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TÍTULO: ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NOS CUIDADOS PALIATIVOS EM ONCOLOGIA PEDIÁTRICA TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: FISIOTERAPIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): BRUNA VOW RANDOW DO AMARAL, JANAINA PEREIRA BERTO DE ARAUJO AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): DENISE PIRILLO NICIDA ORIENTADOR(ES):

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Atuação da Fisioterapia nos Cuidados Paliativos em Oncologia Pediátrica

Bruna RandowI, Janaina AraújoI

I

Departamento de Fisioterapia, Faculdades Metropolitanas Unidas, São Paulo, SP, Brasil.

RESUMO

O câncer é uma das principais causas de mortes em crianças no Brasil, proporcionando para os pacientes que se encontram em estado terminal e seus familiares experiências desagradáveis e dolorosas. O seguinte estudo tem como objetivo mostrar a atuação da Fisioterapia no atendimento de pacientes oncológicos pediátricos, bem como as técnicas mais adotadas e os benefícios e dificuldades dentro da assistência paliativa. Método: Revisão bibliográfica nas bases de dados SciELO, MEDLINE, Lilacs e Pubmed, buscaram-se os seguintes descritores “cuidados paliativos”, “pediatria”, “fisioterapia oncológica”, “câncer”, sendo selecionados artigos de 2009 a 2017. Resultados: Os resultados obtidos nesse estudo mostram que os cuidados paliativos possuem vários benefícios para a criança e sua família, além de proporcionar melhora na qualidade de vida e bem estar com aplicação de técnicas para alívio dos sintomas, revelando também algumas dificuldades encontradas pelos profissionais e os pais como a comunicação de más notícias e preparação para o enfretamento da morte. Conclusão: Podemos concluir que a atuação da fisioterapia é de suma importância para os cuidados paliativos, e que as técnicas empregadas para aliviam dos sintomas, possuem resultados positivos.

INTRODUÇÃO

O termo Cuidados Paliativos na Pediatria é definido, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS,1998) como cuidado ativo e total prestado a criança, no contexto do seu corpo, mente e espírito, bem como suporte oferecido a toda sua

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família1. Em pediatria, o modelo de cuidados paliativos é frequentemente utilizado para crianças com graves condições limitantes, principalmente no fim da vida2.

De acordo com o INCA (Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva), câncer é definido como crescimento desordenado de células que invadem tecidos e órgãos com alto poder de reprodução; essas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores malignos que podem se espalhar para outras partes do corpo3.

Atualmente no Brasil o câncer é a primeira causa de morte por doença em crianças e adolescentes entre 1 a 19 anos, sendo o tipo mais comum a Leucemia. Caracteriza-se como uma doença maligna dos glóbulos brancos, que é dividida em aguda e crônica, sendo a aguda de maior incidência em crianças, podendo ainda ser subdividida em Leucemia Linfocítica Aguda e Leucemia Mielocítica Aguda. Na Leucemia linfocítica Aguda há uma alteração nas células que dão origem aos componentes do sangue (glóbulos brancos, glóbulos vermelhos e plaquetas), já na Leucemia Mielocítica Aguda, também chamada de Leucemia Não Linfocítica, há o crescimento exagerado e acumulo de células mieloblastos que deixam de funcionar como células sanguíneas normais4.

Os Cuidados Paliativos em pediatria oncológica, segundo O Manual de Cuidados Paliativos ANCP (Academia Nacional de Cuidados Paliativos), tem como principio promover alívio da dor e sintomas desagradáveis, afirmar a vida e considerar a morte como um processo normal da vida, não acelerar nem adiar a morte, integrar os aspectos psicológicos e espirituais no cuidado ao paciente, oferecer um sistema de suporte que possibilite o paciente viver tão ativamente quanto possível, até o momento da sua morte, oferecer sistema de suporte para auxiliar os familiares durante a doença do paciente e a enfrentar o luto. Consiste em uma abordagem multiprofissional para focar as necessidades dos pacientes e seus familiares, incluindo acompanhamento no luto, melhorar a qualidade de vida e influenciar positivamente o curso da doença, devendo ser iniciado o mais precocemente possível juntamente com outras medidas de prolongamento de vida5.

A dor é um dos sintomas mais comuns vividos pela criança que recebe Cuidados Paliativos. Ela está presente em média nos 90% dos pacientes oncológicos, acometendo mais os membros e as articulações tais como os cotovelos, punhos,

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quadris, joelhos e tornozelos. A intensidade deste sintoma pode aumentar com o tempo, principalmente com a aproximação da fase terminal6,18.

A Fisioterapia tem o papel de suma importância no alivio de diversos sintomas decorrentes ao câncer, traçando um programa de tratamento adequado com utilização de recursos, técnicas e exercícios, objetivando, através da abordagem multiprofissional e interdisciplinar, alívio do sofrimento, alívio de dor e outros sintomas estressantes, oferecendo suporte para que os pacientes vivam o mais ativamente possível, com qualidade de vida, dignidade e conforto, além de oferecer suporte para ajudar os familiares 6.

OBJETIVOS

O seguinte estudo tem como objetivos mostrar a atuação do fisioterapeuta nos cuidados paliativos em oncologia pediátrica, assim como as técnicas mais utilizadas e listar os benefícios e dificuldades encontradas na assistência paliativa.

METODOLOGIA

O estudo foi realizado por meio de busca eletrônica, pelas bases de dados SciELO, MEDLINE, Lilacs e Pubmed , publicados entre 2009 a 2017, com os seguintes descritores: cuidados paliativos, pediatria, fisioterapia oncológica, dor. Os artigos foram limitados pelo ano de publicação, e após isso selecionados de acordo com os temas e a população estudada. Os critérios de exclusão para seleção dos artigos foram: 1. Artigos de revisão, 2. Artigos que não abordavam a população pediátrica. DESENVOLVIMENTO

Os Cuidados Paliativos se baseiam em alguns princípios que regem a atuação dos profissionais dessa área, como por exemplo, promover o alívio de dor e sintomas desagradáveis, seja através de medicamentos ou outras terapias não medicamentosas como massagens, musicoterapia e outros. Também é preciso afirmar a vida e considerar a morte um processo natural, o que é difícil tanto para a equipe quanto para os familiares. 5,12

Brincar é uma necessidade de crianças saudáveis e até mesmo das que estão em processo de adoecimento, através dele a criança socializa, aprende e também se desenvolvem. Na criança com câncer o "brincar" pode acabar passando

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despercebido, tanto no ambiente hospitalar quanto em casa, devido à gravidade da doença e a complexidade do tratamento, muitas vezes elas são restringidas desnecessariamente, mesmo quando ainda são capazes de realizar tarefas de maiores graus de independência. 16

Para que os cuidados paliativos tenham uma boa qualidade é necessária uma equipe multidisciplinar, que tenha boa comunicação entre si, para que juntos ofereçam o melhor de cada área para o paciente. É importante que a equipe dê suporte para a família mesmo depois da morte da criança, durante todo processo de luto.

Os cuidados paliativos devem se iniciar precocemente e para que tenha uma abordagem completa é preciso de uma equipe multiprofissional para atender as necessidades do paciente e da família. 11,12. É de extrema importância que a equipe tenha uma boa relação com os pais e familiares da criança, tanto durante o tratamento, participando ativamente nas atividades para que a criança viva experiências parecidas com as de uma criança não doente, quanto nos momentos de repassar notícias como piora da criança. De acordo com Nelson, a maioria dos pais recomenda transportar seus filhos para realizarem cuidados paliativos em casa, citando o quanto é importante estar em casa com familiares em momentos de doença10.

Podemos observar que os sintomas que acompanham as crianças que possuem algum tipo de tumor são prejudiciais para o bem-estar e a qualidade de vida, em função disso algumas técnicas são utilizadas pela Fisioterapia para alivio dos mesmos (Quadro 2). Dentre elas a massagem é citada por dois autores por trazer como efeito a diminuição da dor, do estresse e da ansiedade (Caires JS; 12, Batalha LMC; 13). Além da massagem podemos observar que a acupuntura, reiki, cinesioterapia, fazem parte da terapia complementar onde o fisioterapeuta está altamente ligado, por ser o profissional apto a realizar esses métodos.

A dor, apontada como principal sintoma pode ser tratada com recursos como massagens e terapias manuais, eletroterapia ecinesioterapia. Sintomas de ansiedade e depressão podem ser amenizados com as técnicas de massagem e drenagem.

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A área de atuação de cuidados paliativos requer equilíbrio pelos profissionais envolvidos, pois é preciso saber lidar com as angustias que o fim da vida e a morte de pacientes podem causar, além de estarem preparados para dar apoio a família. Porém muitos profissionais não se sentem capacitados para tal ato17.

Para melhoria é necessária à preparação da equipe multidisciplinar responsável pelos cuidados paliativos, como cursos e palestras, além da disciplina durante o processo de formação, mostrando a atuação, os benefícios e sua função. Além disso, é indispensável uma preparação psicológica, pois a equipe é próxima tanto do paciente como de sua família. Deve-se buscar aprimorar vários pontos, como a comunicação de más notícias e apoio antes e depois da morte, levando um alívio do sofrimento e sentimento de segurança a todos os envolvidos.

RESULTADOS

Em relação aos 10 artigos selecionados, a dor é apontada como o principal sintoma relatado em pacientes oncológicos (Caires JS12, Faith CF2, Pinto AC5, Sanches MVP7, Dulaney C; 11), seguido de náuseas e vômitos (Caires JS12, Pinto AC5, Sanches MVP7, Batalha LMC13, Dulaney C; 11) e de outros sintomas (Quadro 1).

Sintomas Referências

Dor Caires JS12, Faith CF2, Pinto AC5, Sanches MVP7, Dulaney C; 11

Náuseas e vômitos Caires JS12, Pinto AC5, Sanches MVP7, Batalha LMC13, Dulaney C; 11

Ansiedade Caires JS12, Faith CF2, Pinto AC5

Dispneia Caires JS12, Faith CF2, Pinto AC5

Depressão Caires JS12, Pinto AC5

Anorexia Pinto AC5, Sanches MVP7

Distúrbios gastrointestinais Sanches MVP7

Fadiga Medeiros TMF15

Quadro 1 - Principais sintomas encontrados em pacientes oncológicos.

As técnicas empregadas para o alívio dos sintomas, que fazem parte das atribuições do fisioterapeuta, encontram-se no Quadro 2.

Recursos Referências

-Eletroterapia; -Cinesioterapia;

-Mobilização global, alongamentos e orientação ao cuidador;

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-Massoterapia, musicoterapia, e outras técnicas de relaxamento; -Exercícios de coordenação motora e equilíbrio;

-Drenagem linfática manual. -Musicoterapia;

-Acupuntura; -Massagem;

Caires JS; 12

-Massagem. - Batalha LMC13

Quadro 2 - Técnicas utilizadas para o alivio dos sintomas.

Um aspecto comum encontrado nos artigos foi a falha que os profissionais envolvidos nos cuidados paliativos têm para comunicar noticias desagradáveis ou de impacto para os familiares do paciente, sendo na maioria das vezes uma comunicação que se mostra imprecisa e equivocada quanto a piora da doença, improbabilidade de cura e proximidade da morte (Sanches MVR; 7), ressaltando a importância do resgate da humanização que foram esquecidas nas ações de saúde (Silva AF;8).7,8 Podemos observar que a comunicação com clareza para pacientes e seus familiares contribui para determinar metas e traçar tratamentos (Dulaney C;

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)11, além de permitir que os pais sintam-se mais seguros e emocionalmente apoiados pelos profissionais da equipe (Vebene LM15), revelando eficácia na diminuição do estresse psicológico e garantindo a manifestação da autonomia do paciente (Pinto AC; 5)5.

Destacou-se o apoio dos familiares nas crenças religiosas e fé de suma importância para passar pelo processo da doença e até mesmo quando não há possibilidade de cura, sentindo-se protegido e aceitando melhor a situação (Sanches MVR;7 )7.

Mostrou-se importante a volta das crianças para receberem cuidados paliativos em casa, tanto para as mesmas como para seus pais (Sanches MVR; 7 , Charissa T;9), que segundo o estudo (Nelson H; 10) acreditam que o hospital não seria adequado para uma criança morrer e sim sua própria casa, contando com o apoio, conforto e consolo de todos familiares; outra vantagem que o estudo mostra é a oportunidade que todos os membros da família tiveram em se despedir. 10,15. O manual de cuidados paliativosmostra três vantagens do paciente no fim da vida ser levado para seu lar: atender as necessidades na medida da preferência do paciente, maior sensação de conforto e proteção e disponibilidade dos cuidadores direcionada totalmente ao paciente5.

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Evidencia-se que além dos sintomas físico é importante concentrar-se também no psicológico e emocional da criança, que acabam recebendo pouca atenção. 7,5

Os cuidados paliativos mostraram-se importantes para a criança e para famílias, trazendo como principais benefícios o alívio dos sintomas, sensação de segurança para todos, possibilitando a criança carinho e conforto. Uma boa assistência paliativa acompanha os pais até depois da morte da criança (Silva AF; 8 , Vebene LM15 )8,15. A implantação do cuidado paliativo precoce apresentou melhores resultados para os pacientes e cuidadores (Dulaney C; 11)11.

Nome do Autor/ Titulo Ano Método Principais Resultados

Sanches MVR; 7

Crianças e adolescentes com câncer em cuidados paliativos: experiência de familiares 2014 Pesquisa descritiva e explorativa com análise qualitativa de dados

- Preocupação dos familiares com o agravamento da doença, dor e a morte; - Sentimentos de sofrimento, acompanhados da esperança de cura;

- Necessidade de fé e crença religiosa espiritual;

- Confusão na comunicação da equipe de saúde com família;

- Necessidades psicológicas e emocionais. Cuidados paliativos em oncologia pediátrica; percepções, saberes e práticas na perspectiva da equipe multiprofissional. 2015 Pesquisa qualitativa, explorativa e descritiva

- Necessidade de resgatar a humanização dos profissionais envolvidos;

- Comunicação, respeito e o relacionamento interpessoal;

-Possibilitar a criança carinho e conforto quebrando regras antirigídas.

Charissa T; 9

Aspects and Intensity of Pediatric Palliative Case Management Provided by a Hospital-Based Case Management Team: A Comparative Study Between Children With Malignant and Nonmalignant Disease 2017 Comparação entre pacientes com doença maligna e doença não maligna em um estudo retrospectivo

-Implementação de tratamentos curtos e mais intensos. Nelson H; 10 Parents’ Experiences of Pediatric Palliative Transports: A Qualitative Case Series 2015 Estudo descritivo qualitative

-Possibilidade de levar as crianças para casa. - A decisão de transportar a criança pra casa era motivada pela promessa para a criança de que isso era a coisa certa a se fazer; - Todos os pais recomendam transportar seus filhos para realizarem os cuidados paliativos em casa;

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a família quando se está doente. Dulaney C; 11

Defining Health Across the Cancer Continuum

2017 - Integração precoce dos cuidados paliativos

e cuidados de suporte. Pinto AC; 5

Manual de Cuidados Paliativos

2012 - Muitas crianças são restringidas

desnecessariamente, ainda que sejam capazes;

- Utilização do lúdico para minimizar fatores estressantes;

Vebene LM; 15

Parental experiences with a pediatric palliative care team: A qualitative study

2017 Estudo qualitativo interpretativo

- Valorizam o acompanhamento da equipe, sensibilidade e prontidão. Se sentem seguros e podem contar com o apoio após a morte . -Importância da equipe de apoio no domicilio; -Os pais relatam que gostaria de saber o que são os cuidados paliativos antes de

necessiatarem desse auxilio.

Quadro 3 - Principais resultados dos benefícios e dificuldades encontradas nos cuidados paliativos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com o presente estudo podemos concluir que os cuidados paliativos em oncologia são de suma importância para a criança e seus familiares, e que esses cuidados devem ser prestados por uma equipe multiprofissional treinada nas técnicas e na comunicação adequadas. Destaca-se a participação da Fisioterapia, tanto para alivio dos sintomas quanto para melhorar a qualidade de vida dessas crianças, proporcionando para as mesmas a diminuição de sintomas angustiantes e estressantes. Sugere-se a realização de novos estudos abordando esse tema, a fim de comprovar e divulgar o valor da atenção paliativa na clínica pediátrica oncológica.

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FONTES CONSULTADAS

1. Schinzari NRG, Santos FS. Assistência à criança em cuidados paliativos na produção científica brasileira. Rev. Paul Pediatr. 2014; 32(1): 99-106.

2. Faith CF, Hancock LE. Pediatric palliative care: beyond the end of life. Pediatric Nursing. 2012; 38(4):198-203,227.

3. Instituto Nacional de câncer. (s.d.). INCA. Acesso em 28 de abril de 2017,

disponível em INCA:

http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/cancer/site/oquee

4. Instituto Nacional de câncer.(s.d.).INCA. Acesso em 28 de abril de 2017,

disponível em INCA:

http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/leucemia/d efinicao

5. Pinto AC, Silva AMOP, Arantes ACLQ, Américo AFQ, Andrade BA, Kira CM, et AL. Manual de cuidados paliativos ANCP.2012. (2): 26-29.

6. Arantes ACLQ, Souza ACMS, Kira CM, Sera CTN, Ramos DLP, Matsumoto DY. Cuidado Paliativo. São Paulo; 2008. Acesso em 30 de abril de 2017;

58,392, disponível em CREMESP:

http://www.cremesp.org.br/library/modulos/publicacoes/pdf/livro_cuidado%20p aliativo.pdf

7. Sanches MVP, Nascimento LC, Lima RAG. Crianças e adolescentes com câncer em cuidados paliativos: experiência de familiares. Rev. bras. enferm. 2014 jan-fev; 67(1): 28-35.

8. Silva AF, Issi HB, Botene DZA, Motta AGC. Cuidados paliativos em oncologia pediátrica: percepções, saberes e práticas nas perspectivas da equipe multiprofissional. Rev. Gaúcha. Enfermag. 2015 jun; 36(2): 56-62.

9. Charissa TJK, Derk AC, Diederik KB, Matha AG, Marijke CK, Antoinnete YN. Aspects and Intensity of Pediatric Palliative Case Management Provided by a Hospital-Based Case Management Team: A Comparative Study Between Children With Malignant and Nonmalignant Disease. American Journal of Hospice & Palliative Medicine. 2017.1-9.

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10. Nelson H, Mott S, Kleinman ME Goldstein RD. Parents’ Experiences of Pediatric Palliative Transports: A Qualitative Case Series. Journal of Pain and Symptom Management.2015.vol.50. 375-380.

11. Dulany C, Wallace AS, Everett AS, Dover L, McDonald A, kropp L. Defining Health Across the Cancer Continuum. Cureus. 2017.9(2).

12. Caires JS, Andrade TA, Amaral JB, Calasans MTA, Rocha MDS. A utilização das terapias complementares nos cuidados paliativos: benefícios e finalidades. 2014. 19(3): 514-20.

13. Batalha LMC, Ainda ASC. Massage in children with cancer: effectiveness of a protocol. 2013. 89:595-600.

14. Medeiros TMF, Oliveira KMC, Melo JBC, Medeiros MG, Filho WCM, Ferreira GMH et al. Treinamento muscular inspiratório em crianças com leucemia aguda: resultados preliminares. Rev. Paul Pediatr 2010; 28(4): 352-8.

15. Vebene LM, Meeteren AYNS, Bosman DK, Colenbrander DA, Jagt CT, Grootenhuis MA, et al. Parental experiences with a paediatric palliative care team: A qualitative study.2017.1-8.

16. Silva LF, Cabral IE, Christoffel MM. As (im) possibilidades de brincar para o escolar com câncer em tratamento ambulatorial. 2010. Acta Paul Enferm 2010; 23(3):334-40.

17. Nascimento DM, Rodrigues TG, Soares MR, Rosa MLS, Viegas SMF, Salgado PO. Experiência em cuidados paliativos à criança portadora de leucemia: a visão dos profissionais. 2013.18(9):2721-2728.

18. Barbosa CMPLB, Nakamura C, Terreri MT, Lee MLM, Petrilli AS, Hilário MOE.Manifestações músculo-esqueléticas como apresentação inicial das leucemias agudas na infância 2002. Vol. 78, Nº6.

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