Q L. o
.
CM
133
I UNIvERs1DàD,.FEn3RAL D§¿§Ammê CATARINA
CENTRQ bn c-ENCIAS DA SAÚDE
..,
4--
DEPAETÀMEN%` ÉE ÓLÍNÍÔA fišníšà'
H ›ofilia e Estado Hemofi;lóide de Uma Famllla
G Santa Catarina.: w *CS C) }_.› f"'\__ Í3 ¬ lie ~ ‹ . r _ ¡ g. _
ica e Tadrão de Herança.
, I Prefac-Í-Ô Ooøoqoosuouoo Rësumc noncooaoocogocuc 1- Introdução ... z. 5- 5- 5- 6- 7- 8- 1.2.1- 1.2.2- 1.2.5- 1.2.h- 1.2.5. 1.2.6- 1.2.7- 1.2.8- J-o2o9" 1.1- Mecanismos da Deflci Deflciemcia nef1¢1^ Deficiêmcia Deficiência À e Defíci III Deficiêmcia Def1¢i^ 910. Deficiêmcia 1120901* Í N o 1 c E UIOIIÇCIOOÍIÓQIOÚÓIGOOOQOOÓIIOIÇOQOOOÓOO DIGGOICOOOQOÕÓQÓOCUIIIOIIQÚIOOOOOOI00000 OOOOOOIÔOOOICIÓÓUQOOIUICÓOHIIQIOOÔCÓOOOO boniton¢Oo0OOu¢¢O!o00blo¢¢ooo de Fibrinogënio (Fator I) ... de de cia
Protrombina (Fator II) ...
I 2- Deficiência de Fatores de Coagulaçäo§;...
* ' em em cia Fator V ... de de de de de Fator VII ... Fator
X
... cia Fator XI ... Fator XII ... Fator XIII ;... Fatflr e øuoouuoouuonqooú cia deHiStôriO das H€mCfiliaS oooeøooocncooo
1.2.9.2- Problemas Genéticos Atuais Referentes 1.2.9.2 1020902 lczngoz 1.2.9.2 1.5- objetivos ao T Material e Metodos Relato de Casos. He Resultados ... Comentários .;... Conclusão ... Summary ...
Bibliografia Refere IOOOOOÚOÓIOOOQIIOÓOOIÍOOQIIOQIOOÓ
š. H9mOfilÍ.3.o oo‹ocoeooououoóouónocouøç
.a- Taxa de segregação, taxa de mutação
e detecção de heterozigotos...
.b. Defeitos hereditšrios associados à
deficiência de fator v111 ...
.c- Mapeamento genético do cromossomo X.
.d- Hemofilia em mulher... fl'aba3.hO øoo¢o\ooseuonnøooooaooooúoocnouoo u-onnooooouuoooncoocouooobioooofçoooooøool 1l'G*d.-Ogrãfflo uaátoøofiuonnoonnoooooønoooooqo Qooouoaooonooooooošoofiooiooooooccoconono ooooqooonootaoooøoaouotoooooooooowooøgza oooaouoooouoocoooønnoooooouoqoouecoooooo :oooooooqoovooooø¢o¢ooo‹0¢¢I¢I0I00001000
P 2 š E 4 a Á_ c I O
Ba noceseidade de se fazer um trabalho de conclu
›.› * B 1. ` M:
sao de our o, da o sousedo É Q) C) fx Q; (D ^ ira de Hematologia, surgiu a
idéia de que esse estudo poderia ser feito em pacientes com he
mofilia.
Cons
estudo de hemofilias
tando a bibliografia, foi constatado que o
deve ser feito de uma forma mais ampla cg
mo propõe o Prof. Israel Rosenberg {l97l),”Hemofia e Estudos '
Hemofilóides no Rio
rança". e não feito
Grande do Sul: Frequência, Fisiologia e He
da forma tradicional. Na mesma (Ds ca, o
/
'ZÉO
autor teve a oportunidade de deparar com uma paciente com qua
dro hemorrágico grave.
Conta
notadamente na pese
tado os Professores Cb Q) cadeira ae Genética,
a do Trofessor em Genética Humana Nilton
- _ » Ô À - f * ¢ '.=
'
Muniz, ficou evidenciada a possibilidade de uso dos recursos '
. I . . .
`
r 1
disponiveis do Depa
rio mencionar o nome da acad
*1
8
s
m #3âo de Biologia. Tor outra, e necesea~de Biologia, Maria Helena
/
Sp› pi H:O ÍÉ3 Kormann, IX. *Um }...I SDm No de por inumeras vezes
em.especial a Bra O |
dosa ens exatas dos Fatores de Goa ulacão VIIIe 5'
orrer do trabalho foi necessário recorrer'
,o Departamento de Hematologia da U.F.S.C.,
elita da Silva Souza, que durante todo o
'I Í _
tempo fez um duplo
ra.
À tod Assim
apel: o de orientadora e o oe incentivado~
s, o agradecimento do autor.
no final, aqui íica o presente trabalho.
_()§.-R E s U M Ô
O autor esta ou a extensa genealogia de uma família onde
um pai e sufi filha apresentavam um quadro clínico compatível '
com Hemofilia. Exzme
vidade de Fator VI I
foram realizados-c
m
deficiências dos f›to
s laboratoriais para coagulopatias e ati
e IX, exame clínico e análise genealógica
estes dois pacientes. A bibliografia das
res da coagulação foi igualmente revisada.
`z=& *-3. `àQ« `.¬~°~\ `==šÃ \fFÀ `õ5š äã \‹§'ä.
fl
l
¡L1Nf:eoI>U,çÃo
~ `l.l.~ Mecanismos da Coagulaçao. qualqu cular. latura apenas quenos lesão. plo, s pão he no loc minuto lesëes desfei produç hemost cidade é inib mentos nas bo agrega mando trõnic proces te fen quetas so tor lento Adencs hemost por: a levand gado d 81'* Primeiro. Reaçao l l e ‹^3 €l" mo al S. Ã UL to 3.0 át Q id n sa çã um as so õm Í na ao a is, endotoxinas, tres os sangramento re U3 W2O 311 S ~isa que leva a
O a 15 minutos. tende a reduzir contração pod S5) ¡..¡ otonina ou neutr stático provisór da agressão u o in 0 tampão hemost iminutas, princi
pelo fluxo san
de um tanpao pe ico provisório o ue as plaquetas t a pelas próprias ~ o aderentes, co o. É a capacidad a massa no local as plaquetas se é portanto, pot eno funciona o A e é potencializa -se auto~catalít
elera tal reação
ina, A.K.P. aspiri át 1: O 6 ico permanente. O eração plaquetár a formação de me plaquetas ao tec um ¶ Y .L é u
canisnos que simultaneamente procuram controlar
ltante da agressão a integridade da parede vas»
vascular. É representada pela contração da museu
a vasoconstrição imediata, porém fugaz; dura '
al mecanismo pode ser eficaz em vasos muito pg
a pressão hidrostática do sangue, no local da
e ser mantida por determinadas aminas, por exeg
alizada pela resposta inflamatória. Segundo. Tap
.
io. Corresponde a atração e acúmulo de plaquetas
icia-se imediatamente após a mesma e dura vários
ático provisório pode controlar o sangramento de
palmente em circuitos de baixa pressão ou ser '
guíneo local; serve habituelnente de molde para a
~ ~
manente, se necessário. Na formaçao do tempao »
correm os seguintes processos. Adesão. É a capa
êm de fixar~se a superfícies. Esta propriedade'
células endoteliais ou por determinados revesti
mo o silicone, e induzido por colágeno, membra~
~anticorpo, etc... Coesão ou
QU CP' Px
Cfãš
'
5O
complexos c
e das plaquetas aderiren~se umas as outras, for
Ã..-1
r; ~ ; v¡ ‹j-pt ç;-4-rf ' ' vz. f¬ _,¬¬f~` gl __
da agressao, nec e estagio, a microscopia c e
mostram fortemente unidas, mas não fundidas; o
encialnente reversível. Como indutor inicial Q; CD im
B.F. derivado principalmente das próprias pla-
rq ¬ - I' ¬ .
U. _.. .J Q) c+
'LÊ 5?
É
produção simultanea oe
O *CJ (D
im.Omm@
`co, por sua vez, liberam mais ¿.D.F. O fluxo '
1
10. Q 97\ _y..|Ô
, que necessita ainda de fibrinogënio e
P U'
Q
:ÊIla, i-”
6
o processo de adesão. Terceiro.Tarpäotampão permanente é caracterizado inicialmente
formação simultânea de trombina
§_J
ia irreversíve
ssas de fibrina que unem.mais intimamente o agre
fluxo sanguíneo. Deve ser ~
pao permanente corre para
fibrina torna-se evidente
to faz-se provavelmente em
..z
modificações do tampao, r
las reações tissulares da
Begranulaçãc d
tas perdem suas estrutura
branas permanecem intacta
pectos de células "fantasm
zida pelo colágeno e pela
conhecem inibidores espeo1
Formação da fib
trinseca (intra-vascular)
ra um sistema único. O cá
ções. Kecanismo intrínseo
I .
so e sequencial envolvend
ma, a uma enzima ativa, q
exposição a uma superfíci
enfatizado, que o processo de formação de tam»
lelamente as outras tentativas hemostáticas » a
em questão de minutos e o tamponamento comple
l hora. Nas horas seguintes, há progressivas'
egidas pelo sistema lítico intra-vascular e w im
inflamação e reparo.
/'\ ÊÊ "J
as plaquetas lztamorfose viscosa). As plaque~/
s internas, inclusive os grânulos QD -..J H:
SD G?
_ as msg
s resultando, a microscopia eletrônica, em as»
as" cu ocas. A degranulação plaquetária é indu
trombina em concentrações muito baixas; não se
'ficos.
rina. Frovem de duas fontes iniciais, uma in»
e outra extrínseca (tecidual), convergindo pa
lcio é um co-fator necessário a maioria das rea
O _ .
. A ativação dos fatores envolvidos no proces~
~
o a conversao de um precursor inativo, no plas
e então cataliza a ativação do fator seguinte'
e estranha, como colzgeno “in vivo , ou vidro
u _
- - ~
¬
da série: a primeira ativa ão Í a do fator XII (Ha eman) 1 inicia-se ela
_, . _ _ _- ° . ' sf ¬_ ' J»
"in vitro"; as primeiras
portanto, de valor relat
com o fator VIII e uma fr
fé? ¡_.| cl'
derivada de plaquetas
va o fator X (Stuart - Fr
cido, um.fator tecidual,
mínimas na maioria dos te
uma fraçao lipidica ou li
2?? :+ Ow M
ativará o
tor V. e lipídios plaquet
co protrombina na enzima
cifica a partir do fibrin
ro), forma uma rede f
¡..: Hx
(Q
er ii (D
mas icas e pelo fluxo
Sistema
tres reações do sistema intrínseco são lentas
a
iwamente limitado; o fator IX ativado combina-se
"'
._ .,, ¬
acao lipidica ou llpo~yrotêica (em grande parte
eradas, para formar uma grande molécula que ati
ower). Mecanismo extrinseoo. É menos bem conhe-
tecidual, presente em frações'
"trombcplastina"
cidos e células, combina-se com o fator VII e
poproteica para formar uma macro-molécula que
final unico. O fator
X
ativo, junto com c faeários, catalizam a conversão do precursorjnmfiei
ativa trombina. A trcmbina, enzima altamente es
ogênio, forma uma molécula de fibrina ( monôme»
roma,
iábii, facilmente âeztrutívei por en_zi-/__..-L 5,:
B
U' (D\
sanguíneo; ativando mto fator XIII que,por
sua vez, promove reações cruzadas entre as moléculas de fibrina, polime-
ro, tornando-a mais resi
tico, porque, uma vez fo
tor lipídioo plaquetário
tores VIII e V.
S;-4 ~<'\
canismos li
(D
guns mecanismos tornam-s
cia do sangue a coagular
vez tenha ele servido a
da coagulação. O fluxo s
los por precursores (ina
ponto da lesão potencial
tores são também elumina
com precursores; alguns
bina, por sua vez, é ina
binas. Sistema fibrinolí
cidos em quantidades gro
convertido em plasmina (
üicos
em endotélio), pla zimas ativadas agem sobrres V e VIII e sobre a p
|_.J gn
«Q
z
mz c›
/'ÂO retardo da coagu
vários minutos, o tampao
de elementos líquidos co
resulta da ativação, nas
que lembra a actimiosina)
~
pel da rstraçao do ooágul
na
limitantes da coagulaçao
ria um substrato mais re
Resolução fin
pão residual, a formação
tecido fibro-muscular e, cal. d \; IE CÍ-d a
stents. O processo inteiro se torna auto~catalí~
rmada a trombina, esta acelera a liberação de ía
¬ parecendo também potencializar as ações dos fa
itantes do processo de coagulação. “In vivo”,al
e necessários para combater a explosiva tendën-/
e também, para eluminar o tampão (coágulo) uma
seu propósito. Heutralização dos fatores ativos
anguíneo tende a remover fatores, e a substitui-
tivos). Fortanto, a coagulação será máxima no '
izado pelo fluxo sanguíneo retardado. Alguns fa
M co
.os pelo fígado (IX, XI) o que não acontece'
deles, lábeis, são facilmente exauridos. A trog
tivada pela absorção de fibrino e por anti-trom~
ticos. O plasminogênio, presente no sangue e tg
seiramente equivalentes as do fibrinogênio, é
enzima) por ativadores encontrados nos tecidos ~
sua, urina e em algumas bactérias. No plasma, en
e diversos fatores, incluindo fibrinogênio, fato
ropria fibrina concorrendo para sua destruição '
O\ (0 vv
em individuos mortos. Retraçao do coágulo.Ap
formado, sobre contração mediante a eliminação'
m consequente redução de volume. Este processo -
plaquetas, da trombastenina (proteina contrátil
O #3O eoO
na dependência de glicose e A Embora o pg
~
o nao seja bem conhecido dentro dos mecanismos'
“in vivo", admite-se que este mecanismo fornece
unido a ação do sistema litico.
1 (organização): compreende a fagocitose do _
¬ ~ _ ~
de tecido de granulaçao, sua substituiçao por
endoteliais sobre o
lo-O (9 â 1,4 S3 ¡..| Qi U) crescimento das` 04 ëä T-Ê» 12%. E* \‹_$& Êšl. fel :Hà *sã _`z§X TÁ >9x 1 à O O O \
r ¬ 'x .,. .za "
. f¿_.
glãâ g€E€u1CãS CâUSâÕã.
àcaixo, nomenciatura dos iatores da coagulaçao e suas patolo-
T A B E L A 01 - Nomenclatura dos fatores de coagulação. De Kerr, 1965,
Classificação Internacional Fator Fator Fator Fator Fator Fator Fator Fator Fator Fator Fator Fator Fator T J. F-4 F~4 III IV V VI VII VÍII IX
X
XI XII XIII .- -à ._ in Reis enberg (1971).Alguns sinônimos ainda em uso.
Fibrinogênio Protrombina Tromboplas io ~ (fl Çsfh }_.1 CD Pró-aceler Sem uso at PrÕ~conver Globulis fp Fator Chri (352 (Í)>5 ;.1. ‹?1' 533 - A fibrinogenemia con - Hipoprotrombinemia congênita tina -
--»--
ina; Fator lábil; Globulina aceleradora (AcG) -
~ Hipoproacelerinemia
malmente
----~
tina; Fator Estavel; Autoprotrombina I. -
- Hipoproconvertinemia
5,, ntihemofílica (iHs); Fator infiremofíiizo (à.Hin
- Hemofilia Ã.
|..J QD
Ê
š
/\ Td 2:5! <Íl -.fse
É
Componente Tromboplastico do p _- Doença de Christmas; Hemofilia B.
Fator Stuart ~ Prower » Deficiência de Stuart - Prower
Àntecedent
Fator Hageman. ~ Traço ("trait
e Tromboplástico do Plasma (F.T.A)
-O i~§š O 3;. *II I! . - Deficiência de P Hemofilia o -‹ .- \./ de Hageman
Fator Estabilizador da Fibrina (F.S.F) ~ '
I if]
OwO
- Deficiência de F
.._.»›...-.-n--‹-_.-z.-..----¢-...-....----.._.-›‹-›_...r...-....-_._-_...-.-..._-___.--._-›---_.-_-_»-..._.¬~›_.¢...-.-._-z-...._.-.-_..~._.
TX A (1 ~
l.2.~ oeficiencia de Fatores de ooagulaçao.
zw - vâ
A seguir serao apresentados os aspectos genéticos da deficiën
cia dos fatores de coagulação anteriormente referidos.
P'-J
Ó f\J. |..1 _ nefioiência ae ribrinogênio. (Fator 1).
C primeiro caso de afiorinogemia congênita foi descrito por '
Babe e Solomon em 1920 e até 1965 um total de 61 casos haviam sido des~
-critos, sendo que em todo
do excluídas as possibili
P-4 \.O im KIT O
É interessante
bilidade do sangue dos in
sintomas clínicos quando
por exemplo, a hemartrose
deixando sequelas na maior
nemia. Entretanto, a rele
evidenciado pelo fato que
14 em decorrência de acid
A afibrinogenä~
do que em 60 casos onde c
-gm
75k Fé
24 do sexo feminino
havia sido observado por
I*< O
pois o desvio diminuiu
\flu Cn KO mu un CJ Í\) \.../ ~o u I-.J \ Õ Õ`\ Kerr,
sexual dos novos casos ap
/" |._J bu ts' O .. I
}..J
e
E.:W (Dmens: i e
Em 17 das
49 casamentos onde a con
21 H RGS _ i \.T"I \_J1 s a histéri /"\ -P' LU `e9x \~.øÍ da,
9
Q
ça autossõmica recessiva0
f-J o DO o \) - Deficiência d
À hipoprotromb
feito adquirido seoundari
cia de protrombina por ca
do descrita somente em 10
»¬ ClO ¡._J U
Quick e
trombinemias: No tipo I,
precursor inativo (protro
protrombina ativa. Enquanto que o primeiro serie autossõmico e recessivo,
o segundo seria autossõmi
observada qualquer sintoma
dade dos casos, estas con
_., Cflixi
s o defeito foi considerado primário ci' (D C5 Qd si-
Ó
9
dades de causas secundárias. Éevieto em Kerr, *
referir-se ao paradoxo entre a total incoagula
d`vid¬ i _ uo s afeta* oo s e e z r -elativa benignidade .+ dos
comparados com outras síndromes hemorrágicas; -
que é frequentemente encontrada na nemofilia '
ia dos casos, é um sintoma raro em afibrinoge-
tiva gravidade do defeito hemorrágico pode ser
dos 51 casos referidos, l5 faleceram, dos quais
entes hemorrágioos.
m
ia pode ser encontrada emsexo foi referido, 36 são
11' FR) Ú e› 5 V oQo \ 71 \._Í KF1 50 O excesso de
no entanto, acredita ser este
ambos os sexos, sen
do sexo masculino e
ns afetados já
ÇS' O E5 (D
f\
Graham, 1957, com 21 homens e 8 mulheres ( X6 =
CDJ Q) $l›O fortuito
o tempo e oonsiderandoese somente e proporção
,__ 1» ` ñ s). .J KD Cñ U1 0 Revisto em Kerr, PNI I--i ~_/ e Protrombina. (Fator _,-, I . I . .T
iamilias \rev1sto eu nerr,
- r-
É3' QR
~ 09 -l
ás a publicaçao de Granam, o desvio é ainda me»
rmandades, ocorreram nais do que ~-
É
afetado;dosaguinidade dos pais dos afetados foi investiga-
a foi positiva, o que é indicativo de uma heran
inemia é frequentemente encontrada como um de»
amante a um.problema primário, porém, e defiamn
usa hereditária é raramente observada 7 tendo si ._
'.-J KD Õ\\fl \./ o
195:, e Quick, 1965, admitem 2 tipos de hipoprg
deficiência de protrombina ativa e de seu '
mbinogênio) e no tipo Il somente deficiência da
co e dominante, sendo que neste ultimo não seria
tologia hemorrágica. Entretanto, devida à rari
SGTVE.. - Deficiência J PQ Ú KA) Ó Quick, 1943, F4; i-N gumas caracteristicas causada por deficiência tarde. À deficiência refere-se a ty ,Lie TI' /-\ _.. .J LÊ) Ó`\ \.í'| ×../ mente afetados. Gwen e Cooper ~ de e fazem a revisao da
cessiva ou dominante com
~
guintes relaçoes de pare
pai, mãe e irmãos; filho
se âésââs os
ocorriam tres irmãos afe
_
`
I ~
lisando tambem a revisao
mente, que em 50% dos ca
em relação aos tres desc
aeficiê m
apresentavam
tomáticos, o que também
materna e paterna; assim
os afetados como hcmozig
1.2.4.- Deficiência À existência
rém o primeiro caso de a
descrito bem posteriorme
Gwen e Gols,
proccnvertinemia, fazem
tério severo de classifi
jp aiegsóeâieo é âefinie
sos cujo diagnóstico é 3
e 8 casos cujo diagnósti
greviu a existência do fator V, apresentando
mm de Fator V. Í-'Ú ¡._: *IJ C7 *S (D s šší ico-químicas,
83 o primeiro caso de doença
desse fator somente foi descrito alguns anosnmis
congênita e hereditária do fator V é muito rara;
ci* O
c+ 97 __:
- de-33 casos sendo ambos cs sexos igual-
, 1955, descrevem familia sem consanguinida-
literatura, admitindo que a herança pode ser re
penetrância incomyleta, pois encontraram as se-
mtesco entre os afetados: irmãos; mãe e irmãos ;
9°.
sessenta foi estudado extensa genealogia onde K
tados (um homem e duas gêmeas sonozigóticas),reg
dos casos da literatura e verificaram, curiosa-
sos referidos o temco .L de san dia era orolon i ado' 9
ritos, os pais não eram consanguineos, porém
-r L cia parcial do Fator V, sendo clinicamente assrg
foi observado em outros parentes das linhagens '
, os autores os consideram como heterozigotos e
mtos.
SD.: (D Fat0r'VII.
do fator VII foi mencionada por volta de l947,pg
fetado por deficiência congênita deste fator foi
nte.
l98¿, além de relatarem três novos casos de hipg
uma revisão comrleta da literatura usando um cri
cação, com os seguintes resultados: 24 casos cu-
_.: U1
ivo, casos cujo diagnostico é provável, 2? ca
cssivel, 31 casos cujo diagnóstico é imçrovável,
conhecime P
micos que clinicamente c
assintomático, mas que n
com o ale caso de d Estados U 1.2. *'43 C) ¡_›. t ina, ntos genéticos roconvertinemia é o res lo normal Os casos , A eficiencia nidos. 5.~ Deficiência Ao se estudar constatado ser , pois exis do Í
de trabalhos anteriores,estabelecendo que a hipo
ultado do homozigose de um par de genes autossõ-
omporta-se como recessivo, pois o heterozigoto é
as provas laboratoriais mostrou-se codominante '
o heterozigoto é detectável por êsses testes.
tentes os indivíduos são brancos nas existe um
"-‹ P-{ I-I
ator W em um negro e em.uma india marajo nos '
de Fator X.
um caso, previamente, tomado como hipoproconver
na realidade deficiência de um novo fator de
! 7
coagulaçao, que ficou conhecido como Stuart por ser este o sobrenome do
paciente em evidência. Paralelamente, o mesmo ocorreu com outro pacienta
também apresentando defi
tratar do
cido como sendo denomina
tados a s
28 eram n
fator Frower,
A doença é mu
Lechler e Col
eguir. Foram inv
ormais, 13 eram ' rw maticos) ultimos s e não con ` ^ ú rs autossomi
mente deficientes seriam dominante
e a eram totalm
ão dois irmãos
sanguíneos. É im cos, onde os ai s. Õ ` 1.0116 em duas i -4: SD
S
Ps F-' 5.1. se - rem, com cos refer e que nao que outro Deficiência d ~ rmas e em seu t 97 discrepâncias e idos, pois ha apresentava referia hiet 6.- Deficiência e verificou a vi hi I orciência de fator VII, a principio, concluindo-se
também pelo sobrenome da paciente. Hoje é conhe-
do U] cf' ~ Êrower ou Fator X. Si Q? *Ê E+ ito rara. obtendo os res tb SK)
E
-'s .J s, 1965, estudaram uma H. Q) Q __ ulestigados 43 individuos desta -i 5° e Ps P4 ia, dosçpa 13
Q.:
parcialmente eficientes (clinicamente assinto~
ente deficientes (clinicamente afetados). Estes
icientes
,(21 (0 H)
negros cujos pais eram parcialmente
terpretada _ a herança na . base de um par de
am
lo setados seriam homozigotos recessivoe; os parcial
heterozigotos e os normais seriam homozigotos /
*do fator XI.
e P.T Í F' ,aw- foi pela primeira vez descrita em .l953
I
io materno; posteriormente 03
E
e 1-.I FJ.
ado o estudo des
Q.: (D
existência de outros indivíduos ficientes, po
ntre os dados laboratoriais e os sintomas clíni~
a um individuo com deficiência parcial de ?.T.A.
stória hemorrágica mesmo após cirurgia; enquanto
ia hemorrágica tendo valores normais de coagula-
-ção.
ca e
vel.
1.2.7.» Deficiência
â deficiência
te estudado), foi descri
que não possuia história
coagulação anormalmente
com deficiência de fator
te prolongado, foi suhme
e apresentou uma hemosta
ram estudados e consider
Didisheim, 19
tentes na literatura. Um
são referidos, dos quais
de dos afetados entre 4
pais dos afetados eram c
em mesmas irmandades e n
ti” foram testados e 6 d
sultados levaram os auto
man se caracteriza clini
sintomas hemorrágicos e cessiva com.penetrância l.2.8.~ Deficiência A deficiência fibrina, F.S.F), foi i H) ¡T!
É
ó
Px *"'em dois irmãos cuja
Sendo que os autores adm
va, pois os pais eram no
É
1-J \O ‹J\ 17 foi dria familiar positiva e
Segundo Kerr.
sendo que, em todos, os
guíneos. Tais dados são
prolongado. Fouco depois,
de Fator XII.
do fator Hageman (sobrenome do primeiro pacie
(D
E
¡_..‹\Q U1 \.5`¡
ta pela primeira vez e era num pacient
hemorrágica, apesar de apresentar um tempo
-foi relatado um caso
%
F4 P4 Q.:(D
e que tendo um tempo
tido à cirurgia para remoção de veias varicosa
sia normal; os filhos e netos desse indivíduo f
ados normais sob o ponto de vista hemostológic
62, relata um caso e faz a revisão dos casos ex
D.) «J
total de casos ocorrendo em 21 genealogias
13 são homens e 14 são mulheres, variando a i
e 62 anos, sendo que em 10% das genealogias
onsanguíneos; a recorrência familiar foi semp
unos entre pais e filhos; 23 irmãos dos "propo
res a concluírem que a deficiencia do fator Hai
camente por uma ausência ou quase ausência de
completa.
r XIII.
*Já 93 cfO
de
congênita do setor XIII (reter estabilizador
M z primeira vez descrita por Duckert e C)O P-4 U2 /\H LO ih
F=* }..:. S33 foi geneticamente analisada posteriormente
item a hipótese de herança autossõmica e reces
rmais e consanguíneos.
escrito um novo caso (filho ~ unico), sem hist
yais não consanguíneos.
‹:_›. S33
s .L
1965, um total de 8 casos foram descritos,
pais eram normais, sendo que em 50% eram consa
compatíveis com a hipótese inicial de herança
coagulação igualm
eles foram considerados como afetados. Tais re
-¬ A '
írr
geneticamente por uma herança autossõmica e re
Cs fatos foram tido como sendo resultado de uma`herança autossômi-
dominante com alto rau de penetrânoia e com expressividade variá-/
ri.- e' de ea SI 2 o. is / da OS Ve íšl \›/É da Í) ~`/ 0 Sl I I O... 1 T1 ai
tossômica e recessiva.
ONO xi)O
l
10209010"
A primeira re
lia data de periodo ante
500 d.C.) que se encont
hemorrágica compativel c
relata a história de tre
faleceram por hemorragi
foram submetidos. Um qua
ram então criadas regras
que "são dispensados des
mãe de mulheres que tenham tido filhos com a
tados que tenham como co
1
diviouos normais” isto i
conhecida, ainda que não
- Deficiência de Fatores VIII e IX.
zóricz das He-mofiiias.
ferëncia histórica sobre a ocorrência de hemofi~
H Q) f:
E
Q»:vier â. cristo. no ea ¬sz.¬úi1ônia (300 õ..c.«-
ra a primeira referência histórica de uma doença'
oa hemofilia, onde o rabino. Somon Ben Gamaliel/
` ' t ` ^`
de irmãse que
P: P-' |....J 5' O U!
s meninos, primos entre si,
- ¿ Q . ¬ . H . ~
&$ lfloeRS&S GE CGQSQQUGHCIÊ Qäã Cl?CufiClSO€SE.qU€
rto primo não foi circuncisado e sobreviveu. Fo~
referentes à circuncisão, ficando estabelecido'
<+ go *fi rática os irmãos de afetados e filhos das ir
meio-irmãos de afe~
Q.:
Q (D ÊÍ3 *(3 gn
:num somente o mesmo pai, serão tratados como rg
QA 'Ã9 CJ. Q3
s
adica que a herança hemofilia era em parte
w m,
H
compreendida, 'Ê iitc tempo.
A primeira publicação científica sobre hemofilia, data de3793
no medizinshe. E pneremi
W. Consbruch, de Bielfel
viam falecido em consequ
res eram normais. Eorém,
ser reconhecida como uma
missão hereditária. Em l
filia onde estavam envol
“I
veu ainda mais a genealo
atualizada até nossos di
anos, com 14 gerações, e
ocorrem 25 afetados; sendo que o primeiro afetado referido nasceu em 16 ,
em Bristol, na F-í terr
›3 (R7 ¡,_.| Q.)
U¢SoJ§)c
Em 1820, C.F.
manha, publicou um traba
ria da hemofilia, ficand
de Nasse”.
den por um autor anônimo, provavelmente, o lr.G.
d, descrevendo uma familia onde vários homens ha
ëncia de hemorragias, sendo que todas as mulhe-/
foi somente em 1803, que a hemofilia passou a
entidade clinica distinta sendo a forma de trans
813, foi publicada a primeira genealogia de hemg
vidos seis geraçõ CD U) em 1885, W. Qsler desenvol~
|..J \.O 0`\ F1.)
Q
gia, a qual foi por Mckusick e Repaport,
as. A genealogia está descrita através de 350 /
A I
B2 individuos geneticamente relacionados, onde
a, emigrando em 1639 para New bury, Massachuanns,
nasse, um professor de medicina em Bonn, na Ale
Q; ¡.›. c+ Q)
~
`\
ho reinterando o modo de transmissão here
esse modo de transmissão conhecido como a "lei
_ 1§ -
Í* JJ
O mais famoe- “pedigree” de hemofilia e que muito contribuiu
para popularizar a doen- a, é o referente à f ÊÊ Ê! ¡_1. Q) da rainha. Vitória.O
filho do tzar Nicholas I era afetado; Êasputin conseguia por hipnose »
aliviar suas dores; sen o extravagante e ambicioso, obteve favores espe
1'-*\ |._¡ ¡_›. SD *W (D FD ¡.._:
ciais da fem. ' “al
situação teria contribuído para aumentar o
ódio do povo à nobreza, consequentemente possibilitando a revolução rue
Sã.
A origem do derme hemofilia deve~se a J. L. Schonlein, um '
professor em Wurzburg, na Alemanha, que o utilizou em suas aulas
<`-«e Q?
~
tinha sido
filico nara outro acusa
O
observado que transfusões do sangue de um hemo
“n o encurtamento do tempo de coagulação do re~
.L v(24 _
ceptor. E houve um.marco importante para os conhecimentos hematológicos
e também para a Genética
os dois tipos de hemofil ias: A e B. Foi estudando
com idade de l6 anos, tando sido diagnosticado na
trombocitopênica com; inclusive, esplenectomia no
posteriormente foi diagno
po de coagulação do afeta
l~O de Cohn rica 9 em A.H
fator com implicação na
boplástico do Plasma
, por volta de 1952, quando foram diferenciados
um paciente afetado,»
infância como púrpura
segundo ano de
do não se corrigia pela transfusão da fração /
4 |_›. Cla F9
sticadc corretamente como hemofilia. Como otem
.G, os outores comecaram a elucidar algum outro
questão: o que foi denominado de Componentelrag
("Pdasma. Thromboplastim. Component"- ?.T.G.) com
propriedades fisicos-químicas diferenciadas. O padrão de herança não pg
de ser evidenciado por se
da coagulação foi normal*
~
exames de coagulaçao exist
idade tido como hemofilia
diagnóstico gerou dúvida
de recalcificação do *P3 ¡..: Ç-3
ou
diagnóstico; normalizaçao-
mofilico classico qdo era colocado sangue
normais. Por se tratar d
de herança do novo tipo
viduos que haviam sido d
sica, foi feito observaç
recalcificação do rlasma Em U ›› cf' O cf' 93 1...: de Se u cia de Ã.H.G. qdo _ 1h _
tratar de um caso isolado na
I Há W
B
I*-'s ¡._| ¡..‹. TD_,‹.-O
os resultados de mdtuas correções no
C tempo
rf' T) ,B O V
izada com provas cruzadas de correção. Pelos '
entes, foi estudado um.menino de ll meses de
classica por deficiência de A.H.G. Contudotel
a do afetado com o de outros hemofilicos com
do consumo de protrombina do sangue de um he
ou plasma de individuo'
e um caso esporadico não foi possivel o padrão'
hemofilia. Finalmente, em sete casos de indi
iagnosticados como afetados por hemofilia clás-
s imyortantes: havia encurtamento do tempo de
ae inâivímzo e.fe*zaâ<> por 1z,em<›f11¬;a. por âeficíêg
~
havia diminuiçao do tempo
«.J.‹ , atraves de provas
/'\
8
\./Lu
mas dos afetados; diferen
ff¬c.--
' ¬~..,e soros de individu
de A.H.G., surgiu uma té
boplastina. Sendo "Chris
doença ficou assim conhec
ma de transmissão heredi
grau, havendo ainda outro
conjunto configurava um p
cessivo.
Após esta data
lação sanguínea aumentar
Det em porm
ar
de novos fatores da coagulação, caracterizando os síndromes de hemorragra
«er .
e-e
ais em hemofilia seria r
de recaloificaçšo qdo eram adicionados os plas
HD ~'\
ça U) ico-química do novo fator em estudo e o
cruzadas utilizando *C3 |,..J smas absorvidos em Al
os normais, dos sete pacientes, de deficientes'
cnica de coagulação, o Teste de Geração de Trem»
tmas” o nome do primeiro paciente estudado, essa
ida. Foi possivel esclarecer, por outra, a for-
tária, pois dois dos pacientes eram primos em lê
s quatro afetados na árvore genealógica onde no
adrão clássico de herança ligada ao sexo e re-/
Q.:
'›Í~`-Ú
, os trabalhos sobre a fisiopatologia coagu-
¡..¡. 3 (Ú -J
z assustadoramente, com descobertas aa... .Cí sive '
nores sobre o histórico dos achados laboratori-
visar a própria história da coagulação pois a
hemofilia tem sido a pedra básica sobre a qual repousan as principais K
s
pesquisas sobre a patolo
desse ci' ¡..\. *ÕO podem.ser enc l.2.9.2.~ Problemas l.2.9.2.a- Ter heterozigotos. A hemofilia é
drão básico de herança já
não estão na direção do e
mas genéticos interessan
Lewis e Gols,
|..l. FJ
terozigotos para hemof I'-4
tos para hemofilia B, fo"
ã
o gotos havia uma correlaç sintomatoligia hemorrági
doras para hemofilia A e
mais para os fatores em e
feriam sintomatologia hsm
entradas na literatura. Quinck,
ia da coagulação sanguínea. Excelentes revisões
E-J \,(`) O\ UN
Í
Genéticos Atuais Referentes à Hemofilia.
a de segregação, taxa de mutação e detecção de
uma doença conhecida há muito tempo e cujo pa-
5;» ...J
foi esclarecido. guns dos resultados obtidos
sperado e assim, constituem atualmente proble-/
tes para pesquisa.
1963, de um estudo de 202 hemofílicos e 136 he
a À, bem.oomo, 50 hemofilicos e 35 heterozigo«/
“ã
É
obtidos interesantes resultados. Nos homozi~o direta entre o nivel do fator deficiente e a
¡_.: U`\ ,rx
a. Nos heterozigotos, entretanto, ¬ das porta
37? para hemofilia B apresentavam níveis anor-
studo e relativamente poucas destas mulheres rg
orrágica. Outros dados interesantes são os que
se referem à segregação
Nas dependências de irmã
ra-se uma frequência de
entretanto, as frequënci
seria a observação da de
dados anteriores não for
do esperado.
Desde há muit
sibilidade da detecção l
nes responsáveis pelas h
vadas no diagnóstico lab
vidas de que o gene que
cessivo, pois a média do
também pode ser concl¬
Tais resultad
do de tentarem elucidar
fator VIII. Uma excelent
F-'
&O O\ Ch
e Gols, Àdmite-se
ser variar o nivel do fa
um "locus" no cromossomo
condicionam redução do
n
em indivíduos normais, s
diversos pares de genes
rança poligenética, deve
estariam influenciando d lq2a9¢2¢bo'_ VIII. Além do gene condicionada
É
É
fãsB
ser causando os seguintes decombinada dos fatores
V
A doença de
Erik von Willebrand. Foi
S4 F'
s ChÓ
-S9
VD
para os genes que condicionam as hemofilias
Ae'B
side afetados cujas mães são heterozigotas, espe
0,25 homens afetados em.relação a homens normais~
as observadas foram de 0,33 para hemofilia A e '
0,34 para hemofilia B. Um teste para a hipótese de segregação desigual ,
scendência de filhos de hemofilicos; todavia, os
J.”
am coniirmados, pois o observado não se desviou'
o, ven os pesquisadores procurando~se com a pos
aboratorial de mulheres heterozigotas para os ge
emofilias A e B. e apesar das contradições obser
oratorial das heterozigotas, parece não haver dá
condiciona a hemofilia A não é completamente re-
s niveis e a mulheres e subnorm 1 O m no f
para a hemofllia B
os ten.1ncent1vado a varios estudiosos no senti»
o oroblema da herança da concentração do nive1.de
revisão sobre o assunto foi realizado por Kerr
que uma série de fatores não genéticos nodem fa
I . I e ' d ss s .“ . ~ ¬ a . › esr › " .L` .. . d ¢ ú ' 0 ¬ n '¡ 'I U `/~ `.` '-' L: I I _L '= I- _ ' :_ , e
or VIII; além disso, parece existir, pelo menos
X e tres "loci“ nos autossomos que igualmente -
ivel desse fator. À variação contínua observada'
ugere um controle genético comtlexo, envolvendo'
de efeito aâifzivo. fzõsitinâo-se eo hipófzese ae h_éz_
U' m.
H
considerar que fatores não genéticos'eoisivamente na variabilidade observada.
s hereditários associados a deficiência de Fator
digado ao sexo, a deficiência de fator VIII pode
ror tres outros genes autossômicos não alelos, »
feitos: doença de von Willebrand, deficiência '
e VIII e a deficiência de fator VIII.
brand foi descrita pela primeira vez por
¡..1. 5...: }....| (D
n
caracterizada por um tengo de sangria prolonga»
- 16 _
do, o qual poderia ser uma anormalidade capila
de sangria prolongado,
tossõmico dominante. A
com doença de von Wille
gria, mas também uma el
do apos muitas horas, c
fundidos com plasma no
transfusão ccrrigisse o
É
mdondicionado por `- disfunção plaquetária ou por
r. Diferenciava da hemofilia À, não só pelo tempo
m
t
brand produzia não só a correção do tempo de san-
as também por apresentar um padrão de herança au
ransfusão de plasma de hemofílico A em individuo
evação do nivel de fator VIII e permanecia eleva
cntrariamente ao observado em hemofilicos trans~/
Tl
rmal. noi igualmente surpreendente verificar que a
tempo de sangria. Transfusão de soro em afetados
por doença de von Willebrand, elevava o nivel de fator VIII, mas não en~
"I
curtava o tempo de sanõ
doença de von Willebran
” ciente não é o
Q.: (D
P1 |_›.
tico
xistência de hemofilia
äüençã ÕG von Willebran
cia e expressividade_de
deiro espectro que pode
Tornando por
m
de von Willebrand; fora
genético da síntese de
pelo menos, duas cadeia
um gene estrutural no c
Ê3' Ó
É
O\rais em autossomos
"locus" autossômico pro
u" 1
de von willebrand.
À deficiênci
pela primeira vez l954,
tados, cujos pais eram
:_-r' co E3 o N
condicionado pela
vos. Considerando-se al
autores também admitem
ao bloqueio genético na
Kerr, 1965.
tia, tais resultados indicavam que a patogenia da
d não está ainda esclarecido e que o fator plasma
mesmo fator VIII referido para a hemofilia À.Cog
À 5 âoença de von wiiietrânâ já foi descrita. I
d é condicionada por um gene dominante de penettà
variáveis e que a fazem constituir em um verda-/
produzir dificuldades no diagnóstico diferencial
base dados esperimentais em hsmofilia A e doença
desenvolvidos modelos teóricos para o controle'
fator VIII, o qual seria um polímero formado, por,
s de polipeptideos uma da quais é controlada por
'#4 co
romossomo a outra por um par de gene estrutu-
-J
_ogos; mutações no "locus" ligado ao sexo ou no
duziriam, respectivamente, hemofilia A ou doença
a combinada dos fatores V e VIII foi notificada ,
ao ser estudada uma familia com dois irmãos ate
normais e consaguineos. C defeito combinado seria
ã`
I»-' gose de um par de gfnes autossomicos e recessi-
umas propriedades comuns nos fatores V e VIII,os
a hipótese de que o defeito combinado seja devido
síntese de um precursor comum aos dois fatores.
A deficiênci
sõmica e dominante com
do de excluir a possibi
transfusão de plasma do
vel do fator deficiente
i...|
o 2¢9o2¢cu""
Familias end
gregando, fornecem impo
dos genes que as condic
Foram realiz
lias de hemofilicos; de
hemofilicos B apresenta
mente uma familia de ce
lia A estava segregando
va segregando com preta
são alelos ou muito lig
xr:O
hemofilia À e
trabalho onde foi desc
mo cromossomo segregand
ção. Nessa família esta
e grupo sanguíneo Xga.
r
9
três genes separados en
A ausência d
"locus" para fator IX e
sição relativa no mapee
¡,_
_:
O R.) \:.'3
Deficiência alguma sintomatologia h
maioria dos casos -
sultado da expressivida
l965. A primeira evidên
embrionário, foi dado p
de cães, onde fêmeas ho
›-fz S33w (D SÍQ
É
comrh a seguinte: Daltonism CA» 2.d.~ Hemofil 1 (1)w CDHÉ isolada do fator VIIÍ, foi sugerida como autos-
niveis de fator similamente deficientes. No senti
niâaâé às âeença de von tiiiebranê, foi feita a =
hemofilico A e não foi observado elevação do ni
O
ente genético do cromossomo X.
~
e duas caracteristicas |...› H das ao sexo estao se-
.
"Ú .... Í) a'
rtantes informações sobre a localização relativa'
ionam ao longo do cromossomo X.
Ú\O
ado estudos em 1952 sobre daltonismo em fami-/
mtas, 4 familias de hemcfilicos A e 4 familias de
vam também segregação para daltonismo, porém, se
CU
W
:ZšOda tipo fornecia dados sobre recombinação. ii
com deuteranopia, enquanto que hemofilia B esta-
mopia. Admitindo-se que deuteranopia e prctanopia
ados, o “locus” apresentou 6% de recombinação com
Q-¬‹ z ¬
emoiilia B. Neste mesmo ano foi realizado um.mnro
rito *tim la primeira vez no homem tres genes no mes
o em-uma familia com evidência de dupla recombina
o segregando os genes para hemofilia B, protanopta
onde foi concluido que a sequência dos três genes
o - grupo sanguíneo Xga - hemofilia B, estando os
tre si por pelo menos, lOO unidades de mapeamento
SD H
s dados mais condusivos sobre Ê' 53 entre o
Ã) mlO
outros “loci", impossibilita determinar a sua po
mento.
ia em Mulher.
dos fatores VIII ou IX em mulheres que apresentam
~
amorrágica é um fenëmeno nao muito raro, porém a
*dos na literatura tem sido interpretados como re
I-
de de um gene incompletamente recessivo; Kerr, /
oia de que a homozigose não era letal em estado
-s \o \.../
or Graham e Gols (19 a estudarem uma linguagem
mozigotas foram obtidas por cruzamento dirigido;~
posteriormente foi desor to pela primeira vez a homozigose na espécie hu
mana. É interessante ref rir que em nenhum dos casos ocorreu hipermenor-
réia.
Hemofilia B e mulher já foi descrita por Hardisty, 1957.
{Jts~ i ...J (Ds F3 do homem e ão cão, a hemofilia já foi descrita em cava~/
los. Em todos os organisíos estudados o padrão básico de herança foi o
IIIGS-BIO .
_. ÉškR QÉ -`.=š¿.- `‹¬%. `z§\ Éã éâ _.
*À Êä Tšl Éä fã `‹§k `‹š'\ `.=;% Ei
Í
-l.3- Objeti z¬ . surgiu acompanhamento dos I) ãj 1,12% O U) Ú quando depa Assim, no decorrer «D 912O clinica, hemat Por out L blemas genéticos
m
e hemofilias em es ~ ~desses nao estao e
Como o
tes indicaram uma
xo-feminino afetad
são bibliografica
fazer exames labor
c+O *S .xl '“~‹ b-I i-'Ô _ e -4 IX no p
extensa genealogia
E
po
vos do Trabalho.
do interesse do autor, como doutorando, no
pacientes hematológicos do Bosgital Celso
em estudo.
H)Q
B
Hx ;...| H. QI)
nou com a paciente da
do presente trabalho é agresentado a.awflia
ológica e genética dessa familia.
ro lado, Rosenberg (1971) coloca que pro~
*ito interessantes sobre coagulação enzgeral ~ecial, têm sido abordados, porém muitos /
sclarecidos em definitivo.
e exames clínicos preliminares dos pacien-/
esivel Hemofilia A com um.elemento do se~
, foi tomado como meta: realizar uma rey;
da at o
s deficiências dos fatores de coagulação;
hj
oriais para ooagulopatias e dosagem de S17
ai e na afetada; fazer levantamento de uma
3
Êš Wa 1*-J
~
e ise do padrao de herança.
is ta às as me là âà ia Íwfi às ×â'~
W
%¢%d
...ZO-Para
sangue foi
.au
(múltiplas punçoes
sangue. Único coagul
3,8g/í na proporçã
diatamente após a
~
centrifugaçao a 2%
As técnicas
a» Contaøem .-'., O de Fla
,_
Dosagem de Fator 1
Coelho /'\ FJ to ~aH \./
; 0-
tor ?IlI)~ segundo
mas (Fator IX)~ se
va de Laço. - meto lo ~ segundo métod Êrotrombina I"¶ _«'13I :I H 3 Õ gulação - segundo se sangue total em Sangria ~ segundo Êarcial ativado co comunidade o sangu rios diferentes ms ca do Departamento gia do Hospital Un TP' 97.34 O \ UI realiza ‹¡› Zé (D dos pacientes detalhadas poesive pessoas relacionad Sobre os ind
sobre sintomas hen
cia, bem como o ti
feita p e 2- Material as provas or ). col OO lah que ábi Dos Co do DJ f¬ S/ ..)__ I tec do O Ei
m
P c s, Q.: (D ive UD 972 O mbr is ÊL50 ivi EEO ro sintoma. gun '°r~ 1. L OIT' (D ›;_-¿-1 Íüs H' ff odos.laboratoriais, a colheita da amostra de
punção venosa, evitando-se traumatismo -
Foi usada a veia cubital para colheitack
ante utiiiznâa foi 0 citrato de sódio *
o d e lO% em relação ao sangue colhido; img
heita do sangue, o plasma era obtido por
r.p.m. durante 10 minutos.
oratoriais utilizadas foram as seguintes:
tas - método de Feissly modificado; b -
l (Êator V)- método segundo. Duckert. '
/'\ :L-.u n
agem de Fator antihemofilioo H.F) (Fa
f.\ .J \.O sa ¶...J LJ
elho i d- Êosagem de Fator Christ
w e
/\ }‹.J .O ~4 !›...J \_/
do Coelho e Costa Coelho - Fro~
de Rumpel ~ Leeds; f- Retração do C) O
É
Atividade de '
(D Rosenfeld; g- Tempo (JJ (D
C2.: (D
segundo método de Quick; h- Tempo . Goa
nica de Lee e White modificado, usando =
is tubos de 13 x 100 mm a L»-¡ *J ÍÚ C) Tempo de
Ux ci' O DJO
N de Ivy; j- Tempo de_Tromboplastina
1 - 1¬ W » oe Var ist. z /'\ ›‹-1 ¡,« *Úo P3 ÊÉ (D \ Ci' O Q.:Ô asim .i.) n d or
oletado foi analisado em.três laborató~
principalmente, no Laboratório de Genéti
Biologia e no laboratório de Hematolc-/
C2O *vá0wOQO
rsitário da
dos exames laboratoriais, obtinha~se '
os de suas familias, informações as mais
sobre a ocorrência de outros crsos de -
duos testados era preenchido uma ficha /
agicos, na qual era detalhado a existên-
e faixa etária do anarecimento do primei
21_-3» Rálato de Casos-Heredogramo.
CÀSO N9 Ol.
C.J.C., 50 an
nrocedente e natura
no Hospital de Caridade, sendo
rima ea 12/04/82,
os, masculino, branco, casado, aposentado,
1 de Santo Amaro S.C. Quatro internações /
a primeira em 20/O5/76 e a úl-
sendo o motivo das três primeiras interna
ções, quadros hemorrágicos. Êeferia apresentar sangramentos ,
. _ . ¬ I . P» .
epistaxe, equimoses e hemartrose oesde ha iniancia e sangranen
to prolongado por
ternaçao, quadro de hemorragia
qualquer ferimento. Ãpresentou na quarta in
de 3.N.C. e vômitos hemorrági-
cos. Foi investigado nas tres primeiras ocasiões em que ficou ~
internado para conclusao diagnóstica de Hemofilia, sendo que'
as condições do lab
tiram fazer o diagn
da por enfermidade
dido. Exame fisico
faringe c. dentes
bral a esquerda. âgarelhos cardiovasculares e respiratório sp.
abdome com dor à
lia. Equimoses nos
oratorio do
4.. ^' ,3
segunda e quarta internaçoes do
com mucos as
em.mal estado
Hospital de Caridade não permi
ostico. A sua última internação foi motiva
do trato gastrentestinal, inconolusiva. Na
paciente, ele teve alta a pe-
coradas, adenopatia sp,' coro
de conservação, ptose palpe~/
palpação em flanco direito sem visceromega-/
membros e tronco, anquilose das articula~/
ções dos cotovelos, joelhos e tornozelos.
CASO N9 .
U
cedente e natural ie
ea o5/o3/82,
to ëãO to
mento oral de nove
O2
C., 16 anos, feminina, branca, solteira, do lar, pro
Santo Amaro. Internada no Hospital Celso
por quinze dias, e deu entrada com sangra»
dias após extração de quatro dentes, num '
só tempo, so fazendo hemostasia com uso de plasma fresco. For
oroblemas técnicos_laboratoriais, só foi evidenciado um K???
elevado, o que aconteceu também nas investigações de seu pai.
Ha história pregressa foi constatado apresentar um quadro sá
oito de equimoses múltiplas aos seis anos de }_J
.
.Cla Çf) ÇJJ (D 8,08 02188
anos apresentou sangramento por sessenta dias de ferimento '
rum fioø ~ '
d* **i Q' w « ¬ ' ¬+ .-M “ ¬ «
L ~ a U fiulro aoci os co faianco apos cauzerioaçao no ioca1;-
fi'
~§ QR c+ ¡..|.
*Ã
B)equimoees mas äesde há infância. Àpreeentava quaâro '
âe hipermenorreia. Na história familial foi encontrado re* ..-
cia, além do caso paterno, äe um tio e tio avo paternos com
hemorragias frequentes,`já falecidos. Exame físico com.mucosa
coraäa, adenopatia sp., orofaringe com dentes em mal estado '
äe conservação, aparelho cardiovascular e respiratório sp, ~
`
om o-
m
". ‹ a i A L' ~í*i.áric so.
and e s , embioe só e a re¬ho gerito of n L
f à zfi `¢*1. #9. }'\ 1% 3% šä ` .À xr; » zz -'25
-_ '£1_A___¿~ _w______š__š __ m¿£_¿°,m_________P_'g_ _ _ °__4__¶g_uI ¢ãç___°: “o`.y:__€
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R.EsU1..TADo
TABELÀ O2 » Ocorrência dos sintomas hemorrágicos nos indlvíâuos
S I N T O
M
A S IV HematomasEquimoses
Hemorragias externas Hemartroses
Sequelas por hemartroses
Epistaxe _
.
Hematúrias Gengivorragias
Hemorragias por extw. äentária
fielenas Hemorragias cirúrgicas Hematëmeses Hemorragias intra-abdominais Hemorragias meníngefis Transfusão _. 2 5 _ :À xa ëä ¿¿ Êä
É
ía + + + + + + + + + - -. + + G5 V l vz. + + _. .... _. _ + .â.. + .-- um .-+ ¡...1 (.z"\TABELA O3 - Provas de laboratório nos inâivíäuos Cont. 'T11 4 BJ ,Q Lu ~./ R.C. Êrova laço Tempo Sangria T.A.F. Ãa K.P.T T.C. Dosagem F.V. Dosagem F. VIII Dosagem F. IX ¡...\ O0Ô Hip Nega l mi ¬\ ce; b) 0) 55 Rel Àp sen após para N
P
N D ä TÍT 1z ~ O, -3 if! (D ¡...1 H ás gz zze 1 1 ..._ _-D O OO šz '3 Lo rretráctil tive n. v%
ä
o \ ,Gi para N 33 no çao Tempo l Uue não cosgu áve
1 h e Tempo 13 seg. pg a N de 13 tivideâes seg. 100% (3/N segs 1,66 min, \fl KT!
É
1.1. LÊ Í Í ial coagulável xo H Q -J mà cp *ax 50% 101,4 11, É sã sli `.-šš. - 26 _ 50 a 150% D»-' xo xn `õ*¢\ -3. ëã Yi `-sã `‹:~'-Á \-3. ëã âà 51 V ~ 15 200.000 mm3 Êormorretrátil Negativa 1 min e 3 seg.a) Tempøz 14 seg. para
N às 13" *Lú (E) |_.› ×'\ (JO
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~“1i ta 2: b) Atividade: c) Tempo z |›...! c> ~a \J 34" para N 33 segs xim }.JW «Q gn 2 Ó 1 Tempo 1,03 5 min. ›-.-1 ‹‹--| 50 a 1501 P 100% N - 90% B ~ 45% N _ 101,45% B ” 34,86%so do trabalho, casos
minino em consanguíneo
mas mais graves,
do a história e evoluç
sequelas do paciente m
de Hemofilia À.
pativel com Hemofilia sem grande significado
pacientes de sua idade
vou se os seguintes pa
bos: T.S., T.A.P., Con
e Prova de
foram alterados no pai
compativeis com result
*É
Ê
7_ 'D ...J cf' (Dais indicaram uma Hemo
um estado de doença mo
gens de Fator IX, Quan
' a Hemofílioa grav )..J (D \ (D CL |...¡ .
Entretanto existe uma
cida. A atividade de F
dade do plasma control
de processamento do pl perdido pai ele ra seja fato de 5|- c o
M
E N T Á e I o S Foi descrit de hemefíiice. O pai da paode ser observado na Tabela
c clínicas, considerando as
¬ . . r . .
sculino, o diagnostico mais
A paciente eminina apresentou.um quadro
sem descrasia sanguínea.
Nos exames H Q? «cao P3
É
*rio rados em ambos do Tipo A. Os resulted parcela da ati.tem uma ativid
afetada, a ati dade é maior. Isso 'tiO .Cb (D
que o gene par
na literatura, conforme foi citado no decur
e hemofia e estados hemofilóides no sexo fe»
iente apresentou um quadro clínico com sinto
O2. E consideran
hemartroses com
provável foi o
rrágico com
wo
B
ocom uma sintomatologia de hipermenorréia '
porque pode ser encontrada frequentemente em
aboratoriais, como mostrou a Tabela O3,obse£
âmetros: a) deram resultados normais em am-
agem de Flaqueta, Dosagem de Fator V e VIII/
de Coagulação, Retração do CoaguloeaKPTT.
enquanto que na paciente os resultados são
ado para pessoa normal; c) os resultados fo-
: Dosagem de Fator IX. Os achados laboratori'
ilia B e, ao contrário do esperedo,sugeriram
erado no pai, tomando~se como indice as dose
o ele apresentou clinica e sequela de uma mg
5 obtidos fizerâm.â1àgnóet1¢o de aeaofiiiae.
lteração que não pode ser totalmente esclarg
IX do pai da proposita foi superior à ativi-
. lsso poderia ser explicado pelo trabalho '
ema controle que code, eventualmente, ter /
dade. Quanto ao Fator IX, observou que no
de muito baixa, enquanto que na filha, embo»
ser explicado pelo'
isto é nas mulheres heüerozigotas, como sugeriu o nosso caso, são observadas gotas. ¡_.| ~I›O III- EV ram que se gado ao cr ta
Q
p.m que ¬ zigotos par tos para h ~ cao. O que laboratóri uma herança o A genealogia T _;>. Ú \J`I X16. dominante. tratava de mossomo X, e Cols, 1963, emofilia B, esclarece as o entre o pai a hemofília À e a filha =%¢?' äà za Éä ~ Éh ÊÊÍ ih %¢%%%%74›= _ 28 _algumas alterações que se observaria nas mulh
levantada mosära quatro indivídu
A proposito tem pai afetado o que
Entretanto, os testes laboratoria
.¬ f. IQ-w .« ~z¬ 4 1 -
uma earaeterroelca yarcrarmente re
ou seja Hemofilia B. É importante
I
num estuâo de 202 hemofllicos e
, bem como, 60 hemofílicos e 35
onde encontrou que 16% dos heteroz
šemofilia B apresentava problema
Eemofilia'Á e 37% Para B
diferenças sontomatológicas e âe
eres homo os afetad sugeriria is mostra cessiva ressaltar ¡._| 1,1.) C5\ heter lgotos "13 gn 0.» (D coagu exames Z 052 cz
É
/ / / _/ 'V ri o_ HW heterozigo»1
,Ch (T)Ê
7 _ | srJ1w1.mBY
.The author hye studied the extensive genealogy of a famë
ly where a father and h s daughter showed a chinical picture compa-
tible with Hemophilia. aboratory exame for ooagulumpathies and ge
nealogical analysis wer corrieä out on these two patients. The bi»
bliography about the eo.gulation factors deficiencies was aleo rev;
sed.
*à `.:‹~'~`\ E9» 1% 19. Êà pa E1 êât `“›ƒ%. lê
1
6¢lo'“ 6.20” 6030" 6. 6. 4.~ = _ ju 6.6.-
õlocuozusfio
De revisão bibliográfica foi constatado que o estuäo dee cce
gulcpaties na população ão Estado de Santa Catarina ainda es
ta longe de ser concluído.
J ~ , vv 5
Não é daâo a âeviäa aúençeo na manipulação cirurgica aos cog
sanguíneos de hemofílicos.
A hipótese de que não ocorre mulheres afetadas na população,
tomada a priorisëioamente, deve ser revista.
'JJ G)
A expressividade do caráter pode variar e paciente para *ri Q? ~
ciente.
A genealogia lev.ntade mostre queäro inäivíâuos afetados. -
II » 1; Iv- 4; Iv» 5', xx 16.
O |._|
Hered. À-
Çlz (D
Gs resultados são compatíveis com o äiegnóstíco Hemofilia
B na família.
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šà E3. IQ ÊÊ Ê.= %%%%%%%=
F Císcar,
Coelho, E
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CM
0133 Ex.l N~Chflm~ TCC UFSC CM 0133 Autor: Christofoletti, ErTítulo: Hemofilia e estado hemofilóided
` 972808645 Ac. 253327
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