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Economia Internacional: Definição, Importância,

Objeto de estudo, objetivo das teorias e políticas

econômicas internacionais. Temas econômicos

internacionais relevantes atuais.

1. Introdução

As transformações ocorridas nas relações econômicas entre os países, após a década de 80, mudaram profundamente o cenário político e econômico mundial.

Os países industrializados ganharam importante parcela do mercado mundial de manufaturados em detrimento dos países desenvolvidos. O mercado de capitais internacional também se desenvolveu

fortemente

passando a oferecer novos produtos e tecnologias financeiras, possibilitando novas relações entre os centros financeiros e as

economias dos países. Estas relações nem sempre são estáveis, pois a mobilidade de capitais provoca, por vezes, grandes oscilações na taxa de câmbio e mudanças estruturais nos padrões de comércio, que por sua vez, podem resultar em fortes pressões políticas.

Estes eventos aumentaram o interesse por assuntos estudados pelos economistas há mais de dois séculos, como a natureza do mecanismo de ajuste internacional e os méritos do livre comércio versus os

impactos dos mercados protegidos.

2. Consumo e Produção

A sobrevivência do ser humano depende da satisfação de suas necessidades básicas ou primárias (alimentação, vestuário e

habitação). Essas necessidades não são as únicas, pois a evolução do homem trouxe consigo outras tais como: educação, saúde e lazer, sendo estas chamadas de progressivas. Para atendê-las, o homem precisa produzir bens e serviços, sendo que o consumo destes bens e serviços depende da produção em volume satisfatório.

3. Divisão do trabalho

Dado que os recursos necessários à produção precisam ser

transformados para atender a demanda cada vez mais crescente, o ser humano tem que produzir bens e serviços em larga escala. A fabricação em larga escala somente é possível se houver

produtividade e esta, por sua vez, depende da divisão do trabalho. A

divisão do trabalho é o componente que permite aumentar a produtividade, melhorar a qualidade e também o surgimento de

excedentes para trocas. No livro "A Riqueza das Nações" de 1776,

Adam Smith faz referência à divisão do trabalho quando escreve que em uma fábrica de alfinetes dez pessoas, por se especializarem em várias tarefas, conseguem produzir 48.000 alfinetes por

dia, ao invés de uns poucos que cada um poderia produzir isoladamente. No mesmo livro, ele argumenta: "Essa divisão do

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efeito de uma sabedoria humana qualquer... Ela é conseqüência necessária, embora muito lenta e gradual, de certa tendência ou propensão existente na natureza humana... a propensão a

intercambiar, permutar ou trocar uma coisa pela outra."

E dessa forma, a certeza de poder permutar toda a parte excedente da

produção de seu próprio trabalho que ultrapasse seu consumo pessoal estimula cada pessoa a dedicar-se a uma ocupação específica, e a cultivar e aperfeiçoar todo e qualquer talento ou inclinação que possa ter por aquele tipo de ocupação ou negócio. A divisão do trabalho se equilibra pelo mesmo mecanismo da

competição e da oferta e procura.

As trocas entre pessoas foram sendo ampliadas, passando a envolver cidades e finalmente países. Chamamos comércio comercio

internacional as trocas entre países. Ele é feito por meio de

importações e exportações e pago em diversas moedas que precisam ser convertidas por uma medida, a taxa de câmbio.

O comércio internacional não se resume simplesmente às relações econômicas, ele é composto de um conjunto de atividades que constituem a Economia Internacional.

3. Definição de Economia Internacional

Tipo de economia que estuda os fenômenos e comportamentos econômicos entre estados soberanos ou regiões geográficas.

4. Importância

Os conhecimentos de economia internacional são necessários para a compreendermos o que se passa no mundo e para que sejamos consumidores, cidadãos e eleitores capazes de tomar decisões que afetam direta ou indiretamente nossas vidas. De um ponto de vista mais prático, o estudo da economia internacional é requisito

necessário em numerosos empregos em empresas multinacionais, bancos, agências internacionais (como os departamentos de comércio dos países) e organismos internacionais tais como a ONU, o banco Mundial e o FMI.

5. Objeto de estudo

A economia internacional trata da interdependência econômica entre os

países. De forma específica, a economia internacional trata da teoria do comércio entre os países, da política de comercio internacional, do balanço de pagamentos, dos mercados de câmbio externos e da macroeconomia aberta.

A teoria do comércio internacional analisa as bases e os ganhos decorrentes do comércio.

A política de comércio internacional examina as razões e os efeitos das restrições comerciais e do novo protecionismo.

O balanço de pagamentos mede as receitas e os gastos totais da nação

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Os mercados de câmbio externos constituem o referencial para a troca de uma moeda nacional por outra.

A macroeconomia aberta trata dos mecanismos de ajuste dos desequilíbrios do balanço de pagamentos, bem como dos efeitos da interdependência macroeconômica entre as nações sob diferentes sistemas monetários internacionais, e seus efeitos sobre o bem estar de uma nação.

6. Objetivo das teorias e políticas econômicas internacionais

O objetivo geral da teoria econômica é prever e explicar fenômenos econômicos. Cabe a teoria econômica internacional, a partir de hipóteses simplificadoras (um universo de duas nações, duas mercadorias, dois fatores de produção, inexistência de restrições comerciais, perfeita mobilidade de fatores de produção, concorrência perfeita e ausência de custos de transações) examinar

bases e os ganhos decorrentes do comercio, as razões e os efeitos das restrições comerciais, as políticas dirigidas à regulamentação dos fluxos de pagamentos e os efeitos dessas políticas sobre o bem estar de uma nação.

7. Fatos que mudaram a economia internacional.

Estudar o passado é importante para aprendermos sobre os erros e evitá-los no presente e futuro. Da mesma forma, os acertos podem nos guiar na solução de problemas.

A seguir veremos uma sucessão de erros cometidos no passado e que foram repetidos posteriormente.

• Tabelamento de preços: Praticado sem sucesso em 1752 A.C. e 301 D.C.

• Implementado com sucesso temporário no governo Sarney.

• Importação e emprego: Romanos importam trigo mais barato dos Egípcios e como conseqüência gera desemprego da população

ligada à produção desta mercadoria.

• Abertura das importações no governo Collor e fechamento de fábrica de tecidos.

• Monopólio: Monopólio brasileiro da borracha nos século XIX e XX. Ingleses desviam sementes e começam a produzir com melhores condições ganhando o mercado do Brasil.

• A Inglaterra aumenta fortemente os preços da borracha depois da 1ª. Guerra para pagar suas dívidas com os EUA.

• Os Holandeses começam a produzir borracha e quebram o monopólio inglês.

• Monopólio do petróleo. Aumento de preço na década de 70 provoca diminuição do consumo, entrada de outros produtores no mercado e pesquisas sobre combustíveis alternativos.

• Monopólio brasileiro do café. Declínio com a crise de 1929 nos EUA. Perda de Mercado.

• Monopólio inglês das máquinas têxteis. Proibição de exportação de máquinas. Fuga de engenheiro para os EUA que começaram a

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produzir máquinas e construir fábricas acabando com o monopólio inglês.

• Atualmente as empresas se coordenam para manter o monopólio e maximizar o lucro.

Agora vejamos acertos do passado que foram reproduzidos posteriormente:

• Plano Real. Inspirado na experiência alemã de 1923.

• Surgimento da ONU após a 2ª. Grande guerra teve semelhança com a criação da liga das nações depois da 1ª. Guerra para

promover o desenvolvimento e a paz mundial. Algumas crises também trouxeram ensinamentos:

• Crise da bolsa americana em 1929 que teve os seguintes antecedentes:

• Destruição do parque industrial europeu com a 1ª. Guerra.

• A produtividade da economia americana crescia aceleradamente. • Crises na Inglaterra e Canadá refletem na economia dos EUA.

• Forte queda da bolsa americana afeta a economia mundial inclusive as exportações do Brasil.

• Keynes propõe aumento dos investimentos e a interferência do governo para promover o desenvolvimento.

• Eventos pós 2ª. Guerra: Acordo (conferência) de Bretton Woods. Objetivo estabelecer medidas econômicas para alcançar a paz. • Criação do grupo banco mundial ou banco internacional de reconstrução e desenvolvimento (Bird) para: Financiar a

reconstrução das regiões européias destruídas pela guerra e aos países do 3º. Mundo em projetos de infra-estrutura, programas sociais, desenvolvimento da agricultura e modernização

tecnológica.

• Criação do fundo monetário Internacional o FMI, tendo como principais atribuições: Estabelecer paridades monetárias rígidas, eliminar controles cambiais, contribuir para a solução de problemas de desequilíbrios no balanço de pagamento e fornecer recursos aos países membros sempre que justificável.

8. Temas econômicos internacionais relevantes atuais

São os seguintes os temas econômicos atuais em que o estudo das teorias e políticas econômicas podem auxiliar a entender e resolver: a) Protecionismo comercial em países desenvolvidos.

Embora a teoria pura do comércio internacional defenda a idéia de que a melhor política para o mundo é o livre comercio, a maior parte das nações impõe algum tipo de barreira ao livre comercio. Estas barreiras são justificadas, em termos de bem estar social da nação, mas invariavelmente beneficiam uma minoria de produtores que delas tiram grande proveito

econômico. Este problema tornou-se ainda mais complexo pela possibilidade de que o mundo se divida em três blocos econômicos: Um bloco norte americano (EUA, Canadá e México) um bloco europeu e um bloco asiático.

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b) Insegurança no emprego devido à reestruturação e

diminuição dos postos de trabalho nos EUA. Rápidas mudanças

tecnológicas, globalização e a crescente competição com as

exportações de manufaturados das economias asiáticas (dynamic asian economies – DAEs), como Coréia e China, vêm causando um processo de enxugamento (downsizing) e insegurança no emprego nos EUA.

c) Pobreza extrema em vários países em desenvolvimento. Em contraste com o rápido crescimento de alguns países, em especial a China e a Índia, que provavelmente reduzirá a pobreza de seus residentes, existem muitos outros países em desenvolvimento, mais pobres, em particular os da África Subsaariana, que enfrentam graves problemas de pobreza extrema, endividamento externo

incontornável, estagnação econômica e crescimento da desigualdade internacional de

padrões de vida. Estas condições podem gerar instabilidade para a economia mundial por criar as bases para as guerras.

d) A Crise dos Sub-Prime e a recessão econômica dos EUA. A crise surgiu com inadimplência das hipotecas de alto risco

originadas de financiamentos a clientes que não têm boa avaliação de crédito, os Ninja: sigla para "no income, no job or assets“ = sem renda, sem emprego e sem ativos. Em geral, esses créditos

imobiliários têm taxas mais altas que a média do mercado e surgem quando um banco concede empréstimo até para imigrantes ilegais. O passo seguinte foi diluir o risco dessas operações duvidosas juntando-as aos milhares - e

transformando a massa resultante em derivativos negociáveis no mercado financeiro, em valor cinco vezes superior ao das dívidas originais. Essa etapa do processo chamada de securitização contou com a colaboração das agências de risco que deram a estes ativos a chancela máxima de triple AAA, transformando os títulos tão sólidos quanto os do Tesouro dos Estados Unidos e muito mais confiáveis do que os bônus do governo brasileiro.

e) Fundos Soberanos. Os fundos soberanos são constituídos com parte das reservas de países altamente superavitários no seu

comércio exterior, na sua grande maioria exportadores de petróleo e gás. Mais de 20 países têm esse tipo de fundo, sendo que o maior deles, o de Abu Dhabi, acumula mais de US$ 600 bilhões. Os países asiáticos exportadores de manufaturados também entraram neste segmento, como o fundo da China, lançado este ano, com um patrimônio inicial de

US$ 200 milhões. Outros fundos famosos são o russo Fundo de Estabilização do Petróleo, com US$ 127 bi, e o Fundo de Pensão do Governo da Noruega, com US$ 322 bi. Segundo o FMI, podem acumular US$ 10 trilhões até 2012.

Prof.: Ailton Guimarães

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em Finanças, pela UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina; Especialista em Controladoria,

pela Faculdade Tibiriçá/SP. Servidor do Banco Central do Brasil.

Bibliografia

Maia, Jayme de Mariz. Economia Internacional e Comércio

Exterior. 9. ed. São

Paulo: Atlas, 2004. Capítulos. 1 e 8.

Krugman, Paul R.; Obstfeld, Maurice. Economia Internacional:

Teoria e Política.

6.ed. São Paulo : Makron Books, 2005. Cap. 1.

Salvatore, Dominick. Economia internacional. 6a. Edição. Rio de Janeiro: LTC. 2000. Cap. 1.

Para Klabin, crise não deve afetar demanda

André Vieira - 19/02/2008 – Valor Econômico

A Klabin avalia que a crise financeira nos Estados Unidos e seu impacto sobre o desaquecimento da economia americana não deve trazer grande problema para as vendas da companhia, maior

fabricante de papel e produtos de madeira do país. "Não estamos sentindo efeitos negativos na demanda dos nossos produtos", afirmou o diretor-geral da Klabin, Miguel Sampol. A empresa deu partida em outubro uma nova

máquina de produção de papel-cartão, usado na fabricação de embalagens, tipo longa vida e produtos refrigerados. A previsão da companhia é colocar 300 mil toneladas a mais de produtos neste ano. No entanto, a empresa não detectou mudanças no comportamento da demanda americana. Sampol afirmou que os produtos colocados pela companhia possuem um desempenho melhor em termos de custos do que os produtos americanos. A empresa fechou acordo com a

americana MeadWestvaco para distribuição dos produtos naquele país. Mesmo que a demanda nos EUA venha a cair, Sampol afirmou que a Klabin tem como alternativa meio de colocar os produtos nos mercados europeu ou latino-americano. Já os negócios com a venda de produtos de madeira, que representa cerca de 10% da receita líquida da empresa, que foi de R$ 2,79 bilhões no ano passado, vêm sofrendo com

o desaquecimento do mercado imobiliário americano. Mas a

companhia também avalia que seus clientes têm opção de vender mais para a Europa.

A Klabin divulgou seu balanço que indicou lucro de R$ 72 milhões no quarto trimestre, resultado 35% menor do que igual período do ano anterior. A queda se deveu ao aumento das despesas financeiras. No ano de 2007, o ganho líquido da Klabin ficou em R$ 621 milhões, alta de 31,2%. A empresa apontou a valorização do real, a menor procura por madeira nos EUA e o recuo nas vendas de papelão ondulado como fatores para a queda de 3,8% na receita no quarto trimestre.

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Alta de 65% deve ampliar exportações em US$ 10 bi

Vera Saavedra Durão - 19/02/2008 – Valor Econômico

Depois de fechar reajuste do minério de ferro com japoneses, coreanos e com a ThyssenKrupp, o próximo embate da Vale do Rio Doce é acertar com os chineses e com a ArcelorMittal, a maior siderúrgica do mundo. As negociações estavam tensas e acirradas com a China. Aí, a Vale centrou esforços nos nipônicos que estavam com números mais próximos aos da mineradora. Por conta disto, a Vale conseguiu arrancar um aumento expressivo, de 65% para o minério fino de Itabira e de 71% para o fino de Carajás, que, na avaliação de José Carlos Martins, diretor de ferrosos da Vale, vai ser adotado também pelas outras siderúrgicas. "Acredito que fecharemos nos próximos dias com os chineses. O reajuste na Ásia só vigora a partir de 1º de abril. Não existe caso na história das negociações de aumento de minério da referência de mercado (benchmark) não ser seguida. Foi um fechamento

representativo, com Nippon Steel e Posco, que ninguém pode

questionar. Dentro do princípio da negociação, espero que os outros clientes acabem aceitando o novo preço", disse Martins ao Valor. O aumento vai impactar fortemente a balança comercial brasileira. Segundo cálculos do analista Oscar Rudge, da Paraty Investimentos, a Vale deverá exportar mais US$ 9 bilhões a US$ 10 bilhões de divisas em minério, já que embarca 90% do que produz.

Outro impacto positivo está relacionado à operação de compra da anglo-suiça Xstrata. Segundo analistas, o fluxo de caixa ajustado (Lajida) deve fechar 2008 em US$ 25bilhões, gerando uma relação dívida líquida/Lajida de duas vezes, se vier a tomar US$ 50 bilhões dos bancos para comprar fechar o negócio.

O reajuste do minério foi acima da expectativa do mercado, que esperava na média entre 40% e 50%. O novo aumento quase superou o recorde de 2005, de 71,5%. Roger Downey, analista de mineração do Credit Suisse, disse que as mineradoras mostraram maturidade não deixando o processo de negociação se arrastar muito. Rodrigo Ferraz, da Brascan Corretora, destacou que a Vale foi "muito astuta" ao mudar o centro de atenções dos chineses para os japoneses. "A empresa direcionou o foco de sua atenção pelo fato de os chineses estarem travando as negociações".

Com o acordo, os novos preços do minério da Vale, posto no porto, são de US$ 76 a tonelada para o fino de Itabira e US$ 78 para o de Carajás vendido na Ásia, segundo analistas. Para a Europa, o fino Carajás teve um reajuste um pouco menor de 71%, informou Martins. Ainda não foram negociados preços das pelotas de ferro, que deverá sair logo em seguida. Ferraz aposta num aumento de 30% para as pelotas (de maior valor agregado - hoje valem US$ 80), que

geralmente são aumentadas em percentuais abaixo do minério. A segunda maior mineradora do mundo, a Rio Tinto, tem planos de não seguir os reajustes acertados pela Vale, ameaçando quebrar o paradigma adotado de longa data no setor. O primeiro produtor a fechar serve como referência para os demais. A anglo australiana, bem como a rival BHP Billiton, quer receber um diferencial de frete

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que reflita os menores custos para os consumidores da China, Japão e Coréia do Sul do produto recebido da Austrália em comparação com o do Brasil. Poderão ser criados dois preços no mercado transoceânico. Sam Walsh, presidente da Rio Tinto, disse que a empresa continuará a negociar para obter um prêmio de frete que reflita a proximidade com a Ásia

e seus maiores clientes. Martins acha que esta é uma questão de mercado. "Eles estão discutindo o assunto com seus clientes. Mas, não vejo problema nenhum para a Vale. Não nos afeta". Segundo ele, o que a Vale quer é reconhecer seu diferencial de qualidade do

minério, o que em parte já conseguiu. "Cada um batalha pelo que tem".

A Vale este ano pretende ampliar sua produção de minério de ferro em 10% e alcançar 325 milhões de toneladas. Em 2007, produziu 297 milhões de toneladas. Segundo o analista do Credit Suisse, o mercado transoceânico de ferro deve negociar este ano 870 milhões de

toneladas, apontando um déficit sobre a demanda em torno de 20 milhões de

toneladas. Downey acredita que esse déficit deve permanecer até 2012. Para 2009, ele prevê ainda um aumento de 20% no preço do minério. Para o futuro, acredita que o produto deverá manter

patamares altos de preços, na faixa de US$ 50 a tonelada FOB, mesmo num cenário de equilíbrio de oferta e procura.

Referências

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