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Biblioteca Digital do IPG: Relatório de Estágio Curricular – Gabinete de Comunicação e Imagem da Unidade Local de Saúde (Guarda)

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(1)

TPG

orGuarda

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Licenciatura em Comunicação e Relações Públicas

Daniela Sofia Silva Figueiredo dezembro

1

2O1

(2)

Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto

Instituto Politécnico da Guarda

R E L A T Ó R I O D E E S T Á G I O

DANIELA SOFIA SILVA FIGUEIREDO

RELATÓRIO PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE LICENCIADO EM COMUNICAÇÃO E RELAÇÕES PÚBLICAS

(3)

II

Ficha de Identificação

Nome de Aluna

Daniela Sofia Silva Figueiredo

Estabelecimento de Ensino

Instituto Politécnico da Guarda

Docente Orientador: Doutor Mário Meleiro

Instituição onde se realiza o estágio

Gabinete de Comunicação e Imagem da Unidade Local de Saúde da Guarda (ULSG) Avenida Rainha D. Amélia, 6300-858 Guarda

Telefone: 271 210 840

Supervisor na Instituição: Mestre Carla Pinheiro Fantasia

Duração de Estágio

Início de Estágio: 16 de setembro de 2016 Fim de Estágio: 16 de dezembro de 2016 Duração: 3 meses

(4)

III

“Às vezes alguém cria uma grande impressão por ter dito alguma coisa, e às vezes alguém cria uma impressão igualmente grande ficando calado.”

Dalai Lama1

(5)

IV

Agradecimentos

Mais uma etapa que termina e só é possível devido às pessoas que sempre estiveram presentes na minha vida e ao longo de todo o meu percurso.

Começo por agradecer ao Instituto Politécnico da Guarda, por todos os anos que me acolheu.

Agradeço reconhecidamente ao meu orientador, Prof. Doutor Mário Meleiro, e à Coordenadora do Gabinete de Comunicação, Mestre Carla Fantasia, pelo tempo despendido, o saber, os conselhos e os incentivos que me deram alento ao longo dos três meses de estágio.

Ao Conselho de Administração da ULSG da Guarda, que me acolheu e me considerou sempre como se fosse uma funcionária da instituição.

Agradeço também à Marisa, que também integra o Gabinete de Comunicação e Imagem e que também me acolheu com simpatia e disponibilidade total.

Às minhas amigas Vanessa e Ângela que, desde pequenas, sempre estiveram comigo, sempre me ajudaram a crescer, sempre me apoiaram e sempre acreditaram em mim, por vezes mais do que eu própria.

À Comissão de Praxe, por todos os ensinamentos e valores que me acrescentou e pela união que se criou durante todo o tempo e que se manteve após a minha saída.

Em último, mas realçando que eles serão sempre os primeiros no meu percurso de vida, à minha família.

Aos meus pais, Figuras ímpares na minha vida, que sempre lutaram para que os meus sonhos e ambições se tornassem realidade.

(6)

V

Ao meu pai e à minha mãe agradeço pelos sacrifícios feitos em prol de um futuro melhor para mim.

À minha irmã, minha segunda mãe, agradeço pela ajuda incansável na construção do meu percurso que sempre tratou como se dela fosse. À minha irmã, que nunca deixou que nada me faltasse.

Agradeço ao meu cunhado que, sem qualquer obrigação, sempre me apoiou e ajudou sem qualquer hesitação.

(7)

VI

Resumo

O estágio curricular é uma espécie de ponte que liga a vida académica à vida profissional. Marca a conclusão do curso de Comunicação e Relações Públicas (CRP) e antecipa o tempo de aplicação da teoria à prática no mercado de trabalho.

O presente relatório reflete o trabalho desenvolvido durante três meses de estágio no Gabinete de Comunicação e Imagem da Unidade Local de Saúde da Guarda.

Durante este período, tive oportunidade de colocar em prática os conhecimentos teóricos adquiridos no curso de CRP.

Entre as tarefas realizadas, destaco a elaboração de cartazes, a produção de textos para as redes sociais e organização, acompanhamento e reportagem dos eventos organizados pela ULSG da Guarda.

O estágio surpreendeu-me pela positiva e é uma experiência que fica na memória.

O presente relatório estrutura-se em duas partes, a apresentação da instituição e o desenvolvimento do estágio.

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VII

Abstract

The curricular internship is a kind of bridge that connects the academic life to the professional life.

Marks the conclusion of the course of Communication and Public Relations and antecipates the time of the theory to practice in the market world.

This report reflects the work developed for three months in the communication and image department of the local health unit of Guarda.

During this period i had the chance to put to practice my knowledge aquired on the CRP curse.

Between tasks i highlight the creation of flyers, production of texts to social networks and the organization, monitoring and reporting of events organized by ULSG.

The internship surprised me positively and it is an experience that will stay in my memory.

This report is structured in two parts, the presentation of the institutions and the development of the internship.

(9)

VIII

Índice Geral

Ficha de Identificação ... II Agradecimentos ... IV Resumo ... VI Abstract ... VII Índice de Figuras ... X Índice de Tabelas ... XI Lista de Acrónimos e Siglas ... XII

Introdução ... 1

Capítulo I – A Unidade Local de Saúde da Guarda ... 3

1.1. História da Instituição ... 4

1.1.1. Hospital Sousa Martins ... 4

1.1.2. Hospital Nossa Senhora da Assunção – Seia... 5

1.2. Organograma ... 6

1.3. Estrutura Organizativa ... 6

1.4. Órgãos Sociais ... 7

1.5. Missão, Visão e Valores ... 8

1.5.1. Missão ... 8 1.5.2. Visão ... 8 1.5.3. Valores ... 9 1.6. Objetivos da Instituição ... 10 1.7. Identidade Visual ... 11 1.7.1. Nome ... 12 1.7.2. Logótipo ... 12 1.7.3. Slogan ... 14

(10)

IX

1.8. Comunicação e Relações Públicas ... 15

1.8.1. Comunicação Interna ... 16

1.8.2. Comunicação Externa ... 20

1.9. Gabinete de Comunicação e Imagem ... 22

1.10. Análise SWOT ... 23

Capítulo II - O Estágio e Atividades Desenvolvidas ... 26

1.1. Plano de Estágio ... 27

1.2. Receção e Acolhimento ... 27

1.3. Os diferentes serviços ... 28

1.4. Cronograma de Atividades ... 29

1.5. Gabinete de Comunicação e Imagem – Atividades Desenvolvidas ... 30

1.5.1. Recortes de Imprensa ... 30

1.5.2. Produção / Renovação de Cartazes ... 31

1.5.3. Tratamento de imagem ... 45

1.5.4. Participação / Organização de Eventos ... 46

1.5.5. Redação Textos ... 48 1.5.6. Reportagem ... 49 1.5.7. Atividade Extra ... 49 Conclusão ... 50 Bibliografia ... 51 Webgrafia ... 52 Anexos Lista de anexos

(11)

X

Índice de Figuras

Figura 1 – Organograma da ULSG ... 6

Figura 2 – Órgãos que Integram o Conselho de Administração ... 7

Figura 3 - Logótipo Unidade Local de Saúde da Guarda ... 13

Figura 4 - Caixa de Sugestões ULSG ... 18

Figura 5 - Quadro Informativo (Junto à entrada da Maternidade) ... 18

Figura 6 - Telefone do Gabinete de Comunicação e Imagem ... 19

Figura 7 – Recorte de Imprensa ... 30

Figura 8 – Recorte de Imprensa ... 30

Figura 9 - Cartaz Patologia do Sono ... 32

Figura 10 - Folheto Alimentação Mediterrânica ... 32

Figura 11 - Cartaz Cultura e Segurança nos Hospitais ... 33

Figura 12 - Cartaz Higiene e Segurança no Trabalho ... 34

Figura 13 - Cartaz Formação em SClínico ... 35

Figura 14 - Cartaz Eutanásia ... 36

Figura 15 - Cartaz Alimentação Mediterrânica ... 37

Figura 16 - Cartaz Testes HIV ... 38

Figura 17 - Etiqueta da Tosse ... 39

Figura 18 - Cartaz Úlceras de Pressão ... 40

Figura 19 - Cartaz Vacinação Contra a Gripe ... 41

Figura 20 - Cartaz Admissão Voluntários 2015 ... 42

Figura 21 - Cartaz Admissão de Voluntários ... 42

Figura 22 - Cartaz Magusto dos Voluntários 2015 ... 43

Figura 23 - Cartaz Magusto dos Voluntários ... 43

Figura 24 - Cartaz de Natal... 44

Figura 25 - Cartaz Recolha de Roupas publicado ... 45

Figura 26 - Cartaz Recolha de Roupas ... 45

Figura 27 – Conselhos para o Frio... 46

Figura 28 – Conselhos para o Frio... 46

Figura 29 – Imagens completadas com conselhos para futuro vídeo aconselhador ... 46

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XI

Figura 31 - Texto Redigido para Rede Social Facebook ... 48

Índice de Tabelas

Tabela 1 – Análise SWOT Gabinete de Comunicação e Imagem ... 24 Tabela 2 - Cronograma de Atividades ... 29 Tabela 3 - Significado do Código de Cores ... 31

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XII

Lista de Acrónimos e Siglas

ARS – Administração Regional de Saúde

CA – Conselho de Administração

CRP – Comunicação e Relações Públicas EPE – Entidade Pública Empresarial

ESECD – Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto ESS – Escola Superior de Saúde

ESTG – Escola Superior de Tecnologia e Gestão ESTH – Escola Superior de Turismo e Hotelaria GCI – Gabinete de Comunicação e Imagem

GIPAG - Gabinete de Estatística, Planeamento e Apoio à Gestão HNSA – Hospital de Nossa Senhora da Assunção de Seia HSM – Hospital Sousa Martins

IPG – Instituto Politécnico da Guarda SAS – Serviços de Ação Social

SIET – Serviço de Instalações, Equipamentos e Transporte UCC – Unidade Cuidados na Comunidade

UCSP – Unidade de Cuidados de Saúde Primários ULSG – Unidade Local de Saúde da Guarda USF – Unidade de Saúde Familiar

(14)

1

Introdução

No âmbito da Unidade Curricular Projeto/Estágio, é necessária a realização de um estágio, com vista à conclusão da Licenciatura em Comunicação e Relações Públicas no Instituto Politécnico da Guarda. Assim, o meu estágio desenvolveu-se no Gabinete de Comunicação e Imagem (GCI) da Unidade Local de Saúde da Guarda (ULSG) durante três meses.

Tal como refere o Instituto Britânico das Relações Públicas, estas são “como o esforço deliberado, planificado e permanente para estabelecer e manter mútua compreensão entre uma organização e o seu público” (Caetano e Rasquilha, 2007: 29-30).

Este estágio foi uma oportunidade de entrar em contacto com o mercado de trabalho, de forma a complementar e aperfeiçoar as competências socioprofissionais. Refiro, também, que o relatório de estágio se destina não só a descrever as atividades desenvolvidas ao longo do estágio, mas também a apresentar um enquadramento do trabalho realizado com parte do conhecimento adquirido durante a licenciatura.

Procurei atingir alguns objetivos pessoais, tais como: contactar diretamente com o mundo do trabalho, que é cada vez mais competitivo e exigente, e adquirir contacto com pessoas que trabalham na área das Relações Públicas.

No âmbito do estágio na ULSG, nomeadamente no Gabinete de Comunicação e Imagem, elegeram-se como tópicos a abordar e praticar, segundo o plano de estágio (ANEXO I):

 Recortes de imprensa;

 Elaboração de folhetos informativos da ULSG;

 Vídeo de apresentação da ULSG, baseado no Manual de Acolhimento do HNSA – Seia;

 Organização de eventos diversos:

o 8º Aniversário da ULSG – comemoração;

(15)

2

 Elaboração de textos para site, Facebook e Intranet;  Programa de Natal / Cartaz e organização do Evento;  Elaboração de comunicados de Saúde Pública:

o Campanha de vacinação; o Campanha do frio;

 Acompanhamento e Organização de jornadas, seminários e eventos da ULSG. O conteúdo do presente relatório estrutura-se em duas partes, a Apresentação da Instituição (ULSG), onde está incluída a apresentação do Gabinete de Comunicação e Imagem, e o desenvolvimento do estágio. Nesta segunda parte, apresento os objetivos, a receção e acolhimento e a descrição do trabalho desenvolvido ao longo de todo o estágio.

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(17)

4

1.1. História da Instituição

A Unidade Local de Saúde da Guarda é uma instituição já de alguns anos que começou por ser um sanatório. A atual ULSG dá apoio a todo o distrito da Guarda e é composta por duas Unidades de Cuidados Hospitalares, 13 Unidades de Cuidados Personalizados, uma Unidade de Saúde Familiar, duas Unidades de Cuidados Continuados, uma Unidade de Saúde Pública e Cuidados de Convalescença e Paliativos, situados no Hospital Nossa Senhora da Assunção em Seia.

1.1.1. Hospital Sousa Martins2

Em 1881, o Dr. Sousa Martins, após fazer uma expedição à Serra da Estrela, considerou este local ótimo para o tratamento da tuberculose. Como gratidão perante a sua dedicação à causa da tuberculose, “Sousa Martins” foi o nome dado a esse sanatório.

A rainha D. Amélia, uma vez sensibilizada pelos problemas de tuberculose em Portugal, foi a grande ajuda para a criação de um sanatório na Guarda. O mesmo foi inaugurado a 18 de maio de 1907, sendo o primeiro diretor o Dr. Lopo de Carvalho.

Este sanatório, considerado uma ótima Unidade de Saúde, contemplava bastante conforto e tinha capacidade para receber cerca de 1000 doentes. É de realçar que o sanatório se igualava a famosas estâncias de cura da tuberculose pulmonar da Europa.

Com a evolução na medicina, a tuberculose deixou de ser um problema tão sério e, consequentemente, a existência de sanatórios foi diminuindo, acabando os mesmos por desparecer a 5 de novembro de 1974.

O Hospital Sousa Martins funcionou durante largos anos como hospital distrital, onde funcionavam múltiplas especialidades, mas em 2008 passou a ser designado de ULSG da Guarda. Esta ULSG tem como atividade principal a prestação de cuidados de Saúde primários, diferenciados e continuados à população.

Não é só o Hospital Sousa Martins que pertence à ULSG, pois a esta estrutura pertence também o Hospital Nossa Senhora da Assunção (HNSA), em Seia, e todos os Centros de

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5

Saúde do Distrito, à exceção de Aguiar da Beira, por geograficamente se localizar mais próximo de Viseu.

1.1.2. Hospital Nossa Senhora da Assunção – Seia

Criado em 1992, o HNSA3 pretende melhorar o acesso aos cuidados de Saúde à população do interior. Fornece aos utentes serviços na área do internamento de ambulatório, complementado com outras instituições de Saúde existentes na zona, padece de serviço de urgência básica, internamento de Medicina e ainda possui uma Unidade de Cuidados de Convalescença e uma Unidade de Cuidados Paliativos.

Esta instituição tem uma forte presença na vida comunitária, sendo que já as primeiras referências ao HNSA pertencem à Santa Casa da Misericórdia de Seia.

(19)

6

1.2. Organograma

Através do organograma (Figura 1) podemos observar as relações das chefias e da comunicação entre as unidades e entre grupos de trabalho (visualização facilitada em Anexo II).

1.3.Estrutura Organizativa

A ULSG integra, desde 2014, para além de todos os outros, o Centro de Saúde de Vila Nova de Foz Côa. Desde então apresenta a seguinte constituição:

 Cuidados de Saúde Primários

Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) o 13 Centros de Saúde

Figura 1 – Organograma da ULSG

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7

Uma Unidade de Saúde Familiar (USF) o A Ribeirinha

Duas Unidades de Cuidados na Comunidade (UCC) o Gouveia

o Seia

Uma Unidade de Saúde Pública (USP)  Cuidados Hospitalares

o Hospital Sousa Martins (Guarda)

o Hospital Nossa Senhora da Assunção (Seia)

 Cuidados Continuados (Hospital Nossa Senhora da Assunção) o Unidade de Convalescença

o Unidade de Cuidados Paliativos

1.4. Órgãos Sociais

A Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE, integra o Conselho de Administração (Figura 2), o Conselho Consultivo e o Fiscal Único. O presente Conselho de Administração tomou posse no passado ano de 2015 por um período de três anos.

Prof. Doutor Carlos Manuel da Silva Rodrigues Presidente do Conselho de Administração

Dr. Luís António Vicente Gil Barreiros Vice-Presidente - Diretor Clínico Enf. João Bernardo Rebelo Marques Enfermeiro Diretor

Prof. Doutora Flora Maria de Moura Teixeira da Silva Vogal Executiva

Figura 2 – Órgãos que Integram o Conselho de Administração Fonte: http://www.ulsguarda.min-saude.pt/?page_id=442

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8

1.5.Missão, Visão e Valores

A Missão, Visão e Valores pretendem, respetivamente, saber “o porquê” da instituição existir, que direção vai tomar e que princípios estão na sua base.

1.5.1. Missão4

Segundo o atual CA, a Missão da ULSG foca-se na prestação de cuidados de Saúde à comunidade, tendo em vista e preocupando-se sempre com os padrões de excelência nos cuidados aos utentes, nomeadamente através de:

 Prestação da melhor qualidade de cuidados e serviços à comunidade, na prevenção, diagnóstico e tratamento das patologias humanas;

 Cooperação e participação com os estabelecimentos de ensino superior, a nível regional, nacional e internacional, no apoio e fomento da educação dos profissionais de Saúde, bem como da investigação e pesquisa nas áreas clínicas;  Atração e manutenção de profissionais motivados e com elevadas competências

técnicas;

 Participação ativa na comunidade envolvente, com vista ao incremento dos níveis de Saúde e bem-estar, dos atuais e potenciais utentes.

A ULSG segue estes padrões com o objetivo de satisfazer e ajudar toda a comunidade que nela confia e para que a saúde de toda a população abrangente esteja sempre em primeiro lugar.

1.5.2. Visão5

A ULSG pretende ser vista como uma instituição de excelência na prestação de cuidados de Saúde e tem como visão principal o bem-estar de todos os utentes. O bom trabalho que esta instituição desenvolve é reconhecido por:

 Superar as expectativas dos utentes e profissionais através de uma melhoria contínua da qualidade e de desenvolvimento do capital humano;

4 Fonte: http://www.ulsguarda.min-saude.pt/category/institucional/missao/ 5 Fonte: http://www.ulsguarda.min-saude.pt/category/institucional/missao/

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9

 Mobilizar o sistema organizacional segundo os princípios da estrutura em rede a fim de oferecer serviços de excelência assistencial, através de um foco integral no cidadão-utente;

 Promover a inovação e a participação na investigação, através de um desempenho dirigido à formação de profissionais da Saúde em diferentes especialidades. A ULSG realiza tudo isto a pensar na melhor qualidade de vida que pode oferecer à população que abrange.

1.5.3. Valores6

Para que a sua atividade seja desempenhada da melhor forma e promova um melhor desenvolvimento, a ULSG e toda a sua comunidade envolvente regem-se pelos seguintes valores:

 Qualidade - excelência dos serviços prestados à população, garantindo as melhores práticas e competências, científicas e técnicas;

 Humanismo - respeito pela dignidade humana, procurando cuidados de saúde centrados nos doentes e nas suas necessidades, sem prejuízo dos direitos dos doentes e dos colaboradores internos;

 Integração - oferecer uma prestação de cuidados coordenados entre todas as unidades orgânicas que acrescente valor;

 Acessibilidade - assegurar a todos os doentes os cuidados necessários, no tempo e lugar adequados;

 Sustentabilidade - utilização dos recursos com eficiência, através de um posicionamento competitivo assente no médio/longo prazo.

Para além de se reger por valores, a ULSG e os seus colaboradores regem-se também por alguns princípios:

 Legalidade;  Igualdade;

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10

 Proporcionalidade;  Colaboração;  Boa-fé.

1.6. Objetivos da Instituição

Como já referido anteriormente, o atual Conselho de Administração foi eleito no passado ano de 2015.

Para este triénio (2015-2017), o CA tem como principal foco a realização dos seguintes 10 objetivos estratégicos principais7:

 Melhorar o sistema de prestação de cuidados de saúde, centrando na comunidade e em cooperação com as autarquias, o reforço dos meios relativos aos cuidados primários e aos cuidados continuados;

 Aumentar a qualidade e a segurança dos serviços hospitalares, através do uso das boas práticas, a utilização de moderna tecnologia e a vinculação de profissionais motivados;

 Requerer e reafirmar a condição de Hospital de ensino universitário para a Guarda e atrair profissionais, especialmente jovens especialistas médicos e outros, dispostos a participar em investigação e desenvolvimento em parceria, com instituições do ensino superior da Saúde;

 Atrair e valorizar os recursos humanos (Médicos, Enfermeiros, Técnicos, Assistentes técnicos e Assistentes operacionais) propiciando a sua formação contínua e o orgulho de pertencerem à instituição;

 Desenvolver um serviço que assegure a participação e a comunicação com os cidadãos-utentes e família dentro de um processo permanente de melhoria;  Dar continuidade à informatização dos serviços de forma a permitir geri-la com

mais eficácia. Aquisições de software: sistema de Business Intelligence; a

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11

substituição das ferramentas Alert pelo SClinic e outras da SPMS (inclui a prescrição eletrónica, logística, Farmácia; Imobilizado e SIET); e equipamento de Impressão para os dois hospitais e centros de Saúde;

 Desenvolver e implementar uma política de maior responsabilização da gestão intermédia, ou seja, disseminar a contratualização interna por diversas unidades orgânicas;

 Finalizar as obras de requalificação do edifício 5 do HSM;

 Finalização da construção dos Centro de Saúde de Figueira de Castelo Rodrigo (no mês de junho), promover a construção do CS de Vila Nova de Foz Côa e da extensão de São Romão, do CS de Seia;

 Assegurar a sustentabilidade financeira da Instituição.

Com o cumprimento destes objetivos, o trabalho da ULSG estará em constante melhoria e toda a comunidade fica beneficiada.

1.7.Identidade Visual

A identidade visual permite que o público-alvo da instituição tenha uma noção clara do que pode esperar da instituição em termos de produto, serviço, preços, qualidade e muitos outros benefícios. A familiaridade que a mesma conquista também influencia fortemente os demais públicos da organização.

Segundo J. Martins Lampreia (1998:48) “a identidade de qualquer instituição começa, em termos de comunicação, pelo seu nome, pelo seu logótipo e também pelo seu slogan, que são os elementos primários para a identificação e reconhecimento desta junto do público.”

Estes elementos têm como objetivo caracterizar a personalidade da empresa através de um símbolo que deverá englobar os conceitos e valores da organização.

A identidade visual consubstancia-se no logótipo e deve ser assumida num programa coerente, de preferência descrito num manual. Deve corporificar a identidade e a estratégia da entidade, diferenciando-a das demais.

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12

1.7.1. Nome

O nome da organização é a primeira imagem que a mesma transmite, uma vez que a representa interna e externamente.

A escolha do nome é fundamental. O nome baseia-se em todos os valores e princípios da organização e deve permitir, através dele, a base para a perceção de uma organização. Segundo Lampreia (1998: 49), o nome pode ainda ser de categorias diferentes sendo ele:

 Nome Individual;

 Associação de nomes em função das pessoas que integram a sociedade inicialmente constituída;

 Nome descritivo;  Nome por analogia;  Nome fabricado;  Iniciais;

 Nome abreviado.

O nome da empresa pode ainda ser alterado ao longo do tempo, devido a variadas razões, maioritariamente más. No entanto, esta mudança de nomes raramente acontece, pois trata-se de uma decisão de grande responsabilidade e muito onerosa.

O Hospital Sousa Martins era, inicialmente, um sanatório. Com o passar dos tempos, e de forma a ir ao encontro dos seus objetivos, passou a ser designada de hospital, pois a sua visão incidia em cuidados hospitalares.

O nome do hospital é um nome que respeita as suas histórias e assim se mantém desde sempre, Hospital Sousa Martins. Atualmente, apesar de ser reconhecido com HSM, já é referenciado e nomeado muitas vezes como Unidade Local de Saúde da Guarda.

1.7.2. Logótipo

O logótipo é a assinatura da empresa, é quem traduz visualmente a personalidade da marca e faz o público identificar-se. Um logo bem feito faz com que o negócio ou produto se destaque e transmita profissionalismo e credibilidade.

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“Designa-se por logótipo o nome da instituição desenhado e colorido de forma única e específica, de modo a converter-se um sinal de reconhecimento imediato” (Lampreia, 1998: 49).

Um bom logótipo (Lampreia, 1998) deve ser:

 De fácil perceção, distinguindo-se das outras referências visuais e suscitando um reconhecimento imediato;

 De grande clareza, para a rápida compreensão do seu significado;  De boa memorização;

 De fácil associação com a organização em questão.

Cada detalhe tem um significado implícito. A combinação das cores, a escolha da fonte, a espessura dos traços, a criação de um ícone exige sensibilidade e bom gosto estético do designer, já que o resultado esperado de tudo isso é um logótipo bonito, atraente e, sobretudo, eficiente.

A ULSG possui um logótipo que se distingue de outros modelos visuais, de outras representações empresariais. O logótipo é de fácil perceção, o que provoca um reconhecimento imediato por parte dos públicos.

No que respeita ao nome da organização, e segundo a classificação de Lampreia (1998), considera-se o nome como sendo descritivo quando utilizado como a “Unidade Local de Saúde da Guarda, E.P.E”. No entanto, é possível encontrar em diversos documentos “ULSG” ou “ULS Guarda”, modificando assim a categoria para nome por iniciais.

O logótipo da organização (Figura 3) pretende transmitir a ideia de segurança e esperança a todos aqueles que necessitam desta instituição.

Figura 3 - Logótipo Unidade Local de Saúde da Guarda Fonte: http://www.ulsguarda.min-saude.pt/

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As formas geométricas com que é feito representam a instituição e os seus utentes. A instituição é representada pelas formas brancas e, por sua vez, os utentes estão representados pela cor vermelha. Estas formas dão a sensação de acolhimento da instituição para o utente.

As letras presentes no logótipo, nomeadamente ULSG, representam as iniciais das palavras Unidade Local Saúde, acompanhadas do nome da cidade onde se localiza, Guarda.

As cores utilizadas para formar este logótipo são apenas três: azul, branco e vermelho, o que o torna mais simples e leve.

O azul representa a espiritualidade, a fé, a justiça, a racionalidade, a seriedade, a tranquilidade, a limpeza e a higiene, sendo pontos essenciais para o bom funcionamento de uma instituição com a ULSG. O branco representa a perfeição, pureza, verdade, sabedoria e muitas vezes é também associado aos médicos e enfermeiros, devido à cor das fardas e batas e, por fim, o vermelho que representa paixão, dinamismo e doença. (Lindon et al., 2009: 211)

Três cores que caracterizam na perfeição a ULSG.

1.7.3. Slogan

O slogan é um elemento que ajuda, num conjunto, a dar mais visibilidade à identidade visual. Deve ser breve, claro, conciso, de fácil memorização e sempre positivo. É uma palavra ou frase curta e de fácil memorização e compreensão, usada com frequência em propaganda comercial, política, religiosa, etc8. É uma frase curta, positiva, clara, concisa

e de fácil memorização que permite uma relação rápida com o produto ou com a empresa (Beirão, et al., 2008: 64).

A ULSG não possui nenhum slogan, mas poderá pensar no mesmo futuramente, pois ajuda à leitura do logótipo e cativa a sua imagem. Um possível slogan que sugiro é: “Venha à ULSG, a sua Saúde merece”. Este slogan seria curto, conciso, simples, de fácil leitura e de fácil memorização.

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1.8.Comunicação e Relações Públicas

Saber comunicar é uma ferramenta importantíssima atualmente. A palavra “comunicação” deriva do latim communicare, ligado ao conceito de participar, fazer parte ou tornar algo comum. (Meneghetti, S. 2001: 20).

Sem se comunicar corretamente e de forma inteligente, nos dias atuais, é difícil de se resolverem problemas ou, principalmente, de nos anteciparmos a eles.

De acordo com o que refere Seitel (apud Póvoas 2009), “as RP são uma função de gestão distintiva que ajuda a estabelecer e manter linhas mútuas de comunicação, compreensão, aceitação e cooperação entre a organização e os seus públicos.”

As Relações Públicas promovem, assim, o entendimento entre os vários sectores numa organização.

Diz ainda “que está envolvida na gestão de problemas ou dificuldades; ajuda a administração a manter-se a par da opinião pública e a responder perante a mesma. Define e dá ênfase à responsabilidade da administração de servir o interesse público; ajuda a administração a manter-se atualizada e a utilizar a mudança em seu favor, servindo como sistema de aviso para antecipar tendências” (Seitel apud Póvoas, 2009: 15).

Ou seja, Relações Públicas são o elo entre a instituição e os seus públicos, que qualquer instituição necessita ter para desenvolver um melhor trabalho e ter uma comunicação interna e externa eficaz. É um elemento importantíssimo para dar apoio a órgãos como a Administração e ajudar a mesma a antecipar tendências.

Relações Públicas, segundo a Associação Portuguesa de Comunicação de Empresa, “é o profissional que desenvolve a sua atividade na construção e defesa da identidade e da reputação de organizações.” (Associação Portuguesa de Comunicação de Empresa apud Póvoas, 2009: 15)

Mais uma vez se constata que as Relações Públicas têm uma preocupação extrema em proteger e desenvolver a imagem de uma organização.

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O interesse público é considerado parte importante nas Relações Públicas, como se vê na definição de Edward L. Bernays apud Lloyd & Lloyd (1995: 37), que refere que “as Relações Públicas são uma tentativa de, através de informação, persuasão e adaptação, conseguir o apoio público para uma atividade, causa, movimento e instituição.”

A persuasão é uma ferramenta importante na atuação das RP, uma vez que têm de ter a capacidade de persuadir entidades externas para obterem apoios públicos que, de outra forma, nunca teriam. As Relações Públicas são a melhor ajuda numa organização, pois possuem capacidades específicas, que outros não têm.

Já na definição dada por Jonh W. Hill apud Lloyd & Lloyd (1995: 37), as RP “são classificadas como a função administrativa que dá a mesma atenção organizada e cuidadosa ao valor da boa reputação, que é dada aos outros principais trunfos do negócio.”

Conclui-se que a imagem e reputação de uma organização são tão ou mais importante que qualquer outro trunfo dos negócios. Não se deve, desta forma, desvalorizar a importância de uma boa imagem institucional.

1.8.1. Comunicação Interna

A comunicação interna consiste em toda a informação que circula dentro da instituição. Pode entender-se como um sistema de interação, pois o emissor e o recetor influenciam-se mutuamente. Estes partilham significados simbólicos em termos de Missão, Cultura e Objetivos da organização entre si.

Neste tipo de comunicação, os funcionários são uma especial e importante entidade com interesse na empresa.

“A boa comunicação no seio da organização permite que se realizem coisas extraordinárias. (…) Se as pessoas perceberem porque é que fazem o que fazem e como é que isso contribui para um todo, o seu interesse é captado e é mais provável que deem o seu melhor (Black, 2006: 175).”

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Muitas vezes, os órgãos mais altos de uma instituição desvalorizam quem trabalha para além deles e a informação falha dentro da instituição.

Se todos os trabalhadores forem informados de tudo o que se passa no seu local de trabalho, caso lhes diga respeito, são automaticamente motivados e darão o seu melhor, pois sentem-se parte integral da instituição ao serem informados.

As Relações Públicas Internas produzem benefícios no ramo da Comunicação Interna e segundo Center,

“Os benefícios da participação dos Relações Públicas são para o quadro da organização - a posição real e legal do poder dos executivos na maioria das organizações - os executivos têm a responsabilidade do empregador. Se ainda há uma tendência significativa em organizações de sucesso em todo o mundo, é a fusão de interesses e cooperação acrescida entre a administração e os funcionários.” (Center, Allen et al., 2013: 23).

As RP são encaradas, nalguns casos, como um executivo, ficando assim com responsabilidades acrescidas. Verifica-se ainda, cada vez mais, a cooperação entre a administração e os funcionários o que proporciona melhorias para o bom funcionamento das instituições.

A ULSG possui vários meios de comunicação interna, pois tem o objetivo de promover bom entendimento entre os seus colaboradores, entre os quais estão:

1.8.1.1. Caixas de Sugestões

Através da caixa de sugestões, todo o público da instituição pode apresentar sugestões, comentários ou outras informações. Segundo Westphalen (s./d.: 87), o interesse de uma caixa de sugestões é duplo: a melhoria do processo de produção (mediante a aplicação de propostas interessantes) e a criação de condições para um bom ambiente interno.

Há, na ULSG, várias caixas de sugestões (ver Figura 4) destinadas aos diferentes departamentos e serviços e, através de formulários, qualquer pessoa pode apresentar sugestões, comentários e até denúncias sobre fatos que comprometam a instituição ou elogios aos profissionais de Saúde de forma a reconhecerem o bom trabalho e profissionalismo que lhes foi proporcionado.

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1.8.1.2. Quadros Informativos

Os quadros informativos são o tradicional instrumento de comunicação com os funcionários. Nestes quadros são colocados avisos e chamam a atenção para acontecimentos. Também pode funcionar como jornal de parede para afixar notícias pontuais.

A ULSG utiliza os quadros informativos para divulgar toda a informação referente a formações, a eventos, a testes de prevenção de doenças. Para tal, são afixados regularmente comunicados internos, transmitindo assim aos funcionários todas as informações atuais que tenham necessidade de ser transmitidas a todos.

A afixação de comunicados internos acaba por dar um incentivo aos funcionários, pois sentem-se parte importante da instituição, uma vez que são igualmente informados. Estes quadros (Figura 5) estão estrategicamente colocados juntos das portarias, bares, refeitórios, localizando-se nos locais de passagem de funcionários e utentes. Desta forma, torna-se mais fácil e eficaz a passagem de informação para todos os públicos.

Figura 5 - Quadro Informativo (Junto à entrada da Maternidade) Fonte: Registo Próprio

Figura 4 - Caixa de Sugestões ULSG Fonte: Registo Próprio

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Figura 6 - Telefone do Gabinete de Comunicação e Imagem Fonte: Registo Próprio

1.8.1.3. Telefone

Como meio de comunicação, o telefone é um dos mais usados. Segundo Clampitt “O telefone é o maior substituto da comunicação face-a-face. É menos rico, porque não transmite informação visual.” (Clampitt apud Ramos, 1997).

O telefone (Figura 6) é um dos instrumentos mais utilizados pelo GCI da ULSG, é através dele que todos os funcionários trocam informações que desejam mais rapidamente. Este meio torna-se um dos mais usados pelo GIC porque este, por uma razão estratégica e de maior proximidade ao Conselho de Administração situa-se no edifício Sede, tornando-se, geograficamente, mais distante de todos os restantes serviços hospitalares. Neste mesmo edifício funcionam ainda outros serviços de apoio à gestão: aprovisionamento; recursos humanos; serviços financeiros; GIPAG- Gabinete de Estatística, Planeamento e Apoio à Gestão; serviço jurídico e SIET – Serviço de Instalações, Equipamentos e Transporte.

A importância deste meio para o GCI deve-se também ao facto do gabinete trabalhar com meios de comunicação à distância, dada a sua abrangência. Um outro facto é que o GCI se mantém, sempre que necessário, em contacto com todos os Centros de Saúde e todas as estruturas que pertencem à Unidade Local de Saúde da Guarda, distribuídos por todo o distrito, o que torna complicado a comunicação face-a-face.

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1.8.1.4. Reuniões

Em todo o tipo de instituição, as reuniões são uma forma de resolver assuntos de extrema importância que devem ser considerados e pensados.

De acordo com Clampitt, citado por Ramos (1997), as reuniões “proporcionam a oportunidade de coordenar várias atividades, estimular o envolvimento, solicitar novas ideias, motivar grandes níveis de desempenho e comunicar a cultura corporativa.” Pode numa reunião decidir-se grandes mudanças, por vezes decisivas, para o funcionamento de uma instituição.

Na ULSG, todas as deliberações e decisões de muita responsabilidade são tomadas em reunião.

Cada serviço/departamento organiza reuniões para tomar decisões importantes, pois estas não devem ser tomadas por uma só pessoa, mas sim por um grupo por elas responsável.

1.8.1.5. Email e Intranet

O email e a intranet são dois meios de comunicação muito utilizados para transmitir mensagens de todo o tipo entre meios digitais.

Tal como refere Helena Ramos (1997), “o email e a Intranet permitem a transmissão de mensagens a partir de um terminal de computador para outro. A principal vantagem é a troca instantânea de diversas informações entre diferentes níveis hierárquicos, nomeadamente relatórios e memorandos, entre outros.”

O email é dos meios mais utilizados diariamente, e até ao minuto, pelo GCI da ULSG. O email é verificado várias vezes ao dia, visto que está constantemente a receber novas mensagens dos diversos departamentos da ULSG e de diversos setores fora da instituição.

1.8.2. Comunicação Externa

A comunicação externa pretende saber o que os clientes /utentes procuram e como os conseguir atrair.

Jose Cabrero e Mario Cabrero (2007: 110) afirmam que, “obviamente, uma empresa não pode existir sem clientes e que, tem entre outras obrigações,

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a de lhes prestar toda a informação possível para corresponder ao seu interesse. Devemos, por exemplo, informar sobre a composição do produto e a garantia. Tudo o que possa transmitir uma melhoria do nome e do prestígio da empresa conquistará os clientes.”

Sendo a ULSG uma instituição de Cuidados de Saúde, a sua preocupação é que os utentes a escolham em primeiro lugar e que os consiga cativar para que a ULSG seja a unidade de Saúde de excelência para os seus utentes. Uma boa comunicação externa é uma ferramenta fundamental para a imagem da instituição.

Quanto à comunicação externa, a ULSG utiliza ferramentas que já de seguida iremos abordar:

1.8.2.1.Internet

Nomeadamente redes sociais como Facebook e o website da Unidade Local de Saúde. No endereço www.ulsguarda.min-saude.pt é possível consultar a história da Instituição, a sua missão, visão, valores e todos os seus serviços. É igualmente facultado o acesso às informações das unidades orgânicas e unidades funcionais, entre outras.

É também o meio utilizado para publicitar eventos e documentos que obrigatoriamente têm de estar disponíveis para todos os utentes, como, por exemplo: relatório de contas, plano de atividades, entre outros.

1.8.2.2.Organização de Eventos

A ULSG realiza diversos tipos de eventos, internos e externos, e sempre que possível de proximidade com a comunidade.

São inúmeros os eventos que o Gabinete de Comunicação organiza e dá apoio. Sempre que há jornadas, formações, inaugurações, entre outros, o GCI está presente seja pela organização ou por apoio prestado.

O Gabinete cumpre todas as regras de protocolo necessárias para que todos os eventos se realizem da melhor maneira e sem falhas possíveis.

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Um exemplo de um evento externo foi “Feel Healthy”, realizado no La Vie Guarda Shopping Center, onde se realizaram vários rastreios, sessões de informação e prevenção de doenças.

Para todos os eventos, a sua divulgação é feita através de Comunicação Interna e são elaborados Cartazes sobre cada evento, ficando assim toda a comunidade interna e externa informada.

1.8.2.3.Cartazes

Todo o material elaborado no GCI, nomeadamente cartazes, funciona como forma de comunicação, interna e externa.

Para todos os eventos, formações e atividades diversas realizadas na ULSG são elaborados, maioritariamente, pelo Gabinete de Comunicação e Imagem.

Quando se realizam atividades/eventos externamente, os cartazes são também uma das principais formas de divulgação das mesmas.

Nos cartazes, está sempre toda a informação necessária referente ao evento e todos os públicos ficam devidamente informados.

1.9. Gabinete de Comunicação e Imagem

De acordo com o Regulamento Interno da Instituição aprovado pelo Conselho Diretivo da A.R.S. do Centro, I.P., são competências do Gabinete de Comunicação e Imagem:

 Assessorar o Conselho de Administração e os colaboradores por este indicados em matéria de Comunicação Social;

 Propor medidas para a promoção da imagem da ULSG, tanto externa como internamente;

 Promover mecanismos expeditos e eficazes de comunicação interna e externa;  Promover a edição de documentos e informação publicada pela ULSG;

 Recolher, organizar e analisar a informação veiculada pela Comunicação Social e propor ações adequadas;

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 Assegurar com prontidão a resposta a questões colocadas à ULSG pelos utentes ou cidadãos em geral;

 Criar e manter atualizados expositores informativos, localizados em locais estratégicos, sobre assuntos e decisões relevantes que digam respeito a profissionais ou utentes;

 Editar periodicamente uma revista informativa, para circular em formato eletrónico e em papel, divulgando quer as informações ou decisões do Conselho de Administração, quer o trabalho desenvolvido pelos profissionais;

 Efetuar a gestão de conteúdos da intranet e do sítio da ULSG;

 Promover a melhoria do atendimento, nomeadamente através da elaboração e divulgação de um manual das boas práticas de atendimento.

É o cumprimento destas competências que gera um trabalho de excelência e um apoio excecional ao Conselho de Administração. O GCI tem sempre em vista a boa imagem da instituição e para tal rege-se sempre pelos melhores métodos de trabalho e organização.

1.10. Análise SWOT

Segundo Albert Humphrey (1970), a análise SWOT é uma das ferramentas mais utilizadas para fazer análise de cenário, sendo usada para a gestão e planeamento estratégico de uma empresa, podendo ser utilizada para qualquer tipo de análise de cenário, desde a criação de um blog à gestão de uma multinacional, pequenas empresas, etc..

Esta análise serve para verificar a posição estratégica da empresa no ambiente em questão.

Com a SWOT obtemos um acrónimo de:

Strenghts (pontos fortes): vantagens internas da empresa em relação às empresas

concorrentes;

Weaknesses (pontos fracos): desvantagens internas da empresa em relação às empresas

concorrentes;

Opportunities (oportunidades): aspetos positivos da envolvente com o potencial de

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Threats (ameaças): aspetos negativos da envolvente com o potencial de comprometer a

vantagem competitiva da empresa.

Na tabela abaixo (tabela 1), faz-se a análise SWOT do Gabinete de Comunicação e Imagem.

Relativamente à análise SWOT do GCI, observamos que os pontos fortes estão em maioria. O gabinete tem boas instalações, mesmo sendo a ULSG constituída por tantas estruturas consegue obter bons resultados a nível da comunicação, realiza frequentemente eventos, utiliza regularmente as redes sociais tornando-as atuais e informativas, a sua localização é excelente uma vez que fica ao lado da Administração e promove uma boa relação entre as equipas de trabalho.

Os principais pontos fracos são a escassez de recursos humanos e equipamentos. Tabela 1 – Análise SWOT Gabinete de Comunicação e Imagem

Fonte: Elaboração Própria com auxílio da Supervisora

PONTOS FORTES PONTOS FRACOS

- Boas instalações;

- Interligação entre os hospitais e centros de Saúde;

- Desenvolvimentos de diversos e inúmeros eventos;

- Bom acesso e frequente utilização das redes sociais;

- Localização perto de todos os órgãos administrativos;

- Boa relação entre as diferentes equipas de trabalho.

- Escassez de Recursos Humanos; - Falta de equipamentos e programas informáticos adequados.

OPORTUNIDADES AMEAÇAS

- Melhor imagem da Instituição; - Maior visibilidade interna e externa; - Relação mais próxima com os utentes; - Meios de Comunicação Social, sendo uma mais-valia para a divulgação e promoção da ULSG.

- Meios de Comunicação Social, sendo uma ameaça quando, através de notícias, por vezes, falsas, põe a imagem da ULSG em causa.

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Com o trabalho do GCI, a ULSG consegue ter uma melhoria contínua da imagem que transmite, o que leva a uma maior visibilidade interna e externa e a uma relação mais próxima com os utentes.

A relação com os meios de comunicação considera-se um aspeto positivo porque ajuda a transmitir, a toda a comunidade, a atualidade da ULSG e a sua melhoria contínua na prestação de cuidados de saúde, mas por outro lado, torna-se uma ameaça quando não é a melhor e mais saudável.

O GCI tem a perspicácia de ser rápido no que toca a proteger a imagem da sua instituição, mas quando os meios de comunicação social são ainda mais rápidos podem transmitir notícias erradas ou prejudiciais para a imagem da ULSG.

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1.1. Plano de Estágio

O trabalho desenvolvido ao longo do estágio teve como objetivos pôr em prática todos os tópicos pertencentes ao plano de estágio, nomeadamente:

 Recortes de imprensa;

 Elaboração de folhetos informativos da ULSG;

 Vídeo de apresentação da ULSG, baseado no Manual de Acolhimento do HNSA – Seia;

 Organização de eventos diversos:

o 8º Aniversário da ULSG – comemoração;

o Inauguração da Extensão de Saúde de S. Romão;  Elaboração de textos para Site, Facebook e Intranet;  Programa de Natal / Cartaz e organização do evento;  Elaboração de comunicados de Saúde Pública:

o Campanha de vacinação; o Campanha do frio;

 Acompanhamento e Organização de jornadas, seminários e eventos da ULSG. Para além do plano de estágio estipulado e previsto, foram surgindo sempre eventos e atividades não agendadas, o que enriqueceu ainda mais a minha aprendizagem durante este período.

1.2. Receção e Acolhimento

No primeiro dia de estágio, estava muito ansiosa, mas fui recebida com muito carinho e atenção. Todos os colaboradores me transmitiram confiança e me deixaram tranquila. Quando iniciei o meu estágio, estive em contato com a minha colega Rita, que estava a terminar o seu, o que também ajudou a uma melhor integração.

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O Gabinete de Comunicação e Imagem é uma estrutura pequena, mas com grande dinâmica. Além da Coordenadora, Mestre Carla Fantasia, conta apenas com mais uma colaboradora, Marisa Valente.

A pequena estrutura é apenas apoiada pelo Serviço de Informática que ajuda na manutenção do site. Tudo o resto é elaborado por apenas duas pessoas.

Desde que iniciei funções, foi depositada em mim toda a confiança e a tarefa de promover todos os eventos realizados na ULSG. Elaborei cartazes, flyers, vídeos, entre outros.

Fiz acompanhamento de todas as ações de formação realizadas na instituição durante este período de tempo.

Importa realçar que há, em média, duas a três vezes por semana, ações de formação para profissionais da ULSG.

Quando há formações fora do HSM, por vezes, deslocam-se os profissionais, outras vezes, as Unidades de Saúde onde decorrem as mesmas enviam fotografias ao Gabinete, para este redigir textos e publicar nas Redes Sociais da ULSG.

1.3. Os diferentes serviços

O estágio em contexto real de trabalho foi desenvolvido no Gabinete de Comunicação e Imagem da ULSG. Conheci, no entanto, outros serviços, uma vez que este gabinete dá apoio a toda a ULSG no que toca a comunicação, imagem, organização de eventos dos diversos serviços, entre outros.

Todos os eventos realizados por cada serviço da ULSG, quando solicitada ajuda, são organizados pelo Gabinete de Comunicação.

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29 1.4. Cronograma de Atividades Cronograma de Atividades Dias 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 Setembro In te gração X X X X X X X X X X X X X X Outubro X X X X Feri ad o X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Novembro Feri ad o X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Dezembro Fe ria d o X X X X X X X Feri ad o X X X X X X X X X X Legenda Fins-de-semana Recortes de Imprensa Produção / Renovação de Cartazes Tratamento de imagem Participação / Organização de Eventos Redação Textos Elaboração de Vídeo

Reportagem Atividade Extra

Tabela 2 - Cronograma de Atividades Fonte: Elaboração Própria

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1.5. Gabinete de Comunicação e Imagem – Atividades Desenvolvidas

O estágio que o Instituto Politécnico da Guarda proporciona constitui uma primeira experiência profissional para muitos dos seus alunos. No mundo do trabalho, tudo parece novidade, ainda que tenhamos sido formados para tal.

Durante os três meses de estágio no Gabinete de Comunicação e Imagem, foram muitas as tarefas que desenvolvi. Neste ponto, irei descrevê‐las, desde fotografia/reportagem, organização de eventos, elaboração de cartazes, panfletos a acompanhamento de jornadas.

1.5.1. Recortes de Imprensa

Recortes de Imprensa traduz-se em todos os recortes das notícias que saem nos jornais e que dizem respeito à Unidade Local de Saúde da Guarda.

Maioritariamente, os Recortes de Imprensa eram feitos todas as quintas-feiras, dia em que saem os jornais regionais. Assim, todas as notícias redigidas e publicadas sobre a ULSG eram fotocopiadas e digitalizadas para posterior arquivo. Cada recorte era assinado e devidamente sinalizado com a data em que saiu e o nome do Jornal que o redigiu. A seguir (Figuras 7 e 8) estão apresentados dois recortes de imprensa arquivados. (Ver ainda Anexo III).

Figura 7 – Recorte de Imprensa Fonte: Jornal Terras da Beira

Figura 8 – Recorte de Imprensa Fonte: Jornal Terras da Beira

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Tabela 3 - Significado do Código de Cores

Fonte Mercator XXI – Teoria e Prática do Marketing, 1999: 211 1.5.2. Produção / Renovação de Cartazes

Ao longo de todo o estágio, foram muitos os desafios. Um deles foi a criação ou renovação de cartazes e panfletos, que colocaram à prova a minha criatividade. Elaborei muitos cartazes, com objetivos diferentes e de todas as vezes o meu objetivo pessoal foi criar sempre algo diferente e cativante.

Criei cartazes de todo o tipo, desde prevenção de doenças a promoção de eventos, cartazes informativos, entre outros. Englobados nesta área dos cartazes estão também alguns Panfletos que também foram necessários elaborar.

Para a elaboração de todos estes elementos informativos, esteve presente a tabela do Código de Cores (Tabela 3) que auxilia um uso correto das diferentes cores associadas às diferentes finalidades dos trabalhos.

Cor Associações Positivas Associações Negativas

Vermelho A paixão, o dinamismo, o revolucionário, o sexo, a

masculinidade

A guerra, o sangue, o fogo, a morte, o Demónio

Laranja A energia, a atividade, a generosidade, o convívio, a

ambição

Não tem associações negativas pode, todavia, parecer barato

Amarelo O Sol, o Verão, a luz celeste, a inteligência, a ciência, ação, a realeza, a expansão

O amarelo baço exprime a cobardia, a traição, a dúvida

Verde O vegetal, a Natureza, a Primavera, a vida, a esperança, a

fertilidade, a segurança, a satisfação e o repouso

O verde-azulado é gelado, agressivo e violento.

O verde-acinzentado é doentio

Azul A espiritualidade, a fé, o sobrenatural, a feminilidade, a

justiça, a racionalidade, a seriedade, a tranquilidade, a limpeza, a higiene

Os valores introvertidos, o secreto, a penumbra

Violeta A nobreza, a realeza, os dignitários da igreja, o poder, o misticismo

O inconsciente, o mistério, a opressão, a superstição, a decadência

Preto O luxo, a distinção, o rigor, a dimensão artística A morte, o desespero, o

desconhecido

Branco A inocência, a pureza, a virgindade, a perfeição, a verdade,

a sabedoria

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1.5.2.1 Cartaz Patologia do Sono

Para elaborar este cartaz, pensei em cores neutras e suaves, como o azul, uma vez que se tratava de um evento no qual iria ser retratado uma patologia delicada que abrange grande parte da população. Foram usadas também imagens que retratavam cada patologia referida.

1.5.2.2. Folheto Alimentação Mediterrânica

Este folheto sobre Alimentação Mediterrânica é informativo que pretendia transmitir aos recetores no que consiste esta alimentação e os seus constituintes. Para a elaboração do folheto optei por umas cores de tons “terra” por ser a cor predominante nos constituintes deste tipo de alimentação, assim como as imagens selecionadas foram escolhidas para proporcionar uma visão mais clara do conteúdo do folheto.

Figura 9 - Cartaz Patologia do Sono Fonte: Elaboração Própria

Figura 10 - Folheto Alimentação Mediterrânica Fonte: Elaboração Própria

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1.5.2.3. Cartaz Formação e Cultura de Segurança nos Hospitais

Este cartaz de Formação e Cultura de Segurança nos Hospitais foi renovado, feito com base em informações fornecidas pela Unidade de Formação da ULSG Dessa forma, criei um cartaz simples e unicamente descritivo. Coloquei em destaque a data, o local e os destinatários da Formação que considero serem as informações essenciais. Como me foi pedido, coloquei também o conteúdo que a Formação iria ter e, apesar de ser algum texto, tornei-o o mais discreto possível e de fácil leitura. Mais uma vez cores suaves por achar que estas são, também, as cores que melhor caracterizam a ULSG.

Figura 11 - Cartaz Cultura e Segurança nos Hospitais Fonte: Elaboração Própria

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1.5.2.4. Cartaz Higiene e Segurança no Trabalho

O cartaz acima aborda mais uma Formação, tema de grande parte dos cartazes. Este cartaz, de caráter informativo, foi sobre uma Formação de Higiene e Segurança no Trabalho. Mais uma vez, a minha intenção foi dar prioridade às datas, locais e destinatários, pois, na minha opinião, são os pontos fulcrais num cartaz deste género. O conteúdo também está presente, mas, na minha opinião, já se torna informação de menos importância uma vez que sabendo o local e horas logo se descobre o conteúdo da formação.

Escolhi uma imagem que retrata a higiene básica que todos devem adquirir, a lavagem das mãos. É uma imagem simples e que torna o cartaz mais chamativo.

Figura 12 - Cartaz Higiene e Segurança no Trabalho Fonte: Elaboração Própria

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1.5.2.5. Cartaz Formação em SClínico

O Cartaz de Formação em SClínico já difere um pouco dos demais, uma vez que se trata de uma Formação num programa de elevada importância para os profissionais de Saúde. Tem como fundo uma imagem de um computador, pois é a origem do programa, informático.

Com sinal de importante coloquei o tema da Formação por, neste caso, ser um tema que todos deveriam ter conhecimento. Mais abaixo, mas não menos importante, foram colocadas as datas, locais e destinatários da mesma.

Figura 13 - Cartaz Formação em SClínico Fonte: Elaboração Própria

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1.5.2.6. Cartaz Eutanásia

O cartaz para a Conferência sobre Eutanásia foi pensado como um tema delicado. Escolhi um fundo de cor suave e calma, assim como a imagem. Esta retrata como a vida e a morte podem estar unidas em instantes, num “fechar de mão”. Estão indicados, como sempre, os destinatários e o local. Neste cartaz a data e horas ficaram com mais destaque.

Figura 14 - Cartaz Eutanásia Fonte: Elaboração Própria

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1.5.2.7. Cartaz Alimentação Mediterrânica

Este cartaz foi realizado com base no folheto antes referido. Não foram realizados ao mesmo tempo porque assim me foi pedido. Para ir ao encontro do Folheto com o mesmo tema, Alimentação Mediterrânica, utilizei uma imagem para o fundo com cores “terra” e onde estão presentes alguns dos constituintes deste tipo de alimentação. De forma muito simples e elegante, coloquei o título em destaque e a restante informação foi colocada de forma mais discreta.

Figura 15 - Cartaz Alimentação Mediterrânica Fonte: Elaboração Própria

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1.5.2.8. Cartaz Testes HIV

O cartaz sobre este tema, Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH) foi pedido pela Unidade de Saúde Pública para ser distribuído pelos 13 Centros de Saúde. Dentro do que me foi pedido, esforcei-me por não o deixar muito condensado devido à imensa quantidade de texto, texto esse realmente necessário.

A imagem que escolhi está de acordo com o tema, evidencia um teste rápido ao VIH. Coloquei o texto de cor Vermelha, para se relacionar com o tema (sangue). Em destaque coloquei a confidencialidade e gratuitidade dos testes, pois é uma questão pertinente para quem se interessa a fazê-lo.

Figura 16 - Cartaz Testes HIV Fonte: Elaboração Própria

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1.5.2.9. Cartaz/Etiqueta da Tosse

A etiqueta da tosse foi me pedida pela minha orientadora na Instituição. Pensei em fazer uma etiqueta que se adequasse a crianças e adultos. Escolhi imagens que mostram do que se deve fazer para as crianças perceberem e por escrito para os adultos lerem como se deve proceder. A vermelho dei destaque a uma frase bastante simples, mas esclarecedora “Nunca se esqueça… é de extrema importância que cumpra estes gestos.”

Figura 17 - Etiqueta da Tosse Fonte: Elaboração Própria

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1.5.2.10. Cartaz Úlceras de Pressão

Mais um cartaz elaborado com a finalidade informativa para os profissionais de Saúde. Este cartaz sobre Úlceras de Pressão teve como objetivo informar sobre a palestra que se ia realizar para ensinar a monitorizar úlceras de pressão. Com destaque ficaram os destinatários e o local e a imagem escolhida foi um pé com úlceras de pressão, que indicava de imediato o tema sem ser necessário recorrer ao texto apresentado no cartaz.

Figura 18 - Cartaz Úlceras de Pressão Fonte: Elaboração Própria

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1.5.2.11. Cartaz Vacinação Contra a Gripe

O cartaz sobre Vacinação Contra a Gripe foi feito com informação retirada da Direção Geral da Saúde e o seu objetivo foi informar sobre a vacina contra a gripe. O texto inserido informa quem deve tomar e para quem é gratuita. As imagens escolhidas foram animações que retratam um profissional de Saúde com uma vacina na mão, neste caso será a vacina contra a gripe.

Figura 19 - Cartaz Vacinação Contra a Gripe Fonte: Elaboração Própria

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1.5.2.12. Cartaz Admissão Voluntários

Este cartaz de Admissão de Voluntários foi elaborado com base no cartaz do ano anterior e ficou, sem dúvida, mais dinâmico e atraente. A imagem de fundo é de uma voluntária da Unidade Local de Saúde o que o torna mais próximo das pessoas. É um cartaz com simplicidade e coloquei o dia das inscrições em destaque, pois era a informação mais importante.

Figura 21 - Cartaz Admissão de Voluntários Fonte: Elaboração Própria

Figura 20 - Cartaz Admissão Voluntários 2015 Fonte: Voluntariado em Saúde

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1.5.2.13. Cartaz Magusto dos Voluntários

Tal como o cartaz de Admissão de Voluntários, este do Magusto dos Voluntários foi elaborado com base também no do ano anterior e torneio-o também mais atraente e visualmente bonito.

A imagem de fundo, como não poderia deixar de ser, são as tradicionais castanhas assadas e coloquei toda a informação necessária de forma a não tornar o cartaz massudo e pesado. Dei apenas destaque ao título. As cores ficaram todas entre as cores normalmente associadas ao magusto, diversos tons de castanho.

Figura 23 - Cartaz Magusto dos Voluntários Fonte: Elaboração Própria

Figura 22 - Cartaz Magusto dos Voluntários 2015 Fonte: Voluntariado em Saúde

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1.5.2.14. Cartaz de Natal

Hospital em Festa foi um dos últimos cartazes que fiz. O cartaz de Natal foi pensado para ser elegante e simples, tal como a época de Natal.

Escolhi o dourado e o vermelho/bordô por serem cores natalícias. As bolas colocadas a cair de cima e os flocos de neve dourados dão um aspeto de elegância que era um dos objetivos. Em destaque ficou o título e mais abaixo coloquei os grupos convidados para alegrarem os utentes do Hospital Sousa Martins.

Figura 24 - Cartaz de Natal Fonte: Elaboração Própria

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1.5.2.15. Cartaz Recolha de Roupas

Estes cartazes foram os últimos que realizei no meu estágio. O Centro de Saúde de Celorico da Beira pediu um cartaz que promovesse a oferta de roupas, brinquedos e artigos que as pessoas não usassem, mas que ainda tivessem utilidade para quem tem mais dificuldades, e assim foi. Elaborei dois cartazes para o Centro de Saúde escolher, como se podem ver nas figuras acima (figura 25 e figura 26).

Escolhi cores alegres tal como as crianças. porque quando toca aos mais jovens a comunidade tende a ajudar mais, embora ajude também todas as faixas etárias.

As imagens escolhidas simbolizavam o que se pedia, como roupas e brinquedos e de forma mais chamativa coloquei o que se pretendia e o local de recolha.

1.5.3. Tratamento de imagem

Com o início do meu estágio próximo dos meses de inverno, tive a oportunidade da criação de dois cartazes para aconselhamento de proteção ao frio e das baixas temperaturas (figura 27 e figura 28). Como imagens de fundo utilizei imagens simbolizantes do inverno, uma senhora bem agasalhada e um ambiente de casa bem aconchegante, respetivamente, e por cima todos os conselhos essenciais para se protegerem do rigoroso frio na cidade da Guarda. Para melhor visualização.

Figura 26 - Cartaz Recolha de Roupas Fonte: Elaboração Própria Figura 25 - Cartaz Recolha de Roupas

publicado Fonte: Elaboração Própria

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Para dinamizar a informação, fiz a pesquisa de diversas imagens caracterizantes do tempo frio e editei-as juntando-lhes, a cada imagem, um conselho de proteção para o frio. Como se podem ver exemplos na Figura 29.

Com essas imagens criei dois pequenos vídeos (Anexo XVII e XVIII) onde toda a comunidade pode visualizar os principais cuidados a ter no inverno para se proteger do frio.

1.5.4. Participação / Organização de Eventos

Uma das principais atividades realizadas no meu estágio foi a organização de eventos. Desde o primeiro dia que a quantidade de eventos realizada foi enorme, o que me cativou e motivou imenso.

Figura 28 – Conselhos para o Frio Fonte: Elaboração Própria Figura 27 – Conselhos para o Frio

Fonte: Elaboração Própria

Figura 29 – Imagens completadas com conselhos para futuro vídeo aconselhador Fonte: Elaboração Própria

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O Gabinete organiza a maioria dos eventos realizados na ULSG e como tal nada pode falhar. Todos os eventos foram organizados e apoiados com a maior seriedade e profissionalismo e sempre regendo-se pelas regras de protocolo necessárias.

A tipologia dos eventos variava desde jornadas, encontros, congressos, inaugurações, tomadas de posse, entre outros.

Foi muito vantajoso poder pôr em prática a organização de eventos, pois torna-se uma mais-valia para um futuro no mercado de trabalho. É importante aplicarmos as nossas aprendizagens teóricas na prática e só desta forma se vê todo o trabalho por detrás de um evento bem organizado e sem falhas.

Para além de todos os eventos enumerados no Plano de Estágio, foram posteriormente aparecendo cada vez mais, o que enriqueceu ainda mais o meu estágio.

Os eventos realizados e organizados durante o período de estágio foram:  I Jornadas de Diagnóstico e Terapêutica da ULSG da Guarda;  Assinatura de Contrato de 34 Enfermeiros e 4 Técnicos;  Semana do Aleitamento Materno;

 8º Aniversário da ULSG da Guarda (Anexo IV);

 Sessão de Esclarecimento acerca de Artrite Reumatoide;  II Jornadas de Feridas na Guarda (Anexo V);

 Seminário de Intervenção Precoce na Infância;  Formação em Suporte Básico de Vida;

 Tomada de Posse do Novo Departamento de Medicina;

 Comemoração do Dia Mundial da Diabetes, no Hospital Nossa Senhora da Assunção de Seia;

 Intervenção a Árvores no Parque da Saúde;  Formação em SClínico;

 Reunião do Departamento de Medicina;

 Formação em Higiene e Segurança no Trabalho;

 Inauguração da Extensão do Centro de Saúde de Seia, em S. Romão (Anexo VI);  Jornadas de Cardiologia na Guarda;

Referências

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