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ANÁLISE DE PESQUISAS SOBRE AVALIAÇÕES DO ENSINO SUPERIOR NOS CURSOS DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

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Academic year: 2021

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ANÁLISE DE PESQUISAS SOBRE AVALIAÇÕES DO ENSINO SUPERIOR NOS CURSOS DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

ALLAN FELLIPE DE AZEVEDO PESSOA

Universidade Federal Rural do Semi-Árido

allan.pessoa77@hotmail.com ANA RAFAELA MEDEIROS SANTOS

Universidade Federal Rural do Semi-Árido

rafaellamdrs@hotmail.com DIANNA DÉBORAH DE SOUZA CAVALCANTE

Universidade Federal Rural do Semi-Árido

diannaS1996@hotmail.com JONATHAN JAMELI SANTOS MEDEIROS

Universidade Federal Rural do Semi-Árido

jonathanjameli@gmail.com MARCOS ANTÔNIO ARAÚJO DA COSTA

Universidade Federal Rural do Semi-Árido

marcosmaac@gmail.com

RESUMO

O processo avaliativo utilizado por docentes em busca de colher o conhecimento dos discentes, vai além da aplicação de uma simples prova. Pois, este conhecimento deve ser detalhado e mensurado quanto os envolvidos assimilam tal necessidade. O entendimento de tal assimilação favorece a mensuração dos desafios enfrentados pelos docentes, pois é importante atualizar-se sobre as dificuldades que fazem do processo de ensino e aprendizagem, não serem bem colhidos nas etapas de avaliação. Com isto, o presente trabalho percebeu que as metodologias utilizadas no ensino superior, permanecem com similaridade aos da educação básica. No entanto nota-se que a avaliação no ensino superior deve ter um papel mais rigoroso, pois, a sua categorização ao ser feita de forma tradicional é notoriamente injusta. Sendo assim, o trabalho objetivou-se pesquisar em bancos de dados de eventos de educação e de educação em engenharia de produção sobre o processo avaliativo no período de 5 anos, a fim de identificar se existe a disseminação de trabalho acerca do tema no ambiente acadêmico. Como resultado, ficou percebido que existe uma pequena quantidade de trabalhos que abordam o tema, mas apontou uma tendência de publicações em futuras pesquisas relacionadas com o assunto.

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1. INTRODUÇÃO

Uma das atividades mais desafiadoras que um docente precisa desempenhar, é o processo avaliativo dos discentes, isso porque a complexidade da avaliação vai além da aplicação de uma simples prova e um registro numérico para marcar a aprovação ou reprovação. A avaliação é uma ferramenta de difícil uso, e para seu sucesso podem ser utilizadas diferentes metodologias e formas de avaliar, para assim ter um resultado mais conciso, indo de encontro com os conhecimentos dos alunos (ROLOFF & ROLOFF, 2018).

Ainda de acordo com os autores supracitados a avaliação permite ao docente identificar a apropriação dos conhecimentos por parte dos alunos, bem como o desenvolvimento de habilidades, crescimento ao longo do semestre, e principais dificuldades de aprendizagem. Para Luckesi (1999), a avaliação deve ser contínua e sistemática, acompanhando e julgando os resultados do processo de ensino e aprendizagem.

Para um processo de avaliação eficiente, é importante conhecer os diferentes índices e metodologias disponíveis, uma vez que alunos apresentam afinidades divergentes quanto ao processo de ensino aprendizagem, cabendo ao docente a utilização de uma metodologia avaliativa que permita o acompanhamento contínuo e progressivo dos alunos que compõe a classe.

Desta forma, o objetivo do presente trabalho é buscar nos bancos de dados dos últimos cinco anos de eventos como o ENEGEP, SIMPEP, COBENGE, CONBREPRO E CIGU, se existe disseminação de pesquisas e aplicações sobre “Avaliação no Ensino Superior” com foco no curso de Engenharia de Produção, investigando sobre o tema.

Assim, a pesquisa é estruturada em cinco seções: introdução, com a contextualização do tema, objetivos e justificativa; referencial teórico, onde se fundamenta este estudo; metodologia, quanto à classificação da pesquisa e passo a passo das atividades realizadas; resultados e discussões que explicita as informações mais relevantes; e as considerações finais, apresentando reflexões e sugestões de trabalhos futuros acerca do tema.

2. REFERENCIAL TEÓRICO

Nos dias de hoje, a educação possui um cenário que enfrenta grandes desafios. Educadores são orientados a pensarem com relação as suas práticas pedagógicas e fazer com que busquem melhores níveis de qualidade como alternativa para implantar no seu sistema de ensino (LOPES, 2014).

A necessidade de avaliação é algo que se faz sempre presente, não importa a regra ou molde pela qual está baseado o modelo educacional. Todo esse contexto avaliativo é uma construção em conjunto que depende de uma linha de fatores, ocorrências ou finalidades. Diferenciar ou considerar uma fórmula de avaliação que considere uma maior participação de todos os indivíduos envolvidos promove uma ação de relação de trabalho pedagógico em um processo interativo que possa envolver diversas ideias e vivências (HOFFMANN, 1998).

Segundo Sant’Anna (1995), a avaliação de ensino superior é o termômetro que tem como objetivo avaliar o estado em que os indivíduos envolvidos estão inseridos. Vale destacar que seu papel é significativo na educação, como sendo a base do processo educacional fazendo com que se torne mais justa e humana.

A importância dos métodos de avaliação sejam eles de forma somática (selecionar, certificar), formativa (melhorar), administrativa (tomar decisões), psicológica (motivar) e diagnóstica (identificar), ocupam uma grande parte do tempo e esforço de alunos e professores, enfatizando que o que é avaliado na faculdade vai influenciar diretamente não só

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nos resultados dos alunos, mas também a sua motivação, autoestima, rotinas e formas de estudos (LUCKESI, 2011).

Pensar na educação superior não se limita apenas nas avaliações feitas em relação ao aluno, mas também deve ser levado em consideração a instituição de ensino e os professores. Tomar ciência dos conhecimentos e didática, atitudes e frequência, são variáveis importantes para analisar as formas usadas pelos professores para ministrar e repassar os conteúdos, o nível de comprometimento com a universidade, interesse pela aprendizagem do aluno, assiduidades às aulas e cumprimentos de horários. Tendo em vista esse contexto, a avaliação ela é definida como uma aplicação para solucionar alguns problemas (VIANNA, 2000).

O aluno do ensino superior traz algumas marcas, sejam elas positivas ou negativas de avaliações antecedentes e muitas vezes, encontra-se com práticas de avaliação arrogantes em sala de aula que acaba influenciando diretamente nos seus resultados. O que não se pode afirmar na existência de um único método avaliativo mais coerente, sabendo que a utilização do mesmo dependerá de alguns elementos chaves, tais como: das finalidades e objetivos que pretendem atingir, da área disciplinar, forma como o aluno está inserindo dentro de sala de aula, do rendimento da turma e do comprometimento do professor (SADLER, 2016).

Segundo Mizukami (1986), a avaliação no ensino superior se fundamenta em cinco abordagens básicas:

1-Tradicional, ou seja, o aluno é um recebedor de informações até um ponto, quando possui uma autonomia maior do conhecimento por repassar para terceiros;

2-Comportamentalista, ou seja, o principal objeto de envolvimento é o aluno, com isso há um respeito individual do aluno em determinar as suas habilidades e controle delas;

3-Humanista, ou seja, o ensino é voltado no aluno, levando consigo toda a responsabilidade de educação;

4-Cognitivo, ou seja, o conhecimento é construído e formado de maneira contínua, sendo obrigação por parte da educação à conquista pelo conhecimento;

5-Sociocultural, ou seja, a educação deve considerar o cenário pela qual os alunos estão colocados.

As principais ferramentas de ensino usadas hoje como uma forma de levar resultados interessantes e compartilhar de informações que possam despertar e influenciar a capacidade de aprendizado do aluno é: prova objetiva, uma técnica mais tradicional em tentar determinar o quanto o aluno aprendeu das informações transmitidas em sala de aula; prova dissertativa, que faz com que o aluno tenha uma liberdade maior em expressar seu raciocínio e argumentação sobre determinado assunto; trabalho em grupo, apesar de possuir diferentes formatos tem o objetivo de avaliar como o aluno se inclui com os demais indivíduos e a execução das suas atividades; o debate, defender posições sobre a algum assunto; a auto avaliação, apesar de uma ferramenta ainda pouco usada, mas de cunho positivo, que faz com que o aluno descreva seu próprio processo de aprendizagem e avaliação em pares, que permite o aluno levantar algum posicionamento em relação a outro e vice-versa (GARCIA, 2010).

Muitas dessas atividades são facilmente de se processar, porém não há avaliação, sem que antes tenha tido alguma verificação para que possa melhorar o ensino aprendizagem, incluindo uma grande variedade de realces. Além disso, a avaliação pode ser um meio pelo qual se podem determinar possíveis mudanças que ocorreram no comportamento do aluno em relação aos objetivos educacionais (SADLER, 2006).

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3. METODOLOGIA

O presente estudo é caracterizado em relação a sua natureza como uma pesquisa básica, segundo Appolinário (2011), é uma pesquisa que possui o objetivo de desenvolver o conhecimento cientifico, sem a necessidade de aplicabilidade dos resultados encontrados.

Referente ao seu objetivo a pesquisa se classifica como exploratória, Severino (2007) afirma que a pesquisa exploratória busca alcançar dados sobre um determino tema, restringindo assim a área a ser trabalhada. Torna aos autores maior familiaridade com o problema tratado no desenvolvimento do referido trabalho.

No que se refere à abordagem, a pesquisa é considerada tanto qualitativa, como quantitativa, tornando-se uma pesquisa combinada. Segundo Rodrigues e Limena (2006), a pesquisa quantitativa é assimilada quando a abordagem está relacionada à quantificação, analise e interpretação das informações alcançadas na busca, utilizando-se da estatística. Já na abordagem qualitativa, o investigador tenta representar a dificuldade de uma determinada hipótese, investigando a interação entre as variáveis e também esclarecendo os dados e teorias.

Quanto ao procedimento do trabalho, foi aplicado uma pesquisa do tipo revisão bibliográfica acerca do tema, para garantir aos autores um embasamento teórico. Na figura 1 representa a caracterização da pesquisa.

Figura 1 - Classificação da pesquisa

Fonte: Autoria própria (2019)

4. RESULTADOS

A pesquisa foi feita em torno do tema: “avaliação de metodologias nos cursos de engenharia de produção ao longo dos últimos 5 anos”. Realizada de forma documental e bibliográfica, a coleta de dados para execução da pesquisa foi feita da seguinte forma:

Foram considerados trabalhos acadêmicos em eventos brasileiros publicados nos últimos 5 anos em eventos como o Encontro Nacional em Engenharia de Produção - ENEGEP; Simpósio em Engenharia de Produção - SIMPEP; Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia - COBENGE; Congresso Brasileiro de Engenharia de Produção - CONBREPRO e Colóquio Internacional de Gestão Universitária - CIGU.

Para critérios de análise, foram analisados trabalhos da décima área de engenharia de produção filtrando pesquisas relacionadas à avaliação no ensino superior, conhecida como Educação em Engenharia de Produção.

A coleta de dados foi feita online por meio de artigos pesquisados nas bases de dados dos anais dos eventos, disponibilizados online. A análise dos dados foi realizada considerando um tempo de 5 anos (2014-2018). A Tabela 1 apresenta os resultados da pesquisa feita nos

Caracterização da pesquisa Natureza Aplicada Objetivo Exploratória Abordagem Quantitativa Procedimento Revisão bibliografica

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eventos destinado a Engenharia de Produção em volta de trabalhos realizados perante o tema avaliação no ensino superior nos cursos de produção:

Tabela 1- Últimos Trabalhos Publicados na área de Educação em Engenharia de Produção com foco em Avaliação no Ensino Superior

Evento Ano Total de Artigos Publicados Educação: Avaliação no Ensino Artigos Publicados na Área da

Superior % ENEGEP 2014 1009 0 0,0% 2015 1062 0 0,0% 2016 1118 0 0,0% 2017 1301 2 0,15% 2018 1437 1 0,069% SIMPEP 2014 834 0 0,0% 2015 741 0 0,0% 2016 878 0 0,0% 2017 837 0 0,0% 2018 776 0 0,0% COBENGE 2014 0 0 0,0% 2015 0 0 0,0% 2016 0 0 0,0% 2017 634 2 0,32% 2018 555 4 0,72% CONBREPRO 2014 327 0 0,0% 2015 460 0 0,0% 2016 684 0 0,0% 2017 887 0 0,0% 2018 981 3 0,31% CIGU 2014 440 0 0,0% 2015 258 0 0,0% 2016 254 0 0,0% 2017 215 0 0,0% 2018 182 0 0,0%

Fonte: Autoria Própria (2019)

Foi percebido com a pesquisa que nos eventos de engenharia de produção SIMPEP, ENEGEP E CONBREPRO a quantidade de artigos publicados nos últimos cinco anos dentro do tema avaliação no ensino superior foi bastante baixa, somando nos três eventos apenas 6 artigos publicados no decorrer de cinco anos, onde no ENEGEP foram publicados 2 em 2017 e 1 em 2018, no SIMPEP nenhum e no CONBREPRO um total de 3 artigos publicados no ano de 2018.

Vale lembrar que tal realidade consiste de algo natural, pois os eventos buscam abordar a Engenharia de Produção em sua forma plena, mas, por ter em sua área uma

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abordagem educacional, apresenta a oportunidade para publicações futuras que preencham esta lacuna por falta de publicações relacionadas a área da educação.

Quando pesquisado no COBENGE, que consiste em um evento de educação para engenharias, esse número foi equivalente aos números dos três eventos anteriores, com 2 artigos publicados em 2017 e 4 em 2018, considerando que não foi encontrada nenhuma base de dados para os anos de 2014, 2015 e 2016 nesse evento. Ressalta-se que este foi o evento com a maior probabilidade equiparada aos artigos publicados no ano de 2018 com 0,72% de artigos na área observada.

Para fechar a análise, foi investigada a quantidade de artigos publicados com esse tema em um evento internacional na área de educação, CIGU, e assim como no SIMPEP, não foi encontrada nenhum registro de publicações para o tema investigado.

Analisando estes resultados, o Gráfico 1 a seguir apresenta tendências de publicações dos eventos ENEGEP, CONPREBRO e COBENGE em relação aos anos de 2017 e 2018, o que dá a entender que o tema é discutido e trabalhado pouco, porém já está começando a ser pesquisado e publicado em relação aos anos de 2017 e 2018 comparado com os anos de 2014, 2015 e 2016, que não foi encontrado nenhuma pesquisa.

Gráfico 1- Publicações nos Últimos cinco em Avaliação no Ensino Superior nos Eventos Analisados:

Fonte: Autoria Própria (2019)

O Gráfico 1, apresentado sugere uma tendência de um cenário que já começou a ser trabalhado, que mesmo irrisório em relação ao total de publicações de cada evento, tem certo significado para repercussão do tema em relação aos anos posteriores.

Entre os eventos analisados foram destacados alguns trabalhos como importantes para sugestão de aprimoramento para futuras pesquisas, tais como os quatro dos seis trabalhos encontrados no COBENGE:

• Percepção docente e discente sobre instrumentos de avaliação da aprendizagem; • Prática docente na educação em engenharia: uso de tecnologia educacional com

base em metodologia;

• Sistemas de avaliação do ensino superior na américa latina: uma análise comparativa;

• Aplicação do método espiral de ensino (mee) - 3º ciclo.

• Dos demais analisados, se verificou dois trabalhos bastante pertinentes dos três publicados no enegep, tais como:

• A iniciação científica e sua influência na formação acadêmica de uma instituição de ensino superior privada de Manaus-AM;

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 2014 2015 2016 2017 2018 CIGU COBENGE CONBREPRO SIMPEP ENEGEP

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• O grau de entendimento dos professores das instituições de ensino superior sobre avaliação e abordagens do processo de ensino aprendizagem: o caso da UFC.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Após a formulação do problema do estudo, pôde-se chegar a um objetivo relacionado ao quanto era importante as discussões relacionadas a avaliação no ensino superior afunilando para o curso de Engenharia de Produção. Ao fim das investigações, conclui-se então, que o objetivo do presente trabalho foi atingido.

Considerando o contexto da avaliação como base para o processo educacional em todas as fases do estudo, onde o aluno e o professor são os autores nesse cenário e que as formas de avaliação dentro desse contexto precisam ser discutidas e melhoradas até atingir um grau de qualidade plausível, as publicações de trabalhos nesse enfoque foram analisada como de volume baixo em eventos como ENEGEP, SIMPEP e CONBREPRO, que distribuem entre suas áreas temáticas Educação na Engenharia de Produção. No COBENGE, que consiste em um evento que aborda sobre educação nas engenharias, foi filtrado uma quantidade maior em relação aos demais eventos, porém, ainda baixa.

No CIGU, que trata de um evento internacional que trabalha em torno das áreas de educação, não foi encontrada nenhuma pesquisa, o que pode ter resultado refletido das poucas publicações nos eventos relatados no parágrafo anterior.

Percebe-se com isso, a necessidade de trabalhar disciplinas mais ligadas ao processo de avaliação utilizado nos cursos superior em Engenharia de Produção, especialmente no ENEGEP, SIMPEP e CONBREPRO, que tiveram números baixos de publicações em relação ao tema, visto que os eventos disponibilizam áreas com esse foco.

Mesmo com um número baixo de publicações encontradas, foram verificadas tendências de publicações nos eventos ENEGEP, CONBREPRO E COBENGE em relação aos anos de 2017 e 2018, o que leva a crer que o tema já está sendo discutido e trabalhado e abre margem para o interesse de publicações em outros eventos que não tiveram publicações, como o CIGU e o SIMPEP.

Por não se tratar de um trabalho de cunho pontual, pode ser aplicado ao passar dos anos em trabalhos futuros, com o foco de identificar se ocorreram avanços quanto as pesquisas e aplicações relacionadas ao determinado tema, e equiparar-se ao presente estudo.

REFERÊNCIAS

APPOLINÁRIO, Fabio. Dicionário de Metodologia Científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. GARCIA, G. Descubra os melhores métodos de avaliação para seus alunos. Disponível em: <https://www.provafacilnaweb.com.br/blog/metodos-de-avaliacao/>. Acesso em: 08 de agosto de 2019.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: Uma Prática em Construção da Pré-Escola à Universidade. Porto Alegre: Mediação, 1998.

LOPEZ, Susana Tor et al. Service-learning as Training for Social Entrepreneurship: An Experience in the University. Procedia-Social and Behavioral Sciences, v. 139, 2014.

LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2011.

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LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1999. MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPE, 1986. (Temas básicos de educação e ensino).

RODRIGUES, Maria Lucia; LIMENA, Maria Margarida Cavalcanti (Orgs.). Metodologias multidimensionais em Ciências Humanas. Brasília: Líber Livros Editora, 2006.

ROLOFF, Micheli Cristina Starosky; ROLOFF, Márcio Lucio. 20 anos de magistério e algumas experiências de processos avaliativos. Rio do Sul/SC: 2018.

SADLER, Philip; GOOD, Eddie. The impact of self-and peer-grading on student learning.Educational assessment. 2006.

SANT'ANNA, Ilza Martins. Por que avaliar? Como avaliar? Critérios e Instrumentos. Petrópolis: Vozes, 1995.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2007.

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