostrou umaassociac¸ãoentreo PD1.3Ae pacientescomARcomFRnegativo.Nopresenteestudo,não foipossívelencontrarqualquerassociac¸ãoentreapresenc¸ade FRoualtosníveisdePCReosalelosougenótiposinvestigados. OspacientescomLESforamtambémindagadosquantoa manifestac¸õesclínicascomoartrite,fotossensibilidade, fenô-menodeRaynaudeenvolvimentorenal.Noentanto,nãofoi encontradaassociac¸ãoentreosalelosPD1.3ougenótipose essasmanifestac¸ões.Thorburnetal.53avaliaramopapelde

quatroSNPsdoPDCD1(PD1.1A,PD1.3A,PD1.5TePD1.6A)e

anefrite, artrite,anticorpo antifosfolípide (APA)doLESea positividade paraDNA decadeia duplae nãoencontraram associac¸ãoentreoaleloPD1.3Aeseuhaplótipoassociadoe qualquerfenótipoclínico.AocorrênciadeAPAempacientes comLEStambémfoianalisadaporSangheraetal.35e

reve-lou umaprotec¸ão dos portadores de PD1.3A contrao APA tantonoLES(OR=0,57;IC95%:0,32-1,01)quantonos contro-les(OR=0,40;IC95%:0,19-0,82).Prokuninaetal.,26Johansson

etal.37eNielsenetal.49avaliaramasmanifestac¸õesrenaisem

(6)

umaassociac¸ãoentreoaleloPD1.3Aeostranstornosrenais empacientes com LESda Suécia (OR=2,6;IC 95%:1,4-4,8, e OR=2,62; IC 95%: 1,28-5,35, respectivamente); o terceiro nãoencontrouassociac¸ãoentreanefropatialúpicaeoalelo menordoPD1.3.QuantoàAR,nemoFRnemaPCR estive-ramassociadosàpresenc¸adoaleloPD1.3Aemhomozigose ouheterozigose,aocontráriodoquefoiencontradopor Pro-kuninaetal.26

Emboraestudosmostrem aassociac¸ão entreo polimor-fismoPD1.3G/A ea AR,LESe outrasdoenc¸as autoimunes esuasmanifestac¸ões clínicas,nossoestudonãoencontrou diferenc¸asemportadoresdealelosmenoresentrepacientes comAReLESecontrolesnemmanifestac¸õesdasdoenc¸as.

Financiamento

ConselhoNacionaldeDesenvolvimentoCientíficoe Tecnoló-gico(CNPq),Coordenac¸ãodeAperfeic¸oamentodePessoalde NívelSuperior(Capes)eFundac¸ãodeApoioàPesquisa Cien-tíficadoEstadodeSantaCatarina(Fapesc).

Conflitos

de

interesse

Osautoresdeclaramnãohaverconflitosdeinteresse.

Agradecimentos

Osautoresgostariamdeagradecerespecialmenteaos paci-entespelasuacooperac¸ão epaciênciaeatodososcolegas que contribuíram direta ou indiretamente para este traba-lho.Agradecemos tambémàgentileza da Profa.Dra. Maria LuizaPetzel-Erler,chefedoLaboratóriodeGenéticaMolecular Humana-UFPR,porcompartilharseuscontrolesdegenótipos.

r

e

f

e

r

ê

n

c

i

a

s

1. GoldblattF,O’NeillSG.Clinicalaspectsofautoimmune rheumaticdiseases.Lancet.2013;382:797–808.

2. Wahren-HerleniusM,DörnerT.Immunopathogenic mechanismsofsystemicautoimmunedisease.Lancet. 2013;382:819–31.

3. GrammatikosAP,TsokosGC.Immunodeficiencyand autoimmunity:lessonsfromsystemiclupuserythematosus. TrendsMolMed.2012;18:101–8.

4. AhearnJM,LiuC-C,KaoAH,ManziS.Biomarkersforsystemic lupuserythematosus.TranslRes.Mosby,Inc.2012;159:326–42.

5. MurphyG,LisnevskaiaL,IsenbergD.Systemiclupus erythematosusandotherautoimmunerheumaticdiseases: challengestotreatment.Lancet.2013;382:809–18.

6. KlareskogL,CatrinaAI,PagetS.Rheumatoidarthritis.Lancet. 2009;373:659–72.

7. BaxM,vanHeemstJ,HuizingaTWJ,ToesREM.Geneticsof rheumatoidarthritis:whathavewelearned?

Immunogenetics.2011;63:459–66.

8. daMotaLMH,dosSantosNetoLL,BurlingameR,MénardHa, LaurindoIMM.Laboratorycharacteristicsofacohortof patientswithearlyrheumatoidarthritis.RevBrasReumatol. 2010;50:375–88.

9. RhodesB,FürnrohrBG,VyseTJ.C-reactiveproteinin rheumatology:biologyandgenetics.NatRevRheumatol. NaturePublishingGroup.2011;7:282–9.

10.NielsenS,BojesenS.Elevatedrheumatoidfactorandlong termriskofrheumatoidarthritis:aprospectivecohortstudy. BMJBrMed;.2012;5244:1–9.

11.GoldmanK,GertelS,AmitalH.Anti-citrullinatedpeptide antibodiesismorethananaccuratetoolfordiagnosisof rheumatoidarthritis.IsrMedAssocJ.2013;15:516–9.

12.Habash-BseisoDE,YaleSH,GlurichI,GoldbergJW.Serologic testinginconnectivetissuediseases.ClinMedRes. 2005;3:190–3.

13.vanGaalenFa,Linn-RaskerSP,vanVenrooijWJ,deJongBa, BreedveldFC,VerweijCL,etal.Autoantibodiestocyclic citrullinatedpeptidespredictprogressiontorheumatoid arthritisinpatientswithundifferentiatedarthritis:a prospectivecohortstudy.ArthritisRheum.2004;50:709–15.

14.deSouzaAWS,MesquitaJúniorD,AraújoJAP,CatelanTTT, CruvinelWdeM,AndradeLEC,etal.Immunesystem:partIII. Thedelicatebalanceoftheimmunesystembetween toleranceandautoimmunity.RevBrasReumatol. 2010;50:665–79.

15.ThangaveluG,SmolarchukC,AndersonCC.Co-inhibitory molecules:Controllingtheeffectorsorcontrollingthe controllers?SelfNonself.2010;1:77–88.

16.ThangaveluG,ParkmanJC,EwenCL,UwieraRRE,BaldwinTA, AndersonCC.Programmeddeath-1isrequiredforsystemic self-toleranceinnewlygeneratedTcellsduringthe establishmentofimmunehomeostasis.JAutoimmun. 2011;36:301–12.

17.KronerA,MehlingM,HemmerB,RieckmannP,ToykaKV, MäurerM,etal.PD-1polymorphismisassociatedwith diseaseprogressioninmultiplesclerosis.AnnNeurol. 2005;58:50–7.

18.SharpeAH,WherryEJ,AhmedR,FreemanGJ.Thefunctionof programmedcelldeath1anditsligandsinregulating autoimmunityandinfection.NatImmunol.2007;8:239–45.

19.WeiF,ZhongS,MaZ,KongH,MedvecA,AhmedR,etal. StrengthofPD-1signalingdifferentiallyaffectsT-celleffector functions.ProcNatlAcadSciUSA.2013;110:E2480–9.

20.NishimuraH,MinatoN,NakanoT,HonjoT.Immunological studiesonPD-1deficientmice:implicationofPD-1asa negativeregulatorforBcellresponses.IntImmunol. 1998;10:1563–72.

21.NishimuraH,NoseM,HiaiH,MinatoN,HonjoT. Developmentoflupus-likeautoimmunediseasesby disruptionofthePD-1geneencodinganITIMmotif-carrying immunoreceptor.Immunity.1999;11:141–51.

22.NishimuraH,HonjoT.PD-1:aninhibitoryimmunoreceptor involvedinperipheraltolerance.TrendsImmunol. 2001;22:265–8.

23.ZhangJ,BraunMY.PD-1deletionrestoressusceptibilityto experimentalautoimmuneencephalomyelitisin

miR-155-deficientmice.IntImmunol.2014;28:1–9.

24.BertsiasGK,NakouM,ChoulakiC,RaptopoulouA,

PapadimitrakiE,GoulielmosG,etal.Genetic,immunologic, andimmunohistochemicalanalysisoftheprogrammed death1/programmeddeathligand1pathwayinhuman systemiclupuserythematosus.ArthritisRheum. 2009;60:207–18.

25.ProkuninaL,Castillejo-LópezC,ObergF,GunnarssonI,BergL, MagnussonV,etal.AregulatorypolymorphisminPDCD1is associatedwithsusceptibilitytosystemiclupus

erythematosusinhumans.NatGenet.2002;32:666–9.

26.ProkuninaL,GunnarssonI,SturfeltG,TruedssonL,Seligman VA,OlsonJL,etal.Thesystemiclupus

erythematosus-associatedPDCD1polymorphismPD1.3Ain lupusnephritis.ArthritisRheum.2004;50:327–8.

(7)

28.KongEK-P,Prokunina-OlssonL,WongWH-S,LauC-S,Chan T-M,Alarcón-RiquelmeM,etal.AnewhaplotypeofPDCD1is associatedwithrheumatoidarthritisinHongKongChinese. ArthritisRheum.2005;52:1058–62.

29.IwamotoT,IkariK,InoueE,ToyamaY,HaraM,YamanakaH, etal.FailuretoconfirmassociationbetweenPDCD1 polymorphismsandrheumatoidarthritisinaJapanese population.JHumGenet.2007;52:557–60.

30.MengQ,LiuX,YangP,HouS,DuL,ZhouH,etal.PDCD1gene mayprotectagainstextraocularmanifestationsinChinese HanpatientswithVogt-Koyanagi-Haradasyndrome.MolVis. 2009;15:386–92.

31.Braun-PradoK,Petzl-ErlerML.Programmedcelldeath1gene (PDCD1)polymorphismandpemphigusfoliaceus(fogo selvagem)diseasesusceptibility.2007;321:314-21. 32.RochaMC,SantosLMB,BagatinE,CohenTervaertJW,

DamoiseauxJGMC,LidoAV,etal.Geneticpolymorphismsand surfaceexpressionofCTLA-4andPD-1onTcellsof

silica-exposedworkers.IntJHygEnvironHealth.Elsevier GmbH;.2012;215:562–9.

33.DiasFC,MedinaTDS,Mendes-JuniorCT,DantasRO,Pissetti CW,RodriguesJuniorV,etal.Polymorphicsitesatthe immunoregulatoryCTLA-4geneareassociatedwithchronic Chagasdiseaseanditsclinicalmanifestations.PLoSOne. 2013;8:e78367.

34.SambrookJ,RusselDW.Molecularcloning:alaboratory manual.3rded.NewYork:ColdSpringHarborLaboratory

Press;2001.

35.SangheraDK,ManziS,BontempoF,NestlerodeC,Kamboh MI.RoleofanintronicpolymorphisminthePDCD1genewith theriskofsporadicsystemiclupuserythematosusandthe occurrenceofantiphospholipidantibodies.HumGenet. 2004;115:393–8.

36.ProkuninaL,PadyukovL,BennetA,deFaireU,WimanB, PrinceJ,etal.AssociationofthePD-1.3AalleleofthePDCD1 geneinpatientswithrheumatoidarthritisnegativefor rheumatoidfactorandthesharedepitope.ArthritisRheum. 2004;50:1770–3.

37.JohanssonM,ArlestigL,MöllerB,Rantapää-DahlqvistS. AssociationofaPDCD1polymorphismwithrenal

manifestationsinsystemiclupuserythematosus.Arthritis Rheum.2005;52:1665–9.

38.CooperJD,SmythDJ,BaileyR,PayneF,DownesK,GodfreyLM, etal.ThecandidategenesTAF5L,TCF7,PDCD1,IL6andICAM1 cannotbeexcludedfromhavingeffectsintype1diabetes. BMCMedGenet.2007;8:71.

39.SutherlandA,DaviesJ,OwenCJ,VaikkakaraS,WalkerC, CheethamTD,etal.Genomicpolymorphismatthe

interferon-inducedhelicase(IFIH1)locuscontributestograves’ diseasesusceptibility.JClinEndocrinolMetab.

2007;92:3338–41.

40.JuranBD,AtkinsonEJ,SchlichtEM,FridleyBL,PetersenGM, LazaridisKN.Interactingallelesofthecoinhibitory immunoreceptorgenescytotoxicT-lymphocyteantigen4 andprogrammedcell-death1influenceriskandfea-turesof primarybiliarycirrhosis.Hepatology.2008;47:563–70.

41.SakthivelP,RamanujamR,WangXB,PirskanenR,LefvertAK. ProgrammedDeath-1:fromgenetoproteininautoimmune humanmyastheniagravis.JNeuroimmunol.2008;193:149–55.

42.HoffmannTW,HalimiJ-M,BüchlerM,Velge-RousselF, GoudeauA,Al-NajjarA,etal.Associationbetweena

polymorphisminthehumanprogrammeddeath-1(PD-1) geneandcytomegalovirusinfectionafterkidney transplantation.JMedGenet.2010;47:54–8.

43.FichnaM,ZurawekM,Januszkiewicz-LewandowskaD,Fichna P,NowakJ.PTPN22,PDCD1andCYP27B1polymorphismsand susceptibilitytotype1diabetesinPolishpatients.IntJ Immunogenet.2010;37:367–72.

44.SoleimanifarN,AmirzargarAA,MahmoudiM,Pourfathollah AA,AziziE,JamshidiAR,etal.Studyofprogrammedcell death1(PDCD1)genepolymorphimsinIranianpatientswith ankylosingspondylitis.Inflammation.2011;34:707–12.

45.YousefiA,KarimiM.PD-1genepolymorphismsinIranian patientswithcolorectalcancer.LabMedicine.2013;44:241–4.

46.Velázquez-CruzR,OrozcoL,Espinosa-RosalesF,

Carre ˜no-ManjarrezR,Solís-VallejoE,López-LaraND,etal. AssociationofPDCD1polymorphismswithchildhood-onset systemiclupuserythematosus.EurJHumGenet.

2007;15:336–41.

47.Zú ˜nigaJ,Torres-GarcíaD,JimenezL,Ramírez-MartínezG, Juárez-NicolásF,MujicaF,etal.PDCD1genepolymorphisms indifferentMexicanethnicgroupsandtheirroleinthe susceptibilitytohypersensitivitypneumonitis.ClinBiochem. ElsevierB.V.2010;43:929–31.

48.BrzozaZ,GrzeszczakW,TrautsoltW,MoczulskiD.Lackof associationofprogrammedcelldeath1gene(PDCD1) polymorphismswithsusceptibilitytochronicurticariain patientswithpositiveautologousserumskintest.JInvestig AllergolClinImmunol.2012;22:432–6.

49.NielsenC,LaustrupH,VossA,JunkerP,HusbyS,LillevangST. AputativeregulatorypolymorphisminPD-1isassociated withnephropathyinapopulation-basedcohortofsystemic lupuserythematosuspatients.Lupus.2004;13:510–6.

50.Ferreiros-VidalI,Gomez-ReinoJJ,BarrosF,CarracedoA, CarreiraP,Gonzalez-EscribanoF,etal.AssociationofPDCD1 withsusceptibilitytosystemiclupuserythematosus: evidenceofpopulation-specificeffects.ArthritisRheum. 2004;50:2590–7.

51.Ferreiros-VidalI,D’AlfonsoS,PapasteriadesC,SkopouliFN, MarchiniM,ScorzaR,etal.Biasinassociationstudiesof systemiclupuserythematosussusceptibilitydueto

geographicalvariationinthefrequencyofaprogrammedcell death1polymorphismacrossEurope.GenesImmun. 2007;8:138–46.

52.SigurdssonS,NordmarkG,GöringHH,LindroosK,WimanAC, SturfeltG,etal.Polymorphismsinthetyrosinekinase2and interferonregulatoryfactor5genesareassociatedwith systemiclupuserythematosus.AmJHumGenet. 2005;76:528–37.

53.ThorburnC,Prokunina-OlssonL.AssociationofPDCD1 geneticvariationwithriskandclinicalmanifestationsof systemiclupuserythematosusinamultiethniccohort. Genes.2007;8:279–87.

54.SánchezE,ComeauME,FreedmanBI,KellyJa,KaufmanKM, LangefeldCD,etal.Identificationofnovelgenetic

susceptibilitylociinAfricanAmericanlupuspatientsina candidategeneassociationstudy.ArthritisRheum. 2011;63:3493–501.

Referências

Documentos relacionados

Para cada resposta às questões do questionário respondido pelos estudantes, foi atribuída uma pontuação (Tabela 1). Em cada uma das 7 questões do questionário,

(CESPE/STM – Técnico Judiciário) No método numérico simples, um método de arquivamento do tipo direto, não se faz necessário consultar um índice para localizar

Lúpus eritematoso sistêmico bolhoso associado à doença de Kikuchi-Fujimoto: relato de caso como um desafio diagnóstico.. Bullous systemic lupus erythematosus associated

O objetivo geral, daqui decorrente, será perceber se o mapa cognitivo subjacente à comunicação institucional está orientado para uma coprodução do serviço da

O artigo está dividido em cinco partes: na primeira parte faz uma discussão sobre a Diabetes Mellitus; na segunda, aborda a gastronomia como uma importante ferramenta para

The North, Northe- ast and Central-West regions, precisely the regions with the lowest HDI,presented LGBT homicide rates above the national rate.LGBT homicides are typically

Este trabalho objetivou avaliar as características da inflorescência de cultivares de coqueiro nas épocas seca e chuvosa do ano.O ensaio foi conduzido no Platô de Neópolis/SE através

Considerando estes critérios, foi possível concluir através deste trabalho que a Pilha Dupla é a técnica que permitiu a melhor adequação do IPV6 em uma