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Indução da maturação ovariana no camarão-rosa Penaeus subtilis Pérez-Farfante, 1967, através da progesterona

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EiSLCM

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PESCA

INDUÇÃO DA MATURAÇÃO OVARIANA NO CAMARÃO-ROSA

Penaeus subtilis PÉREZ-FARFANTE,1967, ATRAVÉS DA PROGESTERONA

FRANCISCO BARRETO DE OLIVEIRA FILM

Dissertação apresentada ao Departamento de Engenharia de Pesca do Centro de Ciências Agrárias da Universidade

Federal do Ceará, como parte das exigências para a obtenção do titulo de Engenheiro de Pesca.

Fortaleza - Ceará 1995/1

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Biblioteca Universitária

Gerada automaticamente pelo módulo Catalog, mediante os dados fornecidos pelo(a) autor(a)

O47i Oliveira Filho, Francisco Barreto de.

Indução da maturação ovariana no camarão-rosa Penaeus subtilis Pérez-Farfante, 1967, atraves da progesterona / Francisco Barreto de Oliveira Filho. – 1995.

20 f. : il.

Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) – Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias, Curso de Engenharia de Pesca, Fortaleza, 1995.

Orientação: Profa. Dra. Tereza Cristina Vasconcelos Gesteira. 1. Camarões. I. Título.

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Prof Dra. Tereza Cristina Vasconcelos Gesteira - Orientadora -

COMISSÃO EXAIVilNADORA

Prof. Phd Cassiano Monteiro - Neto

Prof. Wladimir Ronald Lobo Farias

VISTO

Prof. Luis Pessoa Aragao

Chefe do Departamento de Engenharia de Pesca

Prof. Moisés Almeida de Oliveira Coordenador do Curso de Engenharia de Pesca

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Professora Tereza Cristina Vasconcelos Gesteira, pela orientação e paciência dada a realização deste trabalho.

Ao Livino José Silveira Soares Sales, proprietário da Fazenda Artemisa Aquicultura S/A pela cessão dos espécimes de camarão utilizadas nesta pesquisa e pela acolhida muito gentil nas instalações da sua empresa.

Aos colegas do LABOMAR: Renata, Lni72, Henrique, Fran e Elvidio pelo auxilio na digitação e colaboração nos trabalhos experimentais.

minha esposa Margarida, pelo incentivo e especialmente aos meus pais, Sr. Francisco Barreto e Sra. Ruth Barreto.

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1. INTRODUÇÃO

A explotação de camarões da familia Peneidae é uma atividade altamente difundida nas regiões tropicais e subtropicais do mundo e proporciona altos rendimentos econômicos aos 'Daises exploradores.

A pesca de camarões foi inicialmente uma atividade de pescadores artesanais das regiões litorâneas, tendo crescido em intensidade e técnicas, a partir dos anos 50. A melhoria das condições de comercialização, o estimulo dos preços do mercado internacional e a demanda do produto por parte dos países mais ricos, principalmente da Europa, Estados Unidos e Japão provocaram o crescimento acelerado na pesca desses crustáceos. Desta forma, no inicio da década de 80 a produção mundial de peneideos já havia alcançado 700 mil toneladas (Gulland and Rothschild, 1984).

Segundo Paiva (1981), as maiores capturas mundiais ocorreram em águas tropicais e subtropicais, sendo que as melhores áreas de pesca de camarões peneideos se localizam na faixa ocidental. 0 mesmo autor considerou o Brasil como um dos maiores produtores da América do Sul.

A captura de camarões no Norte e Nordeste do Brasil teve inicio em 1959 com embarcações estrangeiras. Só a partir da década de 70 foi que as embarcações brasileiras iniciaram esta atividade, tendo alcançado rápido crescimento (Dias-Neto & Mesquita, 1988).

A explotação de camarões no litoral Norte do Brasil é exercida por embarcações sediadas no Pará, Amapá, Piaui e Ceará que atuam desde de Tutóia

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(MA) até a fronteira com a Guiana Francesa ( Perez-Farfante,1969). Segundo Dias-Neto & Mesquita op. cit. , o camarão rosa participa com cerca de 90% dos desembarques.

0 camarão rosa, Penaeus subtilis ocorre desde as Antilhas, ao longo da costa ocidental Atlántica da América Central e do Sul até o litoral do Rio de Janeiro, no Brasil (Holthius,1980).

No Estado do Ceará existem quatro empresas de carcinicultura marinha abrangendo uma área total de 500 hectares (Coelho et al, 1990). Estas empresas cultivam principalmente a espécie P. subtilis, sendo que a obtenção de pós-larvas em número suficiente para atender suas demandas, ainda se constitui um dos seus problemas.

As técnicas de indução da maturação dos camarões marinhos em cativeiro tem progredido bastante nos últimos anos. Em geral o controle da reprodução dos peneideos é feita através da ablação do pedúnculo ocular, manipulação nutricional ou da temperatura da água. Sabe-se que a maturação dos ovários e a desova nos crustáceos é regulada por hormônios. Existem registros de pesquisas utilizando com relativo sucesso hormônios gonodocoriônicos humanos (Bomirski and Klek-Kawinska, 1976) e gonodotropina hipofisária (Zukowska-Arendarczyk, 1981). Kulkami & Joshi (1979) e Yano (1985) conseguiram introduzir a maturação e a desova em duas espécies de camarões marinhos, respectivamente dos gêneros Parapenaeopsis e Metapenaeus, usando progesterona.

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Contudo o uso de hormônios exógeneos ainda não está bem estabelecido, as informações ainda são fragmentadas e não foi encontrado registros para o Brasil.

Este trabalho foi conduzido para investigar os efeitos da Progesterona sobre o desenvolvimento ovariano da espécie Penaeus subtilis, considerando a sua grande importância para a carcinicultura cearense.

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2. MATERIAL E METODOS

Os camarões usados nesta pesquisa foram provenientes da Fazenda Artemisa Aquicultura S/A localizada no município de AcaraCi - CE. Após a captura nos viveiros de engorda, os indivíduos foram transferidos para sacos plásticos

contendo égua do ambiente de coleta e oxigénio. Estes

saws

foram fechados com

liga de borracha, acondicionados em caixas isotérmicas com gelo e transportados para Fortaleza. Ao chegar no laboratório, os sacos plásticos foram transferidos, ainda fechados, para os tanques de estocagem, onde permaneceram por um período de tempo suficiente para a adaptação dos indivíduos à nova temperatura da água, quando então foram liberados. Os camarões foram mantidos nestes tanques, contendo agua do mar, dotados de filtro biológico e aeração constante, onde permaneceram por aproximadamente dez dias, alimentados a base de ração de engorda para camarão (SIBRA S/A).

0 trabalho experimental compreendeu duas etapas:

Etapa I - um total de 45 indivíduos retirados dos tanques de aclimatação, sendo 28 fêmeas e 17 machos, foram submetidos aos procedimentos de medição e pesagem. 0 comprimento total (distância linear entre a margem post-orbital e a extremidade do telson) foi obtido usando um paquimetro de aço com precisão de 0,01mm, estando os indivíduos apoiados em superfície plana. 0 peso total foi tomando em balança de precisão OHAUS. Após estes procedimentos, cada fêmea recebeu uma injeção de Progesterona (SIGMA) diluída em etanol absoluto (1pg/p1), numa dosagem de 0,1pg de Progesterona por grama de peso.

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Esta dosagem foi calculada a partir de uma solução com uma concentração de 100pg de progesterona em 50m1 de etanol absoluto. 0 hormônio foi aplicado no músculo do 12 segmento abdominal, usando-se uma seringa hipodérmica. 0 grupo do controle foi injetado com 0,1p1 de etanol absoluto/g de peso do individual. Terminadas as aplicações, os indivíduos foram colocados em tanques de cimento amianto, revestidos internamente com tinta epoxi preta, montados com filtro biológico e aeraçâo constante. Foi utilizado um total de cinco tanques, sendo dois de 500 litros e três de 250 litros. Os tanques de 500 litros receberam oito fêmea e quatro machos, os de 250 litros foram povoados com cinco fêmeas e três machos, correspondendo a quatro tanques das repetições e um dos controles.

Os camarões foram alimentados diariamente, numa proporção de 5% da biomassa estocada, sendo 2% de artêmia adulta congelada ofertada pela manhã e 3% da ração para engorda de camarão (SIBRA) ofertada à tarde. A temperatura mantida durante o experimento foi de 28°C (±1°C) e salinidade de 33%o (±2%o).

Os camarões foram examinados no 32, 82, 152, 212 e 282 dia após o tratamento, para observação visual (através da carapaça) do desenvolvimento dos ovários. No 302 dia todos os indivíduos foram sacrificados para retirada das geinadas. Cada ovário foi fixado em formol salino 4% neutralizado com borax, por 12 horas. A seguir, foi desidratado numa série crescente de álcool, diafanizado em xilol e incluído em parafina. Os cortes histológicos (6p) foram feitos com micrátomo manual Spencer e corados peio método Hematoxilina-Eosina de Harris.

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A classificação dos estádios de desenvolvimento das g6nadas foi baseada em Neiva et al.,1971.

Etapa II - esta etapa seguiu os procedimentos anteriormente descritos na etapa I, exceto que a dose hormonal aplicada em cada fêmea foi dobrada para 0,2pg/g de peso do indivíduo. Devido a mortalidade durante o período de aclimatação, os tanques de 500 litros foram estocados com apenas cinco fêmeas e dois machos e os tanques de 250 litros com três fêmeas e um macho. Durante o período experimental (30 dias), os indivíduos foram alimentados numa proporção de 5% da biomassa estocada, sendo 1% de ração peletizada no inicio da manhã, 2% de artêmia adulta congelada no inicio da tarde e 2% do molusco bivalvo ao anoitecer. No trigésimo dia os indivíduos foram dissecados para retirada das g6nadas, que foram submetidas aos procedimentos histológicos referidos na etapa I.

Os cortes histológicos foram analisados em microscópio óptico Spencer e fotografados.

A análise histológica teve como objetivo, confirmar a determinação dos estádios de desenvolvimento maturativo.

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7 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

0 comprimento total médio dos individuos usados na etapa I foi 107,63 mm e o peso médio 17,84 g. A sobrevivência durante o experimento foi total, tendo-se registrado várias mudas, tanto no tanques povoados com individuos injetados com hormônio, como no grupo de controle. Não foi observado nenhuma mudança no comportamento nos camarões após as injeções, como por exemplo agitação ou perda de apetite.

Os exames macroscópicos realizados nos 32, 82, 182, 21° e 282 dias indicaram que os ovários das fêmeas injetadas e das fêmeas do controle estavam pouco desenvolvidos e que não ocorrera nenhum acasalamento.

As análises histológicas realizadas após 302 dia confirmaram as observações macroscópicas. Os ovários das fêmeas tratadas com progesterona encontravam-se no estádio I de desenvolvimento gonadal, apresentando uma predominância de células basófilas (Figura l). Segundo Neiva este estágio caracteriza-se por células pequenas arredondadas ou polédricas cujo o citoplama se cora intensamente pela hematoxilina.

Os ovários das fêmeas do controle, encontravam-se em estágio de desenvolvimento semelhante ao anteriormente descrito.

Yano (1985) estudando a ação da progesterona sobre os ovários do camarão Meta penaeus ensis obteve resultados satisfatórios. Um mês após a aplicação numa dosagem de 0,1 p.g/g de peso, observou que os individuos tratados apresentava ovários mais desenvolvidos do que os do controle. A

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diferença entre os resultados obtidos por este autor e a presente pesquisa, talvez seja porque se tratam de diferentes espécies, consequentemente com diferentes respostas aos estímulos hormonais. Kulkami et al (1979) observou que os indivíduos da espécie Para penaeopsis harriwickil injetados com 10 µg de progesterona em dias alternados, mostraram um aumento significativo no índice ovariano e diâmetro dos ovácitos, depois 10 a 20 dias.

O comprimento total médio dos indivíduos da etapa II foi 102,44mm e o peso médio 13,96g. Durante o período experimental foram observadas mudas em todos os tanques. A partir do 15° dia da aplicação da progesterona, o exame macroscópico dos ovários mostrou que, as gônadas dos camarões injetados estavam mais desenvolvidas do que as do controle. Ao completar trinta dias estas diferenças foram bem mais evidentes.

A análise histológica comprovou as observações macroscópicas, os ovários dos camarões tratados com progesterona atingiram o estádio II, que segundo Neiva et al (1971) caracteriza-se por células germinativas acidófilas, volumosas e de forma irregular, citoplasma eosinófilo, sendo delimitadas por septos de tecido conjuntivo (Figura II). Neste estádio, os ovocitos estão muito próximos de completar a maturação - estádio ifi - quando as células apresentam corpos periféricos, que são estruturas citoplamáticas em forma de bastonetes.

Os ovários dos indivíduos do controle encontram-se no estádio I, já anteriormente descrito na etapa I (Figura III). Apesar de ter sido introduzido um novo componente na dieta ofertada na etapa II, pode ser dito que o processo

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maturativo não resultou desta modificação, uma vez que os ovários dos indivíduos do grupo de controle permaneceram em estádio I.

Mesmo, tendo se observado um desenvolvimento gonadal próximo a maturação,em todos os indivíduos submetidos ao tratamento com progesterona, não foi registrado nenhum acasalamento. Provavelmente, este fato se deveu ao tamanho do tanque. Yano (1985) registrou que as espécies Penaeus japonicus e

Metapenaeus ensis não acasalaram em tanques de 3m3 , mas o fizeram com

sucesso em tanques maiores.

0 fato da maturação gonadal não ter se completado sugere que a dose de progesterona empregada maior do que aquela adotada na Etapa I, não foi suficiente. Possivelmente, uma dose um pouco maior, ministrada de uma só vez, para evitar elevada mortalidade como relatada para a metodologia de Kulkami et al., resultaria no completo desenvolvimento gonadal.

Segundo, Chamiaux-Cotton & Payen (1988) nos crustáceos decápodos a vitelin (pricipal proteína do viltelo) é sintetizado no ovário e/ou hepatopâncreas. Contudo, até o momento ainda não está claro o controle endócrino da sua síntese. A conversão do colesterol em progesterona foi detectada nos ovários da lagosta Panulirus japonicus, por Kanazawa & Jeshima (1971). De acordo com Yano (1985) a progesterona quando aplicada no camarão pode servir como um precursor do hormônio estimulante da viltelogênese ou mesmo assumir esta função.

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4. CONCLUSÕES

Através do presente trabalho, as seguintes conclusões podem ser delineadas:

- A espécie

Penaeus subtifis

apresentou boa tolerância as

concentrações de progesterona, que foram aplicadas.

- A dosagem de 0,14/g de peso do indivíduo não resultou em maturação dos ovários.

- Foi obvservado um desenvolvimento gonadal bem proximo da maturação completa com a dose 0,24/g de peso do indivíduo, demonstrando que a espécie testada responde ao tratamento com progesterona.

- Sugerimos novos testes com aumento gradual da dosagem da progesterona, para que possa ser encontrada a concentração ideal para indução do completo desenvolvimento gonadal e desova.

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5. RESUMO

Uma série de estudos sobre os fatores que regem o processo de desenvolvimento gonadal em crustáceos decápodos vem sendo desenvolvida nos últimos anos. No momento, entre outras pesquisas, vem sendo investigado o efeito de hormônios exógenos na maturação ovariana de algumas espécies de camarões marinhos.

0 presente trabalho investiga a ação da progesterona sobre o processo reprodutivo na espécie Penaeus subtilis. Duas etapas experimentais foram efetuadas: Etapa I - Um total de 45 indivíduos, sendo 28 fêmeas e 17 machos foram mantidos em cinco tanques, tendo os parâmetros ambientais como oxigênio, salinidade e temperatura devidamente controlados.

As fêmeas dos grupos testes receberam uma injeção de progesterona, diluída em etanol absoluto, numa dosagem final 0,1µg/g de peso. As fêmeas de grupo de controle foram injetadas com 0,1 p.1 de etanol absoluto/g de peso. No 30° dia após o tratamento os indivíduos foram sacrificados para exame macro e microscópico das gc3nadas. Etapa II - Seguiu o mesmo protocolo da etapa anterior, tendo como modificação apenas o aumento da concentração da dose de progesterona, que foi de 0,2µg/g de peso. Como resultados, foi observado que os indivíduos que receberam 0,1µg de progesterona por grama de peso não apresentaram desenvolvimento gonadal diferente do grupo de controle. Os exames histológicos mostravam que todos estavam no estádio I de maturação

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gonadal. Já os indivíduos da etapa II, quando examinados no 300, apresentavam ovários próximos a maturação (estádio II), enquanto os camarões do grupo de controle encontravam-se no estádio I.

Estes resultados sugerem que uma concentração de progesterona, um pouco mais elevada, poderá induzir uma completa maturação gonadal na espécie estudada.

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6. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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uma fêmea da espécie Penaeus subtilis tratada com 0,1 gg de progesterona pôr g de peso individual. Células gerrninativas basófilas (B) Coloração Hematoxilina Eosina. Aumento: 310 x aproximadamente.

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Figura II - Ovário de uma fêmea da espécie Penaeus

subtiiis tratada com 0,2 pg de progesterona pôr g de peso individual mostrando a predominância de células acidófilas sem corpos periféricos (A) e algumas células basófilas (B). Coloração Hematoxiiina - Eosina. Aumento: 150 x aproximadamente.

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Figura III - Porção do ovário e tecidos adjacentes de uma fêmea da espécie Penaeus subtilis, pertencente ao controle da Etapa II, mostrando as células basófilas

(B). Coloração Hematoxilina - Eosina. Aumento: 310 x

aproximadamente.

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