A QUESTÃO DA MORALIDADE: da razão prática de Kant à ética discursiva de Habermas.

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De um ponto de vista kantiano, a relação jurídica como tal não pode levar em conta a capacidade das pessoas em ligar sua vontade por meio de ideias normativas, mas apenas sua

à sensibilidade, toda ligação - possamos ou não ser conscientes dela, seja uma ligação do múltiplo da intuição ou de vários conceitos, e, no primeiro caso, da

Daí resulta, pois, a doutrina dos dois pontos de vista, a partir dos quais o homem pode considerar a si mesmo e as leis que o regem: enquanto inteligência, ele pertence ao mundo

Toda ação social é uma ação social racional, isto é, os indivíduos sociais ao agirem levam em consideração os outros e, acima de tudo, as formas de

Ora, o primeiro desses princípios, do moralista político (o proble- ma do direito público, do direito das gentes e do direito cosmopo- lita) é um simples problema técnico (

seja qualificada assim é contrária à lei moral” (KANT, 2003, p. Com efeito, a fórmula geral da moralidade - “ Age apenas segundo uma máxima tal que possas ao mesmo tempo querer

Schopenhauer vale-se da mesma distin- ção entre sujeito e objeto como sendo a forma da representação para refutar as ilosoias que partem do sujeito.[...] Fichte teria, assim,