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A TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO PÚBLICA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS SOB A ÉGIDE DA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL

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CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO

ALICE MARIA COSTA BOTELHO GARCIA

A TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO PÚBLICA DA

CÂMARA DOS DEPUTADOS SOB A ÉGIDE DA LEI

DE RESPONSABILIDADE FISCAL

Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação do Cefor como parte das exigências do curso de Especialização em Gestão Pública Legislativa.

Brasília 2010

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CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO

1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

Título; A Transparência na Gestão Pública da Câmara dos Deputados sob a égide da Lei de Responsabilidade Fiscal

Autor; Alice Maria Costa Botelho Garcia

Finalidade/Natureza do projeto; Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação do Cefor.

Instituição;Câmara dos Deputados Data;

Orientador.

Resumo: O estudo versará sobre a aplicabilidade do princípio da transparência sob a égide da LRF às contas da Câmara dos Deputados, delineadas no Portal da Transparência, tendo como objetivo comprovar se de fato a norma é cumprida em sua plenitude em relação publicidade dos dados da execução financeira e orçamentária da Casa. Consistirá em uma pesquisa normativa e documental, com abordagem qualitativa, tecendo comparativos entre opiniões de autores renomados sobre a transparência no serviço público, bem como matérias publicadas em revistas especializadas. Essa análise acadêmica permitirá comprovar se os requisitos legais estabelecidos na LRF quanto a transparência são cumpridos pela Câmara, dimensionando também a qualidade dos dados disponibilizados no Portal da Transparência

2. APRESENTAÇÃO

2. APRESENTAÇÃO

2. APRESENTAÇÃO

2. APRESENTAÇÃO

O interesse pelo tema pautou-se na necessidade vivenciada no fornecimento de dados financeiros dos contratos administrativos firmados, para o controle do TCU, celebrados entre a Câmara dos Deputados e as diversas empresas que foram vencedoras dos certames licitatório.

Os dados fornecidos eram transmitidos com fidelidade, mas devido a equívocos na alimentação do sistema dados, ocorreram diversas distorções na interpretação dos valores, onde o sistema não identificava ou diferenciava o que era um contrato inicial de um aditivo de acréscimo/decréscimo e/ou prorrogação, o sistema fazia automaticamente a soma dos valores das informações pelo CNPJ das empresas, somando os valores não os individualizando por evento.

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Isso gerou um grande problema em relação à imprensa, inclusive com publicações distorcidas da realidade na execução financeira e orçamentária da Casa, principalmente a contratação de mão-de-obra, publicidade e aquisição de equipamentos de informática.

Portanto, com vistas a alcançar o cidadão comum, com uma linguagem de fácil entendimento, sem o rebusco técnico e os dados que alimentam o portal da transparência devem ser ofertados por gestor que prime pela moral e ética dessas operações, cuidando para que não haja interferência de instituição diversa à Casa, zelando pelo fiel cumprimento da legislação em vigor.

3. PROBLEMA

3. PROBLEMA

3. PROBLEMA

3. PROBLEMA

A Lei Complementar nº101/2000, que trata da Lei de Responsabilidade Fiscal, em seu artigo 48, assegura ampla divulgação da execução orçamentária e financeira dos órgãos públicos, por meio eletrônico, para livre acesso das informações por todo o cidadão, com o objetivo de exercer plenamente seus direitos, pela informação plena e participativa, oferecida pelo princípio da transparência.

Também a Lei Complementar 131/2009, com a inserção do artigo 48-A, alterou o texto original no inciso II do parágrafo único do artigo 48, onde os entes da Federação disponibilizarão, a qualquer pessoa física ou jurídica, o acesso as informações sobre as receitas e despesas executadas pelas unidades gestoras.

A objetividade da transparência das contas públicas, com maior publicidade da execução financeira e orçamentária dos entes públicos, incentivaria uma maior participação popular nos processos de elaboração da proposta orçamentária, com fins a uma melhor aplicabilidade dos recursos públicos em prol do cidadão.

Com base nos princípios constitucionais estabelecidos no art. 37 da Constituição Federal/88, assegura-se a elaboração do orçamento público, pela administração da coisa pública pelos seus gestores, com a interferência participativa do indivíduo comum e acesso à publicidade dessas contas conforme o princípio da transparência.

Esses princípios seriam necessários para compreender a sistemática da Lei de Responsabilidade Fiscal na aplicabilidade da transparência das

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contas públicas por toda administração em seus diversos setores.

A partir do alcance das informações ofertadas pelo princípio da transparência, o cidadão poderia fazer um melhor controle e fiscalização da distribuição dos recursos pelas dotações orçamentárias, visando o equilíbrio fiscal e o planejamento com auxílio do controle da gestão pública. Através do levantamento da legislação que nortearia a transparência dos entes públicos, em especial ao que se refere a obrigações da Câmara dos Deputados procuraremos traçar um parâmetro comparativo entre o que a Casa apresenta no Portal da Transparência e o que está estabelecido na legislação. Nesse sentido, há que se indagar:

O que poderá ser feito para melhorar a transparência? Falta algum dado a ser inserido? Quais os órgãos que faltam disponibilizar os dados? As informações ofertadas são confiáveis? A inclusão total dos dados está sendo tratada?

4. OBJETIVOS

4. OBJETIVOS

4. OBJETIVOS

4. OBJETIVOS

4.1. Geral:

Comparar o que a legislação estabelece quanto a transparência e o que a Câmara dos Deputados disponibiliza em seu portal.

4.2. Específicos:

Analisar a legislação específica sobre a transparência na administração pública;

Identificar mecanismos administrativos de cumprimento da LRF pela Câmara dos Deputados;

Descrever os dados sobre a execução financeira e orçamentária disponibilizados pela Câmara dos Deputados no Portal da Transparência;

Analisar a qualidade dos dados veiculados no site sobre a fidelidade de execução financeira e orçamentária da Casa.

5. JUSTIFICATIVA

5. JUSTIFICATIVA

5. JUSTIFICATIVA

5. JUSTIFICATIVA

O alarde feito pela imprensa, muitas vezes pelo excesso de escândalos envolvendo o nome da Instituição, levou ao descrédito público da Câmara dos Deputados, acentuando-se, principalmente a dúvida de como é gasto o dinheiro público.

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Essa visão negativa permite que o cidadão faça um pré-julgamento do mau uso do dinheiro público pela Casa e seus membros. Desconhece, portanto, a obrigatoriedade e a aplicabilidade da Lei de Responsabilidade Fiscal, principalmente no tocante à transparência das contas da Câmara, que hoje estão disponíveis no Portal da Transparência, com livre acesso a todo e qualquer cidadão.

Com o intuito de melhorar a imagem da Câmara dos Deputados junto a população, iremos verificar o que a legislação estabelece quanto a transparência e o que é disponibilizado no Portal da Transparência e se de fato é demonstrado a fiel execução financeira e orçamentária do recurso público recebido pela Casa.

6. REVISÃO DA LITERATURA

6. REVISÃO DA LITERATURA

6. REVISÃO DA LITERATURA

6. REVISÃO DA LITERATURA

A Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar n.º 101/2000) foi criada com a tarefa de prevenir riscos e corrigir desvios na gestão fiscal pública, inseriu o princípio da transparência, que se tornou importante instrumento na moderna administração dos recursos públicos, com a leitura acessível dos dados por toda a sociedade.

A abordagem do princípio da transparência a partir da alteração do art. 48 pela Lei Complementar 131/2009, focou um maior acesso a informação por meios eletrônicos, como a Internet, e em páginas abertas dos órgãos públicos, assim defendido Porto (2010), como uma forma de promover a transparência, com incentivo a uma participação popular mais ampla, conferindo legitimidade e moralidade às contas públicas.

Com a divulgação das atividades desempenhadas pelos órgãos públicos, a inclusão do cidadão no processo de tomada de contas dos governantes, levará a inserção da sociedade como partícipe dos atos públicos, que poderão manifestar sua opinião, de maneira consciente, respondendo ao chamado para participar de audiências públicas para a definição de objetivos e metas do Plano Plurianual.

O princípio da transparência nos remete a dimensionar a conseqüente inserção da sociedade como parte integrante e condicionante dos atos da administração, com o acesso as informações publicadas e a melhoria da participação popular no planejamento e na execução do orçamento, será possível alcançar uma gestão pública mais responsável e mais

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comprometida com os resultados em prol da sociedade.

Os aspectos relacionados ao funcionamento do aparelho público e a aplicação dos recursos da tecnologia da informação e comunicação, segundo Veríssimo (2009), a transparência como forma de controle e fiscalização pelo cidadão, é um meio de assegurar a participação popular na administração do orçamento público, visando assegurar o exercício pleno da cidadania.

Podemos ressaltar a ética como característica inerente a toda ação do gestor da coisa pública, Silva e Campelo (2005) enfocam que é um elemento vital entre a relação do Governo/sociedade, com o objetivo de produzir uma realidade social justa e focada no bem-estar coletivo, com foco nas ações governamentais que fomentem a transparência utilizando novas tecnologias para a disseminação da informação.

Vislumbremos, pois, os esforços governamentais destinados a uma nova ordem de comunicação e informação, em linguagem simplista, entre o poder público e o cidadão, facilitando a compreensão dos dados disponibilizados pela grande parte da população, assegurando o livre acesso, aberto e irrestrito assegurando o caráter público da aplicabilidade do orçamento público de maneira transparente.

7. METODOLOGIA

7. METODOLOGIA

7. METODOLOGIA

7. METODOLOGIA

7.1 – Delimitação:

A análise será feita a partir da transparência estabelecida pela LRF em relação às contas públicas da Câmara dos Deputados, quanto ao seu fiel cumprimento pela edição do Portal da Transparência.

7.1 – Fonte

Levantamento das normas e legislações que envolvem a transparência estabelecida na LRF, junto ao portal do Planalto e análise dos dados do Portal da Transparência com pesquisa junto aos Gestores do portal.

7.2 – Procedimentos

O estudo consistirá em uma pesquisa normativa e documental, com abordagem qualitativa, tendo em vista às opiniões de autores renomados que versem sobre a transparência no serviço público, bem como matérias publicadas em revistas especializadas.

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Câmara de todos os requisitos legais estabelecidos na norma em relação a transparência das contas públicas e se for necessário apontar o que se poderá melhorar nos dados disponibilizados.

8. CRONOGRAMA

8. CRONOGRAMA

8. CRONOGRAMA

8. CRONOGRAMA

ATIVIDADE ATIVIDADE ATIVIDADE

ATIVIDADE PERÍODOPERÍODOPERÍODOPERÍODO

10/10 11/10 12/10 01/11 02/11 03/11 04/11 05/11 06/11 07/11 Revisão do Porjeto X X Levantamento Bibliográfico X X Análise do Portal da Transparência X Entrevista com os gestores

do Portal da Transparência X Elaboração da monografia/ revisão X X Aprovação do orientador/ Correção X X Apresentação da monografia X

9. BIBLIOGRAFIA

9. BIBLIOGRAFIA

9. BIBLIOGRAFIA

9. BIBLIOGRAFIA

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Referências

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