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Relatório das atividades desenvolvidas no ensino de 1° Grau.

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Academic year: 2021

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•8TF. I.IVRO NAO P O D i •AIB 1>A biBUOi'EOA

UNIVERSIDADE FEDERAL-PARAIBA

CENTRO FORIVIApAO PROFESSORES

C A M P U S V C A J A Z E I R A S - P B .

R E L A T O R I O D A S A T I V I D A D E S D E S E N V O L V I D A S N O E N S I N O P i : -1 E Q R A U S

CURS0

D E

PEDAG06IA=HAJILITAQA0:

5r !4a£lb3AQJ5

ilttvQiMP '

L O C A L D O E S T A Q I O :

A N O _ P E R I O D O « S E S O M O S D A E S T I R P E D E D E U S , E M N O S S O I N T E R I O R E X I S T E U M A E N E R G I A D l V I N A Q U E , Q U A N D O U T I L I Z A D A , N O S E L E V A A U M N I V E L D E P E R F E I C A O F I S I C A M E N T A L , M A T E R I A L , E M O C I O N A L E E S P I R I T U A L .

L a u r o T r e v i s a n

F < ; T A P , I

/<R1QS;(

A S I ^ E

.Kfvitde 5 AflAiftto

(2)

E S T A G I A H I A S : M A R I A K A I I D S S U V A D E A S S I S

M A R I A APAE3CIDA B E S O U S A F A R I A S

(3)

I D E

1 . DISCIPLINA: S s t a g i o de Supervisao E s e c l a r (12 Grau )

2. HTSTITUigSO: Cole'gio Josue' Bezerra

Rua: Gel. Joao l e i t e 517 r o s b a l - PE

3. E S T A G I A H I A S : MARIA NAIIDE SUVA DE A3 SIS &ARH APARECIDA DE S0U3A FARIAS

4* COORDENADORA D O SSTlGIO: m E l i z a b e t h Gu&lberto Duarte

5 . T2CNICA DE AFCIC: Joana Ivonildes Bandeira ( D i r e t o r a )

Edianete ? a r i a s Fonniga Bandeira(Coordenadora)

6 , H C R A R I O D E TRABAIHC: 7:00 as 11:00

6.1. DIAS: Segunda-feira a, s e x t a - f e i r a

7. PERiODO: 01(UnO de Cutubro de 1984 a

(4)

I I 2 I £ 2 AFESSEl^AglO , CONCLTJSIO . SUGSSTuSS . .•••.10 " ANEXOS ... 1 1 » T2CNICA 12 H •TEXTC . . . ., 13 " DIAGNOSE ESCOLAR 14 •

DIAn-TX-:OSS DA CQBnur3JLDADE»*«.»«•*««...>«.••.»•«.*.»•»«.*««•....«.32

TE320 4 1 M

QUESTIOTTjtelO ... 42 •

EAffBIZ AITAXi-TICA 43

PATJTA DA BSDNlSO PEDAG&IOA 53

ASSINATU3A3. 54

PIANO DE kQtO . . 55 n

JOG OS DE IEITURA. 6 2 " MATERIAL DIDJ&ICO 6 3 » HOMENAGEM AO DIA DA CRIANQA . 69 " EEMBRANQA E MENSAGEM NATA1INA 7 0 »

3?E23?0 7 2 1 1

PATJTA DE ESTONIQES (C.P.M.) 7 3 f

SNT3BYISTA - KEREHDA ESCOLAR 7 6 • JTCJOTiSEA - ATELIER DE AHPES . 79 «

SITTHEVISTA - POIO-IfCHDS3TES 8 1 M

OCNVTTS 85 " PLAtTSJAONTO 86 "

P I C K A DE PRODUglO 87 «

(5)

0 Est agio Supervisionado de S l a r , e d i a c i p l i n a o b r i g a t o r i a do Curao de L i e em Pedagcgia, conforme a resolucao 234/79 de selho Superior de Snsino, Pesquisa e Extensao

de Federal da Paraiha. 0 Curso f o i reconhecido, mediante a p o r t a r i a B£ 144 de 23 de marcc de 1934 p e l a M i n i s t r a da Sdu-cagao Eater de Figueiredo Ferraz.

De acordo com as orieritagoes recebidas pelo* Centro de Formagao de P r c f e s s o r e s , Campus Y, procuramos man-t e r conman-taman-to com o a d m i n i s man-t r a d o r do Ccle'gio Josue Bezerra, o qual f o i eseolhido para accmpanhar nossas a t i v i d a d e 3 .

Em seguida v i s i t a m o s a I n e t i t u i g a o para man-termos d i a l o g o com todo pessoal t e c n i c o a d m i n i s t r a t i v o e dc~ cente para esclarecermos nossos o b j e t i v o s j u n t o a e s c o l a . * Atraves de observances, pesquisas e c o l e t a s de dados descrevemos a e s t r u t u r a , organizagao e funcionamentc da I n s t i t u i -gao S s c o l a r , e connecendc os aspectos fisicos-Socio-Economi-cos ao qual se i n s e r e .

Com o o b j e t i v o de p r o p o r e i o n a r os p r o f e s s e r * res um tempo maior para darmos uma a s s i s t e n c i a necessaria em f a v o r do ensino-aprendizagem e tambe'm de uma p o l i t i c a edueac i o n a l , iniedueaciamos os t r a b a l h o s edueacom t e edueac n i edueac a s e t e x t o s de re -f l e x a o e em seguida q u e s t i o n a r i o s para detectarmcs dados de prcblemas concretes.

Com base nesta situagoes apresentadas montan mos nossa K a t r i z A n a l i t i c a e o Piano de Agio do S s t a g i o .

Desenvolvemos nossas a t i v i d a d e s de agao peda gogica, juntamente com os prcfessores de 1? grau 1^ fase , orientando-os em novas tecnicas e metodes adequados, como * tambem confeceionamoa m a t e r i a l s d i d a t i c o s de matematica e Co municagao Sxpressao* e x p l i c i t a n d o - o s na sua metodologia.

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CGNT.

Tivemos a oportunidade de reaiizarmos urn 1

t r a b a l h o de Pesquisas no 92 CREC de C a j a z e i r a s , com o obje. t i v o de eonhceraos os t r a b a l h o s e x i s t e n t e s no r e f e r i d o 6 r -gao •

P i can© s com a representative de t r e s seto -r e s , Polo-no-rdeste, Me-renda B s c o l a -r e A t e l i e -r de A -r t e s , 1

f e i t a s as ent re v i s t a s , as equipes responsaveis levaram 1

seus conhecimentos para o g r a u de grupo de e s t a g i a r i a s , * ccordenadoras do e s t a g i o e de todas as representaeoes do1

9e CHEC, onde foram d e b a t i d a s .

Participamos do Planejamento Educacional * com os prcfessores de Rede Estadual de C a j a z e i r a s , r e a l i z a do no 99 GBEC, ficamos com a 1 * e 25 Se'rie do 18 Grau.

Eoi uma e x p e r i e n c i a maravilhosa, onde pode. mos v e r os supervise res vivenciando urn novo t i p o de t r a b a -l b o , i s t o e, oferecendo acs professores de P-lanejarem a s1

necessidades de seus aluncs e nac recebendo papeis prepare dos para uma r e a l i d a d e d i f e r e n t e , como d i z i a os p r c f e s s c -res em seus pronunciamentos,diante ao t i p o de t r a b a l h o , 1

observamos que os professores c r i t i c a v a m a v e l h a metodolo-g i a , -mas que estavam com m u i t a d i f i c u l d a d e para 0 plane 3a-mento das a t i v i d a d e s dos seus aluncs apes 17 dias de con ~ t a c t o .

Com r e f e r e n c i a s a datas c i v i c a s e eomemo -r a t i v a s , confeccionamos ca-rtazes onde expomos nc quad-ro mu r a l , Xembrangas com 9imbolos N a t a l i n o s , que f o i entregue a cada c r i a n g a , em sua s a l a de a u l a . Eizemos p a r t e da progra, magao do d i a da c r i a n g a e do a n i v e r s a r i o da d i r e t o r a .

Todas as a t i v i d a d e s desenvolvidas ezseon -tram-se comprovadas nos anexos a s e g u i r .

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C O H C i t J S l O

A r e a i i z a g a o do Est agio t^pervj^.i45:^adf Jnos p r o p c r c i o n o u conhecimento e v i v e n c i a a siVjmgao f u n c l o^ a l 1

do Colegio Josue Bezerra.

Apesar dos dias de e s t a g i o t e r s i d o urn pou co prolongado, mesmo assim nos p r e j u d i c o u pelo retardanento r e f e r e n t e ao semestre Eecolar desta I n s t i i u i g a o , como tarn -be'm a f a l t a de acompanhamento do Supervisor e D i r e t o r , fize* ram com que d i f i c u l t a s s e o desempenho das ncssas a t i v i d a d e s e aspiragoes.

Mesmo nao havendo cooperagao, integragao ' dos membros da escola para conosco, aos poucos fomos se 1

aproximando aos prcfessores e ccordenadores de area, onde * desempenhamos as nossas t a r e f a a , que podemcs a f i n n a r que * nao houve r e s u i t a d o s v a l i o s o s , ma3 g r a t i f i c a n t e s .

A nosso proposta de t r a h a l h o f o i a c e i t a em p a r t e , devido os professores e ccordenadores serem s u b o r d i nados a d i r e g a o , este que per sua vez, se t o r n a muito r a d i -c a l nas suas a t i t u d e s , v o l t a d o para t r a b a l h o s b u r -c -c r a t i -c o s * e d i s t a n t e de urn t r a b a l h o i n t e g r a d e

Consideramos nosso desempenho de grande im p o r t a n c i a , por nos t o m a r conhecedora do papel do Supervi -s o r e -sua -s i g n i f i c a n c i a , poi-s a e x p e r i e n c i a f o i v a l i d a para nossa f u t u r a p r o f i s s a o .

Em relagao a p r c d u t i v i d a d e da nossa c l i e n t e l a , asseguramos que, houve bastante modificagoes de a p r i -moramento nas suas a t i v i d a d e s , que muito nos p r e s t i g i o u , d i a n t e do nosso desempenho, este que f o i imenso em relagao os entraves s u r g i d o s , ate mesmo da Universidade em nao d i s por de condigoes de urn carre para o deslocamento dos coor-denadores do E s t a g i o , v i s i t a r e m a I n s t i t u i g a o de Estagio .

(8)

C O N ? .

em nao d i s por de condigoes de urn carro parVr o 1?e*3lo c an t o dos ccordenadores do E s t a g i o , v i s i t area a a ^ g ^ i

de E s t a g i o .

Sugerimos que a Sscola se torne xnais abert a em abertermos de relacionamenaberto para com abertodos os compo -nentes e que r e a l i s e m trabalhos de uma forma i n t e g r a d a , p o i s , so assim, a acao e d u c a t i v a , na intercomplementarie dade das fungces pedagcgicas e a d m i n i s t r a t i v a s ocasiona, na e s c o l a , urn c l i m a de i n t e r e s s e mutuo em p r o l de Sdu *

cagao mais humana.

(9)

0 1 - Que os Ccordenadores de Estagio v i s i t e m as escolas, para uma apresentagac das e s t a g i a r i a s , conse -quentemente expor o o b j e t i v o das meamas j u n t o a escola.Que aomenta assim poderernes ser maia a c e i t a s e a nossa propos-t a de propos-t r a b a l h o propos-t e r urn v a l o r mais s i g n i f i c a propos-t i v e .

02- Que permanega o p r e - e s t a g i o , ficando es t e para as r e a l i z a g o e s de Diagnoses, M a t r i z A n a l i t i c a , Mon tagem do Piano de Agio e Planejamento. Para que o e s t a g i o1

supersionado s e j a e x c l u s i v e na atuagao do Plane de Agac e r e a l i z a g a o de P r o j e t c .

(10)
(11)

•VOCE SABS 3EGUIR INSTRUgDSS"

1 - Leia "tu&o antes de executar qualquer t a r e f a indicada. 2- Escreva seu nome na l i n h a A, acima.

3- Escreva a data de hoje na l i n h a 3, acima.'

4- f a c a urn c i r c u l o em v o l t a de p a l a v r a "nome" da f r a s e d o i s . 5- Deaenhe cinco quadrinhos no canto esquerdo s u p e r i o r da f o l h a 6- 'Ponha urn "X" dentro de cada quadrinhos.

7- A s e g u i r ao t i t u l o escreva HS:m,SIK,SIM".

8- Eaca urn "2" nc canto d i r e i t o desta f o l h a .

9- Desenhe urn t r i a n g u l o en t o r n o do nX * que acaba de fazer.

10- De senile urn r e t a n g u l o em t o r n o da p a l a v r a " f o l h a " da f r a s e nfi 0 5 . 1 1 - Ao chegar a e s t a p a r t e do e x t o , d i g a seu p r i m e i r o nome em voz a l

t a .

12- Conte em torn de voz normal, de dez ate um.

13- Se f o r o p r i m e i r o a chegar ate este ponto, d i g a em voz a l t a : "FUl 0 PRIMEIRO A CHEGAR AT2 ESIS PONTO, DE MODO QUE SOU DM

CAK-PElO EM SEGUIR INSTRUgCES".

14- Sublinhe todos os numeros pares ao l a d o .

15- Agora que acahou de l e r com ateneao execute apenas a i n s t r u g a e 1

n«> 02.

(12)

ggggO PAHA EEFISXXC

• Penso, hoje que uma das e x p e r i e n c i a s mais s a t i s f a t o r i a que ccnhego - tambem das que melhor s u s c i t a o crescimento da o u t r a pessoa - c o n s i s t e , simplesmente em apre c i a r alguem da mesma forma como a p r e e i s a o verdadeiramente * urn p o r do s o l .

Se deixo que pessoas se jam o que sao, vejo~as tao maravillaosas quanto urn crespusculo v e r p e r t i n o . De f a t e , a razao p o r que aprecio verdadeiramente um p o r do s o l e s t a 1

em que nao pes so c o n t r o l a - l o .

Quandc v e j o o c a i r da t a r d e , como o f i z um * d i a desses nao posso imaginar a mim mesmo, dizendo: w

Suavi-ze um pouco o alamajado rLo angulo d i r e i t o e acentue mais o* arroxoado na "base; tomem-se tambem as nuvens um pouco mais1

cor de r o s aM. Nao fago i s t o . Nao t e n t e c o n t r o l a r o por do 1

s o l . Olho-o pasmado, enquanto e l a accntece...

(13)

* * * * * * * * *

UN IVERS ID ALE FEDERAL DA PABAfBA OEHTEO DE FORKAgXO DE CAMPUS y - CAJAZEHLAS PROFESSORES CTJRSOJ Pedagogia HABIIITAglO: Supervisee G-IC: A G- N 0 S C I A 1 I D E H T I F I C AgSO: * * * * * *

* *

11013: Colegio Jo sue Bezerra

LCCALIZAglO: C e l . Joao l e i t e - &« 517 Pcnbal - PB

ESTAGIARIAS:

— • Maria N a i l d e S i l v a de Assis 2. M* Aparecida S. de F a r i a s

(14)

I K T R O £ U £ l O

A elaboragao desta Diagnose K s c o l a r r e -f e r e n t e ao "Cole'gio Josue Bezerra", t e a como -f i n a l i d a d e f o r n e c e r dados r e a i s desse estabelecimento, a f i m de ve-r i f i c a ve-r m o s as condigoes que o Colegio ofeve-rece em teve-rmos de aspectos: f i s i c o , educacional, humano e f i n a n c e i r e ,1

e . t . c .

0 Colegio atende de i s a 2 ^ Graus, sen-do conveniasen-do com a S e c r e t a r i a de Sducagao e C u l t u r a e p e l a Rede P a r t i c u l a r , a sua maior c l i e n t e l a pertence a

clasee da burquesia, atendendo atraves de bolsas fede -r a i s a uma m i n c -r i a c a -r e n t e .

2 atravea desta diagnose que d e t e c t a r e -mos dados para o desenvolvimento dos nossos t r a b a l h o s , onde pretendemos deaempenhar com e f i c i e n c i a , sugestoes' ou propostas de a t i v i d a d e s r e l a t i v e ao processo ensino* aprendizagem. Mostraremos tambem a capacidade de como 1

trabalhar-mos p r o f i s s i o n a l m e n t e , como l i d a r com os mem-bros da e s c o l a , sendo e l a a base para a avaliagao das1

a t i v i d a d e s , as qjiais iremos desenvolver.

(15)

D I A G N O S E E S

DADOS GERAIS:

0 1 - NOME: Colegio Josue Bezerra

0 2 - IQCALIZACSO s 0 Colegio Josue Bezerra "esta situado a r u a C e l . Joao l e i t e , 517 na cidade de Pombal - PB.

03- ADMIN 1STRAQgQ i

Pe. Solon Dantas de Pranga

04- HIST(3RIC0 DO COLEGIO:

Autorizado p e l a Resolugao de 1

nfi 33/68, Reconnecido p e l a Resolugao de ns 246/82 1

pelo Conselh© Estadual de Bducagao. Reconhecida de u t i l i d a d e P u b l i c a Federal p e l o Decreto de a. 2 66.906

Registrado no Conselh© N a c i o n a l de Servigo S o c i a l , Conveniado com a S e c r e t a r i a de 1

Educagao e C u l t u r a deste Estado.

Antes denominado Sscola Normal1

Arruda Camara, atualmente Cole'gio Josue Bezerra em homenagea a seu fundador,

Este estabeleciaemto a l e a de • s e r conveniado com SEC e tambem P a r t i c u l a r tend© co ao Crgao Mantedor M i t r a Diocesano, Diocese de

Caja-a e i r Caja-a s , emborCaja-a s e j Caja-a s u p e r f i c i Caja-a l m e n t e , p o i s o mesCaja-ao* mantem-se por s i a r o p r i o .

(16)

05- CQNDIC33S FlSICAS £0 PRgPIO;

a) 0 p r e d i o se encontra em b©sa estado de conserva-gao em relaconserva-gao a seguranga, i s t o e, nao harendo p e r i g o de desabamento, t a n t o no andar t e r r e o , • quant© no 12 andar, situado no Centro da cidade tendo capela ao l a d o , onde se r e a l i z a cerimon -nias r e l i g i o s a s .

b ) L i m i t e s :

NORTE: Sua Joao Lucio P e r e i r a SUL : Creche Pequeno P r i n c i p e LE3TE: H o s p i t a l B i s t r i t a l OESTE: Benigno Cardoso

c ) Acesso dos Professores e Alunos, e a pe, pois • o Colegio e c o n s t r u i d o em l u g a r piano no centro da cidade.

MOBILIARIO S EQXTJPAMEiroO ESCOLAR;

435 c a r t e i r a s 01 t e l e f o n e 06 maquinas d a t i l o g r a f i a s 03 f i c h a r i o s 15 bureaus 01 foga© 01 mjjaiograf© a a l c o o l 02 aparelho de 1 01 c o f r e louga 19 estantes 06 p l a c a bronze 01 g e l a d e i r a 17 quadros f o r

-07 conjunto de cadeiras maturas

02 pianos 02 r e l o g i o s 01 banda de musica 22 ban.de i r a s 08 c a l d e i r o e s 01 balanga 17

(17)

06- A R E A T O T A L D A E S C C L A :

21.546m2 A R E A C O B S R T A :

9.153m2

DISTRIBUTED POR DEPEND2NCIA: . D i r e t o r i a : 24m2 ( 0 1 ) . Salas de Aulas: 384m2 ( 1 2 ) • Cozinha: 8 m2 • Banheir© / Alunos: 16m*" ( 0 2 ) . Banheiro / P r o f e s s o r : 4m2 . R e f e i t o r i o : 1 0 5 m2 . Salao Civic©: 48m2 2 • S e c r e t a r i a : 48m 07- SERYICOS OESRECIDOS: • Coordenador • B i b l i o t e c a . Cantina . Merenda OUTROS:

Capela, Quadra, Gruta, Area de Recreacao, B e f t f i -t o r i o , Cozinha.

08- TUHNOS E HORifolOS DE P01JCIGRAMSKTO; Manna: 7:00 ns as l l : 0 0 h s

Tarde: 13:00 ns %a s 17:0Qns

N o i t e : 18:00 " « 22:30hs

09- POPULACSO E3C0LAR:

0 Colegio neste ano de 1984 a t e n -de a um t o t a l -de 746 alunos.

SENDO:

12 Grau 1ft fase = 106 alunos • w 2& M = 319 «

22 Grau Pedagogic© m 280 alunos 22 Grau Tecnico « 41 alunos

(18)

I 8 T E U V R O N A O P O O l

MA1B D A B i B L I O T E C A

a) ORIGEM:

R u r a l , S e m i - r u r a l e Urbana

b) NtVSI CUIfftlRAl DOS FAIS:

i s Grau Incompleto e Secundario c) OOIXPAClC BOS PAIS:

Lavadeiras, Comerciantes, Lavradores, Funcionarios P u b l i c o e C.l.T.

d) RBKDA FAICELIAR:

• Em media de 08 f i l h o s , as f a m i l i a s rece bem em media abaixc do s a l a r i o miniao.

j^DlCE DE APRCroiTAMSITTO EOS SIYERSOS CCl^ONENIES CURRICU-IjijtES <

0 i n d i c e de aproveitamento do Colegio Josue Bezer

-r a em 1933 f o i de: • P e r c e n t u a l de Aprovagao * 85$ • P e r c e n t u a l de Prequencia m 30$ • P e r c e n t u a l de Evasae = 05$ • P e r c e n t u a l de Recuperagao * 5$ . P e r c e n t u a l de Reprovagab = 5^ 19

(19)

A V A L I A £ A O

Sis c a r a t e r b u r o c r a t i c o a avaliacao e somativa, baseada em termos q u a n t i t a t i v o s , r e f e r i n -do-se ao oonteudo dado em cada b i m e s t r e . Be um modo g e r a l , durante as provas, t r a b a l h o s em grupos exer-c i exer-c i o s de v e r i f i exer-c a g a o , o P r o f e s s o r observa o aluno' em termos q u a n t i t a t i v o s ou s e j a de assiduidade, f r e quencia i n t e r e s s e , r e s p o n s a b i l i d a d e e atengao, i s t o tudo e considerado quando v a i se r e g i s t r a r q u a n t i t a tivamente a n o t a ,

A avaliagao e f e i t a a t r a v e 3 de d i v e r sos e x e r c i e i o s , t r a b a l h o s em grupos, provas, que • sao colocadas na s i n t e s e do b i m e s t r e . Bevido a gran de quantidade de alunos em cada turma e 0 acumulo 1

de t r a b a l h o s dos p r o f e s s o r e s , e s t a avaliagao e' mui-tas vezes d e f i c i e n t e , p o i s , nao corresponde a verda d e i r a aprendizagem dos alunos.

(20)

H E C U P E R A C l O /

, *

r V t • /

A recuperagao e f e i t a , apos^jfc^^vJC&ia-gao caso o aluno nao a t i n g i n d o a media 6 , 0 , e l a se#a f e i t a mo f i n a l de cada b i m e s t r e , essa recuperagao e f e i t a , p a r t i n d o de um periodo p r e p a r a t o r i o no qual 1

sao dadas aulas e x p o s i t i v a s , sao f e i t a s t r a b a l h o s em grupos, e . t . c .

No f i n a l de cada bimestre acontece a cha mada evasao e s c c l a r , pois os alunos reprovados na re

cuperacao eles abandonam os estudos, p r i n c i p a l m e n t e ' os r e p e t e n t e s .

Podemos deduzir que, a recuperagao, p r i n cipalmente f e i t a no f i n a l do b i m e s t r e , nao c o n c e r t a1

a d e f i c i e n c i a da aprendizagem, p o i s o tempo e i n s u f i c i e n t e e os metodos sao inadequados. Todo esse pro-* cesso e um p a l i a t i v o usado p e l o S&atema C a p i t a l i s t a para s u p r i r as enormes f a l t a s do process© e d u c a t i v e .

(21)

QUAPBC D3M0NSTHAT1V0 DO CORPC DI3C2KT3 N t e O D2 ALUNOS - 12 G-RAU

S2RI2 N2 TU3MAS MANHX • TARDS 1 NCITS

11 01 16 21 01 21 3* 01 42 4* 01 27 5* 02 20 15 03 40 42 25 02 36 41 8a 0} 3? 42 25 ,8

(22)

QUAERO BaMOflSTRATIVO CORPO DISCENTE - 2S GRAU TURN OS

S^RIE NS TURMA3 • MANHS • TARDE 1 HOITS

11 02 , 43 27 Pedagogico 26 02 57 53 Pedagogico 3* 02 48 33 4» 01 19 irfCNICO 1« 01 08 irfCNICO ?2 01 mm 33

(23)

D X S T R I 3 U I C & 0 D O S A L U N O S - 18 G R A U - la ? A S E P O R I D A D S - ggglg g S E X O

MEKOE

+ 14 anos S ^ R I E 1

ssxo

1

T O T A L ' 7 anos 7 anos 8 anos 9 anos 10 anos 11 anos 12 ano3 13 anos

14

anos + 14 anos

I t A L U N O S M A S C

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(24)

o CM o CM W o H o CO H to O vo H o in H to O H to O H to O CM H *•— M o o 3 o I i 1 H ro CM CM CO I CM 1 H H wo CM H t I H H CM O Ml in CTi H <^ in CO <n H CM cr» t H CO CTi VO O VO 4 CM CM in CM CO tn o\ co rn CO I CM 4 I I i in CM CM in O w rO CM H VO CM in C7\ CTv o in H VO m H H I CM i l m vo o GO

(25)

CORPO DOQENTE ( REBE ESIADUAI )

HABlLPf AQlO EXFBRlteCIA CARGO BE

srruAClo

REG-fiNCIA

NCSuE 1 PR0FISSICNA1 f BE SB ISIHO ' PUHOIONAX TRABALHO

Francisea Romelia F. Bandeira L i e . Plena Geog. 12 anos P r o f e s s o r a Mi 5.401.5 - 11 T - 40

das Gracas Bandeira Lopes " • L e t r a s 16 anos •• w 401.6 - 11 T - 40

do Bom Sucesso L. Femandes II N I I 22 anos H »l

401

.5

-111 T - 40

E l i s a b e t h Fasshefrer Curso Normal » n II 11 401.1 - I I I I T - 32

Josepha Francisea dos Santos Lie.Plena H i s t# 21 anos II II 401.6 - X I I - 40

Olaudete Bandeira de Sousa if « n 19 anos i» I I

401

.5

- I I

a?

- 40

Vania M3 Formiga Almeida » " Matemt . 14 anos II i l

401

.5

- I I T - 40

M* I d a l i c e Queiroga Cassimira Estudos S o c i a i s 11 anos II II 401.2 ~ I I 1 - 4 0

B u l a l i a T r i g u e i r o da Costa L i e . Plena H i s t . II t i II •1

401

.5

- I I T - 40

Sdianete Farias F. Bandeira 1* »l » 18 anos Coord.de area I I 401.6 - I I I T - 40

S t e l l a Mares S i l v a de Assis • " Geog. 11 anos P r o f e s s o r a I I 401.3 - I 0? - 40

R i t a B a t i s t a de Queiroga • • H i s t . 9 anos II II

401

.5

- I T - 40

Bemadete V.Nunes Cavalcante H H W 8 anos t i I I

401

.5

- I T -

32

Ml Essi Benign© de Sousa II I I II 9 anos Coord, de area I i

401

.5

- I T - 40

Vera L u c i a de Assis Arruda N i v e l Sup.Xncomp. 6 anos P r o f e s s o r a •t 401.?

s T - 40

Francisca F e r r e i r a V i e i r a Lie.Plena L e t r a s 11 anos II - I

V T - 40

Francisco de Assis V. Nunes " Curta Ciencias 6 anos w

I I

40E.3 ""S1* *

X I T - 40

V a l d e n i r a Carvalho de Noqueira M Plena H i s t . 10 anos 11 401.5 - V I

A i ' T - 40 Auzenira 'Trigueiro da S i l v a i i H i i

5

anos » It T - 40 I£S E l i z a b e t h R. de Queiroga ro "*"* 1 1 — 1 — — Estudos S o c i a i s 4 anos w 401.2 T - 40

(26)

UN ID APE DE BUSING J COLEGIO J03U2 BEZERRA COHPO DOCENTB ( REDE PARTICULAR )

NCKE HABILE? AClO PROFESSIONAL EZPERlfiNOIA SNSIHO CARGO CU FUNCSO HBGSNCIA DE TRABA1HO Pe. Solon Dantas de Pranga

Joana I v o n i l d e s Bandeira L i v a l d i n a Helena da S i l v a Mft B a t i s t a P e r r e i r a

Mariza de Sousa Bandeira Antonio P e r r e i r a Ban.deira Candida Ml de Sousa Bandeira M8 do Socorro Y i e i r a

Z i l d o de Sousa

Raisaunda Soares de Sousa O l i v a l d o Nobre da S i l v a

Prancisca Monteiro de Araujo Francisco Femandes da S i l v a Jose Benigno de Araujo

Joao E v a n g e l i s t a da S. Lopes Joacjuim Alves Formiga

Jose Alves da S i l v a

Jose Willames Santana Carneiro MS do Carmo de Olive i r a

M8 Martha Yerissimo

2£S do Socorro C.dos Santos E r i v a n Junqueira de Almeida

Francisea Deodato de S . Assis M» E s s i Benigno de Sousa Edianete F a r i a s F. Bandeira C u r s o s : F i l o s o f i a e T e o l o g i a L i e * Plena H i s t o r i a " 11 Geografia 22 Grau 12 Grau 22 Grau Inoomp. E s t . A d i c i o n a i s 22 Grau Incomplete L i e . Plena L e t r a s • " Matematica H n Pedagogic© • " Geografia l \ i v e l S u p e r i o r Incomplete L i e . Curta Ciencias " w Tecnico Agr£cola " 11 Ciencias • M Edueagao F i s i o a E s t . A d i c i o n a i s L i e . C u r t a Ed. F i s i c a E s t . A d i c i o n a i s II II L i e . Plena fredagogia 11 11 H i s t o r i a i t i t t i 2 anos 7 anos 1 ano Admin i s t r a d e r Adm. Ad^unto S e c r e t a r i a Aux. S e c r e t a r i a II n II II B i b l i o t e c a r i a i» II P r o f e s s o r a P r o f e s s o r P r o f e s s o r a P r o f e s s o r t i i i M l l It P r o f e s s o r a n i t / - ^ * » t r » | t i i Coord.tide aalea • l.T t i % t i II « i t n i i II t i II II t i II i i t i t i « t i t i II i t i t II -3

(27)

QUAPKO DEMONSTRA^IVC DE AUXIIIAR DE SERVIQO

NOME MAD. [NiVEL ESCOLAH •

A

T• SERYIQC HGRJCRIO T. IHABA1H0

REDE Francisea Linhares Sousa 57.010-9 P r i m a r i o 11 anos 7:00 as 11:00 A u x i l i a r de S e r v i c o

BSTADDAL HECxfiKCIA

BSTADDAL TRABALHO

Ana Mace do da S i l v a C.l.T. i s fase i c grau 13:00 as 22:00 Aux. de Servico A l i n a Monte i r e B r i t o II I I n it it it it it ti ti ti it w EEDE Francisea C. de Lima •i II n It H II II 3 anos 7:00 as 11:00 it ii ii PARTICU- Ml de Sousa B a t i s t a ti it I I 22 g r a u Incomp, 10 anos ii ti I I « it II ItAB M» do Socorro P.Oliveitfa II it I I H fase 12 grau 6 anos «i ti II it I I it

I v a n i z e Yiana it it it it ti it I I 13:00 as 17:00 it it ii

Francisco A r l i n d o Neto it I I it n ti it n 2 anos 22:00 as 5:00 Y i g i a Francisco E i t e i r o Neto it it n •i it II it 10 anos 7:00 as 22:00 Y i g i a

(28)

2 3 £ £ 2 I 1 £ C I O N A L F D i H B g 1 o 1 «1 BIRBClO T^ONICA SUPE3VI3£0 GOORBSNAqlO SECRET ASIA KEHENBA CCKDNICACJO

I P R O F E S S O R JISIIOTECA [ IJEC AN CGR APIA I

A L U N O S LEGENDA CANTINA — i TUCGRAPIA | I I Linha de Corsando Linha A s s i s t e n c i a i Linha de Ligagao •f ASSES SORIA ]

\ DIHS&O AD1£INISTRAff IVA j

SEGURANQA I

1

• ZELADORIA 1 AI£!CXARIFADO« i ; LIMPEZA I CONTABILIBABE | TESOURJ LSIA | PESSOAL

(29)

C O K C l U S l C

Concluimos que, a Diagnose x a c o l a r nos f

deu uma v i s a o g e r a l da S s t r u t u r a e Funcioname^fcf^

se estabelecimento, reference aos recursos humanos, 1

f i n a n c e i r e s e m a t e r i a l s , mostrando-nos a r e a l i d a d e * dessa e3cola.

0 Colegio Josue Bezerra f u n c i o n a nos * t r e s expedientes normals, send© administrado por Joa~ na I v o n i l d e s Bandeira, que por questao de t r a b a l h o ao

encontra-se nesse estabelecimento em um so h o r a r i o , e outras vezes a chamado de u r g e n c i a , f i c a n d o encarregg da das ordens d i s c i p l i n a r e s duas coordenadoras, uma % exerce a funcao p e l a manha e a c u t r a a t a r d e , a n o i t e as duas ao mesmo tempo.

Atende a um numero s a t i s f a t o r i o de a l u nos, p r o f e s s o r e s , s e c r e t a r i a s e a u x i l i a r e s de s e r v i - '

9 0 s , havendo d e f i c i e n c i a no setor de orientagao

peda-gogiea, p o i s e x i s t e uma s u p e r v i s o r a , mas que a mesma* e sobrecarregada, tendo em v i s t a atender v a r i a s esco-l a s e assim nao podendo dar a s s i s t e n c i a necessaria a todos os p r o f e s s o r e s , ocasionando em d i v e r s o s p r o b l e -mas para as mes-mas, devido a f a i t a de o r i e n t a g a o , t o r nando um t r a b a l h o d i f i c i l e i s o l a d o .

0 Colegio dispoe de c a n t i n a , t i p o g r a - * f i a , b i b l i o t e c a , n e s t a quase nao ha pesquisa e estudo apesar de e x i s t i r boas colegoes, mas nao e u t i l i z a d a * mesmo permanecendo a b e r t a nos t r e s h o r a r i o s , e x i s t i n

-do a f a i t a de l i v r o s i n f a n t i s .

(30)

C01TT. da Ccnclusao:

Na p a r t e r e c r e a t i v a , so contamos com uma quadra para Sducagao P i s i c a e Jogos.

Quanto as comemoragoes f e s t i v a s e Oi v i c a s nao e x i s t e , pois os professores encontram mui t a s d i f i c u l d a d e s por nao t e r pessoas que i n c e n t i v e1

e tambem que organize, pois nao tem centre c i v i c o 1

ou grupos encarregados de planejarem qualquer come-moracao, pois quando fazem, acontece i n d i v i d u a l m e n * t e .

A merenda e s c o l a r f u n c i o n a normal 1

nos turnos d i u m o s , havendo f a l t a de m a t e r i a l como: p r a t o s , colheres e copos, e x i s t e tambem um l a b o r a t o r i o incompleto, mas atualmente desprezado*

Para nos e s t a g i a r i a s nao f o i d i f i c i l a elaboracao deste t r a b a l h o d i a n t e a e f i c i e n c i a das pessoas, da s e c r e t a r i a , que muito nos ajudaram nos1

m a t e r i a i s necessaries.

Poi oportuno para que pudessemos t e r p r o d u t i v i d a d e no desenvolver do nosso t r a b a l h o e, 1

melhor t e r i a s i d o se o d i r e t o r , s u p e r v i s o r e profes? sores houvessem se engajado ao nosso t r a b a l h o a f i m de que pudessemos t e r mais acesso.

Como sugestoes dariamos que a escola desse mais a s s i s t e n c i a as e s t a g i a r i a s , em r e l a c i o n a mento,interesse e p a r t i c i p a g a o .

(31)

DIAGNOSE DA COEUN

0 idade cemtemar iradoc-^rlia©' l^jfaibaao,»

wP o m b a lH, agora completou 122 anos d e N S ^ c i p a j j ^ f pol£tieay

pores o desej© de crescer e de se a m p l i a r peraate © Esta

do; fcabilita en cada Pembalence, p o i s apesar de todos es

-ses anos Poabal aimda nao aleancjou © progress© comdigente • com sua cidade.

DADOS GERAIS

1 ) - LIMITBS:

NORTE: Lagoa, Jeric© e P a u l i s t a SU1 : Coremas

LESTE: O0ndad©

OESTE: Sousa

2 ) - IOCALIZAQA0:

E s t a l o c a l i a a d a ma zona f i s i o g r a f i c a do 9

baix© s e r t a o de Piranhas, e s t a a uma d i s t a a c i a de 325 km, em l i m h a r e t a da c a p i t a l do Estado, ma diregao •

832c 14'no.

3 ) - RBLATIYO A HABIT AC AO:

. PGPULAQlO GERAL: 40,521 nab. . POPULAQlO RURAL: 24.818 nab. • URBANA: 15.703 hab.

(32)

com atendimento de 11 medicos e s p e c i a i i z a d o s em cl£ n i c a g e r a l , 01 p e d i a t r a , 04 a n a l i s t a s , 01 c a r d i o l o -g i s t a e 02 a n e s t e s i s t a s . Sa© credenciados pel© INPS II?A1PS, PUNHUHA1 e CSME.

. Posto M u n i c i p a l de Saude - 01 . Uonsultori© D e a t a r i o - 05 . Cr^denciad© pel© INPS - 02 . Credenciado p e l o IPSP - 01 • Medicos Odomt©logos - 07 FARMifclAS; . Queiroga . C e n t r a l • Mode m a . Modema F i l i a l • Pobres . Droga Center • V e t e r i n a r i a 5 ) - INDT3TRIAIS: . Doce A l r e r o n • Doce Hi© Piranhas • Doee Maringa

. F a b r i e a de Saba© P a j e u

. Fabricas de Premoldados - 1AJSXATA . IP AC - I n d i f t r i a de Premoldados,

Arga-massa e Cimentos . Q u e i j e i r a s .

(33)

6) - RELATIYO A EDUCAC&O:

. Escola de 12 e 22 Grau "Arruda Camara"; . Escola Josue Bezerra;

. Sscola E s t a d u a l de 12 Grai V i c e n t e F r e i t a s ;

• Escola Estadual de 12 Graflf^Josc mo de Queiroga;

. Bscola E s t a d u a l de 12 Grau 08 de J u l h o ; • Escola E s t a d u a l de 12 Grau Joao da Mata • Escola P a r o f u i a l "Sao V i c e n t e de Paulaf • Escola Orfanato S.A.P.I;

. Escola Newton Seixas ( H o t a r y ) ; . Escola P a r t i c u l a r "Sao Francisco? . Educandario N.S. de Fatima;

• Escola M u n i c i p a l Cruz da Menina . Escola M u n i c i p a l M a t i l d e de Castro

• Escola M u n i c i p a l S i l v e s t r e Honorio

. Escola M u n i c i p a l Benigno Cardoso • Escola M u n i c i p a l C e l . Jose A r e l i n o . Escola M u n i c i p a l Jardim Rogerio. OUT HAS; .Aeademia de G i n a s t i c a T i r c i a n e . 7) - RELATIYO A BECRBAC&0 CULTURAL:

« Centro M u n i c i p a l de Educagao P r i m a r i a • Cine-Lux • B i b l i o t e e a m u n i c i p a l • Radio Maringa • INTERAC • RCTARAC . Grupo de T e a t r o "GRUTAP". Grupo F o l c l o r i c o s : . Re i s ado • Congos • Pontoes. 3 4

(34)

- P a t r i m o n i o Historic©: • A n t i g a Cadeia P u b l i c a • I g r e j a do Hosario 8) - HSL&TIYO A HBLIG-IAO: a) • I g r e j a N.S. do Bom1 • I g r e j a do Hosario • I g r e j a de Sao Pedro b ) Capelas:

N.S.do Perpetuo do Socorro Sao Jose

c) • C e m i t e r i o e Oapela N.S.do Carmo • " * " Sao F r a n c i s -co • Cruz da Menima • E s t a t u a de P r e i Damiao • Casa do R o s a r i o ( A l o jamento de Irmandade) d) I g r e j a P r o s t e t a n t e s : • I g r e j a P r e s b i t e r i a n a • • E v a n g e l i c a • n Assemble i a de Deus • " A d v e n t i s t a do 7C d i a • Testemunha de Jeova e) • Oentro E s p i r i t a B e n e f i c i e n t e 1 Sao Francisco

• Centre E s p i r i t a Sao Francisco

• Curandeiras 9) - OUIHOS: a) ASPECTOS S0CIAI3: • Pombal I d e a l Club • Associagao A t l e t i c a Banco do B r a s i l (AABB) • Associagao E s t u d a n t i l U n i v e r s i -t a r i a de Pombal (AEUP). 35

(35)

B) Palhogas: • P a n a t i • G-rande l i o • Asa Branca c) Pracaa: • G e t u l i o Vargas • Jose P e r r e i r a de Queiroga • Mons. V a l e r i a n o P e r e i r a • V i c e n t e Queiroga • Herminio Monte i r o He t o 1 0 ) - ASPECTOS SOCIQ-ECOflOKICO: a) EXPOET-AgSC: • Algodao • M i l h o . F e i j a o • A r r o z • Doces • Sabac • Queijo • Manteiga . B o T i n o , S u i n o , Ca-p r i n e , e . t . c . b ) BCPCHTAQXC: • Banana . Goiaba • Tecidoa • Cereais necessaries • A r t i g o s domesticos • Confecgoes • Calgados . Hemedios, e . t . c . 36

(36)

• Banco Bradesco e Sub-Oel c) Recuraos Socio-economico C u l t u r a i s :

. Re curs os N a t u r a i a

• Banco do B r a s i l S/X

S^****

9

** ^

. Caixa Ecomo&ica Feder<_

« Banco do E s t ado da Par M b a I

• Banco do Kordeste do B r a s r 11) - ASPECT0 PJSICO; Quant© a: . Seguranca: Delegacias D i s t r i t a i s ( 2 ) . Acesso : BE - 230 BR - 427 OUTRAS: . T e r m i n a l R o d o v i a r i o Herminio M o n t e i r o Net© InterGambio C o m e r c i a l :

• Comercio de atacado e avarejo

• Pequenas f a b r i c as de docea , sabao, p r e m o l -dadoa, t o r r e f a c a o de m i l h c e cafe'. OUTROS s . Curtume, b u r r a c h a r i a , p a n i f i c a d o r a s , s o r v e -t e r i a s , l a n c h o n e -t e s ; d i 3 -t r i b u i d o r a s de coca c o l a s , f a n t a ; d i s t r i b u i d o r a s dos produtos 1 A n t a r c t i c a , post© A t l a n t i c e P e t r o b r a s . 12) - PORMAClO ADMIN 1ST RAT IV A:

. P r e f e i t © • Yice-prefeit© • Veriadores 1 3 ) - POHMAQlO JUStOllRIA: J u i z Promotor Advogado Porum 37

(37)

Casas P o p u l a r e s , F o t o s , Agendas do IKPS, C i d a g r o , Ssaater, Pronasa, Proijeto Sertane 30, B . N . E . B . , Asaociagao de Ampa-r o aos PobAmpa-res I n v a l i d o s ( S . A . P . I . ) , Cole-t o r i a E s Cole-t a d u a l , C o r r e i o s e T e l e g r a f o s , 1

T e l p a , Acouque, Slatadouros, Mercado Pu-b l i c o e Cadeia P u Pu-b l i c a .

(38)

conclusao que, a comunidade Pombalence t e n t a se aper -f e i c o a r no aeu desenvolviinent©..

Kos u l t i m o s anos Pombal conseguiu uma1

rede b a n c a r i a s a t i s f a t o r i a p a r a aeu p o r t e , urn comerci© r a z o a v e l , urn pequeno parque i n d u s t r i a l , e a t r e t a n t o nao s a t i s f a z © mercad© de t r a b a l h o , necessitando de melho-rea fontes de emprego. Times tambem que o s e t o r de sau de apesar de o o n t a r com a a s s i s t e n c i a de 11 medicos ea p e c i a l i z a d o a em c l i n i c a g e r a l , n e c e s s i t a ainda p a r a 1

atuarem nas p e r i f e r i a s e no s e t o r p e d r i a t i c o para d a r ' maior a s s f t e n c i a .

0 a e t o r educacional e s t a r a z o a v e l no a u mero de escolas de i s Grau, contamos com a e x i s t e n c i a '

de v a r i o s C o l e g i o s , Crechea, P r e - e s c o l a r e s , Grupos,Cur sos Logos, Supeltiv© e Escolas P a r t i c u l a r e e , e n f i m , • atendimento em termos de I n s t i t u i c o e s escolarea e aa -t i a f a -t o r i o , como -tambem ao 29 Grau, embora que, ao 3 * ' Grau h a j a uma c a r e n c i a t o t a l , p o i s , aa© dispomoa de 1

U n i v e r s i d a d e , sendo necessario ae dealocar para o u t r a cidades„

Quanto aos h a b i t a n t e s da comunidade ne-c e s s i t a de mais ne-comjuatos h a b i t a ne-c i o n a i s , p a r a a t e n d e r ' a populagac c a r e n t e , dispoe apeaas de umpequeno conjun t o de Casas Populares sem agua e emergia, nao oferecea do neahum confort©.

(39)

CQKT. DA CONCLUSAO / *

0 abasteciment© d'agua e inSefcfieiente f J

para atender a populaca.©, p i i s , a mesma ma© a^SttffcJ*?^^

s e t o r mais a l t o da c i d a d e , p o r i s t o sao as mais p r e -judicados p o r t e r que pagar e sao u t i l i z a r - s e da me£ ma.

P o r t a n t o , podemos assegurar que alem* de um cert© desenvolvimento n e s t a comunidade, ha tarn bem d e f i c i e n c i a em c e r t o s l o c a l s e aspectos , sem es_ quecer-mos das a u t o r i d a d e s , as quais deveriam t e n t a r sanar t a i s def i c i e n c i a s .

(40)

EBUCAglO... IMA HI3T&RIA BE AMOR!

Por i n e r i V e l que pareca, e s t a e, r e a l m e n t e , das m a i s ' novas e, ao mesmo tempo, das mais a n t i g a s h i a t o r i a s e n t r e muitas que

formam a v i d a do homem, uma h i s t o r i a cujo t i t u l o e tema de estudos , d e b a t e s , c o n t r o v e r 3 i a s , * a t a q u e s e d e f e s a s " , - a E d u c a c a o !

A Educaeao, responsateilizada p o r e x i t o s e fracassos , p e l a formagac do homem que f a z a sociedade melhor ou p i o r , e o b j e t o

de constantes preocupagoes. Sao muitas as d i f i c u l d a d e s e, e n t r e e l a s sem d & v i d a , a da r e a l i z a g a o de urn ensino que atenda as d i f e r e n c a s i n d i v i d u a i s e tambem ao mundo, com todas as suas e x i g e n c i e s e s o l i c i t a cces.

A P s i c o l o g i a , a S o c i o l o g i a e todas as Ciencias que 9

fundamentals o ato de e n s i n a r , defedera e determinam a atengao i n d i v i d u a l ao a l u n o , c atendimento a cada ser humano, nas suas necessida -des e i n t e r e s s e s p r o p r i o s . $0 e n t a n t o , este e n s i 2 i oMi n d i v i d u a l i s a d oH

permanece, ainda - e hoje mais do que nutica - com© urn d e s a f i o ao pro f e s s o r , d i a n t e de uma clause de 40 a 50 a l u n o s , ou m a i s . . . urn desa -f i o que, n a verdade, so pode ser vencido de uma -forma - com Amor J

A t a r e f a e b a s t a n t e d i f i c i l :

- & p r e c i s e conhecer o " m a t e r i a l humano", com todas 1

as suas p e c u l i a r i d a d e s e na sua maneira tao e s p e c i a l de s e r *

- l£ p r e c i s o adequar metodos e programas ao t i p o de 1

a l u n o .

- $ p r e c i s e i n c e n t i v a r , d e s p e r t a r i n t e r e s s e . - £ p r e c i s o r e s p e i t a r o r i t m o de cada usu

- £ p r e c i s o v a r i a r t e c n i c a s e meios de f i x a c a o de co~ nhecimentos»

- 3? f r e c i s o dar oportunidades de c r e s c i m e n t o , de urn 1

"desabrochar" s a d i o , sem e n t r a v e s ,

- if p r e c i s e p r e p a r a r p a r a urn mundo cada vez mais com-plexo e d i f i c i l , e x i g i n d o cada vez mais de quern se dispoe a v i v e r e, mais que i s s o , a veneer!

- H p r e c i s o i n o v a r , c r i a r , p e s q u i s a r , d e s c o b r i r .

iS p r e c i s o r e c u p e r a r .

E quern sabe, e p r e c i s o , apenas, AMAHI

(41)

GEBJEIITOS

Colher s u b s i d i e s que possam ser obstaculos v o l v i m e n t o do p r o f e s s o r , r e f e r e n t e ao e n s i n

gem.

- Colher informagces p a r a mentar uma M a t r i z A n a l i t i c a ,

QUESTION £310

1 - Que d i s c i p l i n a voce ens i n a e q u a ! a s e r i e ?

2 - Quais as maiores d i f i c u l d a d e s encontradas pelo aluno & em sua d i s c i p l i n a s ?

3~ 0 que l e v a o aluno a uma b a i x a p r o d u t i v i d a d e e s c o l a r ? 4 0 rendimento e s c o l a r e s a t i s f a t c r i o em sua d i s c i p l i

-n a . Por que?

5 - Quais as d i f i c u l d a d e s encontrada dentro de uma s a l a de a u l a p e l o p r o f e s s o r de i e Grau?

6- 0 que impede voce de f a z e r um bom t r a b a l h o ? 7 - 0 que voce espera das E s t a g i a r i a s ?

(42)
(43)

M A I H I Z A N A L f T I C A VARIAY3IS 0 1 F a i t a de O r i e n t a -gao Pedagcgica 0 2 - F a l t a de m a t e r i a l d i d a t i c o 0 3 - A s i a i o r i a dos a l u nos da 33 S e r i e sentem d i f i c u l -dades na l e i t u r a , em e s c r i t a e o r t c g r a f i a 0 4 - Baixo r e n d i m e n t o1 no estudo da matematica* r e f e r e n t e as quatros operagoes f u n -dament a i s 05 Ausencia de r e l a -cionamento e n t r e e 3 C 0 l a , comuni dade e p a i s * 0 6 - F a l t a de conscien t i s a g a o p r o f i s s i o n a l dos p r o f e s s o r e s . 44

(44)

M A I E I Z A H A l l ! I O A H^DICADOISS 0 1 - 100# dos professe r e s sentem a f a l t a de P l a n e j a -mento e d u c a c i o n a l 02 90^ dos p r o f e s s o -res sentem a f a l t a de m a t e r i a l ' d i d a t i c o no estudo da m a t e m a t i -ca 0 3 - 80$ dos alunos de i s g r a u 19 fase apresentam d i f i culdade na l e i t u r a , o r t o g r a f i a ' e e s c r i t a 04- ?C$ dos alunos da 3a S e r i e nao domina o estudo da matematica

05- 100?$ des professo r e s sentem necessidade de comunicagae3 dos p a i s com a e n t i d a -de e s c o l a r 0 6 - SOfo dos p r o f e s s o r e s necessitam de e s c l a r e c i m e n -t o s da r e a i i d a d e , S o c i a l , Econo mica e P o l i t i c a do Educador* 45

(45)

M A H 5 I Z A H A L l l 1 0 A AfllLISE DOS I5D1CAD0HBS

01 • F a l t a de a s s i s t e n c i a pedagogica • F a l t a de t r a b a l h o s 1 s i s t e m a t i c o s . . F a l t a de encontros 1 pedagogicos d i f i c u l t a n d o o bom 1

andamento do pro cess o educacional 02 . F a l t a de Orientagaof p a r a confecgao de m a t e r i a l d i d a -t i c o 0 3 • Ausencia de o r i e n t a gao p a r a com t r a b a l h o s e s p e c i f i -cos e continues a l e i t u r a • Pouca exploracao do 1 m a t e r i a l d i d a t i c o e x i s t e n t e . • F a l t a de urn t re i n amen t o aos p r o f e s s ores 04 . F a l t a de m a t e r i a l d i -d a t i c o necessario no ens in© -das 1

operagoes fundamentals

• Classe numerosa

. F a l t a de i n t e r e s s e s 1

dos alunos

05 . F a l t a de organiaagao1

p a r a reunioes com p a i s e mestres . F a l t a de uma a s s o c i a -gao e n t r e p r o f e s s o r e s

• F a l t a de organizagaof

nas suas tomadas de decisoes 06 • Omissao nas r e i v i n d i -cagao d03 d i r e i t o s

• T o t a l submissao a * administragao e s c o l a r .

(46)

L I V B O NHQ POTVB S A I B DA B J B U O T B C A M A T R I Z U A I l I I C A PB0&N<$3TICQ . Se forem tomadas as p r o v i d e n c i a s ne cessarias have, a l t e r a c a o p o s i t i v a nos i n d i c a j j b -r e s . \^ c * » * *% *

(47)

M A S H I Z A S A I 1 S I C A SCXUgOSS G l » Contratagao de urn o r i e n t a d o r Educaeioaal permanente 0 2 , S o l i e i t a r a direeao p a -r a a d q u i -r i -r m a t e -r i a l e pessoas p a -r a 1 o r i e n t a r na confeccao 0 3 * Oontratagao de o r i e n t a -d o r permanente que possa s u p r i r aa 1

necessidade de novas t e c n i c a s e me t o -dos * Saber e x p l o r a r o mate-r i a l e x i s t e n t e da l e i t u mate-r a . P l a n e j a r a t i v i d a d e s mo-t i v a d o r a s 0 4 • Oonfeccao de m a t e r i a l * necessaries * B i v i d i r a turma p a r a du as classes . I n c e n t i v a r os alunos no estudo da matematica * M o t i v a r 6s alunos a t r a -ves do m a t e r i a l d i d a t i c o 0 5 . • I n f o r m a r a direeao da • necessidade e x i s t e n t e e em conQunto 1 promoverem os enccntroa 0 6 • M o b i l i z a r os professo -r e s p a -r a p a -r t i c i p a -r e m de um t -r a b a l h o ' de conscientizagao

(48)

0 2 - . A d m i n i s t r a d e r • Cocrdenador • P r o f e s s o r . S u p e r v i s o r 03- . Adminis t r a d or • S u p e r v i s o r • P r o f e s s o r • E s t a g i a r i a s 04- . A d m i n i 3 t r a d o r , S u p e r v i s o r » Coordenador • P r o f e s s o r • E s t a g i a r i a s 05- . Direeao • Coordenacao . S u p e r v i s o r • Professores • E s t a g i a r i a s • P a i s 0 6 - Direeao • Supervisee » Ooerdenacao • Professores • E s t a g i a r i a s A n 4^

(49)

A N A L t T I C A MATKffTAIi TiEGSSSiBIC 0 1 • Pales t r as • Reunioes 0 2 • L i v r o s , C a r t o l i n a s e Lapis 0 3 . Textos , l i v r o s d i d a t i c o s , c a r t a g e s , B i b l i o g r a f i a espe ciiTioa, e # t . o 0 4 • L i v r o s , m a t e r i a l s d i d a t i c o s 0 5 . P a l e s t r a a • , Reunioes 0 6 • P a l e s t r a s . Reunioes • Assembleias

(50)

M A I H I Z A N A l l f I 0 A CBSTJCULOS 0 1 . He curs oa humanos e f i nance i r o s 0 2 • He curs os humanos e f i nance i r o s 03 • F a l t a de s u p e r v i s o r ' d i s p o n i v e l * a e s c o l a

0O4 • Hecursos humanos

0 5 » F a l t a de relacionamen t o e n t r e a d m i n i s t r a d o r e mestres

0 6 • AusSncia de urn memhro da e s c o l a que encaminhe o movimento de conscientiz;agao»

(51)

I A T H I 2 A H l l T I C A

• Durante o ano l e t i v o de 1 9 3 5.

(52)

PATH?A DA HEUISIAO EEDAG0&IOA

0 1 - OBJEEIVO: " 1 * M I I

D i s c u t i r j u n t o a direeao 03 probi^nas r e l a - \

cionados a I n e t i t u i g a o E s c o l a r . [£ i 02- A33UNT0: • Necessidade de reunioes e n t r e d i r e c ; denagao e Professores • P a l t a de Plane jamento » S x i s t e n c i a de classe numerosa . P a l t a de o r i e n t a c a o Educacional . P a l t a de m a t e r i a l d i d a t i c o no estudo da ma t e m a t i c a

• Necessidade de reunioes com p a i s e mestres . Oomentario sobre a nossa atuacao na r e f e r i

da e s c o l a . 0 3 - ESCOLA;

Oolegio Josue Bezerra 0 4 - PARTICIPATES: - Professores - E s t a g i a r i a s - Ccordenador - D i r e t o r 53

(53)

COLfiGIC JOSUS BEZERRA ( E s c o l a de 12 e 26 Grau)

HEIAQlO DOS PARTICIPATES (Profess o i y ^ P S f l ?

g i a r i a e , Coordenador e D i r e t o r )

It

REOTIIO PEDAGOGIC A

ft

fi ^ . 0 I

(54)

P L A J 0 D E A j | 0

U K I D A 0 E ESCOLAR: COEfelO JOSUfi BBZER3A

NtTEL DE SJECUgSO: MARIA NAILDE SILVA DE ASSI3

M A R I A A P A H 3 C I D A DE S0T3SA FRACTOSO

i

(55)

M M

- Alunos de i s Grau, i s fase sente d i f i c u l d a d e em l e i t u r a .

- F a l t a de m a t e r i a l d i d a t i c o no es tudo da matematica.

(56)

J U S T I F I C A T I Y A

Ao mantemos contatos com os profess©-res de 12 g r a u , i s fase do Colegio Josue Bezerra ,1

constatamos que um dos maiores problemas que os a f e -tavam e r a a f a l t a de o r i e n t a c a o pedagogica, onde em t r a b a l h o s a n t e r i o r e s , e x p l i c i t a m c s e s t a ausencia »Ye r i f i c a m o s que os professores nao dispoem de m a t e r i a l d i d a t i c o p a r a f a c i l i t a r o estudo da matematioa.

Observamos e comproYamos que o Cole g i o e s t a muito d i s t a n t e da comunidade e P a i s de a l u -nos em termos de r e l a c i o n a m e n t o .

Um o u t r o problema e a d i f i c u l d a d e em l e i t u r a que p e r d u r a de ano p a r a ano*

Com a elabcragao do piano de agao, t e mos a intencao de t e n t a r amenizar estas d e f i c i e n c i a s

o r i e n t a n d o os professores com m a t e r i a l s , t e c n i c a s , 1

metodos, t e x t o s e r e u n i o e s , debates com a d m i n i 3 t r a ~ ' d o r e professores a f i m de que estas d e f i c i e n c i a s poss sam s e r m o d i f i c a d a s .

(57)

O B J E T I T O S

1.1 GERAL:

P r o p o r c i o n a r aos professores melho -res esclarecimento em seus t r a b a l h o s em termos de' m a t e r i a l s , t e x t o s e debates, a f i m de que ae possa 9

t e r um melhor rendimento d e n t r o de suas a t i v i d a d e s * e s c o l a r e s . 1.2 SSPBCIFlCO: Melhorar em p a r t e s o n i v e l de L e i -t u r a ; - A p e r f e i g o a r o estudo em matematica r e f e r e n t e as operacoes fundamentals. 58

(58)

CLIENTELA ATIVIDADES ESTAGIARIGS PROPS330R2S . Trabalho juntamen-t e com o Professor envolvendo todo 1 prooesso e n s i n o - 1 aprendizagem • Confecgao de mate-r i a l d i d a t i c o a 1 l e i t u r a • Trabalho j u n t o ao 1 p r o f e s s o r r e f e r e n t e as operacoes f u n d a -mentals CRGNOGRAMA LSSTODOL0GIA CUEU3R0

18 Sem. 29 Sem. 3 s Sem. 4* Sem.

X • Execucao de a p o a t i l a s ex-p l i c i t a n d o os metodos: - A n a l i t i c o - S i n t e t i c o - E c l e t i c o • Planejamento p a r a a u l a de1 l e i t u r a ..Ccnfecgoes de m a t e r i a l d i -d a t i c o j u n t o ao p r o f e s s o r : - s o r v e t e s i l a b i c o s f i c h a s com s i l a b a s e p a -l a v r a s • Preparacao de t e c n i c a s a 1 l e i t u r a . • Execucao de a p o s t i l a s e x p l o rando o uso de quadro v a l o r de l u g a r nas 4 operagoes f u n damentais.

(59)

CIIEKT31A ATI7TDADES i CBCNOC-BAMA H2T0D0LCGIA

• Confecgao de m a t e r i a l i NCTEMBHO Confecgao de m a t e r i a l j u n t o ao P r o f e s s o r :

«r Jog© domino nas 4 opera goes;

• Confecgao de m a t e r i a l

' I t Sem.' 23 Sem. 33 Sem. 43 Sem.* Confecgao de m a t e r i a l j u n t o ao P r o f e s s o r : «r Jog© domino nas 4 opera

goes; d i d a t i c o em

matemati-ca 2

Confecgao de m a t e r i a l j u n t o ao P r o f e s s o r :

«r Jog© domino nas 4 opera goes;

- B e l o g i o ponteir©

. Colaboragao na come- Apresentagao de c a r t a g e s

moragao de datas c i - e mensagens de acordo com

v i c a s : a eomemoragao.

- # i a da C r i a n c a P a r t i c i p a g a o nas a a l a s de

- iBia do Mestre a u l a nas comemoragoes.

- D i a da B a n d e i r a

• Preparagao de sxbolos Confecgao de umas lembran

da Pascoa.

w

\*

i V

gas em simbolos de N a t a l1

para todos os alunos de «

19 a 43 S ' e r i e .

Comfecgao de um c a r t a s 1

com uma mensagem de N a t a l

j ^ ^ a c * r * ? S u r a l.

fx \

• +J

(60)

A Y A I I A C 1 C

Bealizamos mosso piano de agao no espaco» de 18 d i a s , t r a b a l h a n d o diretamente com os professores• de i s g r a u - I B f a s e , quando aproveitamos a o p o r t u n i d at

de das e s t a g i a r i a s do 2S g r a u est a r e a em sales de a u l a * Nao houve uma c e r t a p e r f e i g a o nos nossos1

t r a b a l h o s , v i s t o que de ve$ em quando estes professores t e r i a m que se ausentarem p a r a observaga© da s a l a de a u -l a , e antes dos nossos t r a b a -l h o s serem c o n c -l u i d o s os 1

professores t e r i a m que ijetomarem as a u l a s , e estas j a ft seriam as u l t i m a s p a r a as prcvas do 4F I b i m e s t r e , t o m a n

do-se assim um t r a b a l h o f e i t o em tempo minim© e sem opo r t u n i d a d e p a r a se t r a b a l h a r com os a l u n o s .

Negative f o i o tempo e o i n t e r e s s e p o r • p a r t e dos p r o f e s s o r e s , nos g r a t i f i c a r a m b a s t a n t e , p o i s1

os mesmos se encontravam ansiosos p a r a melhorarem seus1

t r a b a l h o s e s c o l a r e s , como tambem nos nossos d i a l o g o s e e n c o n t r o s , p o i s nos mesmos d i s c u t i m o s sobre Educaga© 1

dentro da sua P o l i t i c a a t u a l .

Trabalhamos com o p r o p o s i t o de melhorar © n i v e l de l e i t u r a de sanar a d e f i c i e n c i a em confecgao de m a t e r i a l d i d a t i c o , de a p r i m o r a r o ensino da operagao 1

fundamental, e por f i m promovemcs reunioes e n t r e D i r e -t o r , Coordenador e P r o f e s s o r e s , a f i m de que se conscien t i z e m da necessidade de um o r i e n t a d o r permanente, de • que a e s c o l a p r e c i s a se r e l a c i o n a r com P a i s e a Comuni-dade*

Aplicamos nossas a t i v i d a d e s , f i c a n d o a 1

p e s p e c t i v a de um maior desenvolvimento a longo prazo 1

possivelmente para o ano de 1985.

(61)

J0G05 DE IEITU5A

I - 0 Professor d i v i d i r a a class e em do i s p a r t i d os, que poderao e s c o l h e r os seus p r o p r i o s nom$s, e n t r e cores, f l o r e s , b r i n -quedos. No eosiego do jogo todos se poe de pe , o p r o f e s s o r • v a i entao escrevendo pequena sentenca ou p a l a v r a s no quadro e pedindo alternadamente os membros de um e de o u t r o p a r t i -do que l e i a m , os que lerem c e r t o , podem s e n t a r - s e os que * nao permamecem de pe podendo s e r de novo chamadc, vencera o p a r t i d o em que a m a i o r i a l e i a c o r r e t a m e n t e .

I I - M>I7miAR PALAVRAS

Escrever l i s t r a s de p a l a v r a s no quadro. Escolher d o i s a l u -n o s , em que s e r a o ADIVINHADOR e o u t r o o S3CC1KED0R da p a - ' l a v r a a s e r a d i v i n h a d a .

C a d i v i n h a d o r s a i da s a l a ou esconde a cabeca j u n t o da pare de. 0 escolhedor aponta uma p a l a v r a que v a i f i c a r a mim co-n h e c i d a p e l a c l a s s e . S chamado o a d i v i co-n h a d o r que v a i p a r a 1

j u n t o do quadro e aponta uma p a l a v r a q u a l q u e r ( p o r ex: Bone) e p e r g u n t a f o i Bone? . . .

Em seguida se f o r n e g a t i v a , t o d a classe responde: Na®, nao* f o i Bone. 0 a d i v i n h a d o r aponta o u t r a p a l a v r a : f o i menino?.1

Em caso n e g a t i v o t o d a classe responde: Nao, nao f o i menino. ate que a p a l a v r a e s c o i h i d a s e j a encontrada. Este jogo ex -c e l e n t e e x e r -c i -c i o -c o l e t i v o , pode s e r apli-cado tambem a S i l a ba na sua fase de conhecimentos s i s t e m a t i c o . Entao o A d i v i -nhador devera d i z e r tambem duas palavras que comecem por 1

essa mesma s i l a b a .

i

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ADVIKHA 0 NtiMERO QUADRO A 2 3 6 7 10 i 11 14 15 i i s 19 22 23 26 27 i 30 31 1 . P e d i r a c r i a n c a p a r a pensar em numero ds 1 a 3 1 .

2 . P e r g u n t a r em que quadro o mesmo se encontra (A,3,C,D e E ) .

3 . A d i v i n h a r o numero pensado p e l a c r j a n c a , soman&o os numeros que e s t i v e r e c no canto s u p e r i o r esquerdo dos quadros que e l a apon -t o u .

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H O K E K A G E K AO I I A

D A C S I A S J I

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R J T B L I V R O NAO P O D ! «AIK DA B J B U O T B C A

w Ua ano de r e a l i z a c o e s que passa;

Ua ano de esperanea que chega; - Neste novo ano, desejamo-lhes t u do de "bom, que a paz, a j u s t i e a , o AMCR, possa r e i n a r ea vossos c o r a

coes e que a a l e g r i a do N a t a l p e r dure p o r todo o ano que se a p r o x i -m an.

Sao os votos das E s -t a g i a r i a s :

NAIIDE E APABSCIBA.

(71)

ESTADO DA PARAfBA

SECRET-ARIA DA SDTJCAQlQ E CUITURA

9» CENTRO REGIONAL BE EDUCAglO 3 CUITURA CRSC

-PRCCURA-SE XM AMIC-C

Nao p r e c i s a ser homem, h a s t a s e r humane, b a s t a t e r s e n t i mento, b a s t a t e r eoragao. P r e c i s a - s e saber f a l a r e c a l a r , sobretudo saber o u v i r .

Tern que g o s t a r de p o e s i a , da madrugada, de pass a r c s , de1

s o l , da l u a , do canto dos v e n t o s , das cangoes da b r i s a . Deve t e r 1

amor, um grande amor p o r alguem, ou entao s e n t i r f a l t a de nao t e r 1

esse amor. Deve amar o proximo e r e s p e i t a r a dor que os passantes 1

l e v am c o n s i g o . Deve guard a r segredo sem se s a c r i f i c a r . Nao e p r e c i s so que se j a de p r i m e i r a mao, nem e i m p r e s c i n d i v e l que s e j a de segun da mao. Pode j a t e r s i d o enganado p o i s , todos os amigos sao engana-dos. Nao e p r e c i s o que s e j a p u r e , nem que s e j a de todo impuro, mas* nao deve ser v u l g a r . Deve t e r um i d e a l e medo de p e r d e l o e, no c a -se de assim nao s e r , deve s e n t i r o grande vacuo que i s s o d e i x a . Tern que t e r ressonancias humanas, seu p r i n c i p a l o b j e t i v o deve s e r c de1

amigo. Deve s e n t i r pena das pessoas t r i s t e s e comprender o imenso 1

v a z i o dos s o l i t a r i e s .

Deve g o s t a r de criangas e l a s t i m a r as que nao puderam ' n a s c e r . Procura-se um amigo p a r a g o s t a r dos mesmos gostos, que se 1

comova quando chamado de amigo. Que s a i b a oonversar decoisas simple de o r v a l h o s , de grande chnVas e das recordagoes da i n f a n c i a . P r e c i -sa-se de um amigo p a r a nao enlouquecer, p a r a c o n t a r o que v i u de be l o e t r i s t e durante o d i a , dos anseios e das recordagoes, dos sonho e da r e a l i d a d e . Deve g o s t a r de ruas d e s e r t a s , de pogas d'agua e de1

caminhos molhados de b e i r a de e s t r a d a , de mato depois da chuva, de1

se d e i t a r no capim.

P r e c i s a - s e de um amigo que d i g a que v a l e apena v i v e r , n a o porque a v i d a e b e l a , mas porque j a se tern um amigo.

P r e c i s a - s e de um amigo p a r a se p a r a r de c h o r a r . Para nao se v i v e r debrugado no pass ado em busca de memoriae p e r d i d a s . Que ba t a nos ombros s o r r i n d o e chorando, mas que nos chame de amigo, p a r a t e r - s e a c o n s c i e n c i a de que a i n d a Se v i v e .

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THIVEESIDADS FEDERAL L A PAHAfBA CENTRO DE PGHSlAQlC DE PRC ESS SOKES

DEPART ASSESS 0 DE C I S K C I A S EJATA3 E 30CIAIS

0 Relacionamente f a m i l i a - e s c o l a e os c i r c u l o s de Pais e Mestres

-(CJP.1L)

Janise P: F i n a l i d a d e e I m p o r t a n e i a dos C.P.M.

Os C i r c u l o s de Pais e Mestres c o n s t i t u e m um meio dfefcmelhgr.ar, $

ifsia-eionamento e n t r e a e s c o l a e a f a m i l i a , bem como d i i f & i r e c o h t^ M a r ,

c e r t o modo, a sociedade em que vivemos. £ p r e c i s o t r& c p r o v a * 4 © d i s s o , p o i s o e x i t o de cjaalquer empreendimento depende d<oS8SHfc£'*1ie r e l a goes human as e x i s t e n t e s e n t r e as pessoas n e l e e n v o l v i d a s . Alem d i s -s o , -se a e -s c o l a nao d i r i g e nem c o n t r o l a , de c e r t o modo, a -sociedade, na q u a ! e s t a i n s e r i d a , corre o r i s c o de s e r d e s t r u i d a pelo p r o p r i o * progresso m a t e r i a l de3sa sociedade.

A f i n a l i d a d e dessas reunioes com os p a i s e: a ) dar e o b t e r informacoes;

B ) comb an a r i d e i a s e e x p e r i e n c i a s ;

c) Desenvolver a s o c i a b i l i d a d e e o e s p i r i t o de cooperacao. Dar informagoes e t a r e f a i n i c i a l da e s c o l a j u n t o aos p a i s .Idas essas i n f ormagoes devem s e r p o s i t i v e s e de c a r a t e r g e r a l , t a i s como* i n f ormagoes sobre os o b j e t i v o s da e s c o l a , os metodes e processes usa des na e s c o l a , problemas l o c a l s , questoes c i v i c a s e s o c i a l s , i n f l u e n c i a dos novos meios de comunicagao e de p u b i i c i d a d e r e l a c i o n a d a s com o desenvclvimento dos a l u n o s . Informagoes sobre o progresso ou d i f i -culdade de um determinado a l u n o , p r i n c i p a l m e n t e , estas u l t i m a s , nao' devem ser dadas em p u b l i c o , mas em c o n f e r e n c i a i n d i v i d u a l com os p a l s . Ess a c o n f e r e n c i a podera se r e a l i z a r logo apos o c i r c u l o de Pais e M e s t r e s , deve t e r c a r a t e r c o n f i d e n c i a l e deve t e r como o b j e t i v o nao1 r e c r i m i n a r ou p u n i r o a l u n o , e sim o b t e r a eolaboragae dos P a i s . Se'

cada um t e n t a r se c o l o c a r no l u g a r dos Pais percebera quao desagrada v e l e v e r as d e f i c i e n c i a s do seu f i l i i o serem estampadas perante t o

dos os p r e s e n t e s . Ax, i n d i r e t a m e n t e e s t a sendo tambem f a l l i a dos p r o -fessores e supervieores como educadores.

Os professores muitas vezes esquecem de que nao e so a d e f i c i e n c i a dos p a i s que e s t a sendo r e v e l a d a , mas tambem a d e l e s ( p r o f e s -s o r e -s ) axnbo-s o-s grupo-s de pe-s-sca-s e -s t a o , ne-s-se ca-so, falhando na -sua l i d e r a n g a em r e l a c a o ao a l u n o .

Combinar i d e i a s e e x p e r i e n c i a s e de grande importaracia p a r a 1 melhorar 0 relacionamentc humano, p o i s quando alguem sente que suas' o p i n i o e s e seu t r a b a l h o estao sendo considerados num determinado em preendimento, sente-se responsavel pelo sucesso ou f r a c a s s o do mesmo consequentemente, da uma maior colaboragao. Dando essa colaboragao , esta. desenvolvendo sua s o c i a b i l i d a d e e seu e s p i r i t o de cooperagao desse modo e s t a tambem se autodesenvolvendo.

N i v e i s Ho relacionamento e n t r e e s c o l a e a f a m i l i a podemos d i s t i n g u i r seus n i v e i s : a) Isolamento d) I n t e r p r e t a g a o b ) InfomaQao e) P a r t i c i p a g a o c) Ccmunicagao f ) I n t e g r a g a o 73

Referências

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