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Biblioteca Digital do IPG: Relatório de Estágio Curricular – Artspazios - Arquitetos e Designers (Viseu)

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IREI

of Guarda

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Licenciatura em Design de Equipamento

Sónia Marta Ribeiro Marques

(2)

Instituto Politécnico da Guarda

R E L A T Ó R I O D E E S T Á G I O

SÓNIA MARTA RIBEIRO MARQUES

RELATÓRIO PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE LICENCIADO

EM DESIGN DE EQUIPAMENTO

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Sónia Marques | 2014 Aluno: Sónia Marta Ribeiro Marques

Número do aluno: 1010504

Instituição: Escola Superior de Tecnologia e Gestão, Instituto Politécnico da Guarda

Curso: Design de Equipamento

Nome da Empresa: Arstpazios – Arquitectos e Designers

Morada da Empresa: Rua Campo de Viriato, nº94 3510-122 Viseu

Supervisor de Estágio: André Oliveira

Categoria na Empresa: Arquiteto e Sócio Gerente

Grau Académico: Mestrado

Início do Estágio: 23 de Julho de 2013

Conclusão do Estágio: 10 de Setembro de 2013

Duração do Estágio: 280 horas

Professor Orientador: Professor Paulo Costa

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Sónia Marques | 2014

Agradecimentos

Antes de dar início ao presente relatório de estágio, gostaria de deixar o meu agradecimento a todas as pessoas que, de alguma maneira, contribuíram para a realização da minha formação.

A empresa Artspazios, pela oportunidade da realização deste estágio, a todos os seus colaborados da empresa pela sua simpatia e disponibilidade, principalmente ao meu orientador André Oliveira, que me proporcionou um estágio motivador, interessante e independente.

Ao meu orientador, Professor Paulo Costa pela disponibilidade para orientar este projeto, a todos os professores pela sua paciência e humildade na transmissão dos seus conhecimentos, que sempre me acompanharam e contribuíram para aquisição de novos conhecimentos.

Aos meus colegas de curso que me acompanharam e que me deram força para ultrapassar os momentos mais difíceis, mas também por todos os momentos bons que me fizeram sorrir.

À minha família, especialmente aos mais próximos. Pelo seu esforço, presença, confiança e afeto dado durante toda a vida.

A todos,

Muito Obrigado!

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Sónia Marques | 2014

Plano de Projeto de Estágio

As fases do projeto de estágio tiveram origem num questionário onde respondi às questões propostas, onde referiam áreas do meu interesse, isso fez com que a empresa planeasse projetos que fossem vantajosos para ambas as partes.

Posto isto, foi realizada uma reunião onde se debateram várias ideias que deram origem ao plano de estágio. Passo assim a referir todas as etapas planeadas:

Início: Pesquisa sobre mobiliário com características Vintage.

Primeira Etapa: Investigação sobre as várias épocas do mobiliário e englobar contextos histórico com a nossa sociedade e a tecnologia.

Segunda Etapa: Desenvolvimento do conceito, criação de esboços sobre Sideboards (Aparadores) Vintage, mais as escolha dos materiais.

Terceira Etapa: Criar uma linha de mobiliário (Aparador comprido, aparador alto e mesa de cabeceira) sobre os aparadores escolhidos.

Quarta Etapa: Modelação 3D das linhas de mobiliário e Assemblagem dos vários componentes.

Quinta Etapa: Conceção de imagens fotorrealistas das linhas finais.

Sexta Etapa: Criação de folhetos explicativos de cada produto.

Sétima Etapa: Pesquisa sobre Ilhas de cozinha.

Oitava Etapa: Apresentação a Empresa de ilhas de cozinha e característica.

Nona Etapa: Esboço e definição dos eletrodomésticos consoante a planta do Loft.

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Sónia Marques | 2014

Resumo

Este relatório resulta da realização do estágio realizado na empresa Artspazios - Arquitectos e Designers, no âmbito da unidade curricular Estágio de Design, na Licenciatura em Design de Equipamento da Escola Superior de Tecnologia e Gestão - Instituto Politécnico da Guarda.

A empresa Artspazios - Arquitectos e Designers lda, contribuiu para uma experiência enriquecedora onde pude colocar os meus conhecimentos à prova no mundo do Design. Tive a oportunidade de interagir com os colaboradores da empresa, trocar conhecimentos, esses que se revelavam em briefings, de onde saíram os projetos que foram realizados. Esses projetos seguem a metodologia projetual tendo sempre especial atenção e consideração à funcionalidade, Ergonomia e Antropometria.

Assim, desenvolveram-se diversas peças de mobiliário, como aparadores longos, altos, mesas-de-cabeceira e uma ilha de cozinha. Estas peças incluíram a utilização de várias ferramentas informáticas tais como Inventor, utilizado para representações 3D e no desenho técnico 2D, KeyShot designadamente para representações foto realistas, PhotoShop e Illustrator, utilizados em publicidade gráfica dos folhetos.

Estes projetos são apresentados e desenvolvidos ao longo do relatório de estágio.

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Sónia Marques | 2014

“ Designers são visuais: Eles são capazes de ver coisas antes

que se tenha qualquer coisa para ser vista. “

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Índice

Agradecimentos ________________________________________________________ I Plano de Projeto de Estágio ______________________________________________ II Resumo _____________________________________________________________ III Índice ___________________________________________________________ V/ VII Índice de Figuras ____________________________________________________ VIII Índice de Esquemas ___________________________________________________ IX Índice de Tabelas _____________________________________________________ IX Índice de Anexo ______________________________________________________ IX Abreviaturas __________________________________________________________ X Relatório de Projeto de Estagio ___________________________________________ 1 Introdução ____________________________________________________________ 2 Definição do vintage e retrô ______________________________________________ 3 Capítulo I ____________________________________________________________ 4 1.1. Artspazios- Arquitetos e Designers lda __________________________________ 5 1.1.1. Missão e Visão da Empresa ______________________________________ 5 1.1.2. Empresas da Artspazios lda ______________________________________ 6 1.1.3. Objetivos _____________________________________________________ 7 1.1.4. Quotidiano na Empresa _________________________________________ 7 1.1.5. Metodologia Projetual __________________________________________ 8 Capítulo II- Projeto Mudi ________________________________________________ 9 2.1. Definição do Problema ____________________________________________ 10 2.1.1. Definição e características do projeto Mudi _________________________ 11 2.1.2. Análise Funcional _____________________________________________ 12 2.1.3. Análise das Soluções Existentes __________________________________ 13 2.1.4. Antropometria e Ergonomia ___________________________________ 14/15 3.1. Brainstorming/ Conceito___________________________________________ 16 3.1.1. Esboços _____________________________________________________ 17 3.1.2. Esboços/ Maquete Volumétrica ________________________________ 18/19 3.1.3. Linhas sem Barras ____________________________________________ 20 3.1.4.Linhas com Barras _____________________________________________ 21

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3.1.5.Materiais constituintes do projeto Mudi ____________________________ 22 3.2. Desenhos construtivos e explicativos do projeto Mudi ___________________ 23 3.2.1. Exemplo de alterar e modificar os modulos _________________________ 24

3.2.2. Exemplo de como se pode colocar o tablet _________________________ 25

3.2.3. Localização dos equipamentos no sideaboard _______________________ 26 3.2.4. Perspectiva explodida do Sideboard Longo Mudi Simple ____________ 27/28 3.2.5. Perspectiva explodida do Sideboard Alto Mudi Simple _______________ 29 3.2.5. Explicação das Vistas Explodidas ________________________________ 30 3.2.6. Aparadores Barras Cortes _______________________________________ 31 3.2.7. Gavetas dos Sideboards ________________________________________ 32 3.2.8. Gavetas 14, 16 e 20/ 21 dos Sideboards ____________________________ 33 3.2.9. Gavetas 17/ 19, 15 e 18 dos Sideboards ____________________________ 34 3.2.10. Porta Para Colocar Equipamentos _______________________________ 35 3.2.11. Divisórias e Prateleiras ________________________________________ 36 3.2.12. Gaveta Central e Puxador ______________________________________ 37 3.3. Desenhos Técnicos dos Sideboards __________________________________ 38 3.3.1. Mudi Simple Longo ___________________________________________ 39 3.3.2. Mudi Simple Longo ___________________________________________ 40 3.3.3. Mudi Simple Alto _____________________________________________ 41 3.3.4. MudiSimple Bedside __________________________________________ 42 3.3.5. Mudi SimpleBar Longo ________________________________________ 43 3.3.6. Mudi SimpleBar Alto __________________________________________ 44 3.3.7. MudiSimpleBar Bedside _______________________________________ 45 3.3.8. Base da Linha MudiSimple _____________________________________ 46 3.3.9. Base da Linha MudiAblong _____________________________________ 47 3.3.10. Base da Linha MudiOr ________________________________________ 48 Capitulo III- Kitchem Island Lissabon _____________________________________ 49 4.1. Proposta e Briefing _______________________________________________ 50 4.1.1.Características da “Caixa Magica” para a Cozinha ____________________ 51 4.1.2.Antropometria e Ergonomia da Kitchem Island Lissabon ______________ 52 4.1.3. Antropometria e Ergonomia zona de Trabalho ______________________ 53 4.2 Brainstorming ___________________________________________________ 54

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4.2.1. Esboços _____________________________________________________ 55 4.2.2. Materiais constituintes do projeto Lissabon ________________________ 56 4.3. Exposição dos constituintes por Módulos e desenho Técnico ______________ 57 4.3.1. Fogão e Lava-Louça ___________________________________________ 58 4.3.2. Bloco A _____________________________________________________ 59 4.3.3. Bloco B _____________________________________________________ 60 4.3.4. Bloco C _____________________________________________________ 61 4.3.5. Bloco D _____________________________________________________ 62 4.3.6. Bloco E _____________________________________________________ 63 4.3.7.Desenho Técnico ______________________________________________ 64 4.4. Fotomontagem __________________________________________________ 65 4.5. Folheto de Apresentação _______________________________________ 66/ 67 Capitulo IV- Conclusão ________________________________________________ 68 5.1Conclusão ____________________________________________________ 69/ 70 Capitulo V- Referências Bibliográficas e Web gráficas ________________________ 71 6.1Referências Bibliográficas e Web gráficas ______________________________ 72 6.1.1. Bibliografia __________________________________________________ 72 6.1.2. Web grafia __________________________________________________ 72 Anexos _____________________________________________________________ 73

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Índice de Figuras

Figura 1 –Moodboard sobre projetos da empresa. ______________________________ 6

Figura 2 –Moodboard sobre diacrónica e sincrónica ___________________________ 13 Figura 3 – Modelo Antropométrico ________________________________________ 14 Figura 4 – Moodboard sobre Estilo Retrô.e Vintagee __________________________ 16 Figura 5 – Moodboard sobre o Estudo das bases para os Sideboards. ______________ 17 Figura 6 – Sideboard escolhido. __________________________________________ 17

Figura 7 –Estudo do interior do Sideboard. __________________________________ 17

Figura 8 – Maquete com as bases escolhidas para Sideboard selecionado __________ 18 Figura 9 – Desenhos e estudos da linha de mobiliário __________________________ 18 Figura 10 – Estudo das gavetas ___________________________________________ 19 Figura 11 – Sideboard final ______________________________________________ 19 Figura 12 – Moodboard sobre as linhas de Sideboards sem barras ________________ 20 Figura 13 – Moodboard sobre as linhas de Sideboards com barras ________________ 21

Figura 14 –Materiais constituintes do projeto Mudi. ___________________________ 22

Figura 15 – Exemplo de modificar/alterar os módulos _________________________ 24

Figura 16 –Funcionamento das tecnologias nos Sideboards. ____________________ 25

Figura 17 – Localização dos Equipamentos __________________________________ 26

Figura 18 –Perspetiva Explodida __________________________________________ 27

Figura 19 –Perspetiva Explodida e Componentes. ____________________________ 28

Figura 20 –Perspetiva Explodida Sideboard Alto e da Bedside MudiSimple. _______ 29

Figura 21 – Cortes das barras _____________________________________________ 31 Figura 22 – Gavetas 14,16 e 20/21dos Sideboards ____________________________ 33 Figura 23 – Gavetas 14,16 e 20/21dos Sideboards ____________________________ 34 Figura 24 – Porta 13 do Sideboard _________________________________________ 35 Figura 25 – Divisórias 12, 6 e Prateleira 22 __________________________________ 36 Figura 26 – Gaveta 23 e Puxador 24 _______________________________________ 37 Figura 27 – Modelo antropométrico ________________________________________ 52 Figura 28 – Sketches reunião _____________________________________________ 55

Figura 29 –Modelação após reunião _______________________________________ 55

Figura 30 –Materiais ___________________________________________________ 56

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Figura 32 – Fogão e Lava-Louça __________________________________________ 58 Figura 33 – Gavetas 1, 2 e 3 ______________________________________________ 59 Figura 34 – Gaveta 4 e 5 _________________________________________________ 60 Figura 35 – Gaveta 6 e 7 _________________________________________________ 61

Figura 36 – Gaveta 8 e 9 _________________________________________________ 62

Figura 37 – Gaveta 10 __________________________________________________ 63

Figura 38 – Fotomontagens Lissabon _______________________________________ 65

Figura 39 – Folheto de Apresentação ao Cliente ______________________________ 68

Índice de Esquemas

Esquema 1 – Constituição hierárquica da Empresa _____________________________ 5 Esquema 2 –Metodologia Projetual Aplicada na Empresa Artspazios lda __________ 8 Esquema 3– Sobre a definição do problema _________________________________ 10

Esquema 4–Brainstorming _______________________________________________ 54

Índice de Tabela

Tabela 1 – Análise funcional _____________________________________________ 12 Tabela 2 – Estatura _____________________________________________________ 14 Tabela 3 – Alcance frontal de apreensão ____________________________________ 15 Tabela 4 – Altura da Púbis _______________________________________________ 15 Tabela 5 – Alcance vertical de apreensão ___________________________________ 15 Tabela 6 - Explicação das vistas explodidas _________________________________ 30 Tabela 6 – Percentil 40 __________________________________________________ 52 Tabela 8 – Zona de movimentação _________________________________________ 53 Tabela 9 – Movimentação dos pés _________________________________________ 53

Índice de Anexos

Anexo 1 – Mobiliário e Sociedade ________________________________________ A Anexo 2 – Folhetos de Apresentação ______________________________________ B Anexo 3 – Apresentação Prezi ____________________________________________ C Anexo 4 – Desenho Técnico do Espaço da Cozinha ___________________________ D

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Sónia Marques | 2014

Abreviaturas

Arq. ________________________________________________________ Arquiteto/a Esq. __________________________________________________________ Esquemas IPG __________________________________________ Instituto Politécnico da Guarda LED _______________________________ Light emitting diode (díodo emissor de luz) mm __________________________________________________________ Milímetro Tab. _____________________________________________________________ Tabela 2D _________________________________________________ Formato tridimensional 3D _________________________________________________ Formato tridimensional

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Introdução

Este projeto de estágio foi realizado no âmbito do curso de Design de Equipamento da Escola Superior de Tecnologia e Gestão da Guarda. Tive a oportunidade de aplicar competências adquiridas durante a minha formação, em contexto de projeto diretamente relacionado com uma empresa de Arquitetura e Design inserida no mercado, o que me possibilitou ter o primeiro impacto com o mundo real do design.

Segue-se a apresentação de todos os projetos desenvolvidos durante o período de estágio, na qual pretendo que todos estes sejam expostos de forma simples, nítida e esclarecedora, bem como, o enquadramento e conhecimento teórico e prático adquirido ao longo do curso.

Durante o estágio desenvolvi mobiliário, combinando o estímulo criativo, aliando-o a características técnicas do produto, bem como a estilos e tecnologias de forma a criar um produto de design mais atrativo, mas simultaneamente funcional, capaz de servir as necessidades do cliente e utilizador, bem como tornar o produto competitivo.

Este projeto foi desenvolvido segundo uma metodologia projetual, para que possa corresponder às indicações e requisitos da produção, da empresa bem como do mercado. Em anexo ficam expostos todos os documentos complementares referentes aos projetos desenvolvidos, tais como pesquisas e folhetos.

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Definição de Vintage e Retrô

Estilo Vintage

Significa algo clássico, antigo e de excelente qualidade. Trata-se de um estilo de vida que recupera os estilos dos anos 1920,1930,1940,1950 e 1960 e aplicasse em vestuário, calçado, mobiliário e peças decorativas.

Este estilo tem, cada vez mais, conquistado o público, naquilo que diz respeito à decoração, devido às características que lhe são inerentes: delicada, romântica, com forte personalidade e conotações com o passado.

Estilo Retrô

É o resultado do que foi vivido nas décadas de 50, 60 e 70. O estilo é dinâmico e de elevado impacto visual, é também um olhar para o passado em busca de inspiração, em peças icónicas que sobreviveram, com muita pompa e circunstância, sendo assim um design de recursos, um exemplo de cultura pós-moderna que nega o progresso e a inovação e preferem olhar para o passado porque não viam esperanças no futuro.

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Capítulo I

Empresa Artspazios- Arquitectos e Designers lda

Tem como objetivo, conhecer melhor a empresa, as suas marcas e a sua metodologia de trabalho.

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1.1.

Artspazios - Arquitectos e Designers lda.

1.1.1.

Missão e Visão da Empresa

Empresa fundada em 2007 destinada à prestação de serviços nas áreas de arquitetura, engenharia, urbanismo, Design e investigação, organizada e gerida segundo estratégias inovadoras, recorrendo a tecnologias avançadas, como forma de integrar a conceção, execução, gestão e a comunicação dos projetos.

Após um ano e meio da fundação da Artspazios, foi criada a Fermento de Obra, Lda. sendo uma empresa de gestão e direção de obras que complementa a Artspazios. Já no decorrer do ano de 2013, surge a empresa ENTRE, ligada ao Design e ao LED (Light- Emitting – Diode)

Contém uma equipa multidisciplinar de arquitetos, arquitetos paisagistas, designers e engenheiros, que defende a integração do conhecimento de todas as artes, simplificando o processo para o cliente, oferecendo um serviço integrado, gerindo as várias fases de um projeto, interagindo com os domínios certos para garantir a qualidade e rapidez do serviço.

Tem como objetivo principal a inovação, o pensamento estratégico e o gosto pelo desconhecido.

A figura 1 representa a empresa Artspazios na qual estive integrada:

2 Diretores/Gerentes

5 Arquitetos 1 Engenheiro 1 Gestor

Esq. 1 – Constituição hierárquica da Empresa. Fonte: Elaboração própria

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1.1.2.

Empresas da Artspazios lda

A sua atividade está concentrada no

desenvolvimento de projetos de

arquitetura, de engenharia, remodelações e reabilitação, mobiliário e decoração de interiores, comunicação e levantamentos topográficos.

Candeeiros e vários tipos de luminárias.

Reinventa a tradição portuguesa,

adaptando-a a novas escalas. Cada peça é única, cheia de paixão, dedicação e empenho daqueles que trabalham à mão o conhecimento antigo, mas sobretudo com um toque de inovação, na esperança de dar uma nova dimensão às suas recordações.

Gestão dos projetos, higiene e segurança no trabalho.

Fig.1– Moodboard sobre projetos

da empresa.

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1.1.3.

Objetivos

Neste estágio, o objetivo era contactar com o mundo do trabalho, colocar à prova os ensinamentos académicos obtidos ao longo dos três anos de licenciatura, possibilitar o contacto com outras pessoas da mesma área ou de áreas complementares, para poder adquirir e trocar novos conhecimentos e, também poder ter a liberdade de criar produtos, para serem produzidos e comercializados.

1.1.4.

O Quotidiano na Empresa

No primeiro contacto com a empresa fui recebida pela arquiteta Mariana (colaboradora interna), a qual me apresentou a equipa e a tipologia de trabalho da Artspazios, bem como as suas empresas constituintes. Posteriormente, apresentou-me os horários.

O meu horário de estágio na Artspazios era das 09:30 horas até às 13:00 horas e das 14:30 horas até às 19.00 horas, até a finalização das 280 horas estipuladas para o período de estágio.

Para uma melhor organização e acompanhamento do meu trabalho de estágio, o meu supervisor exigia-me o envio de todos os objetivos semanais.

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Sónia Marques | 2014

1.1.5.

Metodologia Projetual Aplicada na Empresa Artspazios lda

Com o decorrer do estágio, e para a realização dos trabalhos propostos, foi necessário o uso de uma metodologia projetual, sendo esta a seguinte metodologia:

1

Identificar necessidades / problemas

2

Estruturação do problema

Briefing Preliminar

Pesquisa

Esboços de Sideboards

3

Briefing sobre o Projeto Mudi

Definição e componentes do problema

Recolha de dados

Esboços de Sideboards

Brainstorming/ Conceito

Esboços/ Maquete Volumétrica

Briefing e avaliação do projeto Mudi

Modelação

Desenhos técnicos

Soluções (folhetos)

Avaliar e executar

4

Definição e componentes do problema

Briefing sobre o Kitchen Island Lissabon

5

Pesquisa

Esboços dos Sideboards

Recolha de dados

Brainstorming/ Conceito

Modelação

Desenhos técnicos

Soluções (folhetos)

Avaliar e executar

6

Esq. 2– Metodologia Projetual Aplicada na Empresa Artspazios lda Fonte: Elaboração própria

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Capítulo II

– Projeto Mudi

Consiste na definição do problema, para o projeto e conceção do mobiliário.

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2.1.

Definição do Problema/Proposta

Seguindo as indicações propostas pelo supervisor Arq. André Oliveira, no primeiro briefing surge uma questão no qual deve ser analisada e compreendida, para que se possa perceber o que a sociedade necessita, no âmbito do mobiliário.

Sendo assim o supervisor Arq. André Oliveira propôs que elaborasse uma investigação sobre as várias épocas do mobiliário e onde engloba-se contextos históricos com a nossa sociedade e tecnologia (anexo 1). Dessa pesquisa/ investigação resultou a questão:

Será que o mobiliário não pode ser mais interativo e conter mais funcionalidades? Mobiliário Sociedade atual:  Exigente/ Informada;  Vive em constantes mudanças e com a pressão do tempo;  Necessidades tecnológicas;  Consumista.

Várias tecnologias soltas Alear o mobiliário ao estilo Vintage e

Retrô e aos acontecimentos do final da Segunda Guerra Mundial.

Solução… Juntar estas características.

Esq. 3 – Sobre a definição do problema Fonte: Elaboração própria

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2.1.1. Definição e características do projeto Mudi

No dia 23 Julho iniciei o estágio onde respondi a um questionário, de seguida participei uma reunião onde me foi proposto trabalho para a primeira semana, que consistia em pesquisar mobiliário do estilo Vintage, para além disso pediram que fizesse uma investigação sobre as várias épocas do mobiliário, e englobar contextos histórico com a nossa sociedade e a tecnologia (anexo1).

No final da semana realizou-se uma reunião onde entreguei o trabalho, e foi-me proposto que criasse um conceito, e que me inspiraese no mobiliário Vintage.

O projeto consistiu a criação de sideboards (aparadores), e também em linhas de mobiliário cada uma com três módulos sendo um alto, um longo e um mais pequeno (mesa de cabeceira), existem três linhas diferentes em cada umas destas linhas.

Uma das linhas tem como nome Mudi que remete para o som de modificar/ alterar, a outra é Mudi Bar, sendo esta com o mesmo conceito só com a alteração de ter barras, no exterior como forma de lhe conferir um estilo diferente.

As linhas têm como objetivo um público-alvo, que está compreendido em idades entre os 15 e os 60 anos, incluindo todas as classes sociais.

A linha de mobiliário contém elementos que nos remontam ao estilo Vintage/Retrô sendo referência ao nível do mobiliário e da decoração de ambientes, mas como linhas simples e contemporâneas e funcionais.

Para o tornar mais atrativo, visto vivermos numa sociedade dependente das tecnologias, a linha dispõem de espaços específicos para colocar o telemóvel, Tablet e entre outros pertences que desejar lá guardar, para alem disso tem tecnologias, que permitem ao utilizador carregar o telemóvel, ouvir musica com o sistema wireless entre o telemóvel e as colunas e ainda ter iluminação.

Pode ainda ser personalizável pelo utilizador, alterando os interiores de uns módulos para outros, virando as gavetas de trás para frente ou vice-versa, visto terem dois puxadores diferentes o que lhe proporciona logo um estilo diferente, demostrando assim a sua versatilidade. Estas funcionalidades vão ser demostradas ao logo do projeto através de imagens. Para além disso foram elaborados folhetos de apresentação e de informação ao cliente, que estão colocados no anexo 2.

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Sónia Marques | 2014

2.1.2. Análise Funcional

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 Funcional/ Útil;  Dinâmico/ Elegante;  Interativo;  Inovador;  Intemporal;  Multifuncional;

 Guardar Produtos/ Objetos e Equipamentos;  Organizar;

 Decorar Ambientes.

 Poder comprar os elementos interiores, que constituem o mobiliário conforme as necessidades e as economias do cliente;

 Personalizável ao gosto do utilizador;

 Possibilidade de adquirir uma linha de mobiliário;

 Hipótese de mudar os interiores de um aparador para outros da mesma linha;  Tecnológico.  Modificável;  Compatibilidade com a tecnologia;  Materiais Aparador: Estrutura de madeira, interiores de vários materiais.

Tab. 1- Análise funcional. Fonte: Elaboração própria

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2.1.3. Análise das Soluções Existentes

Os Sideboads têm uma história rica em exemplos que atravessam três séculos de evolução constante. No início do seu aparecimento tinham funções específicas e limitadas tais como: ser um armário baixo, com medidas mais ou menos padronizadas, que servia para se colocar buffets. Posteriormente, serviu para arrumar utensílios domésticos como talheres, copos e pratos.

No entanto, com a Revolução Industrial o móvel adquiriu uma nova conotação e utilidade sendo usado para guardar a aparelhagem de serviço. Ao longo do tempo foi adquirido novas formas, novos materiais e novos conceitos conforme as necessidades das épocas e estilos, passou não só a ter uma utilidade e função, mas a ser produto de um conceito, sonho e criatividade.

Nos anos 50 surgiu uma mudança importante nos Sideboards, uma separação entre o corpo e a base estrutural, que deu origem a uma nova forma de móveis conhecidos por “ pés de palitos “ por serem uma base fina e em forma de cone, sendo a base uma nova forma estética.

Posto isto, é essencial continuar a fazer uma análise sincrónica e diacrónica para o desenvolvimento do esboço, obtendo assim informações para a criação de um novo projeto.

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Fig. 2 – Moodboard sobre diacrónica e sincrónica Fonte: Elaboração própria

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Sónia Marques | 2014

2.1.4. Antropometria e Ergonomia

Quando o utilizador interage como produto é necessário que este esteja adequado às suas tarefas, facilitando assim a sua utilização, bem como melhorar a sua qualidade de vida. Posto isto, é necessário não ficar insensível às dimensões humanas.

Assim, as linhas de mobiliário foram dirigidas para abranger a maioria da população, com idades compreendidas dos 18 aos 64 anos.

Perante estes dois aspetos (ergonomia e antropometria), existiu a necessidade de dimensões humanas no desenvolvimento de cada móvel das linhas Sidboard. As medidas foram elaboradas com referências na tabela 3, tendo os diferentes Sideboards a mesma largura (400 mm). Para a largura foi necessário verificar o alcance frontal de apreensão, que faz referência à letra D na tabela, selecionado o percentil 5 relativo ao género feminino resulta uma dimensão de 67,6 cm, sendo assim a largura dos móveis apresenta um valor menor, pelo que será alcançado pela grande maioria dos utilizadores.

Tab. 2 – Estatura Fonte: Livro Julios Panerro

Fig. 3 e Tab.3 – Alcance frontal de apreensão. Fonte: Livro Julios Panerro

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Sónia Marques | 2014

O Sideboard Longo e a Bedside são constituídos pela mesma altura, sendo esta definida pela altura da púbis, que menciona medidas relativas a tabela A, na qual a altura que foi definida com uma medida de 900 mm que se posiciona a uma altura superior à altura da púbis do percentil 95 do género feminino (81,3 cm) pelo que cerca de 95% das mulheres serão mais baixas e alcançam o tampo sem necessidade de inclinar o dorso.

O Sideboard Alto tem com altura 1390 mm, que permite um alcance vertical de apreensão bastante elevado, que corresponde à tabela 5,selecionando o percentil 5 para género feminino (185,2 cm) garante que cerca de 95% desta população alcança essa altura em conforto. Assim, uma medida menor facilita a mudança das gavetas e dos equipamentos para os outros Sideboards.

Tab. 4 – Altura da Púbis Fonte: Livro Julios Panerro

Tab. 5 – Alcance vertical de apreensão Fonte: Livro Julios Panerro

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Sónia Marques | 2014

3.1. Brainstorming/ Conceito

Enquanto procurava a solução para o problema, surgiu uma pesquisa conceptual da qual resultou a criação da ideia para a invenção das propostas para solução final – Aborda-se, a questão “Mobiliário com Tecnologia o que transmite?”, que tem como objetivo estar cada vez mais próxima do conceito, para que o produto seja multifuncional, tecnológico e que nos permita manusear os interiores do mobiliário.

A questão acima referida e a pesquisa, remetem para ideias de mudança de construção e manipulação, que me conduziram até aos acontecimentos do final da Segunda Guerra Mundial, tais como, o tempo de recuperação económica, que serviu de plano de fundo para o estilo Retrô e Vintage. Na altura as pessoas estavam preocupadas em sobreviver, escondendo-se em abrigos, vivendo em constante tensão e medo. A moda era a última das preocupações, mas tempos assim pediam por novas mudanças no modo da sociedade se vestir. Existia uma escassez de materiais e de dinheiro, o que fez com que as pessoas tivessem a necessidade de reutilizar tecidos. As mulheres reaproveitavam as suas roupas e utilizavam materiais alternativos à época, como a viscose e as fibras sintéticas. A experimentação, a descoberta, e a invenção levou à imaginação e promoção da reutilização de tecidos, dando oportunidade de construir novos modelos.

Visto estarmos em época de austeridade económica e propícia à reciclagem, este estilo tem conquistado cada vez mais o público no que diz respeito à moda e á decoração, devido às características que lhe são inerentes: delicada, romântica, com forte personalidade e com conexões ao passado e ao presente. Surge assim o desafio - criar Sideboards com estas características ilustradas na figura 4.

Fig.4– Moodboard sobre Estilo Retrô.e Vintagee

(29)

Sónia Marques | 2014

3.1. Esboços

As propostas de solução que resultaram num bloco esboços/sketches, foram apresentados à empresa. O conceito e os esboços onde procederam a escolha dos Sideboards para a realização das linhas de mobiliário. Nesta etapa do projeto são realizados levantamentos de dados e características do produto: funções, formas, detalhes, medidas, entre outros.

O seu objetivo consiste em estudar e reunir as informações necessárias para preparar e desenvolver o novo produto, juntando e interpretando informações que poderão ser relevantes ao projeto.

Fig. 5 – Moodboard sobre o Estudo das bases para os Sideboards. Fonte: Elaboração própria

Fig. 6 –Sideboard escolhido. Fonte: Elaboração própria

Fig. 7– Estudo do interior do Sideboard. Fonte: Elaboração própria

A figura 6 representa o Sideboard escolhido pela empresa, contudo sofreu alterações devido a disposição dos interiores e a colocação dos equipamentos, onde os interiores das laterais foram trocados um pelo outro como mostra a figura 7.

(30)

Sónia Marques | 2014

3.1.2. Esboços/ Maquete Volumétrica

Elaborei uma maquete volumétrica com o objetivo do estudo da proporção e da estrutura, igualmente procedi ao estudo das bases escolhidas em relação à estrutura. As diferentes bases têm como conotação a evolução da época Vintage e no final da guerra,

em que no início as formas eram mais inflexíveis menos orgânicas, como mostram os

dois primeiros exemplos da figura 8 que têm como objetivo demostrar a rigidez o medo a inflexibilidade da Guerra para as pessoas. Com o passar do tempo os valores negativos diminuem, assim as patas passam a ser mais orgânica, ondulada o que demostra a descompressão e o aumento de valores mais nobres, a saída da depressão a liberdade e contudo uma nova realidade de modernidade.

Para o desenvolvimento da linha efetuei o estudo do Sideboard comprido, com os interiores divididos para que pudesse retirar o Sideboard Alto e a Bed Side figura 8 para que os vários elementos interiores tais como gavetas e prateleiras possam ser utilizados de uns móveis para os outros. Para além disso os interiores estão divididos por medidas desiguais tendo como objetivo proporcionar desequilíbrio visual tendo como função demonstrar as desigualdades humanas e as demências da época. As diferentes dimensões de cada móvel constituem conexões ligadas à Guerra e à sua fase posterior, assim o Sideboard comprido representa o tamanho do sofrimento provocado, o Alto a descompressão e a elevação dos valores positivos e da economia a Bed Side, representa a diminuição de todos os valores negativos, que foram diminuindo ao longo do tempo.

Fig. 8 - Maquete com as bases escolhidas para Sideboard selecionado.

Fonte: Elaboração própria

Fig. 9 – Desenhos e estudos da linha de mobiliário. Fonte: Elaboração própria

(31)

Sónia Marques | 2014

As gavetas fazem referência ao conceito como uma nova forma de vestir, reformar materiais como por exemplo as roupas e reutilizar tecidos, mas desta vez em gavetas e não na forma de vestir do final da Segunda Guerra ou do estilo Vintage. Assim, as gavetas são personalizáveis com tecidos, cores ou por outros materiais como por exemplo acrílicos. Também contem dois puxadores diferentes um na face frontal e outro na face posterior, para se poder virar a gaveta, as faces contém também materiais diferentes, nas faces fontal e posterior o que lhe dá diferentes estilos esses elementos estão representados na figura 10.

A figura 11 representa o esboço do Siboard final, que dá origem a linha de mobiliário.

.

Fig. 11 –Sideboard final. Fonte: Elaboração própria

Fig. 10 – Estudo das gavetas. Fonte: Elaboração própria

(32)

Sónia Marques | 2014

3.1.3. Linhas sem Barras

Linha MudiSimple

Linha MudiOr

Linha MudiAblong

Através da imagem seguinte podemos verificar as três linhas, que existem dentro da linha sem barras, bem com os diferentes módulos. Estes Sidboard foram elaborados com o mesmo material para se poderem ver as diferenças entre as bases de cada linha.

Fig.12 – Moodboard sobre as linhas de Sideboards com barras. Fonte: Elaboração própria.

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Sónia Marques | 2014

3.1.4. Linhas com Barras

A imagem que se segue demostra as três linhas que existem dentro da linha com barras, bem com os diferentes módulos. Os Sidboards foram elaborados com o mesmo material para se poderem ver as diferenças entre as bases de cada linha.

Linha MudiSimpleBar

Linha MudiOrBar

Linha MudiAblongBar

Fig.13 – Moodboard sobre as linhas de Sideboards sem barras. Fonte: Elaboração própria.

(34)

Sónia Marques | 2014

3.1.5. Materiais constituintes do projeto Mudi

Os materiais constituintes desta linha são, madeira de nogueira com aplicação de

verniz, os seus interiores, ou seja as gavetas podem ser de madeira ou de outros materiais como peles sintéticas, de plástico como acrílico ou mesmo revestidas de rendas ou tecidos, visto que estas são personalizáveis.

Madeira de Nogeira Veniz aquoso para madeira incolor. Peles sintéticas

Rendas Acrilico Tecidos como o

viscose

Fig.14 – Materiais constituintes do projeto Mudi.

(35)

Sónia Marques | 2014

3.2.

Desenhos construtivos e explicativos

(36)

Sónia Marques | 2014

3.2.1. Exemplo de modificar/alterar os módulos

Modificação 2

Para o exemplo foi utilizada a linha MudiSimple.

Fig.15 – Modificação dos Sideboards entre si. Fonte: Elaboração própria.

(37)

25

Fig.16 – Funcionamento das tecnologias nos Sideboards. Fonte: Elaboração própria.

Exemplo de como se pode colocar o tablet

3.2.2.

Para se poder guardar o tablet no sideboard é necessário retirar o suporte do telemovel.

1º passo 2 º passo

3 º passo

(38)

a b

c d

e

Localização dos Equipamentos

Neste exemplo foi utilizado o Sideboard Longo MudiSimple, porque em todos os outros Sideboards a localização dos equipamentos é igual.

3.2.3.

Fig.17 – Localização dos Equipamentos Fonte: Elaboração própria.

26 a. Espaço para o equipamento Duracell Powermat que consiste na energia sem fios,

onde pode ser carregado o telemóvel. b. Local para se colocar o telemóvel. c. Zona para se colocar o tablet.

d. Sensor com fita Led colocada na placa inferior do Sideboard. e. Coluna de som com sistema Wireless.

(39)

27 Sónia Marques | 2014

3.2.4. Perspetiva explodida do Sideboard Longo MudiSimple

Fig. 18 – Perspetiva Explodida Fonte: Elaboração própria.

(40)

28 Sónia Marques | 2014

Fig. 19 – Perspetiva Explodida e Componentes. Fonte: Elaboração própria.

(41)

29 Sónia Marques | 2014

3.2.5. Perspetiva explodida do Sideboard Alto e da Bedside

MudiSimple

Fig. 20 – Perspetiva Explodida Sideboard Alto e da Bedside MudiSimple.

(42)

30 Sónia Marques | 2014

1 Placa superior da estrutura do aparador.

2 Placa inferior da estrutura do aparador.

3 Placa posterior da estrutura do aparador.

4 Placas lateral direita e esquerda exteriores.

5 Bases de forma circular.

6 Placas centrais.

7 Componentes de ligação como: parafusos e cavilhas.

8 Placa metálica de ligação entre as bases nº 5 com a Placa Inferior nº 2.

9 Parafuso inserido na base.

10 Parafusos de ligação entre a placa nº 8 com a placa inferior nº 2. 11 Suporte para a prateleira central Nº 22.

12 Placa suporte para telemóveis que está contida na porta suporte. 13

Porta suporte: esta contém dois espaços, onde o espaço posterior serve para colocar o carregador como por exemplo o Powermat. O espaço superior é para inserir um tablet.

14 Prateleira que envolve a gaveta nº 16, podendo esta ser utilizada em conjunto com a gaveta ou separadamente. 15 Prateleira que está dividida em duas partes, a frontal com espaço para duas

gavetas, e a posterior com espaço para ser colocada uma coluna de som. 16 Gaveta que faz parte da prateleira nº 14.

17 Gaveta com dois puxadores diferentes, o que proporciona diferentes estilos, esta pode ficar inserida na prateleira nº 15.

18 Gaveta com puxadores retangulares.

19 Gaveta 17, vista com o outro puxador.

20 Suporte para coluna.

21 Porta do suporte nº 20.

22 Prateleira central.

23 Gaveta central, com três tipos de puxadores.

24 Ondulação que tem como função, a de um puxador, e para além disso a sua forma remete para as linhas Vintage mas com uma visão mais ampliada.

25 Porta em vidro.

26 Dobradiça de piano.

3.2.5. Explicação das perspetivas explodidas

Tab. 6- Explicação das vistas explodidas. Fonte: Elaboração própria

(43)

31 Sónia Marques | 2014

3.2.6. Explicação dos

sideboard

de barras

Nos aparadores de barras, estas são cortadas conforme as gavetas, portas ou prateleiras. Para poderem ser movidas têm um corte entre elas, para que o utilizador as possa mover ou retirar.

Fig. 21 – Cortes das barras. Fonte: Elaboração própria.

(44)

32 Sónia Marques | 2014

3.2.7. Gavetas Dos Sideboards

Explicar e clarificar as gavetas e as suas medidas.

(45)

260 325

14

220 325 9 5 270 2 6 0 120 20

16

20/21

Parte exterior da gaveta nº 16, esta isoladamente pode servir com uma prateleira.

Gaveta, faz conjunto com a prateleira nº 16.

Suporte para a coluna de som do lado esquerdo. Tem com objetivo esconder a coluna.

Escala: 1:10 e Medidas em mm

Espessuras das gavetas são de

20 mm

33 Sónia Marques | 2014

Fig.22- Gavetas 14,16 e 20/21dos Sideboards. Fonte: Elaboração própria

(46)

160 205 1 0 5 C-C( : 110) C C 200 2 7 0 100 205

17/19

15

260 325

18

Gaveta com dois tipos de puxadores, que faz a junção com a prateleira nº15.

Prateleira na parte frontal, e na parte de traz faz de suporte para a coluna de som.

Gaveta com dois puxadores.

Escala: 1:10 e Medidas em mm

Espessuras das gavetas são de

20 mm

34 Sónia Marques | 2014

Fig.23 - Gavetas 17/19, 15 e 18 dos Sideboards. Fonte: Elaboração própria

(47)

Escala: 1:10 e Medidas em mm

36 Sónia Marques | 2014

12

40 11 1 0 220 110 10 2 5 0

Placa que sai para se colocar o Tablet.

6

A -A ( 1 : 2 0 )

A

A

Separador/ divisórias entre as gavetas e promove uma zona central no aparador.

22

820 365

Prateleira Central, fácil de retirar devido as ranhuras.

3.2.11. Placas Divisorias e Parteleira

Fig. 25 - Divisorias 12, 6 e Parteleira 22. Fonte: Elaboração própria

(48)

13

3.2.10. Porta Para Colocar Equipamentos

A( : 110) A 460 200 40 2 7 0

Escala: 1:10 e Medidas em mm

35 Sónia Marques | 2014

Porta da Lateral direita, para guardar o Telemóvel, Tablet e Powermat.

Fig.25- Porta 13 do Sideboard. Fonte: Elaboração própria

(49)

Escala: 1:10 e Medidas em mm

Sónia Marques | 2014 1 2 4 8 2 0 D 365 D (1 : 5 ) 325

23

Gaveta Central, com três tipos de puxadores.

820

9

0 R106

24

Ondulação que tem com função ser um puxador da gaveta nº 23.

37 Vista Posterior

Espessura da gaveta é de 20 mm

3.2.12. Gaveta Central e Puxador

Fig.26 - Gaveta 23 e Puxador 24. Fonte: Elaboração própria

(50)

38 Sónia Marques | 2014

3.3.

Desenhos Técnicos

Dos Sideboards

Definir e clarificar as medidas, elementos e componentes constituintes dos móveis.

(51)

4 0 0

Vista Lateral Esquerda

Vista Superior Vista Posterior 3 5 0 5 5 0 Vista Frontal 1700 Vista Inferior Desenho Nº 1 Escala: 1/20

Unidades em: Milímetros

3.3.1. MudiSimple Sideboard Vistas gerais Desenhado por: (Sónia Marques) Empresa Data: 2013/2014 39 Sónia Marques | 2014 Artspazios

(52)

A-A ( 1 : 20 ) C ( 1 : 5 ) D ( 1 : 5 ) B-B ( 1 : 20 ) C D B B Vista Frontal A A

Vista Lateral Esquerda

Desenho

Nº 2

Escala

1/20

Unidades em: Milímetros

3.3.2. MudiSimple Sideboard

Vistas gerais mais Corte A-A e B-B e detalhe C e D. Empresa Desenhado por: (Sónia Marques) Data: 2013/2014 40 Sónia Marques | 2014 Artspazios

(53)

Vista Superior B B 400 A A 8 4 0 5 5 0 9 0 0 Vista Frontal Vista Inferior

Vista Lateral Esquerda Corte A- A( : 12 0) CorteB -B( : 120)

Desenho

Nº 3

Escala:

1/20

Unidades em: Milímetros

3.3.3. MudiSimple Sideboard

Vistas gerais mais Corte A-A e B-B

Empresa Desenhado por: (Sónia Marques) 41 Sónia Marques | 2014 Data: 2013/2014 Artspazios

(54)

Desenho

Nº 4

Escala:

1/10

Unidades em: Milímetros

3.3.4. MudiSimple Bedside

Vistas gerais mais Corte A-A e B-B

Empresa Desenhado por: (Sónia Marques) A B 1 1 A B 400 540 350 550

Vista Frontal Vista Lateral Esquerda CorteA-A( : 0)1 CorteB-B(1 : 0)

Vista Inferior

Data: 2013/2014

42

Sónia Marques | 2014

(55)

B -B ( 1 : 2 0)

Desenho

Nº 5

Escala:

1/20

Unidades em: Milímetros

3.3.5. MudiSimpleBar Sideboard

Vistas gerais mais Corte A-A e B-B

Empresa Desenhado por: (Sónia Marques) Data: 2013/2014 A A 1710 3 5 0 5 5 0 Vista Frontal Vista Superior Vista Inferior A -A ( 1 : 2 0) B 405

Vista Lateral Esquerda Corte Corte

43

Sónia Marques | 2014

B

(56)

A-A( : 120) B - B(1 : 2 0) A A B B 405 840 910 550 Desenho Nº 6 Escala: 1/20

Unidades em: Milímetros

4.4.6. MudiSimpleBar Sideboard Alto

Vistas gerais mais Corte A-A e B-B

Empresa Desenhado por:

(Sónia Marques)

Vista Frontal Vista Inferior

Vista Lateral Esquerda

Vista Superior Corte Corte 44 Sónia Marques | 2014 Data: 2013/2014 Artspazios

(57)

C ( 1 : 10 ) A A B B C 4 5 0 3 5 0 5 5 0 405 Desenho Nº 7 Escala: 1/10

Unidades em: Milímetros

3.3.7. MudiSimpleBar Bedside

Vistas gerais mais Corte A-A e B-B e datalhe C.

Empresa Desenhado por:

(Sónia Marques)

1 1

Vista Frontal Vista Lateral Esquerda CorteA-A( : 0)1 CorteB-B(1 : 0)

45

Sónia Marques | 2014

Data: 2013/2014

(58)

1540 100

MudiSimple Sideboard Longo

Vista Inferior

Vista Frontal

Vista Superior

Vista Lateral Esquerda

MudiSimple Sideboard Alto

Desenho

Nº 8

Escala:

1/20

Unidades em: Milímetros

3.3.8. Base da Linha MudiSimple Empresa

Desenhado por:

(Sónia Marques)

Vistas gerais da Base do Sidebaord longo mais do Alto e da Bedside.

Vista Frontal MudiSimple BedsideLongo Vista Frontal 870 810 420 410 Data: 2013/2014 46 Sónia Marques | 2014

Nota: As restantes Bases que fazem parte da linha só constituem a

vista frontal pois restantes vistas são iguais, a Mudi Simple Longo.

(59)

1100 782 710 605 437 135 MudiAblong Sideboard Longo

Vista Inferior

Vista Frontal

Vista Superior

Vista Lateral Esquerda Vista Frontal

MudiAblong Sideboard Alto

Vista Frontal MudiAblong BedsideLongo Desenho Nº 9 Escala: 1/20

Unidades em: Milímetros

3.3.9. Base da Linha MudiAblong Empresa

Desenhado por:

(Sónia Marques)

Vistas gerais da Base do Sidebaord longo mais do Alto e da Bedside.

Data: 2013/2014

47

Sónia Marques | 2014

Nota: As restantes Bases que fazem parte da linha só constituem a vista

frontal pois restantes vistas são iguais, a MudiAblong Sideboard Longo.

(60)

Sónia Marques | 2014

Capitulo III

- Kitchen Island Lissabon

Conceção de um novo projeto que consiste uma ilha de cozinha, com a metodologia do projeto Mudi.

(61)

Sónia Marques | 2014

4.1.

Proposta e Briefing

Foi-me proposto um segundo projeto, em que tinha de pensar numa ilha de cozinha com os seguintes objetivos:

- Ser atual; - Tecnológica;

- Com forno, placa, pio de lava louça e arrumação geral; - Tem de ser exclusiva.

Para além disso foi-me pedido que fizesse uma pesquisa geral de empresas, cozinhas e de equipamentos lançados recentemente no mercado e que elabora-se várias ideias de cozinhas em esboços, outro objetivo era fazer uma breve apresentação para os

colegas da empresa. .

Assim iniciei a recolha de informação para o segundo projeto, no dia 26 de Agosto, nesse dia elaborei a pesquisa de empresas ligadas ao mobiliário de cozinha, e retirei também imagens de cozinhas, das empresas pesquisadas, que serviram de referência para uma análise sincrónica e diacrónica que foram representadas no vídeo e que serviram também para começar a construir ideias para cozinha.

Foi realizado um novo Briefing no dia 27 de Agosto, teve como objetivo, apresentar os dados recolhidos, elaborei uma breve apresentação em Prezi, fácil de entender e dinâmica, está presente no anexo 3, mais um vídeo de imagens, bem como os esboços e algumas ideias já modeladas em Inventor, mais o brainstorming.

Durante a reunião surgiram mais ideias, e mais duas empresas do mercado, a Boffi e a Minotticucine sendo estas muito inovadoras, serviram como referência para o projeto, a pós a reunião foi elaborado o conceito e alguns esboços. Foi-me entregue a planta da cozinha (anexo 4) para elaborar as medidas da ilha de cozinha bem como a sua disposição.

(62)

Sónia Marques | 2014

4.1.1.Características da

“caixa mágica” para a Cozinha

A ilha de cozinha foi projetada para um Loft e para um público-alvo jovem dos 20 aos 35 anos, que tem com objetivo ser incluída num projeto, que a empresa anda a construir.

É constituída por 5 divisórias todas elas com características diferentes, em que quatro módulos são iguais e o quinto é de dimensões mais reduzidas, isto acontece devido ao comprimento que a ilha pode ter. Entre o tampo superior e as gavetas existe uma zona de iluminação, que tem como função chamar a atenção do utilizador para perceber o que é “aquela caixa na cozinha” além disso, serve também para iluminar as gavetas e o ambiente em redor.

Voltando à ideia “caixa magica” para que a ilha de cozinha tenha magia não contém puxadores, o que faz com que o utilizador procure pelo puxador para abrir a gaveta, mas não o vai conseguir encontrar, pois a cozinha só possui gavetas com sistema de clique é preciso tocar-lhe para que abram.

O que também acontece com a pia lava-louça e o fogão que estão incorporados no interior da placa superior, o que permite ter uma bancada com maior arrumação, mas também proporcionar o mesmo “jogo” de curiosidade e procura do funcionamento e dos equipamentos, o que lhe dá maior enterração entre o utilizador e o produto.

Por ser complexa, procedi a uma explicação mais detalhada através de imagens e desenhos técnicos dos elementos constituintes, representados assim ao longo do projeto.

(63)

Sónia Marques | 2014

4.1.2. Antropometria e ergonomia da ilha de cozinha

Como ilha de cozinha necessita de medidas para ser produzida e tornar-se adequada em função do cliente. A empresa já conhecia o cliente, então ficou decidido que o projeto estaria adequado a antropometria do cliente e não de um público-alvo em geral, assim a ilha é mais eficaz e precisa nas suas dimensões, em correspondência ergonomia e antropometria do cliente, o que lhe proporciona uma melhor interação com o produto. Procedi então ao estudo das dimensões da ilha de cozinha, em relação as informações dadas pela empresa sobre o cliente tendo como características uma idade compreendida entre 25 e 30 anos, do sexo feminino e 1,60 m de altura.

A altura de bancada de cozinha deve ser tal que objetos manipulados, ao nível da colocação das mãos, estas se posicionem à do cotovelo. Para tal seria necessário medir esta dimensão antropometria na cliente. Não tendo sido possível recorreu-se à utilização de tabelas antropométricas.

Visto trata-se de uma estatura de baixo percentil (1600 mm) a dimensão escolhidas para o equipamento visa evitar que o utilizador incline o dorsso na sua utilização como recurso, foi utilizado o modelo antropométrico (figura 27) permitiu colocar a altura correspondente a cliente, definindo assim a altura da ilha de cozinha sendo esta de 850 mm medida que corresponde a altura da zona da bacia altura suficiente para a movimentação dos braços e mãos que manipulam o objeto a uma altua superior permitindo assim maior mobilidade.

Tab. 7 – Percentil 40. Fonte: Livro Julios Panerro

Fig.27 – Modelo Antropométrico Fonte: Programa de Antropometria

(64)

Sónia Marques | 2014

4.1.3. Antropometria e ergonomia da zona de trabalho

A zona de trabalho onde está inserida o lava-louça bem como o fogão, é uma zona bastante comprida com 900 mm de comprimento a pedido do cliente visto que quer que a bancada funcione também como uma bancada de apoio, por isso a zona de movimentação ser bastante grande. Contudo a pia lava-louça e fogão estão inseridos numa zona de movimentação, tendo esta em conta uma medida de 620 mm que não ultrapassa a zona de profundidade padrão que permite 610 a 699 mm, medida correspondente a letra k que se segue na tabela.

Para além disso a ilha contém um recanto na parte inferior para permitir a movimentação dos pés sendo esta de 80 mm de comprimento e 100 mm de altura, evitando que o utilizador não se desequilibre quando está junto a ilha de cozinha.

Posto isto o utilizador tem uma ilha de cozinha adequada às suas medidas dando-lhe maior interação, também facilitando assim o funcionamento e utilização.

Tab. 8 – Zona de movimentação. Fonte: Livro Julios Panerro

Tab. 9 – Movimentação dos pés. Fonte: Livro Julios Panerro

(65)

Sónia Marques | 2014

4.2. Brainstorming

Com o estudo das ideias, cheguei a questão: “ Porque não transformar uma caixa

numa ilha de cozinha? “ Sendo assim cheguei a conclusão de que podia ser uma caixa

magica para que ambas pudessem proporcionar magia em situações diferentes, mas uma e outra podem proporcionam emoções semelhantes, como por exemplo quando se esta à espera de ver o que esta dentro da caixa, surge a curiosidade o entusiamo do que pode sair ou coloca-se la, também são perfeitas para esconder objetos, utensílios e produtos que o utilizador não quer que sejam vistos pelas outra pessoas. Bem mas quando a caixa magica mostra o que contém, é exposta a admiração e a alegria do expectador ou utilizador, tal como pretendo proporcionar nesta ilha de cozinha.

Kitchen

Island

Compacta Emotiva Funcional Luxosa Organizada

Melhor tecnologia Melhores equipamentos

Formas

Orgânicas Geométricas

Simples

Caixa

Esboços/ Estudos

Porque não ser uma “caixa magica”

Esq.4 – Brainstorming Fonte: Elaboração própria.

(66)

Sónia Marques | 2014

4.2.1. Esboços

Após ter elaborado a pesquisa pedida mais o conceito e o brainstorming, passei então a elaboração dos esboços/sketches, para serem apresentados em reunião, onde escolheram o esboço, no qual foram adicionadas mais ideias para a realização da ilha de cozinha.

Nesse Briefing foi também decidido os materiais, equipamentos, e as divisórias da ilha de cozinha.

Sketches

para reunião

Sketches

da reunião

Fig. 28 – Sketches reunião

Fonte: Elaboração própria.

Fig. 29 – Modelação após reunião Fonte: Elaboração própria.

(67)

Sónia Marques | 2014

4.2.2. Materiais constituintes do projeto Lissabon

O material, surgiu do conceito de uma caixa de madeira, e como vivemos num Mundo em que os recursos naturais se estão a destruir e a esgotar, o melhor é recorrer a reciclagem transpondo assim o uso de paletes de transporte de materiais, com por exemplo de tijolos e cimento, utilizando-as para a construção da ilha, juntando-as de forma a parecer soalho, formando assim a sua estrutura.

Sendo assim rustica, e ou mesmo tempo Contemporânea e futurista, transformando um material não nobre devido à sua utilização, num produto principalmente “amigo” do ambiente.

Madeira tratada de

pinho nacional. Inox

Verniz sintético com brilho para madeira, cor mogno claro.

Fig. 30 – Materiais Fonte: Elaboração própria.

(68)

4.3.1. Placa e Lava Louça

58

Escala: 1:10 e Medidas em mm

Placa Electrolux EHH6332FOK Largura: 590 mm Perfundidade: 520 mm Altura: 55 mm 470 560 210 440

Fig.32 - Fogão e Lava-Louça Fonte: Elaboração própria

(69)

512 820 570 140 820 512 820

Serve para guardar especiarias dos mais variados tipos por isso, este dividido em caixas de diferentes formas geométricas, que tem com objetivo identifi-cação de cada espécie.

4.3.2. Bloco A

Tem como função ser uma despensa de alimentos e é

constitu-ído por três gavetas que são: 2, 3 e 4.

Gaveta 1

Tem como objetivo acondicionar cereais e derivados como por exemplo massa e arroz, este também divi-dido caixas que proporcionam espaços específicos para cada um dos elementos.

Gaveta 2

Espaço dividido por cilindros para se poder colocar como por exemplo, garrafas de Azeite.

Gaveta 3

Escala: 1:10 e Medidas em mm

Fig.33 - Gaveta 1, 2 e 3. Fonte: Elaboração própria

59

Sónia Marques | 2014

(70)

180 532 820 820 570 40 650

4.3.3. Blo

co

B

Espaço para guardar caixas de conservação de alimentos e as respetivas tampas.

Serve para guardar tampas, está dividida para que as tampas fiquem na vertical o que proporciona melhor visualização na escolha da tampa.

Gaveta 4

Gaveta 5

Seve para guardar as caixas plásticas.

Escala: 1:10 e Medidas em mm

60

Sónia Marques | 2014

Fig.34 - Gaveta 4 e 5 Fonte: Elaboração própria

(71)

820

570

4.3.4. Bloco C

Zona para talheres e pratos.

180

532

820

Gaveta 6

Especifica para talheres com divisórias a medida de cada grupo com por exemplo garfos, colheres e facas.

Gaveta 7

Lugar para pratos dividido por diferentes espaços e espessuras para os distintos bodos e diâmetros.

Escala: 1:10 e Medidas em mm

Fig.35 - Gaveta 6 e 7. Fonte: Elaboração própria

61

Sónia Marques | 2014

(72)

820

570

4.3.5. Bloco D

Tem como utilidade guardar panos e tachos.

180

532

820

Gaveta 8

Seve para arrumar panos, toalhas e guardanapos.

Gaveta 9

Esta dividida por diferentes diâmetros correspon-dentes as dimensões dos tachos.

Escala: 1:10 e Medidas em mm

62

Sónia Marques | 2014

Fig.36 - Gaveta 8 e 9. Fonte: Elaboração própria

(73)

A A A-A (1:20) 302 680 350 650

4.3.6. Bloco E

Zona do Lixo

Contem quatro baldes retangulares cada um para lixos diferente um de lixo orgânico e os outros três para a reciclagem a cor de cada um refere o tipo de lixo que pode ser la colocado.

Gaveta 10

63 Escala: 1:10 e Medidas em mm Sónia Marques Fig. 37 - Gaveta 10. Fonte: Elaboração própria

(74)

Desenho

Nº 11

Escala:

1/20

Unidades em: Milímetros

4.3.7. Lissabon

Vistas gerais mais Corte A-A

Empresa Desenhado por: (Sónia Marques) A A Corte A-A ( 1 : 20 )

Vista Frontal Vista Lateral Esquerda

Vista Inferior Vista Superior 350 598 2800 40 690 850 900 590 400 520 200 370 99 100 Data: 2013/2014 64 Sónia Marques | 2014 Artspazios

(75)

65 Sónia Marques | 2014

4.4. Fotomontagens

Para demostrar a proposta da ilha de cozinha ao cliente, elaborei várias fotomontagens em ambientes diferentes combinando assim diversos ambientes com a ilha de cozinha, para se poder verificar a adaptabilidade do equipamento, estabelecendo assim uma relação estética e funcional e para uma representação mais harmoniosa criei uma relação entre o homem, o espaço e o produto para se poder simular um ambiente mais real.

Fig. 38 – Fotomontagens Lissabon Fonte: Elaboração própria.

(76)

66 Sónia Marques | 2014

4.5

. Folheto de Apresentação

Lissabon

Tem como objetivo, divulgar o produto, sendo este feito e produzido pela empresa é uma estratégia de publicitária que eles utilizam para dar a conhecer aos seus clientes e novos públicos, os recentes produtos.

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67 Sónia Marques | 2014

Kitchen Island

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68 Sónia Marques | 2014 2800 850 900 medidas em mm

Medidas

Kitchen Island

Lissabon

Ilha Cozinha Futurista, com a melhor Tecnologia, compactada o que lhe maior m obilidade e interação. As gavetas divididas com espaços específicos para uma melhor arrumação o que lhe confere maior funcionalidade. Contém na iluminação entre a placa superior e as gavetas permitindo ao utilizador m aior visibilidade sobre as gavetas, estas funcionam através de clique, não contendo assim puxadores, tem com objetivo ser um ”jogo” entre o utilizador e a Lissabon na procura das gavetas. Lissabon tem como material madeira com forma de soalho e inox na zona da placa e do lava-louça para permitir maior higiene.

Sendo assim a Lissabon permite-lhe a organização do seu espaço com funcionalidade e elegância.

Fig. 39 – Folheto de apresentação ao cliente Fonte: Elaboração própria.

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69 Sónia Marques | 2014

Capitulo IV

- Conclusão

Remete para a experiencia adquirida ao longo do projeto, na empresa e no curso.

Referências

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