Vazões relativas dos
e
Sol
i
mões através
nos Negro
das concentracões de
18
o
(1)
SINOPSE
Foram encontradas concentrações isotopicas di... ferentes nas águas do Rio Negro e do Rio SolimC1es. Partindo daquela verificação preliminar, foi feita. a amostragem sistemática. de águas daqueles dois rios e do rio Amazonas, procurando-se determinar abaixo da confluência. dos mesmos, o local onde o rio Ama-zonas apresenta. uma estrutura horizontal e vertical homogênea traduzindo perfeita mistura das águas dos rios formadores. Os dados obtidos permitem também o cálculo, com razoável precisão, da vasão relativa de ambos os rios para alguns meses. Verifi... cou-se que a 120 Km da confluência do Negro e o Solimões, ainda não havia mistura perfeita e que abaixo daquele ponto, a confluência do Madeira introduz perturbações na mistura
O grau de mistura. em diferentes pontos apre. senta oscilações em amostras colhidas em diferentes meses. Os dados obtidos pela. medida da concentra. ção isotopica concordam sensivelmente com os re -sultados das medidas diretas efetuadas por Oltman et al (1963).
INTRODUÇÃO
A composição isotópica das águas de preci-pitação depende de um grande número de fato-res os quais estão intimamente ligados com a dinâmica do ciclo hidrológico (Friedman et ai., 1S64; Salati et ai., 1971).
Os fatores determinantes da composição lsotópica da água de precipitação são :
a. A origem do vapor de água que dará forma· ção às precipitações;
b.
Temperatura e mecanismo de condensação;'
E. M.ATSUI ( *)
E. SALATI (*)
W. L. F.
BRINKMANN (**)!. F'R:IEDMAN (***)
c. Trocas isotópicas entre a gota de chuva com o vapor d'água do meio ambiente. (Friedman, 1962).
d. Evaporação da gota de chuva durante a precipitação (Woodcock & Friedman, 1963; Oans-gaard, 1964).
Os fatores citados acima realmente inte-gram processos mais detalhados nos mecanis-mos de condensação
e
evaporação, porém já dão uma idéia que pode haver uma grande variação das concentrações isotópicas nas águas de pre-cipitação (Eriksson, 1965; (Craig & Gordon, 1965; Gat et ai., 1972). Estas variações têm sido es-tudadas em todo globo terrestre (Oansgaard, 1964) sendo que alguns poucos dados foram obtidos na Amazônia e publicados pela lnterna-tional Atomic Energy Agency (1971).Em determinações preliminares (Salati et ai., 1970) verificou-se que as concentrações Iso-tópicas das águas dos rios Negro e Solimões eram diferentes; estas diferenças podem ser facilmente explicadas tendo-se em vista as re-giões de recarga daquelas bacias hidrográficas. O rio Negro (Fig. 1) tem alguns formadores vin· dos do hemisfério Norte e o rio Solimões tem sua alimentação em rios provenientes do hemis-fério Sul. Do hemisfério Norte ainda sofre a in-fluência das águas de degelo das neves Andinas (Salati et alii, 1973; Soares, 1959). Com base nestes dados preliminares iniciou-se uma amos-tragem sistemática de águas daqueles rios in-duindo também medidas do rio Amazonas abai-xo da confluência dos rios Negro e Solimões ( I ) - Trabalho realizado com o auxílio da Comissão Nacional de Energia Nuclear, Fundação de Amparo à Pesquisa
do Estado de São Paulo e lnternational Atomic Energy Agency. A coordenação dos trabalhos foi feita pelo Departamento de Pesquisa Científica e Tecnológica da CNEN.
( * ) - Centro de; Energia Nuclear na Agricultura, USP - CNEN.
( .. ) - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia.
( ... ) - U . S. Geological Survoy.
LOCALIZAÇAO DA AREA DE TRABALHO 750 700 o 65° 600 55 0 500 c F 4 N o o o 4
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VENEZUEL.A 4 : 1', ...."'
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-- .. , ..
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8 R A s I L.(
: \" ~o 85° 80° 75° 00 65° 60° 55° 50° 45°Fig. 1 - HIDROLOGIA ISOTóPICA DA AMAZONlA - Vazões relativas dos rios Negro e Solimões através
~ das concentrações de 180
-A fim de se estimar as vazões relativas dos rios Negro e Solimões procurou-se determinar abaixo da confluência dos mesmos, o local
on-de o rio Amazonas apresenta uma estrutura ver
tical e horizontal homogênea, isto é, onde as
águas dos rios formadores estão já
perfeitamen-te
misturadas. Encontrou-se algumadificulda-de em se dificulda-determinar este local entre a foz do
rio Negro e a do Madeira onde as águas do rio
Solimões e Negro formassem uma mistura ho-mogênea. Estes problemas são discutidos no parágrafo 3.
Durante um ano foram feitas observações
sistemáticas no rio Negro perto da cidade de Manaus; no rio Solimões nas proximidades de Manaus e no rio Amazonas, em S. José do Ama-tarí mais ou menos 120 km abaixo do encontro
das águas. Com os dados obtidos foi possível
estabelecer as variações isotópicas dos rios e
também estimar com um nível razoável de
pre-cisão as vazões relativas dos rios Negro e Soli·
mões para alguns meses. Em se tratando de
uma região onde os dados hidrológicos são
es-cassos (apenas uma medida de precisão foi
fei-ta da vasão desses rios por Oltman e outros,
(1964), o método apresenta-se promissor e pode ser aplicado a outros locais da Bacia Amazóni·
ca, nos quais medidas de vazões não foram es·
tudadas ainda. Por outro lado, basta que um valor absoluto da vazão seja conhecido para c:ue se possa calcular os outros dois.
MÉTODO DE TRABALHO
LOCAIS DE AMOSTRAGENS :
No rio Negro as amostram foram coletadas
ao longo de uma linha transversal que passa
pela ilha do Marapatá, 5 km acima da foz sendo
as amostras coletadas a diversas profundidades
nas margens direita, esquerda e no meio do rio,
de
acordo com os esquemas indicados nasfigu-ras 4
a
10.No rio Solimões as amostras foram
coleta-das ao longo de uma linha transversal 30 km
acima da foz, perto da Ilha de Jacurutu de
acor-do
com os esquemas indicados nas figuras4
a
10~As amostras sistemáticas do rio Amazonas
foram feitas ao longo de um corte transversal
~~ aproximadamente 120 km abaixo do encontro
dos rios Negro e Solimões nas proximidades de
S. José do Amatarí e os pontos de coleta estão indicados esquematicamente nas figuras de 4
a
10.TF,CNICA DE MEDIDA :
As medidas das concentrações de 180 foram
feitas pelos métodos convencionais de
espectro-metria de massa McKinney, et ai., 1950; Epstein
& Mayeda, 1953. Para medida de 180
utilizou-se um Espectrômetro de Massa da Varian-Mat modelo CH-4 especialmente adaptado, nos tra-balhos de rotina de nossos laboratórios o des-vio padrão é para b 18= + 0,17°/oo.
Nestas pesquisas no entanto procurou-se aumentar a precisão relativa das medidas e
pa-ra isso tomou-se como referência de tpa-rabalho uma das amostras de água, geralmente a água
do próprio rio Amazonas e determinou-se as
va-tiações das composições isotópicas das outt as
amostras em relação a ela. Conseguiu-se. por
esta técnica, para oxigênio uma precisão da ordem de 6 18- ± 0,05°/oo, e pode-se atingir
uma precisão da ordem de ± 0,02°/oo.
ESTIMATIVAS DAS VAZÕES RELATIVAS
POR DILUIÇÃO ISOTÓPICA
Se as águas de dois rios possuem concen-trações isotópicas, D ou 180, diferentes, pode-se determinar a vazão relativa de um rio em rela
-ção ao outro, desde que o rio formado por esses
dois percorra uma distância suficiente para que haja uma homogeneização da mistura das águas,
antes que receba outro afluente.
Sejam os afluentes r, e r2 indicados na fi·
gura 4, os formadores do rio r3.
Sejam c, e c2 as concentrações de 180 nas
aguas dos rios r, e r2, respectivamente, e c3 a
concentração da mistura no rio r3, e q,, q2 e q3 as vazões dos rios r,, r2 e r3, respectivamente. A concentração absoluta de 180 e a soma das
con-centrações absolutas de 160, 170 e 180.
O balanço isotópico para téo será : então: q3c3
=
q,c,+
q2c2 ... (1) rpb A daí 'A = 'P (b A + 1) .... (6)
e o balanço da quantidade de água será :
'P
q3
=
q,+
q2 ... (2) As concentrações naturais dos isótopos de de (2) tiramos que : q, 1=
---
+
---q,
q3 Se fizermos : q, Qz=
x, então - -=
1 - x . . . (3) q3 qsPela equação (1) tem-se:
q, q2 C3
=
- -
Ct+
- -
C2 . . . . . . . . . . . . (4)q3
q3
substituindo (3) em (4) : C3=
X . Ct+
(
1 - X) C2 X= ---
. .
.
. . .
. .
. . .
. .
(
5)c,
e a equação que dá a fração contribuída pelo
rio
r,.
Pela expressão (5) pode-se ver que o valor de x depende somente das diferenças das
con-centrações de 180 e não dos valores absolutos
dessas concentrações e o método de análise
utilizado permitiu obter medidas das diferenças
elas concentrações isotópicas com precisão
me-lhor do que 0,05°/0o. Como no processo de
medida utilizado o que se determina
é
o desvio da relação 180j160 entre as amostras, devemosadaptar a expressão (5) às medidas realizadas,
assim, sejam :
180
'A da amostra
"
180'P
=
--
de um padrão cujo valor é conhecido 160
34-oxigênio estão aproximadamente na seguinte proporção : 160 : 170 : 180 = 997600 : 400 : 2000. Daqui se tem:
180 180
- - - - -
=
- -
(7) com boa aproximação.18Q
+
17Q+
180 160Pelas relações (6) e (7). a equação (5) torna-se : 6 r3 b r2
X = • • • o •
.
.
.
.
o • • •(8)
b r I b '2Sendo a vazão relativa calculada pela expres· são (8) o erro de x, em função dos erros de 6 r,, b r2 e b r3 é estimado como segue :
Para Deutério :
L~ Rio Amazonas = ;::..Rio Solimões
=
/~Rio Negro
=
1°/oo
Para Oxigênio :
Li Rio Amazonas =/_\Rio Solimões
=
LiRio Negro=
0,05°/oo
DADOS OBTIDOS E DISCUSSÕES :
VALORES MÉDIOS DAS CONCENTRAÇÕES ISOTÓPICAS
Os valores obtidos para as concentrações de 180 estão indicados no Quadro I. As amos-tras foram coletadas por volta do dia 15 de cada
mês. Pode-se verificar pela Figura 2, que s,e.
gundo o regime dos rios as concentrações
iso-tópicas são bem diferentes, podendo-se aplicar o método descrito no parágrafo 2 e em outros
meses as diferenças são tão pequenas que o método não pode ser aplicado com bons resul -téldos práticos.
Data 09/71 10/71 11/71 12/71 01/72 02/72 03172 04/72 05/72 06/72 07172 08172 09172 01/73 Rio Negro 180 --4,8 - 4,1 -4,5 -4,6 -4,6 -4,5 -4,5 -5,0 -5,7 -7,9 -6,6 -5,9 -4,6 -4,0 Rio Solimões 180 -5,6 - 5,3 -6,2 -6,2 -6,1 -6,5 -6,7 -7,6 - 8,0 -8,1 -7,6 -7,0 - 5,7 -5,8 Rio Amazonas 180 -6,9 -7,1 - 7,9 - 7,2 -6,6 -5,2 -5,4
QUADRO I Dados médios de 618 dos rios
Ne-gro, Solimões e Amêzonas nos locais indicados
na Figura 4. Erro da medida: + 0,2°
joo.
HOMOGENEIDADE DA MISTURA DAS ÁGUAS
DOS RIOS NEGRO E SOLIMÕES
Como indicou-se no parágrafo 2, para que
o cálculo das vazões relativas pelo método de diluição isotópica possa ser utilizado, é
neces-sário que haja uma completa mistura das águas
dos rios formadores. As primerias observações para se determinar o local em que as águas dos rios Negro e Solimões estivessem misturadas, foram feitas sobrevoando-se a região de enco n-tro das águas e observando-se a cor das mes-mas que são perfeitamente distinguíveis. As águas do rio Negro são escuras justificando o
nome que tem e as águas do Solimões apresen
-tam-se geralmente amarelada-barrenta; a pri-meira indicação foi que aparentemente a 40 km
da foz os rios estavam misturados, distância
esta que depende da época do ano. Posterior-mente foram feitas amostragens para análise isotópica em alguns cortes transversais do rio
Amazonas abaixo de Manaus, foi possível
veri-ficar que a completa mistura não havia se
rea-lizado nem 120 km abaixo. Os dados da fig. 3
dão uma idéia da dimensão do problema.
A dificuldade da mistura lateral de rios já
foi salientada por Krouse & Mekay (1971) que
utilizando o método de diluição isotópica das
concentrações de 180 estudaram o problema da
mistura das águas dos rios Liand-Mackenzie no
Canadá e observaram que a distância para
uma completa homogeneização foi da ordem de
300 km.
Em vista dos dados obtidos tomou-se como
local para amostragem sistemática no
Amazo-nas a cidade de S. José do Amatarí
aproxima-damente a 120 km da foz do Negro com o Sol i
-mães porque logo abaixo está a foz do rio Ma
-deira o qual pelo volume de água que possue traz novas perturbações na mistura.
CÁLCULO DA VAZÃO RELATIVA
Os valores das concentrações isotópicas
para estimativa da vazão estão indicados para
uada mês nas figuras 4 a 1 O, sendo que o erro
padrão dos valores indicados foi da ordem de
0,05°/oo. Como pode-se ver pelos valores
apresentados nos cortes transversais das figu
-r8s 4 a 1 O as águas tanto do rio Negro como do
Solimões eram perfeitamente homogêneas. Em
.S. José do Amatarí, no entanto, a mistura late
-ral não estava completa, variando o grau de
ho-mogeneidade de acordo com o mes. Para cál
-t:ulo da vazão, tomamos uma média dos valores
obtidos em diversos pontos dos rios estudados
e os vasos calculados com esses dados e com
auxílio da expressão 8, estão no quadro 2.
Nos meses estudados observamos que a
contribuição do Negro foi menor em janeiro com
valor de (20 ± 5)% e a maior contribuição
ocor-reu no mês de julho com valor de (43 ± 9)%.
Comparando os dados obtidos pelo método
de diluição isotópica com os dados de medidas
diretas de vazão realizadas por Oltman et ai (1963) e admitindo-se que as vazões relativas foram semelhantes no ano estudado (1963) e em
1972, observamos existir uma boa concordância
nos resultados, como pode-se ver pelo
Qua-dro 111.
18 ( + 0,05ojoo ) Vazão Vazão
D a t a % %
Rio Negro
I
Rio SolimõesI
Rio Amazonas Rio Negro Rio SolimõesI Abril/72 -5,02 -7,61 --6,91 38±4 62± 4 Maio/72 -5,68 --8,00 -7,07 33±4 67+4 Junho/72 -7,90 --8,05 -7,94 -
-Julho/72 --6,57 - 7,64 -7,18 43±9 57±9 Agosto/72 -5,90 -7,03 --6,55 42±9 58± 9 Setembro/72 -4,56 - 5,68 -5,22 41+9 59± 9 Janeiro/73 -3,95 -5,80 -5,43 20+5 80±5
QUADRO 11 - Concentração de 180 nos rios Negro e Solimões nas proximidades de Manaus e no rio
Ama-zonas em Amatarí. Vazões relativas dos rios Ne::~ro e Solimões.
Rio Oltman (1964) Oltman (1964) Gessner (1959) Este Trabalho
Vazão (m 3/5) % % % NEGRO 64.967 38,4 40,0 43+9 (Manaus> SOLIMOES 104.402 61,6 GO,O 57±9 (perto de Manaus) AMAZONAS r 169.369 (S. José do Amatarí)
QUADRO 111 - Vazões absolutas dos rios Negro, Soli mões e Amazonas medidas por Oltman et ai (1964) em
julho de 1963 e vazões relativas medidas por Gessner (1959) em maio de 1959 e por diluição isotópica
(julho de 1972).
$UM MARY
Isotopic concentration was detected in different
spots of Rio Negro, Rio Solimões and Rio Amazonas
at regular intervals, for 12 consecutive months.
Values as found in Rio Negro waters were
signifi-cantly different. Difference between isotopic
concen-tration found in Rio Negro and Rio Solimões was
considered as useful information for identifying the
spot where Rio Amazonas, formed by the confluence
of Negro and Solimões, presents a homogenous vertical and horizontal structure after complete
mixing of both rivers. A perfect mixture was not
found up to 12f km below the confluence. Systematic
sampling was found to be a method for the determL
nation of relative outflow of both rivers. Data as
obtained are close to the results of direct mea
sure-ments performed by Oltman et al (1963).
3 6
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_3,0 -4,0 _5,0 -6,0 - 7,0_
a,o
_9,0 I 9 7 Is
ET
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NOV DEZ JANI 9 7 2
FEV MAR ABR MAl JUN JUL
• RIO NEGRO
o RIO· SOLIMOES X R I O· AMAZONAS
AGO SET OUT
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,
,
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/ / NOV DEZ 197~ JAN --... i ('
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•
lOm 20m 30m 40m !:iOm•
- 5ola- t. ...
DATA: MARÇO 1972 10m 20m 30m 40 m SOm...
B ESC. 1: 1.000.000 ZS KN.Fig. 3 - HIDROLOGIA JSOTóPICA DA AMAZONlA - Concentrações de ó 18 em águas do rio Amazonas nos cortes indicados
.f:> o
I
I
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10m 20m 30m 40msom
lOm 20m 30m 40m 50 m A-,
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DATA: ABRI L 197 2 lOm 20m:;om
40m 50mc
•
_6, 84~
•
-6,91 Esc./r: r.ooo.ooo 25 KM.Fig. 4 - HIDROLOGIA ISOTOPICA DA AMAZONlA
Concentraçõe-s de ó 18 em águas dos rios Negro, Solimões e Amazonas
•
~...
lOm 20m 30m 40m 50m lOm 20m B~
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-9,00 A'e·
DATA: MAIO 1972. lOm 20m 30m 40m SOmh
Fig. 5 - HIDROLOGIA ISOTóPICA DA AMAZôNIA
Concentraçõ~ de ó 18 em ~guas dos rios Negro, Solimõe~ e Amazonas
c•
30m
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DATA: JUNHO 1972 " 10 m 20m 30m 40m 50m~
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•
:
r.ooo.ooo 25 KMFig. 6 - HIDROLOGIA ISOTóPICA DA AMAZôNIA
Concentraçõc.~ de ó 18 em ãguas dos rios Negro, Solimões
e Amazonas
.;. w lOm 20m 30m 40m SOm lOm 20m 30m 40m 50m
•
- Go48 _. 7.67•
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B' DATA: JULHO 1972 lOm 20m 30m 40m 50m•
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....
~ lO m 20m 30m 40m SOm lOm 20m 30m 40m SOm DATA: AGOSTO 1972 lOm 20m 30m 40m SOm•
•
-6,42Fig. 8 - HIDROLOGIA lSOTóPICA DA AMAZONIA
Concentrações de 5 18 em águas dos rios Negro, Solimões
e Amazonas
-~'» 0'1
.
,
10m 20m 30m 40m 50m lOm 20m 30m 40m SOm A A' OATA: SETEMBRO 1972 10m 20m ·30m 40m 50mFig. 9 - IDDROLOGIA ISOTóPICA DA AMAZONII\
Concentrações de ó 18 em águas dos rios Negro, Solimões
.,.
O) I ..._, . . ._._._._._ . . ._._._._._._._._._._._._._, . . ._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._._ . . . 10m 20m 30m 40m 50m lOm 20m 30m 40m 50m A~
BB'
DATA: JANEIRO 1973 lOm 20m 30m 40m 50mc
•
-5,26 -5,47•
•
-5,47~
ESC. 11:1.000.000 . . . I I I IFig. 10 - HIDROLOGIA ISOTOPICA DA AMAZôNIA
Concentraçõc:s de 6 18 em águas dos tios Negro, Solimões
e Amazonas