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Diagramas Objetos Comunicacao Atividades Estado

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Academic year: 2021

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(1)

DIAGRAMA DE OBJETOS

 O diagrama de Objeto tem como objetivo fornecer

uma “visão” dos valores armazenados pelos objetos

das classes, definidas no diagrama de classes, em um

determinado momento do sistema.

 Assim embora o diagrama de classes seja estático,

podem ser criados diagramas de objetos, onde as

possíveis situações pelas quais os objetos das classes

possam ser simuladas.

(2)

OBJETO

• Um

componente

objeto

é

bastante

semelhante a um componente classe, mas os

objetos não apresentam métodos, somente

atributos, e estes armazenam os valores

contidos nos objetos em uma determinada

situação.

pesfis1: Pessoa_Fisica # nom_pessoa= João da Silva # end_pessoa = Av. Brasil, 2010 - cpf_pessoa = 12345677890

(3)

VÍNCULOS

• Os objetos de um diagrama de objetos apresentam vínculos entre si (links). Esses vínculos nada mais são do que instâncias das associações entre as classes representadas no diagrama de classes, assim como os objetos são instâncias das próprias classes.

• Um vínculo tem exatamente o mesmo símbolo utilizado pelas associações no diagrama de classes, mas não apresenta multiplicidade

pesfis1: Pessoa_Fisica # nom_pessoa= João da Silva # end_pessoa = Av. Brasil, 2010 - cpf_pessoa = 12345677890

esp1: Conta_Especial # nro_conta= 123456

# dt_abertura = 20/03/2010 # saldo = 1.500,00

(4)

DEPENDÊNCIA COM ESTEREÓTIPO

• É possível representar os objetos instanciados a partir de classes por meio de uma associação de dependência junto com o estereótipo <<instantiate>>.

soc1: Socio dep1: Dependente

(5)

EXEMPLO 1

• O diagrama de objetos é uma variação do diagrama de classes e utiliza quase a mesma notação. A diferença é que o diagrama de objetos mostra os objetos que foram instanciados das classes. O diagrama de objetos é como se fosse o perfil do sistema em um certo momento de sua execução.

Representa uma “fotografia”do sistema em um certo momento.

– exibe as ligações formadas entre objetos conforme estes interagem e os valores dos seus atributos.

– Ilustram estruturas de dados.

• Construído durante a análise e design.

O exemplo acima mostra um diagrama de objetos para o cliente Michael Richardson e seus dois pedidos na Virtual LTDA. O diagrama pode ser lido da seguinte maneira: O objeto R. Michael Richardson da classe Cliente está associado a ambos os objetos 123456 e 123700 da classe Pedido. Usa-se o diagrama de

objetos para modelar a visão estática de um sistema. Ele mostra o retrato do sistema em determinado momento.

(6)
(7)
(8)

DIAGRAMA DE COMUNICAÇÃO

O diagrama de comunicação era conhecido como diagrama de colaboração até a versão 1.5, tendo

seu nome modificado para diagrama de comunicação a partir da versão 2.0.

(9)

DIAGRAMA DE COMUNICAÇÃO

• O diagrama está amplamente associado ao diagrama

de sequência: na verdade um complementa o outro.

• As informações mostradas no diagrama de

comunicação são, com frequência, praticamente as

mesmas apresentadas no diagrama de sequência,

porém com um enfoque diferente, visto que esse

diagrama não se preocupa com temporalidade do

processo, concentrando-se em como os elementos do

diagrama estão vinculados e quais mensagens trocam

entre si durante um processo.

(10)

DIAGRAMA DE COMUNICAÇÃO

• Similar ao diagrama de seqüência, porém com

um enfoque em como os objetos estão

vinculados através de

ligações

(instâncias de

associações).

• São desenhados como

diagramas de objetos

em

que mensagens são definidas sobre as ligações.

• Mensagens em um diagrama de comunicação

possuem

numeração

para definir a seqüência de

envio das mensagens.

(11)

LIFELINE

• Os lifelines do diagrama de comunicação

representam o mesmo que no diagrama de

sequência, ou seja, participantes individuais

de uma interação e, em geral, representam

instâncias de classes que participam do

processo.

(12)

VÍNCULOS

• O vínculo é uma instância de uma associação

definida no diagrama de classes e identifica uma

ligação entre dois objetos envolvidos no

processo.

• Assim, a existência de um vínculo é caracterizada

sempre que dois objetos colaboram entre si

dentro de um processo, seja pelo envio ou

recebimento de mensagens.

(13)

MENSAGENS

• As mensagens identificadas nesse diagrama

são as mesmas definidas no de sequência, e

em geral representam chamadas de métodos.

• A única noção temporal passada por esse

diagrama é a numeração das mensagens,

indicando a ordem em que ocorrem.

(14)

AUTOCHAMADA

• Ocorre um autochamada quando um objeto

dispara uma mensagem para si próprio, onde

a mensagem parte do objeto e retorna ao

próprio objeto.

(15)

ATORES

• Os atores apresentados nesse diagrama são

exatamente os mesmo utilizados no diagrama

de sequência, no diagrama de casos de uso,

representando as entidades externas que

interagem com o sistema de alguma forma.

(16)

EXEMPLOS

É possível adicionar condições, para representá-las basta adicionar a descrição entre colchetes na própria mensagem.

(17)

EXEMPLO 1

Na figura é exibido o diagrama de comunicação do caso de uso realizar submissão. É mostrado as mensagens trocadas entre o Submissor, a página do congresso, o controlador do congresso, o tema e a Submissão.

(18)
(19)

DIAGRAMA

DE ATIVIDADES

O Diagrama de Atividade preocupa-se em descrever os passos a serem percorridos para a conclusão de uma atividade específica, muitas vezes representada por um método com certo grau de complexidade, e não de um processo completo como é o caso dos Diagramas de Seqüência ou Colaboração, embora também possa ser utilizado para tal fim. O Diagrama de Atividade concentra-se na representação do fluxo de controle de uma atividade.

(20)

ATIVIDADE

• Uma atividade especifica a coordenação de execuções de comportamentos subordinados usando um modelo de fluxo de controle e dados.

• Estado de Atividades: execuções não atômicas (decompostas), interrompíveis, em que o tempo de execução é normalmente relevante.

• Atividades podem conter ações de vários tipos, tais como:

– Ocorrências de funções primitivas, tais como funções aritméticas; – Inovação de comportamento, tais como atividades;

– Ações de comunicação, tais como envio de sinais;

– Manipulação de objetos, tais como leitura e gravação de atributos ou mesmo instanciação ou destruição de objetos.

(21)

NÓ DE AÇÃO

• Os nós de ação são os elementos mais básicos de uma atividade.

• Um nó de ação representa um passo, uma etapa que deve ser executada em uma atividade.

(22)

FLUXO DE CONTROLE

• O fluxo de controle é um conector que liga dois nós, enviando sinais de controle.

• É representado por uma linha contendo uma seta apontando para o novo nó e partindo do antigo, podendo conter uma descrição, uma condição de guarda ou uma restrição, chamada nesse diagrama de peso (weight), que determina, por exemplo, o número mínimo de sinais que devem ser transmitidos pelo fluxo.

(23)

NÓ INICIAL

• Esse nó (de controle) é usado para representar o início do fluxo quando a atividade é invocada.

NÓ FINAL

• Esse nó (de controle) é usado para representar o fim do fluxo da atividade.

(24)

NÓ DE DECISÃO

• Um nó de decisão é também um nó de controle, utilizado para representar uma escolha entre dois ou mais fluxos possíveis, em que um dos fluxos será escolhida em detrimentos dos outros. • Em geral um nó de decisão é acompanhado por condição de

guarda.

• Um nó de decisão também pode ser utilizado para unir um fluxo dividido por um nó de decisão anterior, quando passa a chamar-se nó de união.

(25)

NÓ DE BIFURCAÇÃO/UNIÃO

• O nó de bifurcação/união é um nó de controle que pode tanto dividir um fluxo em dois ou mais fluxos concorrentes, quando é chamado de nó de bifurcação, como, mesclar dois ou mais fluxos concorrentes em um único fluxo de controle, quando é chamado de nó de união.

• Esse nó é representado por uma barra que pode estar tanto na horizontal como na vertical.

(26)

Receber o Pedido Preencher o Pedido Envia a Fatura Entrega Durante a Noite Entrega Regular Recebe o Pagamento Fechar o Pedido Fim Junção Intercalação Guarda [Pedido Urgente] Desvio [Senão] Atividade Separação Início

Fig. 1: Diagrama de Atividades

(27)

FINAL DE FLUXO

• Representa o encerramento de uma rotina representada pelo fluxo, mas não de toda atividade. O símbolo de final de fluxo é representado por um círculo com um X.

(28)

FLUXO DE OBJETOS

• Um fluxo de objetos é um conector que pode ter objetos ou dados passando por ele.

• Representa o fluxo de valores (objetos ou dados) que são enviados a partir de um nó de objeto ou para um nó de objeto.

NÓ DE OBJETO

• Um nó de objeto representa uma instância de uma classe, que pode estar disponível em um determinado ponto da atividade.

• Nós de objetos podem ser utilizados de diversas formas (é representado por um retângulo).

• O fluxo de objetos pode ser utilizado para modificar o estado de um objeto, definindo um valor para um de seus atributos ou mesmo instanciando ou destruindo o objeto.

(29)

EXCEÇÕES

• É possível no diagrama de atividade, detalhar a ocorrência de exceções.

exceção

• Observe que a seta de exceção atinge um quadrado no manipulador de exceção.

• Esse quadrado é também um nó de objeto, chamado nó de entrada de exceção.

(30)

AÇÃO DE ENVIO DE SINAL

• É uma ação que representa o envio de um sinal para um objeto ou ação. Uma ação de envio de sinal é representada por um retângulo com uma protuberância triangular em seu lado direito.

AÇÃO DE ENVENTO

DE ACEITAÇÃO

• É uma ação que representa a espera de ocorrência de um evento de acordo com determinadas condições.

• Uma ação de evento de aceitação é representada por um retângulo com uma reentrância triangular em seu lado esquerdo.

(31)

RAIAS (Swimlanes)

• Para usar raias, você deve organizar seus diagramas de atividade em zonas verticais separadas por linhas. Cada zona representa as responsabilidades de uma classe específica ou, no caso da figura, um departamento específico.

• As raias são úteis porque combinam a descrição de lógica do diagrama de atividades com a descrição de responsabilidade do diagrama de interação. Receber o Pedido Enviar a Fatura Fechar o Pedido Preencher o Pedido Entregar o Pedido Receber o Pagamento

Execução Serviço de Atendimento ao Cliente

Setor Financeiro

(32)

DIAGRAMA DE MÁQUINA

DE ESTADOS

(DIAGRAMA DE GRÁFICO DE ESTADOS OU DIAGRAMA DE ESTADOS) Este diagrama demonstra o comportamento de um elemento por meio de um conjunto finito de transições de estado. Utilizado para expressar o

comportamento de uma parte do sistema.

Esse diagrama procura acompanhar as mudanças sofridas nos estados de uma instância de uma classe, de um Caso de Uso ou mesmo de um subsistema ou sistema completo. Como o Diagrama de Seqüência, o Diagrama de Máquina de Estados muitas vezes se baseia em um Caso de Uso e se apóia no Diagrama de Classes

(33)

ESTADO

• Um estado representa a situação em que um elemento

(muitas vezes um objeto) se encontra em determinado

momento durante o período em que participa de um

processo.

• Um objeto pode passar por diversos estados dentro de

um mesmo processo. Um estado pode demonstrar:

– A espera pela ocorrência de um evento – A reação a um estímulo

– A execução de alguma atividade – A satisfação de alguma condição

(34)

ESTADO SIMPLES

Um estado simples é um estado que não tem subestados,

ou seja, não pode ser subdividido em estados internos. É o

tipo mais comum de estado.

Nesse caso o objeto Conta_Comum encontra-se no estado Consultando

Conta.

Muitas vezes o estado de um objeto é descrito no gerúndio, como nesse exemplo, uma vez que, em geral ele está executando uma atividade

Em algumas situações, o objeto pode estar esperando por um evento, e, portanto estará em um estado estático ou de espera não podendo ser escrito em gerúndio.

(35)

TRANSIÇÕES

• Uma transição representa um evento que causa uma

mudança no estado de um objeto, gerando um novo

estado. Uma transição é representada por uma linha

ligando dois estados, contendo uma seta em uma de

suas extremidades, apontando para o novo estado

gerado.

Uma transição pode ou não conter uma descrição (recomenda-se que tenha, para facilitar a compreensão).

A descrição de um evento pode tanto conter uma ordem para realizar alguma tarefa como ser simplesmente uma informação avisando a ocorrência do evento. Além da descrição, uma transição pode também conter condições de guarda e parâmetros.

(36)

ESTADO INICIAL

• O estado inicial é representado por um círculo preenchido, a partir do qual é gerada uma transição que determina o início do processo. Pode ou não conter uma descrição.

ESTADO FINAL

• Tem como função indicar o final dos estados modelados. É representado por um círculo não preenchido, envolvendo um segundo círculo preenchido

(37)

ARGUMENTOS, CONDIÇÕES E AÇÕES

• Argumentos : são valores recebidos junto com o

evento

• [Condição]: (ou guarda) expressão lógica,

avaliada quando o evento, associado a uma

transição ocorrer.

• Uma transição só ocorre se o evento acontecer e

a condição associada for verdadeira.

• /Ação: ação (cálculo, atribuição, envio de

mesagem, etc) executada durante a transição de

um estado a outro

(38)

ATIVIDADES INTERNAS

• As atividades internas, representam as atividades que um

objeto pode executar quando em um estado ocorrerem

atividades internas no processo.

• Essas atividades podem ser detalhadas por meio das

seguintes cláusulas:

 Entry – identifica uma atividade que é executada quando o objeto assume (entra em) um estado. Sempre que um estado é assumido, ele executa o comportamento indicado por essa cláusula antes de qualquer outra ação.

 Exit – identifica uma atividade que é executada quando o objeto sai de um estado.

 Do – identifica uma atividade realizada durante o tempo em que um objeto se encontra em um estado. Atividades internas do tipo Do também são chamadas de atividades de estado.

As cláusulas Entry e Exit (também chamadas de ações de estados), estão mais associadas as transições, já que são executadas quando o objeto assume um novo estado.

(39)

ATIVIDADES INTERNAS

• As atividades internas são representadas em uma segunda divisão do estado.

Nesse exemplo enquanto o objeto estiver no estado Consultado Conta, ele executará o método Consultar_Conta.

(40)

TRANSIÇÕES INTERNAS

• São aquelas que produzem modificações no estado de um objeto

Nesse exemplo cuja função é cadastrar um novo cliente da instituição bancária, representado por uma pessoa física.

Nesse caso existem duas cláusulas:

 A primeira demonstra uma atividade de estado, conforme demonstra a cláusula Do, que determina que deverá ser executado o método regPes quando o objeto se encontrar nesse estado.

 A segunda representa uma transição interna que determina que o CPF da pessoa deverá ser validado por meio da execução do método regPes.

(41)

AUTOTRANSIÇÕES

• Apresentam pequenas diferenças em relação às transições internas. As transições internas ocorrem durante um estado do objeto, sem modificá-lo, enquanto as autotransições saem do estado atual do objeto, podendo executar alguma ação quando dessa saída e retornam ao mesmo estado.

• Uma autotransição é representada por uma seta de transição que parte do objeto e retorna para o próprio objeto.

(42)

PSEUDOESTADO DE ESCOLHA

• Conhecido nas versões anteriores como estado de ponto de escolha dinâmico, o pseudoestado de escolha representa um ponto de transição de estados de um objeto em que deve ser tomada uma decisão, a partir de um determinado estado que poderá ser gerado ou não, normalmente em detrimento de diversos outros possíveis estados. O pseudoestado de escolha pode ser representado por um losango ou um círculo vazio.

(43)

BARRA DE BIFURCAÇÃO/UNIÃO

• É utilizada quando da ocorrência de estados paralelos causados por transições concorrentes.

• Sua função é determinar o momento em que o processo passou a ser executado em paralelo e em quantos subprocessos se dividiu (evento conhecido como bifurcação) ou determinar o momento em que dois ou mais subprocessos se uniram em um único processo (evento conhecido como união). Pode ser representado por uma barra vertical ou horizontal.

(44)

ESTADOS COMPOSTOS

• Estados compostos são o segundo tipo de estado suportado pelo diagrama de máquina de estados.

• Um estado composto é um estado que contém internamente dois ou mais estados, chamados subestados.

(45)

PSEUDOESTADO DE HISTÓRIA

• Um pseudoestado de história representa o registro do último subestado em que um objeto se encontrava, quando, por algum motivo o processo foi interrompido. • Assim, por meio do pseudoestado de história, podemos retornar exatamente ao

último subestado em que o objeto encontrava-se quando da interrupção do processo. Um pseudoestado de história é representado por um H dentro de um círculo.

• Existe também o pseudoestado de história profunda, representado por um H seguido de um asterisco (H*) envolvido por um círculo., utilizado na ocorrência de estados compostos dentro de estados compostos, então o estado de história profunda guarda e recupera o último subestado em qualquer dos estado compostos que ele possa p estar.

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