UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro Sócio Econômico
Departamento de Serviço Social SEMESTRE 2018/2
P l a n o d e E n s i n o
1. IDENTIFICAÇÃO:
Disciplina: Serviço Social e os Direitos da Criança e do Adolescente 1 Código: DSS 7167 (optativa)
Turmas: 07339
Professora: Carla Rosane Bressan ( prof.carlabressan@gmail.com )
Carga horária: 72 horas (4h/a semanais)
2. EMENTA:
Construção histórica da concepção de infância e adolescência. Sistema de direitos da infância e adolescência. Medidas socioeducativas e de proteção especial. Intersetorialidade das políticas sociais e o Serviço Social na atenção à criança e ao adolescente. Fóruns. Conselhos de Direitos. Conselhos Tutelares. Fundo da Infância e da Adolescência. Protagonismo juvenil e cultura.
3. OBJETIVOS: 3.1. Geral:
Proporcionar ao estudante a compreensão do reordenamento jurídico-institucional que ocorreu a partir da aprovação do Estatuto da Criança e do Adolescente-ECA principalmente no que tange: a constituição do Sistema de Garantia dos Direitos (SGD); as medidas nele previsto; seus mecanismos de operacionalização (Conselhos); bem como, o desenho atual das políticas públicas voltadas à infância e adolescência; e, a atuação do Serviço Social nas diferentes instâncias constitutivas do sistema.
3.2. Específicos:
Apreender o processo de construção da concepção de infância e adolescência;
Compreender como, a partir da constituição do Sistema de Garantida de Direitos, as políticas sociais públicas assumem o papel de concretizar direitos e a atuação do Serviço social nessas instâncias;
Reconhecer a proposta de democracia participativa contida no Estatuto da Criança e do
Adolescente-ECA, reafirmada na instância de Conselhos de Direitos e Fóruns;
Identificar o “Protagonismo juvenil” como um processo de constituição da identidade sociocultural da juventude no contexto atual.
1 Plano de Ensino, orientações pedagógicas e documentos/textos estão disponíveis no Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem (AVEA) de apoio aos cursos presencial – Moodle nos Cursos Presenciais da UFSC
-4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I –
CONSTRUÇÃO HISTÓRICA DO CONCEITO DE INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA NO CONTEXTO BRASILEIRO CONTEMPORÂNEO
A dimensão social do conceito de infância;
Representações da pobreza no Brasil urbano e a “infância perigosa” no século passado;
Entre a “Justiça e a Assistência” dos “menores” brasileiros no século XX; Década de 1990 e o Estatuto da Criança e do Adolescente;
Bibliografia Básica
1. RIZZINI, Irene. O Século Perdido: raízes históricas das políticas públicas para a
infância no Brasil. Rio de Janeiro:Petrobrás-BR: Ministério da Cultura: USU Ed.
Universitária: anais, 1997. Leitura: Introdução (p. 24-60); Cap. 1 (p. 64-129); Cap. 3 (p.197 – 270) (Publicado pela cortez em 2008 - conferir paginação)
2. ARANTES, Esther Maria de Magalhães. Rostos de Crianças no Brasil – A criminalização da criança pobre. IN: A Arte de Governar Crianças: A história das
políticas sociais, de legislação e de assistência à infância no Brasil. PILOTTI,
Francisco e RIZZINI, Irene (org.). Rio de Janeiro: Ed. Universitária Santa Úrsula, 1995. P. 207 – 218.
3. VIEIRA, Cleverton Elias. Da categoria menor à categoria criança e adolescente: o advento da Doutrina Jurídica da Proteção Integral. In: Educação em direitos
humanos: discursos críticos e temas contemporâneos. Florianópolis, Ed. da UFSC,
2008. Pag.181-191.
4. Filme “Querô” - filme brasileiro de 2007, dirigido por Carlos Cortez e baseado na obra de Plínio Marcos – “Uma Reportagem Maldita – Querô” (1976)
5. Filme “O contador de histórias” - filme brasileiro de 2009, dirigido por Luiz Villaça. Filme biográfico, que conta a história de um contador de histórias. Filme premiado com o selo da Organização das Nações Unidas.
UNIDADE II –
a) REORDENAMENTO JURÍDICO – INSTITUCIONAL: a partir da aprovação do Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA
Desenho da Proteção Social para criança e adolescente a partir do ECA - Livro I: Parte Geral
Sistema de Garantia de Direitos (SGD): o Eixo da Promoção
o Eixo da Proteção e Defesa o Eixo do Controle Social
b) O DESENHO DA POLÍTICA DE ATENÇÃO À INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA E A TRANSVERSALIDADE NAS DIFERENTES POLÍTICAS (Livro II - Parte Especial):
1. Composição, Linhas de Ação e Diretrizes da Política de atendimento;
2. Mecanismos de operacionalização do estatuto da criança e do adolescente: - Conselhos de Direitos
- Conselhos Tutelares
c) MEDIDAS ESPECÍFICAS PREVISTAS NO ECA (Livro II - Parte Especial):
1. Medidas de Proteção; 2. Medidas Sócioeducativas:
o Sistema Nacional de Atendimento Sócio-educativo (SINASE)
Bibliografia Básica
1. BAPTISTA, Myrian Veras. Algumas reflexões sobre o sistema de garantia de direitos. In.: Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez, n.109, jan/mar.2012. Pag. 179-199. Disponível: http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n109/a10n109.pdf
2. BRASIL. Lei n. 8069 de 13 de julho de 1990 - dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente.
3. Desafios para o sistema de garantia de direitos da criança e do adolescente: perspectiva dos Conselhos Tutelares e de Direitos. KAYANO, Jorge e SÍCOLI, Juliana L. (org.). São Paulo, Instituto POLIS/ CONANDA. 2009. (Caderno CONANDA).
4. ALMEIDA, Carla e TATAGIBA, Luciana. Os conselhos gestores sob o crivo da política: balanças e perspectivas. In.: Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez, n.109, jan/mar.2012. Pag. 68-92.
Disponível: http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n109/a05n109.pdf
5. TEJADAS, Silvia. Juventude e ato infracional: o sistema socioeducativo e a produção da reincidência. In: Revista Digital do Ministério Público do Rio Grande do Sul. Disponível :
http://www.mprs.mp.br/areas/infancia/arquivos/revista_digital/numero_01/revista_dig ital_ed_01_3.pdf
Complementares da Unidade:
1. BRASIL. Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças
e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária. Secretaria Especial dos
Direitos Humanos, CONANDA, Brasília, DF, 2006.
2. __________. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Política
Nacional de Assistência Social. Brasília, setembro de 2004.
3. __________. Sistema Nacional de Atendimento Sócioeducativo (SINASE). Sub-Secretaria de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente / SEDH e Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA). Brasília, junho, 2006.
4. Direitos Humanos de crianças e adolescentes – 20 anos do Estatuto. Brasília, DF:Secretaria de Direitos Humanos, 2010 (cap. 3/4/5).
UNIDADE III –
QUESTÕES A CERCA DA SITUAÇÃO DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA – após 28 do Estatuto no Brasil e em Santa Catarina:
- Acesso às políticas sociais básicas;
- Situação da infância e adolescência quanto a adoção - Trabalho infantil;
- Violência e exploração sexual;
- Situação do adolescente em conflito com a lei;
- Crianças e Adolescentes em acolhimento institucional;
Obs.: a temática “Questões a Cerca da Situação da Infância e Adolescência – após 28
anos de aprovação do Estatuto - em especial em Santa Catarina” será abordado com a elaboração de artigo versando sobre um dos temas acima indicado. O artigo temático será
elaborado individualmente ou em dupla e deve conter entre 05 a 07 páginas de texto contendo a sistematização da temática escolhida seguindo às orientações que serão apresentadas no momento do encaminhamento.
Texto norteador:
1. BRESSAN, Carla Rosane. Infância e adolescência: entre avanços e retrocessos, um
longo caminho para a garantia dos direitos da criança e adolescente.
Sistematização da exposição realizada na Sessão Temática do dia 21 de maio de 2016 no 4º SIMPÓSIO MINEIRO DE ASSISTENTES SOCIAIS, em Belo Horizonte, Minas Gerais. Disponível: http://www.cress-mg.org.br/Upload/Pics/df/dfd22d24-8740-42e4-89ef-a1044ffd8ac6.pdf
Sugestão de bibliografia para as temáticas sugeridas:
Direitos Humanos de crianças e adolescentes – 20 anos do Estatuto. Brasília, DF:Secretaria de Direitos Humanos, 2010 (cap. 3/4/5).
FRANCO, A. A. P. Instituição do Programa Família de Apoio na direção de Política Pública de acolhimento. Revista Serviço Social e Sociedade, São Paulo: Cortez, n° 83, ano XXVI, 2005.
FREITAS, Tais P. Serviço Social e medidas socioeducativas: o trabalho na perspectiva da garantia de direitos. In.: Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez, n.105, jan/mar. 2011. Pag. 30-49.
GUEIROS, D. A; OLIVEIRA, R. C. S. Direito à convivência familiar. Revista
Serviço Social e Sociedade, São Paulo: Cortez, n° 81, ano XXVI, mar 2005,
p.117-134.
Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Infanto-Juvenil. 2ª ed. Brasília: SEDH/DCA, 2001. 59 p.
Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e
Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária. Secretaria Especial dos
Direitos Humanos, CONANDA, Brasília, DF, 2006.
RODRIGUES, Maria A. M. F. e LIMA, Antonia J. de. Infância, pobreza e trabalho infantil. In.: Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez, n.90, junho/2007. Pag. 58-81.
ROSA, E. T. S. Adolescente com prática de ato infracional: a questão da inimputabilidade penal. In: Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez, n. 67, 2011.
SANTOS, L. Adoção: da maternidade à maternagem – uma crítica ao mito do amor materno. Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez, ano XIX, n. 57, jul.1998. SIMÕES Neto, Jose Pedro. Garantindo direitos? O atendimento socioeducativo no
Estado de Santa Catarina. Florianópolis: UFSC/Pró-Reitoria de Extensão, 2012.
SOUZA, M. P Proteção integral e ato infracional: um estudo em Santa Catarina.
Revista Katálysis. Florianópolis: Editora da UFSC, vol. 7, n° 2, jul./dez 2004,
p.227-238.
SOUZA, M. P. Políticas de proteção para a infância e juventude: problematizando os abrigos. Sociedade em debate. Pelotas: Editora EDUCAT/UCPEL, vol. 12, n.1, junho 2006, p.140-161.
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
As aulas serão expositivas e dialogadas, privilegiando os momentos específicos de discussão e debate sobre dúvidas, posicionamentos, e divergências. É imprescindível a prévia leitura individual e/ou coletiva da bibliografia definida.
Está previsto a utilização de diferentes recursos didáticos como: PowerPoint, artigos de jornais e revistas, filmes, etc... tendo como finalidade contribuir no desenvolvimento da disciplina.
No desenvolvimento da disciplina será utilizado sistematicamente o Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem (AVEA) de apoio aos cursos presencial – Moodle nos Cursos
Presenciais da UFSC - http://moodle.ufsc.br/ - espaço específico da disciplina para: troca de
mensagens e orientações das atividades pedagógicas; controle de faltas; meio de divulgação de notas e disponibilizar os documentos/textos em PDF.
6. AVALIAÇÃO:
O processo de avaliação compreenderá a participação nas aulas e debates (sendo necessário o cumprimento de 75% de presença – cfme legislação vigente), a realização das leituras obrigatórias.
O rendimento será obtido por meio de 03 (três) avaliações, sendo uma para cada unidade: 1ª - Unidade I - Estudo dirigido dos textos de RIZZINI e ARANTES (capítulos selecionados) articulando com os filmes indicados para a disciplina.
2ª- Unidade II – prova escrita com peso dois (02), por se tratar da única prova da disciplina. 3ª- Unidade III – entrega do artigo – cfme orientações (poderá ser realizado em duplas)
7. CRONOGRAMA (ver arquivo em anexo)
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
ANDRADE, J. E. Conselhos tutelares: cem ou sem caminhos. São Paulo, 1997. 166p. Dissertação (Mestrado em Serviço Social). Programa de Estudos Pós-Graduados em Serviço Social, PUC/SP.
CABRAL, E. Sistema de Garantia de Direitos: um caminho para a Proteção Integral. Recife: Coleção Cadernos CENDHEC, vol. 8, 1999.
Direitos Humanos de crianças e adolescentes – 20 anos do Estatuto. Brasília, DF:Secretaria de Direitos Humanos, 2010 (cap. 3/4/5).
FERNANDES, V.M. O adolescente infrator e a liberdade assistida. Rio, CBCISS, 1998
FRANÇA, M. Famílias acolhedoras: preservando a convivência familiar e comunitária. São Paulo, Veras editora, 2006.
FRANCO, A. A. P. Instituição do Programa Família de Apoio na direção de Política Pública de acolhimento. Revista Serviço Social e Sociedade, São Paulo: Cortez, n° 83, ano XXVI, 2005.
FREITAS, Tais P. Serviço Social e medidas socioeducativas: o trabalho na perspectiva da garantia de direitos. In.: Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez, n.105, jan/mar. 2011. Pag. 30-49.
GUEIROS, D. A. OLIVEIRA, R. C. Direito à Convivência Familiar. Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez, ano XXVI, n. 81, março, 2005, p.117-134.
KAMINSKI, A. K. Conselho Tutelar: dez anos de experiência na defesa dos direitos das crianças e adolescentes. Porto Alegre: Prefeitura Municipal de Porto Alegre, 2000.
MARCILIO, Maria Luiza. História social da criança abandonada. São Paulo: Hucitec, 1998.
MARTINS, A. Conselhos de direitos: democracia e participação popular. In: SALES. M. MATOS, M. LEAL, M.C. Política Social, Família e Juventude. São Paulo, Cortez, 2004. Pag.189-206.
MENDES, A. G; Matos, M.C. Uma agenda para os conselhos tutelares. In: SALES. M. MATOS, M. LEAL, M.C. Política Social, Família e Juventude. São Paulo, Cortez, 2004. Pag.243-259.
PEREIRA, R. Movimento de defesa dos direitos da criança e do adolescente: do alternativo ao alterativo. São Paulo, 1998. 154p. Dissertação (Mestrado em Serviço Social). Programa de Estudos Pós-Graduados em Serviço Social, PUC/SP.
Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Infanto-Juvenil. 2ª ed. Brasília: SEDH/DCA, 2001. 59 p. PRIORE, M. (org.) História da criança no Brasil. São Paulo: Contexto, 1991.
RIZZINI, I. (coord.) Rizzini, Irma, NAIFF, L. BAPTISTA, R. Acolhendo crianças e Adolescentes: experiências de promoção de direito à convivência familiar e comunitária no Brasil. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNICEF; CIESP: Rio de janeiro, RJ: PUC - Rio, 2006.
RODRIGUES, Maria A. M. F. e LIMA, Antonia J. de. Infância, pobreza e trabalho infantil. In.: Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez, n.90, junho/2007. Pag. 58-81.
ROSA, E. T. S. Adolescente com prática de ato infracional: a questão da inimputabilidade penal. In: Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez, n. 67, 2011.
SALES, M.A. (In) Visibilidade perversa: adolescentes infratores como metáfora da violência. São Paulo: Cortez, 2007.
SALES, Mione Apolinário. Política e direitos de crianças e adolescentes: entre o litígio e a tentação do consenso. In.:Política Social, família e juventude: uma questão de direitos. SALLES, M.A., MATOS,M. C. e LEAL, Maria Cristina (org). São Paulo: Cortez, 2004. Pag.207-241.
SANTOS, L. Adoção: da maternidade à maternagem – uma crítica ao mito do amor materno. Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez, ano XIX, n. 57, jul.1998.
SANTOS, L.S. Adoção no Brasil: desvendando mitos e preconceitos. Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez, ano XVII, n. 54, jul.1997.
SIMÕES Neto, Jose Pedro. Garantindo direitos? O atendimento socioeducativo no Estado de Santa Catarina. Florianópolis: UFSC/Pró-Reitoria de Extensão, 2012.
SOUZA, M. P Proteção integral e ato infracional: um estudo em Santa Catarina. Revista Katálysis. Florianópolis: Editora da UFSC, vol. 7, n° 2, jul./dez 2004, p.227-238.
SOUZA, M. P. Políticas de proteção para a infância e juventude: problematizando os abrigos. Sociedade em debate. Pelotas: Editora EDUCAT/UCPEL, vol. 12, n.1, junho 2006, p.140-161.
SPOSATI, A. Os desafios da municipalização do atendimento à criança e ao adolescente: o convívio entre a LOAS e o Estatuto da Criança e do Adolescente. In: Serviço Social e Sociedade, São Paulo, n.46, dez.95/jan./96. p. 8-16. SPOSITO, M. Trajetórias na constituição de políticas públicas de juventude no Brasil. In: FREITAS, M.V, PAPA, F. C. Políticas Públicas: Juventude em Pauta.
TEIXEIRA, M.L. Liberdade assistida: uma questão em aberto. São Paulo: IEE/PUC, 1994.
VERONESE, J. R. P; PETRY, J. F. C. Adoção Internacional e Mercosul: aspectos jurídicos e sociais. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2004.
VEZZULLA, J.C. A mediação de conflitos com adolescentes autores de ato infracional. Florianópolis: Habitus, 2006