• Nenhum resultado encontrado

Inscritos

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "Inscritos"

Copied!
74
0
0

Texto

(1)
(2)

I N S C R I T O S

(3)

Carm ona, Regina

C287i I nscritos / Regina Carm ona. - - São Paulo : R. Carm ona, 2005.

xxx p. : il.

Dissertação ( Mestrado) - Escola de Com unicações e Artes/ USP, 2005.

Orientador: Prof. Dr. Jorge Aristides de Sousa Carvaj al. Bibliografia

1. Arte - Brasil - Século 20 2. Arte - Brasil - Século 21 3. Artistas brasileiros 4. Carm ona, Regina I . Carvaj al, Jorge Aristides de Sousa I I . Título.

(4)

Apresentação / Abstract 13

Andando pelo Mundo

As Obras, Os Mom entos e As Vivências / Around t he W orld

The Art works, t he Mom ent s, t he Experiences 15

O Percurso 21

A Const rução Poét ica 45

(5)

A Júlia e Henrique

Agradecim entos:

Pela generosidade em com partilhar o saber, agradeço aos art ist as, professores e colegas com quem t ive a felicidade de conviver durant e o m est rado,em especial Kát ia Cant on, Kát ia Salvanny, Beth Moysés, Donat o Ferrari, Kát ia Rúbio, Louise Weiss, Lali Krotszynski e Paulo Silveira.

Ainda agradeço:

pela confiança e determ inação diante dos desafios im post os, não encont ro palavras para agradecer a Jorge Arist ides Carvaj al; pelo apoio e abrigo, a Em baixada do Brasil na Í ndia, Fundação Sanskrit i Kendra, I nst it ut o Tescani, Sociedade Trienal Krakow, Minist ério da Cult ura, Minist ério das Relações Ext eriores, I t am arat y e Museu de Art e Cont em porânea da Universidade de São Paulo; pelo suporte e com prom etim ento, a Caio e Paulo da Arte Brasil, Gean e Alexandre da Nitriflex e em especial a Riã da I ndri Film es, Júlia, Henrique e Lucas do At eliê Circulo 3;

pela convivência e aprim oram ento, aos alunos, técnicos e assistentes, em especial a Silvana, Dora e Juscelino;

pelo carinho de Claudia, Marina, Vera e os am igos de sem pre... pela frat ernal e confort ant e presença, a Vilm a e Luiz;

para aquele que com a sua chegada, ilum inou o t érm ino desse m estrado, Felipe;

em am or e grat idão, a Carm em e Luiz.

INSCRIT

(6)

* Artigo publicado no Jornal da USP, Ano XXI , nº 740, página 20.

À flor da pele

Leila Kiy om ur a*

(7)

N

a busca de um dest ino, a art e de Regina Carm ona vai fluindo m undo afora. Para revelar o sonho de encontrar o hum ano, apreende- se no corpo e percorre suas im pressões com o se fossem cam inhos. I m pressões que vão além das digitais das m ãos e dos pés. Procura captar e registrar as m arcas das em oções, do pensam ento na luz dos olhos, nas cicatrizes das feridas, na form a com o pernas, braços, barriga, seios e face vão se am oldando e m odelando. Nessa travessia, tenta captar a vida à flor da pele. Com m uito critério, Regina organizou a m ostra, a tese e o catálogo. Repensou o espaço expositivo não com o um cenário, m as com o um a paragem , um lugar para contar e cont em plar sua própria hist ória. Reuniu fot os, anot ações de viagens, fragm ent os, reflexões e foi apresentando um percurso poético no qual constrói seu próprio ser.

Mundo afora - “ Em ‘I nscritos’ está a m inha vida nos últim os 10 anos”, diz Regina. “ Os cam inhos por onde andei com todas as pedras e sonhos.” A art ista m orou e est udou art e na Í ndia, Rom ênia, Polônia, I srael, entre outros países.

De cidade em cidade, Regina viu cult uras e cost um es diferent es. Conviveu com pessoas com quem nem conseguia conversar. “ Em diversos lugares foi m uito difícil m e fazer entender. Tive m uitos m om entos de solidão, m as que foram m uito im portantes para o m eu t rabalho.” No silêncio das pessoas, Regina dialogou com a paisagem , com as lem branças e a saudade do seu próprio espaço.

Assim , buscando ent ender a sabedoria de quem cont em pla a vida além da vida, Regina inscreve sua art e no m undo. Suas obras se apresent am com lirism o. Na Capela do Morum bi, em 1996, reproduziu o painel gigante “ 42” com pessoas fotografadas em seu cot idiano, durant e sua est adia na cidade de Jerusalém . Na inst alação “ Target ”,

apresent ada na Fundação Sanskrit Kendra, na Í ndia, em 1998, m ost rou o seu fascínio pelas m arcas deixadas pelo t em po e pelo incessant e pisar nos t em plos indianos.

(8)
(9)

Apresent ação

O present e t rabalho, m esm o sem a consciência de seu dest ino, com eçou a ser esboçado em períodos de residência de arte no Brasil, Í ndia, Rom ênia, I srael e viagens a outros países ao longo de 10 anos.

Nest as viagens tive o prazer de conhecer países; cult uras; locais sim ples, quase t odos fort em ent e im pregnados de espirit ualidade; pessoas e com portam entos, tão indescritíveis e abstratos quanto as idéias que hoj e ficam vagando. Procurei m e concentrar nas m em órias, nos acréscim os, que só a experiência e a m aturidade t razem . O tem po se encarregou de enxugar e resum ir est a traj etória em um a escolha pessoal.

Esta publicação, em form a de catálogo de exposição, contém trabalhos realizados durante as viagens, durante o

desenvolvim ento do m estrado, bem com o fotos e textos escritos neste período. São anotações de viagens, fragm entos e reflexões provenient es da const rução poét ica – criat iva, com part ilhados com as idéias desse percurso e seus inscrit os. Ou sej a, aquilo que por si est á gravado e incluído. As im agens apresentadas

(10)

Abst ract

The init ial explorat ion t hat gave rise t o t his body of art works, which were still unaware of their destiny was carried out over 10 years, during art ist - in- residence program m es in Brazil, I ndia, Rom ania, and I srael, as well as during trips to other foreign countries.

I n all t he t rips I had t he pleasure of get t ing t o know count ries and cult ures; sim ple, highly spirit ual places, wit h people behaving in such indescribable and abst ract m anners like ideas suspended in t he air. Meanwhile, I t ry t o concent rat e on t he m em ories, on t he experience and m at urit y t hat com e wit h t im e, which condenses and abridges t his art ist ic experience into a personal choice.

(11)

Andando pelo m undo

A vida existe sem explicação algum a. O conhecim ento é o esforço do hom em para saber a respeit o da realidade. A revelação é de Deus, ... não do hom em . Sem pre que alguém esta confiando o suficient e, Deus se revela, abre seus m ist érios. Esses m istérios não são desvendados devido à sua curiosidade, esses m istérios são desvendados devido à sua confiança.” 1 Shree Bagwan Raj neesh

Exposição itinerante Dois, A Colheit a, proj eto do ateliê Presse Papier, Quebec, Canadá, que percorreu diversos países, 2004.

(12)

Conhecer e dar- se à vida foi a m otivação prim eira que m e encheu de coragem m undo a fora. Longe do m undo fam iliar, m ais próxim a do não vist o, acom panhada t ão som ent e de em oções que t erm inam por

transform ar o invisível em presença, a ausência presentificada. Vivenciando o desafiador encontro diante dos desvios do conhecido, novos significados e int enções despert avam um a nat ureza adorm ecida, da qual não m e foi perm itido desviar. E tão som ente a confiança perm itiu a expressão própria do est ado de santushti - em sânscrit o, a satisfação int erior, revelando- se num a espécie de rit ual sagrado, aut o- im post o e m anifesto pela atenta observação do interior, frente às im posições do acaso.

Um cam inho percorrido em corpo e alm a no, ora identificado ora anônim o, espaço de at uação transitória, revelando seus inscrit os e por onde igualm ent e m eus inscrit os deixei. A observação da ação hum ana nesse palco das at uações; o m undo m íst ico subj ugando o m undo real; e a purificação de t udo aquilo que ent endem os com o realidade e da qual não conseguim os nos libert ar exercia t am anho fascínio em m im . Enquant o, aspirava pela alquim ia possível ent re o que fazer com aquilo que nos é dado e aquilo que não t em form a em si, a vida.

(13)

As Obras, Os Mom ent os e As Vivências

Profano, representa a passagem , a m atéria prim al, a font e anim al encont rando e despert ando os obj et ivos.

4 2 e Faces, o hum ano e o palco das at uações hum anas. A face do viver.

Vulgo, a ident idade, o anonim at o e os inscrit os da própria pele.

Target, o alvo, o sím bolo do divino. A pont e do int uit ivo para o divino e sagrado.

Corpo Obj et o, a descoberta das sutilezas da carne. O corpo com o ferram ent a para travessia da pont e.

A Vest e, dádiva e recept ividade. A pele, os fragm ent os, as feridas e o prazer. O telúrico e as nuances da alm a.

Alaya, a Morada I nt erior, o espólio anim ado e delim it ado pela luz. O local de acúm ulo, da form a e da ilusão.

A Roda, a realização e o aprendizado - o cam inho do sensorial em parceria com os tons da hum anidade. O retorno e o

(14)

Around t he w orld

Life exist s wit hout explanat ion. Knowledge is m an’s effort t o learn about realit y. Revelat ion com es from God, … not from m an. Whenever som eone has enough t rust , God reveals His face, uncovers His m ysteries. Those m ysteries are not unravelled as a result of m an’s curiosit y, t hey are unravelled due t o his t rust .1 Shree Bagwan

Raj neesh

To know and t o devot e oneself t o life, t hat was t he init ial m ot ivat ion behind m y courage t o travel t he world. Away from t he fam iliar, but closer to the unseen, I was accom panied by em ot ions t hat event ually brought t he invisible int o t he visible world, an absence m ade present . As I faced t he challenge of t aking det ours from t he fam iliar rout es int o t he unknown, new m eanings and int ent ions overwhelm ed m e, raising an energy t hat was lying inert and which I could not overlook. And it was only by t rust ing t hat I could adequat ely reach t he st at e of sant usht i, which in sanskrit m eans inner satisfaction, revealed by a sort of a self- im posed, sacred ritual which was carried out t hrough careful inner observat ion in view of everyt hing t hat fat e im poses on us.

Such an experience is like a pat h t hat is t aken by bot h one’s body and soul, som et im es ident ifiable, som et im es anonym ous, t hrough an area of t ransient act ivit y, revealing it s inscribed elem ent s at t he sam e t im e as I leave m y own inscribed elem ent s in it . Hum an act ion is wat ched on a st age where t he m yst ical world defeat s realit y. And everyt hing we used t o t ake for realit y, and which used t o enslave and fascinat e us so m uch, becom es suddenly purified. Meanwhile t he art ist inside m e aspired t o t he alchem y bet ween t hat which is given and t hat which has no form in itself, in other words, life.

(15)

The Art w orks, t he Mom ent s, t he Experiences

Profano represent s passage, prim al m at t er, t he anim al source finding and m aking goals com e to life.

4 2 and Faces, t he hum an elem ent , t he st age of act ion.

Vulgo, ident it y, anonym ousness, and t he skin’s own inscribed elem ent s.

Target, sym bol of God. The bridge spanning from t he int uit ive t o t he sacred.

Corpo Obj et o, the discovery of the subtle ways of t he flesh. The body as a t ool for crossing t he bridge.

Vest e, gift and recept iveness. The skin, t he fragm ent s, t he wounds and pleasure. The t elluric and t he soul’s nuances.

Alaya, t he I nner Abode, t he anim at e est at e, out lined in light . A place of accum ulat ion, form and illusion.

(16)
(17)
(18)

Profano, a influência barroca; a m atéria prim ária; os fragm entos, as form as toscas e rudes retiradas de depressões do solo. A criação, a desintegração e seus sint om as. Trabalho provenient e da residência em Ouro Pret o, durant e o Fest ival de I nverno, 1995, t érm ino da pesquisa am parada pelo CNPq desde 1993.

(19)
(20)

4 2, pessoas surpreendidas em seu cotidiano, a face do viver fotografada durante 42 dias na cidade de Jerusalém , I srael.

(21)
(22)

Vulgo, os inscrit os do corpo e da pele. A ident idade e o anonim at o. I m pressões digit ais diversas, am pliadas e im pressas sobre vinil.

Exposições Vulgo, instalação na Galeria Passagem da Consolação, São Paulo, SP, 1996 ( arte pública) ; sala especial na Trienal de Gravuras da Cracóvia, Polônia, 2000 - itinerante por várias cidades incluindo a Trienal de N urem berg, Alem anha, 2000; Sala da M em ória, Centro Cultural Recoleta, Buenos Aires, Argentina, 2001.

(23)
(24)

Faces, a face do viver sob a ação do tem po. Fotogravura sobre ferro oxidado pelo t em po.

Exposições O Prim eiro e o Único, Museu de Arte Contem porânea de Curitiba, PR, 1997; H eranças

Cont em porâneas, Museu de Arte Contem porânea da Universidade de São Paulo - Pavilhão José da

(25)
(26)

Target, o fascínio exercido pelas m arcas do tem po e pelo incessante pisar nos tem plos da Í ndia. O cam inho percorrido pelo corpo e pelos pés, repetindo- se no cam inho subj et ivo das em oções. O Alvo a ser at ingido, lent am ent e buscado pela repetição do gesto im posto, seus efeitos e reação; a confiança intuitiva na revelação.

(27)
(28)

Entre 1998 e 1999 surge o Corpo, as inquiet ações referent es à form a hum ana, suas part es isoladas e seus fragm ent os. O corpo ferram ent a das relações, das incorporações e das expulsões.

Exposições Desej o, Galeria Hebraica, São Paulo, SP, 1998; e M ost ra Tescani, artistas participantes do program a de residência do I nstituto Tescani, Bacau, Rom ênia, 2000.

(29)
(30)
(31)
(32)
(33)
(34)
(35)
(36)

Corpo obj et o, o obj eto do sentir, a presença e o referencial existencial.

A com plexidade do fort e e frágil recipient e hum ano, m orada da sexualidade e da espirit ualidade. As m at rizes usadas nas im pressões sobre cada um a das

m em branas de látex foram im pressas sobre papel, gerando a versão desse trabalho, na série de gravuras Mapa Hom o.

(37)

Corpo Obj eto...prá te dar coragem ..., látex m oldado, gravado em prata e aço escovado, 55 X 68 X 0,5 cm , 2003.

(38)
(39)
(40)
(41)
(42)

Const rução das obras no At eliê Circulo 3 , São Paulo, 2 0 0 5 .

(43)
(44)

As Vest es, o que é dado at ravés da pele, a dádiva e a recept ividade.

(45)
(46)

As Vest es, felizes daqueles que levam suas vest es, látex m oldado e henna, 160 x 45 cm , aprox. cada, 2005.

(47)
(48)

Asht avakra disse:

Ó filho, há t ant o tem po você tem sido pego pela servidão, percebendo- se apenas com o um corpo. Corte esse cativeiro com a sábia espada da com preensão “ eu sou consciência” e sej a feliz.

Você est á sozinho, vazio de ação, aut o- ilum inado e inocente. A sua servidão é som ent e um a: que você prat ique sam adhi - consciência e am or.

Você perm eia esse universo, você é o fio. Sua nat ureza é pura consciência, não se incline à pequenez. Você é aut o- suficient e, im ut ável, inalt erável, sem expect at ivas, a m orada da serenidade, int eligência ilim it ada e im pert urbável. Port ant o, t enha fé apenas na consciência.

Saiba que aquilo que t em form a é falso. Saiba que a ausência de form a é inalt erável e et erna. A part ir dessa com preensão plena, nasce- se novam ent e. Assim com o um espelho exist e na im agem que nele se reflet e, ele t am bém existe à parte desse reflexo. Com o o céu onipresente é o m esm o dentro e fora de um pote, o eterno Criador é o m esm o em todas as coisas - a eterna e perpét ua exist ência.

Despert a!

(49)
(50)

Alaya, em sânscrit o, o local de acúm ulo, a convivência do present e e do ausent e. O corpo, espólio anim ado, form a e ilusão da form a. A m orada interior não é

nascida.

(51)

Nada faças com o corpo, Alaya não é nascida, m olde em gesso e pigm ent o, 160 x 110 cm aprox., 2005.

(52)
(53)
(54)
(55)

A Roda do Sam sara, o retorno e o reencontro. A vida reencontrando seu sentido e sua ordem . O todo reintegrado no eu.

A Roda do Sam sara, processo const rut ivo, 2 0 0 5 .

Essa instalação foi possível graças aos indispensáveis pés e a paciente e generosa colaboração de am igos, fam iliares e o público part icipant e e visit ant e do event o “ Ocupação” - residência art íst ica, um a realização do Paço das Art es, Cidade

(56)
(57)
(58)
(59)
(60)
(61)
(62)
(63)
(64)
(65)
(66)
(67)

N ot as

1. Shree Bagwan Raj neesh ( Osho) , Moj ud, O Hom em com a Vida I nexplicável, São Paulo, Madras, sd., p. 25.

2. Cora Coralina, em Meu Livro de Cordel, São Paulo, Global, 1987, p.55.

3. Shah, I dries Shah, Os Sufis, São Paulo, Ed. Cult rix, 1977, p. 255.

4. João, Apocalipse, em Chevalier, J. & Gheerbrant , A., O Dicionário dos Sím bolos, Rio de Janeiro, José Olim pio, 14a ed., 1989, p. 947 a 950.

5. Jean Servier, L´ hom m e et L´ invisible, em Chevalier, J. & Gheerbrant , A., O Dicionário dos Sím bolos, Rio de Janeiro, José Olim pio, 14a ed., 1989,

p. 947 a 950.

6. Asht avakra Git a, em Shree Bagwan Raj neesh ( Osho) , Enlight enm ent : The Only Revolut ion, Pune, The Rebel Publishing House Pvt .Lt d., 2a

ed., 1999, p. 166.

7. Carl Jung, em WENTZ, E. W. Yeats. ( org.) Bardo Thodol, O Livro Tibetano dos Mortos, São Paulo, Pensam ento, 16ª ed., 1960, p. 39.

8. Asht avakra Git a, em Shree Bagwan Raj neesh ( Osho) , Enlight enm ent : The Only Revolut ion, Pune, The Rebel Publishing House Pvt . Lt d., 2a ed., 1999, p. 324.

9. Grhyasutra, em Chevalier, J. & Gheerbrant, A., O Dicionário dos Sím bolos, Rio de Janeiro, José Olim pio, 14a ed., 1989, p. 878 a 880.

(68)
(69)

Referência Bibliográfica

ABRAHAM, Ralph. Caos, Criat ividade e o Ret orno Sagrado. São Paulo, Cult rix, sd. ALI GHI ERI , Dante. A Divina Com édia. São Paulo, Editora 34 Ltda, 12a reim p, 1998.

ANZI EU, Didier. O Eu Pele. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2a ed., 1989.

BASUALDO, Carlos. Edgar de Souza. São Paulo, Cosac & Naify, 2000.

BHABHA, Hom i K. & TAZZI , Pier Luigi. Anish Kappor. London, Haywarth Gallery & University of California Press, 1998.

BRAZI LLER, George. Henri Matisse Jazz. EUA, George Braziller I nc., 1985. BRANCO, Miguel do Rio. Silent Book. São Paulo, Cosac & Naify, sd.

BROOK, Peter. A Porta Aberta. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira. 2a ed., 2000.

BOGÉA, I nês. Oito ou Nove Ensaios Sobre o Grupo Corpo. São Paulo, Cosac & Naify, 2001.

CHEVALI ER, J. & GHEERBRANT, A. Dicionário de Sím bolos. Rio de Janeiro, José Olim pio, 14a ed., 1989.

CORALI NA, Cora. Meu Livro de Cordel. São Paulo, Global, 1987.

ELI ADE, Mircéa. El Sagrado & El Profano. Bogotá, Paidós Orientales, sd. FRY, Roger. Visão e Form a. São Paulo, Cosac & Naify, 2002.

GARCI A MARQUES, G. Cem Anos de Solidão. Rio de Janeiro, Sabiá, sd. _________________ Cuent os. Bogot á, Norm a, 1999.

GI L, J. Lugar do outro, lugar da alm a. Metam orfoses do Corpo. Lisboa, Relógio Dágua, 1997.

HOLANDA, Aurélio Buarque de. Novo Dicionário da Língua Port uguesa. Rio de Janeiro, Nova Front eira, 1997.

(70)

MAFFEI , Marcos. Os escritores 2; as históricas entrevistas da Paris Review I nterview Writ ters at Work, Ernest Herm ingway e Gabriel Garcia Marques. São Paulo,

Com panhia das Letras, 1989.

MATI SSE, Henry. Escritos e Reflexões Sobre Arte. Lisboa, Lisboa, 1983. MONTAGU, Ashley. Tocar. São Paulo, Sum m us, 8a ed., 1988.

NI ETZSCHE, Friedrich. Hum ano, Dem asiado Hum ano. São Paulo, Com panhia das Letras, 2000.

PERNI OLA, Mario. Do Sentir. Trad. Antonio Guerreiro. Lisboa, Editorial Presença, 1993.

______________ Pensando o Rit ual. São Paulo, St udio Nobel, 2000.

PLOTI NO. Tratado das Enéadas. São Paulo, Polar Editorial & Com ercial, 2000. RAJNEESH, Shree Bagwan. Moj ud, O Hom em Com a Vida I nexplicável. São Paulo, Madras, sd.

_____________________ Enlight enm ent : The Only Revolut ion. Pune, The Rebel Publishing House Pvt . Lt d., 2a ed., 1999.

SCHENBERG, M. Arte e Ciência - Arte e Corpo. AJZEMBERG, Elza. ( coord.) . São Paulo, ECA/ USP, 1998, 108p. ( Schengerg; 6) , prim eira edição.

SHAH, I dries. Os Sufis. São Paulo, Ed. Cult rix, 1977.

SHAW, Bernard. O Teatro das I déias. São Paulo, Cia. Das Letras, 1996. SYLVESTER, David. Entrevistas com Francis Bacon. São Paulo, Cosac & Naify Edições Ltda, 2a reed., 1999.

(71)

WENTZ, E. W. Yeats. ( org.) Bardo Thodol, O Livro Tibetano dos Mortos. São Paulo, Pensam ent o, 16a ed., 1960.

ZI MMER, Henrich. Mit os e Sím bolos na Art e e Civilização da Í ndia. São Paulo, Palas At hena, sd.

CATÁLOGOS

OUTEI RO, Robert o. ( org.) A Bigger Splash. Arte Britânica da Tate 1960- 2003. Trad. Ana Magalhães. São Paulo, Brasil Connect s Cult ura, 2003.

ROSENTHAL, Norm an. & FRAQUELLI , Sim onett a. Cat álogo da Exposição Sensat ion: young brit ish art ist s from t he Saat chi collect ion. London, Tham es & Hudson in assoc. Royal Academ y of Arts, 1999.

REVI STAS, JORNAI S & APOSTI LAS

COELHO, Teixeira. I berê Cam argo, O Gesto da Paixão, em Bravo, j unho 2003, p. 68- 73.

ESTENSSORO, Hugo. Macondo na Mem ória. Ent revist a Gabriel G. Marques, em Bravo, agosto 2003, p. 76- 81.

FI LMES

(72)

CD

DEAD CAN DANCE. Toward the Within. 4AD. EUA, Warner Bross Records I NC, 1994.

CYBERGRAFI A

SHERMAN, Cindy.

< ht t p: / / www.m ast ersofphot ography.com / sherm an.t ht m l/ >

GORMLEY,Ant ony. < ht t p: / / www.ant onygorm ley.com >

< ht t p: / / www.hindubooks.org>

< ht t p: / / www.realization.org>

< ht t p: / / www.dharm icscriptures.org>

ROTEI RO VI AGENS

Países e cidades entre 1995 e 2005.

Brasil - Ouro Preto, Brasília, Fernando de Noronha e Natal.

Í ndia - Mum bay, Pune, Nova Delhi, Agra, Aj m er, Mat hura, Varanasi, Saarnat h, Aj ant a e Ellora, Jhansi e Khaj uraho.

I srael - Jerusalém , Belém , Mar Morto e Tel Aviv. Peru - Lim a, Cuzco, Vale Sagrado e Machu Picchu. Polônia - Cracóvia e Varsóvia.

(73)

Ficha Técnica

Fotografias:

Páginas 22, 25, 28, 30 a 35, 48 a 50, 53 a 67 - Regina Carm ona Página 23 - Till Kolpat zik

Página 27 - André I anni

Páginas 38 e 39 - Vitorino e Francisco Mot a

Páginas 17, 29, 33, 36, 37, 40 a 47, 51 - Júlia Carm ona

Capa e finalização: Lucas de Oliveira Tradução: Paulo Leite Ribeiro Silveira Revisão e proj eto gráfico: Júlia Carm ona

As dim ensões das obras reproduzidas sem pre trazem a altura ant es da largura e profundidade e consideram o t am anho da im agem .

(74)

Referências

Documentos relacionados

Os peixes foram alojados em lotes homogêneos de 10 peixes por caixa, com duas refeições diárias (9hrs-17hrs) até saciedade aparente; Ao final dos 60 dias foram submetidos a

Os resultados são apresentados de acordo com as categorias que compõem cada um dos questionários utilizados para o estudo. Constatou-se que dos oito estudantes, seis

(...) o controle da convencionalidade em sede internacional seria um mecanismo processual que a Corte Interamericana de Direitos Humanos teria para averiguar se o direito

Tendo como parâmetros para análise dos dados, a comparação entre monta natural (MN) e inseminação artificial (IA) em relação ao número de concepções e

A sociedade local, informada dos acontecimentos relacionados à preservação do seu patrimônio e inteiramente mobilizada, atuou de forma organizada, expondo ao poder local e ao

No primeiro livro, o público infantojuvenil é rapidamente cativado pela história de um jovem brux- inho que teve seus pais terrivelmente executados pelo personagem antagonista,

A tendência manteve-se, tanto entre as estirpes provenientes da comunidade, isoladas de produtos biológicos de doentes da Consulta Externa, como entre estirpes encontradas

A acção do assistente social não se fundamenta em intuições ou suposições sobre a leitura e diagnóstico do problema em análise /estudo, suporta-se no método que orienta