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Tuberculomas cerebrais múltiplos em lactente.

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Academic year: 2017

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TUBERCULOMAS CEREBRAIS MÚLTIPLOS EM LACTENTE

LÍGIA M . LARRÉ BARBOSA*; Luiz CARLOS TEIXEIRA**

N o início do século, os tuberculomas cerebrais eram comumente mencio-nados na l i t e r a t u r a7

, chegando a constituir 50% de todos processos expan-sivos i n t r a c r a n i a n o s2 Í

. C o m o advento de drogas anti-tuberculosas especí-ficas, diminuiu extraordinariamente o achado de tuberculomas cerebrais nos países desenvolvidos3 0

. N o s Estados Unidos, apesar da tuberculose persistir como causa comum de meningite em crianças e adolescentes 1

» a i >1 8

, os casos de tuberculomas cerebrais são tidos como r a r i d a d e2 8

. Entretanto, na í n -dia 9

>1 9

, Egito 1 5

e A m é r i c a Latina 5 > 1 3

>2 1

ainda são relatados numerosos casos, com a percentagem média de 30% entre as lesões expansivas intracranianas. Essa cifra é inversamente proporcional à idade, ou seja, é maior em indi-víduos com menos de 15 anos 2

> 6 > 7

. 8 » 1 0

>1 5

, provavelmente devido ao fato de que a infecção tuberculosa é mais comum na infância e, usualmente, é se-guida de tuberculoma dentro de pequeno intervalo, de um mês a um a n o2

. Muitos autores acreditam que a forma mais comum de neurotuberculose na criança seja a de meningoencefalite, mas esta afirmação é discutível, tendo em vista que muitos tuberculomas podem complicar-se, transformando-se em meningite que mascara sua p r e s e n ç a2 4

. Rich e M c C o r d o c k2 0

afirmam que a infecção tuberculosa se produz por descarga de germens desde lesões adja-centes e, em se tratando de meninges, desde o cérebro ( t u b e r c u l o m a ) . Os citados autores encontraram meningite tuberculosa em 80% de seus casos de tuberculomas cerebrais. N a verdade, estes podem permanecer assintomá-ticos, sendo descobertos somente na ocasião da a u t ó p s i a1 2

. Z a m o r a2 9 em 1.000 autópsias consecutivas, encontrou lesões tuberculosas em 607 casos. O sistema nervoso só se encontrava atingido 65 vezes: 21 tuberculomas cere-brais, 4 de cerebelo e 40 meningites tuberculosas. N o nosso meio, M a f f e i1 6

, em estudo de 3.000 autópsias de pacientes tuberculosos, refere como raridade a presença de tuberculoma cerebral. Acreditamos que sua freqüência seria maior, se fossem realizadas autópsias sistemáticas, principalmente naqueles casos em que o diagnóstico clínico não foi esclarecido. Os tuberculomas po-dem passar desapercebidos, ou por se localizarem em zonas sintomatològica-mente mudas, ou por tarem sua evolução agravada por meningite tubercu-losa u

.

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O caso que passaremos a relatar reveste-se de características

interessan-tes, que justificam sua apresentação.

O B S E R V A Ç Ã O

Paciente L . T . S . S . , sexo feminino, b r a n c a , com 11 meses de idade, hospitalizada com sinais de distrofia de I I I .0

g r a u , desidratação a g u d a e infecção respiratória. O e x a m e físico revelou t i r a g e m intercostal, estertores finos e roncantes disseminados em a m b o s hemitóraces. T e m p e r a t u r a de 37°C. O e x a m e neurológico, n a ocasião, mostrou a p e n a s u m r e t a r d o no desenvolvimento psicomotor. H á u m mês a criança a p r e -sentou secreção p u r u l e n t a em a m b o s ouvidos, tendo sido t r a t a d a com antibióticos. R a d i o g r a f i a do t ó r a x s u g e r i u broncopneumonia bacteriana, tendo sido iniciada anti-bioticoterapia. N o 5.° d i a de hospitalização, apresentou p a r a l i s i a f a c i a l direita, do tipo periférico. N o 6.° d i a foi r e a l i z a d a p u n ç ã o l o m b a r que mostrou L C R límpido e normotenso, c u j o e x a m e l a b o r a t o r i a l foi n o r m a l ( 6 células p o r m m3

; proteínas 0,30 mg%; glicose 54 m g % ) . N o 7.° dia, instalouse p a r a l i s i a dos nervos motores o c u l a -res externos, do penumogástrico e do glossofaringeo. N o d i a seguinte, a paciente apresentou espasmos faciais à direita. M a i s t a r d e entrou em coma, r e a g i n d o aos estímulos dolorosos com extensão dos m e m b r o s superiores. A f o n t a n e l a p e r m a n e c e u b a i x a . N e s t e mesmo dia deu-se o óbito.

hJxame anátomopatológico — P u l m ã o direito com pequenos nodulos e s b r a n q u i

-çados, localizados em todos lobos e faces; cissuras interlobulares a d e r i d a s ; ao corte encontrase, no lobo superior, á r e a s de contornos i r r e g u l a r e s , constituídas por m a -terial caseoso; á r e a de consolidação p n e u m ó n i c a ocupando g r a n d e p a r t e do lobo médio e bronquiectasias e bronquiolectasias difusas no lobo superior. N o p u l m ã o esquerdo, o aspecto externo é semelhante: ao corte, o b s e r v a m - s e lesões caseosas e zonas de bronquiectasias localizadas n a base. A microscopia das lesões p u l m o n a r e s revelou g r a n u l o m a s do tipo tuberculoide caseificado, apresentando c é l u l a s linfomonocitárias e r a r a s células de L a n g h a n s atípicas; em determinadas zonas, o processo g r a nulomatoso a t i n g e a p a r e d e brônquica, fato q u e l e v a a a d m i t i r disseminação b r ô n -quica do processo tuberculoso. O coração a p r e s e n t a miocardite serosa dependente de toxemia. G â n g l i o s hilares a u m e n t a d o s de v o l u m e apresentando-se, ao corte, inteiramente caseificados. O intestino grosso apresenta atrofia d a m u c o s a e hiper-plasia de p l a c a s de P e y e r ; os g l â n g l i o s mesentéricos t a m b é m estão a u m e n t a d o s de v o l u m e e, ao corte, m o s t r a m aspecto caseoso. O s demais ó r g ã o s a b d o m i n a i s a p r e -sentam a p e n a s alterações devidas ao q u a d r o toxêmico g e r a l . N a c a v i d a d e c r a n i a n a as meninges não a p r e s e n t a m alterações; o cérebro é simétrico, edematoso, sem hér-niações; n a superfície e x t e r n a do lobo p a r i e t a l esquerdo, u m n ó d u l o de consistência d u r a ; cortes vértico-frontais m o s t r a m numerosos nódulos de aspecto caseoso, disseminados pelo cérebro. N o hemisfério c e r e b e l a r direito, e x t e r n a m e n t e h á zona a m a -r e l a d a e endu-recida; os co-rtes most-ram, no ve-rmis, u m nódulo com aspecto caseoso e, no hemisfério c e r e b e l a r direito, j u n t o ã superfície externa, o u t r o nódulo, com mes-m a s características. N o tronco cerebral, no limes-mite entre a ponte e o bulbo, três nódulos confluentes ( F i g . 1 ) . A microscopia das lesões cerebrais, cerebelares e de tronco c e r e b r a l mostrou extensos g r a n u l o m a s caseificados. Os g r a n u l o m a s super-ficiais não se e n c o n t r a v a m rompidos, estando recobertos superficialmente pela pia-mater, sem solução de continuidade. A pesquisa do B A A R foi positiva ( + + + + ) nas lesões g r a n u l o m a t o s a s do tronco cerebral, cerebelo, cérebro e pulmões.

C O M E N T Á R I O S

N o caso relatado merece ser destacada a idade da paciente pois se a

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de 15 anos a presença de tuberculomas cerebrais múltiplos em lactentes não

é comum; a idade mínima encontrada por Asenjo e col.

3

, em seus casos de

tuberculomas cerebrais, foi de 19 meses e, por Arseni

2

(4)

A multiplicidade dos tuberculomas encontrados no sistema nervoso tam-bém merece ser comentada pois, segundo Clóvis Vincent e D a u n 2 6

, a presença de tuberculomas cerebrais múltiplos é rara, o que é confirmado por outros a u t o r e s1 0

'1 7 . 1 9

. Entretanto, Asenjo e c o l .3

, em 1947, encontram 27 tuber-culomas cerebrais múltiplos, em seus 65 casos confirmados histológicamente

(41,50%); essa percentagem diminuiu para 33,33% em trabalho ulterior de 1949 4

.

N a infância e adolescência, a localização mais comum dos tuberculomas cerebrais é infratentorial, com o que concordam quase todos os autores 2

- 6 > 7

> 8 > i o , 17,19,25^ M a t h a i1 7

reere como r a r a a localização no tronco cerebral e gânglios basais. R o c c a2 1

encontra a primeira em 13,90% de seus 43 casos e, A r s e n i2

, em 4,5% de seus 201 casos, percentagem esta que concorda com as de outros autores 2

> 8 > 1 0

> 1 7 >2 7

. O caso apresentado mostra três nódulos confluentes localizados no limite entre a ponte e o bulbo.

A presença de bacilos de Koch no tubérculo só é demonstrável no início de sua formação, pois são destruídos u l t e r i o r m e n t e2 4

; entretanto, em casos extremamente graves, em que as defesas estão muito diminuídas ou quase nu-las, é possível encontrar grande número de B A A R nas lesões. Acreditamos que seja esta a interpretação para o fato de que pesquisa de B A A R nas lesões tuberculosas de nosso caso tenha sido positiva.

Os sinais focais apresentados pela paciente estavam na dependência de lesões encontradas no tronco cerebral. A ausência de meningite tuberculosa é explicada pela não rotura dos granulomas superficiais no espaço subarac-nóideo, inclusive com comprovação histológica. M a t h a i1 7

refere o achado de reações inflamatórias meníngeas, confirmadas anátomo-patològicamente e sem manifestações clínicas, em 12% de seus 197 casos de tuberculomas cerebrais. A s vezes, na fase inicial das lesões tuberculosas cerebrais as alterações do líquido cefalorraqueano ( L C R ) não são tão óbvias e as manifestações clí-nicas difíceis de i n t e r p r e t a rn

. Acreditamos que, t a m b é m e m casos de tuber-culomas cerebrais, sem presença de meningite, as alterações do L C R são mí-nimas ou nulas. R o c c a2 2

, em estudo sistemático do L C R de seus casos de tuberculomas cerebrais, afirma que o mesmo pode não apresentar alterações. T a m b é m W i l k i n s o n2 8

encontrou pequena ou nenhuma alteração liquórica, em dois de seus quatro casos, o que concorda com o achado de L C R normal no nosso caso.

R E S U M O

É r e l a t a d o um caso de uma menina c o m 11 meses de idade,

apresen-tando distrofia de I I I . º grau, desidratação e processo p l e u r o - p u l m o n a r g r a v e . A p ó s a hospitalização o c o r r e u paralisia f a c i a l p e r i f é r i c a à direita, p r o g r e d i n d o

e quadro n e u r o l ó g i c o para paralisia de ambos os n e r v o s m o t o r e s oculares externos, do p n e u m o g á s t r i c o e do g l o s s o f a r í n g e o . A p ó s e v o l u ç ã o rápida para o coma, o c o r r e u o óbito, tendo a autópsia m o s t r a d o tuberculose pulmonar, me¬

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plicidade e l o c a l i z a ç ã o dos t u b e r c u l o m a s e n c e f á l i c o s , a o q u a d r o clínico a p r e -sentado, a o e n c o n t r o de bacilos de K o c h nos t u b e r c u l o m a s i n t r a c r a n i a n o s e à n o r m a l i d a d e do líquido c e f a l o r r a q u e a n o .

S U M M A R Y

Multiple cerebral tuberculomas in an infant: a case report

T h e case of an 11 m o n t h s infant w i t h a c u t e p u l m o n a r y tuberculosis and m u l t i p l e c e r e b r a l t u b e r c u l o m a s is r e p o r t e d . T h e a g e o f the p a t i e n t , t h e a c u t e e v o l u t i o n , t h e l o c a l i z a t i o n and m u l t i p l i c i t y o f t h e c e r e b r a l t u b e r c u l o m a s , t h e a n a t o m o c l i n i c a l c o r r e l a t i o n , t h e p r e s e n c e of K o c h ' s b a c i l l i in the i n t r a

-c r a n i a l t u b e r -c u l o m a s and t h e n o r m a l i t y of t h e -c e r e b r o s p i n a l fluid a r e dis-cussed.

R E F E R Ê N C I A S

1 . A L P E R S , B . G. — C l i n i c a l N e u r o l o g y . F . A . D a v i s C o . , P h i l a d e l p h i a , 1963. 2 . A R S E N I , C. — T w o h u n d r e d a n d o n e cases o f i n t r a c r a n i a l t u b e r c u l o m a s t r e a t e d

s u r g i c a l l y . J. N e u r o l . N e u r o s u r g . P s y c h i a t . 21:308, 1958.

3 . A S E N J O , A . ; P E R I N O , F . R . ; G A R C I A , S. & G A L L O , B . A . — C i e n casos d e t u b e r c u l o m a s d e l s i s t e m a n e r v i o s o . R e v . m é d i c a d o C h i l e 7 5 : 1 , 1947. 4 . A S E N J O , A . ; V A L L A D A R E S , H . & F I E R R O , J. — T u b e r c u l o m a s c e r e b r a l e s :

r e v i s i ó n d e 152 casos. R e v . A p . R e s p . y T u b e r c u l o s i s . 14:305, 1949.

5 . A S E N J O , A . ; V A L L A D A R E S , H . & F I E R R O , J. — T u b e r c u l o m a s o f t h e b r a i n : r e p o r t o f 159 cases. A r c h . N e u r o l . P s y c h i a t . ( C h i c a g o ) 65:146, 1951.

6. C A S T R O , M . & L E P E , A . — C e r e b r a l t u b e r c u l o m a . A c t a R a d i o l . ( S t o c k h o l m ) 1:821, 1963.

7 . C R I T C H L E Y , M . — B r a i n t u m o r s in c h i l d r e n : t h e i r g e n e r a l s y m p t o m a l o g y . B r i t . J. D i s . C h i l d . 22:251, 1925.

8. D A S T U R , D . K . ; L A T I T H A , V . S. & P R A B H A K A R , V . — P a t h o l o g i c a l a n a l y s i s of i n t r a c r a n i a l s p a c e lesions in 1.000 cases i n c l u d i n g c h i l d r e n : a g e , s e x a n d p a t t e r n in t u b e r c u l o m a s . N e u r o l o g i c a l S c i e n c e s 6:575, 1968.

9 . D A S T U R , H . M . & D E S A I , A . D . — A c o m p a r a t i v e s t u d y o f b r a i n t u b e r c u l o m a s a n d g l i o m a s based u p o n 107 cases r e c o r d s o f e a c h . B r a i n 88:375, 1965.

10. D E S C U N S , P . ; G A R R É , H . & P H E L I N E , C. — T u b e r c u l o m a s o f t h e b r a i n a n d c e r e b e l l u m . J. N e u r o s u r g . 11:243, 1954.

1 1 . F A R M E R , T . W . — I n t r a c r a n i a l I n f e c t i o n . In P e d i a t r i c N e u r o l o g y : T . W . F a r -m e r ed., H o e b e r M e d . D i v . , N e w Y o r k , 1964.

1 2 . G A R L A N D , H . G. & A R M I T A G E , J. — I n t r a c r a n i a l t u b e r c u l o m a . J. P a t h . B a c t . 37:461, 1933.

13. G O N Z A L E S R E V I L L A , A . — I n t r a c r a n i a l t u b e r c u l o m a s : e x p e r i e n c e w i t h t e n c o n s é c u t i v e s cases. J. N e u r o s u r g . 9:555, 1952.

1.4. H E R N A N D E Z , I . M . ; L A T I E N D A , R . I . & G A R O F A L O , D . C. — T u b e r c u l o m a s d e l e n c é f a l o . A r c h . A r g e n t . T i s i o l . 20:250, 1944.

1 5 . H I G A S I , I . — T u b e r c u l o m a o f t h e b r a i n : a c l i n i c a l a n d a n g i o g r a p h s t u d y . J. N e u r o s u r g . 20:278, 1963.

16. M A F F E I , W . E . — C u r s o d e N e u r o p a t o l o g i a . A u l a t a q u i g r a f a d a na F a c u l d a d e de M e d i c i n a d a U n i v e r s i d a d e d e S ã o P a u l o , 1943.

1 7 . M A T H A I , K . V . & C H A N D Y , J. — T u b e r c u l o u s i n f e c t i o n s o f t h e n e r v o u s s y s t e m . C l i n i c a l N e u r o s u r g . 14:145-177.

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1 9 . R A M A M U R T H I , B . & V A R A D A J A N , M . G . — D i a g n o s i s o f t u b e r c u l o m a s o f t h e b r a i n : c l i n i c a l and r a d i o l o g i c a l c o r r e l a t i o n . J. N e u r o s u r g . 1 8 : 1 , 1961.

20. R I C H , A . R . & M c C O R D O C K , H . A . — T h e p a t h o g e n e s i s o f t u b e r c u l o u s m e n i n -g i t i s . B u l l . J o h n H o p k i n s H o s p . 52:5, 1933.

2 1 . R O C C A , E . D . — T r a t a m i e n t o q u i r ú r g i c o d e los t u b e r c u l o m a s en e l s i s t e m a n e r -v i o s o c e n t r a l . A n . I V C o n g r e s s o S u l - A m e r i c a n o de N e u r o c i r u r g i a , 1951, pp. 77-89.

2 2 . R O C C A , E. D . ; D E L G A D O , A . & M A N R I Q U E , V . — E l e m e n t o s a u x i l i a r e s en el d i a g n ó s t i c o d e l o s t u b e r c u l o m a s d e l s i s t e m a n e r v i o s o c e n t r a l . A n . I V C o n -g r e s s o S u l - A m e r i c a n o de N e u r o c i r u r -g i a , 1951, pp. 465-481.

2 3 . S T A R R , A . — T u m o r s o f t h e b r a i n in c h i l d h o o d : t h e i r v a r i e t y and s i t u a t i o n w i t h s p e c i a l r e f e r e n c e t o t h e i r t r e a t m e n t by s u r g i c a l i n t e r f e r e n c e . M e d . N e w s 54:29, 1889.

2 4 . T O L O S A , A . ; T E N U T O , R . & C A E T A N O D A S I L V A J r , J. A . — T u b e r c u l o m a c e r e b r a l : e x t i r p a ç ã o c i r ú r g i c a . A r q . N e u r o - P s i q u i a t . ( S ã o P a u l o ) 4:28, 1946. 2 5 . V A N W A G E N E N , W . P . — T u b e r c u l o m a s o f t h e b r a i n : its i n c i d e n c e a m o n g i n t r a c r a n i a l t u m o r a n d its s u r g i c a l a s p e c t s . A r c h . N e u r o l . P s y c h i a t . ( C h i -c a g o ) 17:57, 1927.

2 6 . V I N C E N T , C. & D A U N , S. — L e p r o g n o s t i c a c t u e l des t u b e r c u l e s du c e r v e l e t . R e v . M é d i c i n e . 60:120, 1943.

2 7 . V O T O B E R N A L E S , J. & B A N C A L A R I , E. — T u b e r c u l o m a s d e l t r o n c o c e r e b r a l . R e v . d e N e u r o p s i q u i a t . y M e d . L e g a l 2:165, 1944.

2 8 . W I L K I N S O N , H . A . ; F E R R I S , E . J.; M U G G I A , A . & C A N T U , R . C. — C e n t r a l n e r v o u s s y s t e m t u b e r c u l o s i s : a p e r s i s t e n t disease. J. N e u r o s u r g . 34:15, 1971. 2 9 . Z A M O R A , M . M . — P a t o g e n i a de las l e s i o n e s t u b e r c u l o s a s d e l s i s t e m a n e r v i o s o .

A n . I V C o n g r e s s o S u l - A m e r i c a n o de N e u r o c i r u g i a , 1951, p a g . 67-76.

3 0 . Z Ü L C H , K . J. — B r a i n T u m o r s . T h e i r B i o l o g y and P a t h o l o g y . S p r i n g e r V e r l a g , N e w Y o r k , p a g . 56-81.

Referências

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