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PLANO DE CONTINGÊNCIA da ASSUS Infeção por Coronavírus SARS-CoV-2 (COVID-19)

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PLANO DE CONTINGÊNCIA da ASSUS

Infeção por Coronavírus SARS-CoV-2 (COVID-19)

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ÍNDICE

1. OBJETIVO ... 3

2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 3

3. QUE É O CORONAVÍRUS ... 3

4. DEFINIÇÃO DE CASO SUSPEITO ... 3

5. TRANSMISSÃO DA INFEÇÃO ... 4

6. PLANO DE CONTINGÊNCIA ... 4

6.1. Medidas gerais a implementar... 4

6.2. Preparação para fazer face a um possível caso de infeção... 6

6.2.1. Áreas de isolamento e os circuitos até à mesma ... 6

6.2.2. Implementação de procedimentos internos específicos ... 7

6.2.3. Definição de procedimentos de comunicação e responsabilidades ... 7

6.2.4. Procedimentos específicos a adotar perante um caso suspeito na instituição ... 8

6.3. Procedimentos num caso suspeito após contacto com o SNS24 ... 8

6.4. Procedimento para vigilância de contactos próximos (trabalhadores assintomáticos) de um Caso confirmado de COVID-19: ... 10

7.1. Procedimento de restrição de visitantes/Pais ou Encarregados de Educação ... 11

7.2. Procedimento de frequência da resposta ... 12

7.3. Procedimento de comunicação... 12

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PLANO DE CONTINGÊNCIA da ASSUS

Infeção por Coronavírus SARS-CoV-2 (COVID-19)

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1. OBJETIVO

O presente documento tem por objetivo definir diretrizes de atuação de forma a mitigar os efeitos

de uma possível contaminação da população da ASSUS nas suas respostas sociais: Creche,

pré-escolar, Catl, Sala de Estudo e Assus Sénior

com o SARS-CoV-2.

2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

O presente plano de contingência aplica-se a toda a população da instituição e terceiros que se

encontrem nas instalações da mesma.

A elaboração deste Plano de Contingência no âmbito da infeção pelo novo Coronavírus

SARS-CoV-2, assim como os procedimentos a adotar perante um trabalhador com sintomas desta infeção,

devem seguir a informação disponibilizada nas orientações da DGS, nomeadamente a

Norma

006/2020 de 26/02/2020

e

Decreto-Lei n.º 135/2013, de 4 de outubro

.

Toda a informação pode ser atualizada a qualquer momento, tendo em conta a evolução do quadro

epidemiológico da doença.

3. QUE É O CORONAVÍRUS

O Coronavírus pertence a uma família de vírus que causam infeções respiratórias. Alguns

coronavírus podem causar síndromes respiratórias mais complicadas, como a Síndrome Respiratória

Aguda Grave que ficou conhecida pela sigla SARS, da síndrome em inglês

“SevereAcuteRespiratorySyndrome”.

A nova estirpe de coronavírus, foi descoberta em 31/12/19 após casos registados na China, na

cidade de Wuhan; até à data, nunca tinha sido identificado em Humanos. Inicialmente designada

de 2019-nCov, foi posteriormente titulada pelo CoronaVirus Study Group, como SARS-CoV-2.

Rapidamente demonstrou a sua capacidade de transmissão, sendo certa e inevitável a sua

propagação global.

4. DEFINIÇÃO DE CASO SUSPEITO

De acordo com a

Orientação n.º 006/2020 da DGS

, considera-se caso suspeito, o seguinte:

Critérios clínicos

Critérios epidemiológicos

Infeção respiratória aguda (febre ou tosse ou dificuldade respiratória) requerendo ou não hospitalização

E

História de viagem para áreas com transmissão comunitária ativa nos 14 dias antes do início de sintomas

OU

Contacto com caso confirmado ou provável de infeção por SARS-CoV-2/COVID-19, nos 14 dias antes do início dos sintomas

OU

Profissional de saúde ou pessoa que tenha estado numa instituição de saúde onde são tratados doentes com COVID-19

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PLANO DE CONTINGÊNCIA da ASSUS

Infeção por Coronavírus SARS-CoV-2 (COVID-19)

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5. TRANSMISSÃO DA INFEÇÃO

Considera-se que a COVID-19 pode transmitir-se:

- Por gotículas respiratórias (partículas superiores a 5 micra);

- Pelo contacto direto com secreções infeciosas;

- Por aerossóis em procedimentos terapêuticos que os produzem (inferiores a 1 mícron).

O atual conhecimento sobre a transmissão do SARS-CoV-2 é suportado no conhecimento sobre os

primeiros casos de COVID-19 e sobre outros coronavírus do mesmo subgénero. A transmissão de

pessoa para pessoa foi confirmada e julga-se que esta ocorre durante uma exposição próxima a

pessoa com COVID-19, através da disseminação de gotículas respiratórias produzidas quando uma

pessoa infetada tosse, espirra ou fala, as quais podem ser inaladas ou pousar na boca, nariz ou olhos

de pessoas que estão próximas. O contacto das mãos com uma superfície ou objeto com o novo

coronavírus e, em seguida, o contacto com as mucosas orais, nasal ou ocular (boca, nariz ou olhos),

pode conduzir à transmissão da infeção.

Até à data não existe vacina ou tratamento específico para esta infeção.

As medidas preventivas no âmbito da COVID-19 a instituir pela empresa têm em conta as vias de

transmissão direta (via aérea e por contacto) e as vias de transmissão indireta (superfícies/objetos

contaminados).

6. PLANO DE CONTINGÊNCIA

6.1. Medidas gerais a implementar

Na elaboração deste Plano de Contingência responde-se às 3 questões que a

Norma 006/2020

define como basilares:

1. Quais os efeitos que a infeção de trabalhadores pode causar na Instituição?

2. O que preparar para fazer face a um possível caso de infeção por SARS-CoV-2?

3. O que fazer numa situação em que existe um ou vários trabalhadores suspeitos de infeção

na Instituição?

Numa eventual situação de pandemia, grande parte da população deverá ficar isolada e muitos

serviços poderão deixar de funcionar; assim, é importante considerar a possibilidade de serviços ou

atividades essenciais ou mínimos.

É importante determinar quais os serviços mínimos a manter em funcionamento, e as atividades

que são dispensáveis e as que são imprescindíveis. Assim como também quais os recursos humanos

destacados para o normal funcionamento desses serviços, as equipas de substituição prontas para

entrar ao serviço em caso de necessidade.

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Assim:

Identificação dos serviços ou atividades

imprescindíveis de dar continuidade

Serviços ou atividades passíveis de serem

reduzidos ou fechados

Serviços Administrativos

Serviços Gerais

Creche

Pré-escolar

CATL

Sala de Estudo

Assus Sénior

Afetação de trabalhadores e previsão de equipas de substituição

Serviços/ Atividades

Trabalhadores em serviço

Trabalhadores a garantirem a

substituição

Outro aspeto importante a considerar é o do fornecimento de recursos essenciais às atividades

imprescindíveis de dar continuidade, sendo necessário identificar quais os fornecedores externos à

instituição:

Assim:

Atividade / tipo de serviço

Empresa

Contactos

Produtos químicos e

acessórios limpeza

Higitotal

933 629 135

EPI

Higitotal

933 629 135

Solução antissética de base

alcoólica

Higitotal

933 629 135

Recolha de Resíduos

Rede Ambiente / Eco Rede

220990997

Produtos alimentares

Caterplus

220437540

Talho Central do Seixo

229530773

Frijobel

967908441

ComporCabaz

225362389

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É importante ter maior atenção com os trabalhadores que, pelas suas tarefas, poderão ter um maior

risco de infeção como por exemplo no atendimento ao público, trabalhadores que prestam cuidados

de saúde ou trabalhadores que viajam para países com casos de transmissão ativa conhecida.

Assim:

Grupos de trabalhadores com potencial de risco associado

Educadoras e Ajudantes de Ação Educativa

Serviços Administrativos

Importa analisar a possibilidade de incentivar e pôr em prática as formas alternativas de trabalho

ou de realização de tarefas, designadamente pelo recurso a teletrabalho, reuniões por vídeo e

teleconferências, por exemplo.

Assim:

Atividades que podem recorrer a formas alternativas de trabalho

Não existindo forma de recorrer a teletrabalho, apenas os serviços gerais poderão

trabalhar bem como os serviços administrativos

6.2. Preparação para fazer face a um possível caso de infeção

A colocação de um trabalhador/utente numa área de isolamento visa impedir que outros

trabalhadores/utentes possam estar expostos e infetados, tem como principal objetivo evitar a

propagação da doença transmissível na Instituição e na comunidade.

Estes espaços de isolamento estão dotados de telemovel com carregador, cadeiras e marquesa

infantil, assim como em termos de material, têm disponível: um contentor de resíduos (com

abertura não manual e saco de plástico) que deverá ficar disponível no interior. No acesso a esta

área deverá ficar um 2º contentor para, aquando da saída da área, permitir a recolha dos EPI –

Equipamentos de Proteção Individual usados na intervenção, toalhetes de papel, máscaras, luvas

descartáveis e termómetro.

Nas áreas definidas para isolamento (ou nas proximidades) existe uma instalação sanitária

devidamente equipada, nomeadamente com doseador de sabão e toalhetes de papel, para a

utilização exclusiva do Trabalhador com Sintomas. E ainda existe um acesso fácil e permite a saída

para o exterior, de modo a evitar contactos com os restantes trabalhadores.

6.2.1. Áreas de isolamento e os circuitos até à mesma

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Anexo I: Planta da área de isolamento e circuito até à mesma em anexo

6.2.2. Implementação de procedimentos internos específicos

O empregador e os restantes trabalhadores, ao longo de todo o vírus devem cumprir rigorosamente:

1. Procedimentos básicos para higienização das mãos: lavar as mãos com água e sabão durante

pelo menos 20 segundos, afixando por exemplo as imagens da

Norma da DGS de

Higienização das mãos nº 007/2019 de 16/10/2019;

2. Utilizar uma solução antisséptica de base alcoólica (SABA) e disponibilizar a mesma em locais

estratégicos, onde se verifica maior afluência de pessoas;

3. Toalhetes de papel para secagem das mãos, nas instalações sanitárias e noutros locais onde

seja possível a higienização das mãos;

4. O planeamento da higienização e limpeza deve ser relativo aos revestimentos, aos

equipamentos e utensílios, assim como aos objetos e superfícies que são mais manuseadas

(ex. corrimões, maçanetas de portas, botões de elevador). A limpeza e desinfeção das

superfícies deve ser realizada com detergente desengordurante, seguido de desinfetante –

é fundamental a sensibilização e a formação das pessoas envolvidas nas tarefas de limpeza

e higienização;

5. Procedimentos de etiqueta respiratória (ex. evitar tossir ou espirrar para as mãos; tossir ou

espirrar para o antebraço ou manga, com o antebraço fletido ou usar lenço de papel;

higienizar as mãos após o contacto com secreções respiratórias);

6. Procedimentos de colocação de máscara cirúrgica (incluindo a higienização das mãos antes

de colocar e após remover a máscara);

7. Procedimentos de conduta social (ex. alterar a frequência e/ou a forma de contacto entre

os trabalhadores e entre estes e os utentes - evitar o aperto de mão, as reuniões presenciais,

os postos de trabalho partilhados);

No caso de serem encaminhados para isolamento profilático (tendo em conta os critérios

epidemiológicos supracitados), deve ser assegurada a entrega de uma Ficha de Registo Individual

de Sintomas, aos casos registados (ver anexo II).

Este documento visa servir de guia orientador à pessoa que cumpre o isolamento, dando enfoque

aos sintomas a ter em alerta, como também permite um registo da evolução da situação de

saúde/doença da pessoa.

6.2.3. Definição de procedimentos de comunicação e responsabilidades

Informação aos trabalhadores

1. Divulgadas medidas gerais de prevenção e contenção e atualização regular da informação

sobre a doença;

2. Elaborada e divulgada Instrução de Trabalho – Plano Contingência para a pandemia

Coronavírus;

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4. Afixação de cartazes com medidas de prevenção e sintomatologia;

5. Formação ministrada aos assistentes administrativos, enfermeiros e ajudantes/auxiliares.

Contactos dos Profissionais envolvidos

Os profissionais envolvidos/responsáveis pela comunicação dos pontos indicados são:

1. Administrativas – Isabel Lopes/Claúdia Coelho – 229516021 – assus.secretaria@gmail.com

2. Presidente Direção – Vitor Magalhães – 936508327 – assus.direcao1985@gmail.com

3. Médico do Medicina de Trabalho – Dr. António Sousa – 210317300 – geral@vivamais.pt

6.2.4. Procedimentos específicos a adotar perante um caso suspeito na instituição

A comunicação deve ser rigorosa, rápida e segura e deve envolver o trabalhador, a chefia direta e o

empregador.

O trabalhador em caso de suspeita deve reportar à sua chefia direta, uma situação de suspeita

enquadrada no seguinte princípio: Trabalhador COM sintomas E COM ligação epidemiológica.

Nas situações em que o trabalhador com sintomas necessita de acompanhamento por exemplo por

dificuldade de locomoção, ficou definido que é o colega mais próximo que o acompanha até ao local

de isolamento e lhe presta auxílio, colocando-lhe todos os equipamentos de proteção obrigatórios

e colocando em si também.

6.3. Procedimentos num caso suspeito após contacto com o SNS24

- Caso não suspeito;

- Caso suspeito, mas não validado.

Nas duas situações, o trabalhador deverá ser tratado de forma adequada, do ponto de vista clínico,

seguindo eventualmente as orientações da Linha Saúde 24; em posteriormente será reencaminhado

o processo para a Medicina do Trabalho para dar seguimento.

- Caso suspeito validado:

Caso suspeito

Trabalhador com sintomas, ou trabalhador que o identifique, informa a chefia direta da situação. Trabalhador dirige-se para a área de isolamento através do circuito de deslocação

definido

Trabalhador com sintomas contacta o SNS24 (808 24 24 24) e segue as instruções que lhe forem fornecidas. Chefia direta assegura a assistência

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1) O trabalhador permanece na área de isolamento até à chegada do INEM para

transporte até ao Hospital de referência;

2) Vedar acesso à área de isolamento;

3) Identificar os contactos próximos do trabalhador e transmitir à Unidade de Saúde

Pública;

4) Informar os trabalhadores do edifício e demais utilizadores, sobre os procedimentos

a adotar;

5) Informar o Médico do Trabalho;

6) Assegurar a limpeza e desinfeção da área de isolamento;

7) Comunicar à Unidade de Saúde Pública a limpeza e desinfeção da área de isolamento

e solicitar o levantamento da interdição da área de isolamento.

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6.4. Procedimento para vigilância de contactos próximos (trabalhadores assintomáticos) de

um Caso confirmado de COVID-19:

- Identificação dos contactos próximos;

- Contacto com o Médico do Trabalho em estreita articulação com a Autoridade de Saúde

Pública Local, para determinação do nível de exposição: baixo risco de exposição e alto risco

de exposição;

O empregador: - Veda acesso à área de

“isolamento” - Colabora com a Autoridade de Saúde local na identificação de contatos proximos do trabalhador

- Informa os trabalhadores dos procedimentos

- Informa o médico do trabalho Chefia direta do Trabalhador informa o empregador do caso

validado INEM transporta Trabalhador para

Hospital de referência

Caso Suspeito Validado

Anexo I

Fluxograma de situação de Trabalhador com sintomas de COVID-19 numa empresa

Autoridade de Saúde Local informa a DGS das medidas implementadas Autoridade de Saúde Local levanta interdição após descontaminação Empregador providencia a limpeza e desinfeção da área de “isolamento" Autoridade de Saúde Local:

informa o empregador dos resultados laboratoriais positivos procede à gestão de contactos

Caso Confirmado Caso Infirmado

Colheita de amostras biológicas no Hospital de referência

Processo encerrado para COVID-19

Autoridade de Saúde Local informa o empregador dos resultados laboratoriais

negativos Empregador informa o médico do

trabalho da situação clínica do Trabalhador SNS 24 define os procedimentos adequados à situação clínica do

Trabalhador

Processo encerrado para COVID-19 SNS 24 adota o procedimento de

acordo com a situação clínica

Caso não Suspeito

Trabalhador com sintomas

Trabalhador contacta SNS 24 (808 24 24 24) Chefia direta contacta o empregador, alerta para a situação

e assegura a assistência necessária ao Trabalhador

Trabalhador informa chefia direta da situação e dirige-se para a área de “isolamento”

Caso Suspeito SNS 24 questiona o Trabalhador

Caso Suspeito Não Validado

SNS 24 contacta Linha Apoio ao Médico (LAM)

Trabalhador informa o empregador

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- Para as pessoas determinadas com baixo risco de exposição: assegurar a monitorização

diária dos sintomas – ver anexo II - (febre, tosse, dificuldade em respirar) e encaminhar os

trabalhadores para consulta de Medicina do Trabalho;

- Para as pessoas determinadas com alto risco de exposição: seguir as indicações dadas pela

Unidade de Saúde Pública, nomeadamente encaminhar os trabalhadores para casa (período

de restrição social), monitorização diária dos sintomas – ver anexo II - (febre, tosse,

dificuldade em respirar); passado o período de 14 dias e se nenhum sintoma surgir, após o

regresso, encaminhar os trabalhadores para consulta de Medicina do Trabalho.

Trabalhador assintomático

Tipo exposição

BAIXO risco

de exposição de exposiçãoALTO risco

ü Auto monitorização diária dos

sintomas da COVID-19, incluindo febre, tosse, dificuldade em respirar;

ü Acompanhamento da situação

pelo médico do trabalho;

ü Monitorização ativa pela Autoridade de Saúde Local

durante 14 dias desde a última exposição;

ü Auto monitorização diária dos sintomas da

COVID-19, incluindo febre, tosse ou dificuldade em respirar;

ü Restringir o contacto social ao indispensável;

ü Evitar viajar;

ü Estar contactável para monitorização ativa durante

os 14 dias desde a última exposição;

Tem sintomas de

COVID-19? Situação encerrada para COVID-19 Procedimento

“Caso suspeito”

NÃO

SIM

7. Procedimentos específicos

7.1.

Procedimento de restrição de visitantes/Pais ou Encarregados de Educação

1

1 Eventualmente aplicável às respostas em que os utentes permanecem 24H/dia (Ex: ERPI, Lar Residencial, Casa de

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- Limitar o tempo de permanência nas instalações (tempo máximo de permanência de 5

minutos);

- Se o visitante/pais ou encarregados de educação tiver sintomas sugestivos de infeção

respiratória (febre, tosse, expetoração e/ou falta de ar) não deve realizar entrar nas

instalações, ou caso o benefício da entrada na Instituição o justifique, devem ser

implementadas em conjunto com o visitante e a equipa as medidas de controlo de infeção

adequadas, nomeadamente o uso correto de máscara, higienização das mãos e etiqueta

respiratória;

- Se o visitante/Pais ou Encarregados de Educação esteve fora do país ou contactou com

pessoas que estiveram fora do país nos últimos 14 dias (China, Coreia do Sul, Irão, Singapura,

Japão e Itália), não deve realizar a visita.

7.2.

Procedimento de frequência da resposta

2

- Se o utente, ou alguém com contacto direto, tiver sintomas sugestivos de infeção

respiratória (febre, tosse, expetoração e/ou falta de ar) NÃO PODE frequentar a resposta

social, e deve de imediato avisar o responsável da resposta social;

- Se a criança ou alguém com contacto direto com a criança esteve fora do país ou contactou

com pessoas que estiveram fora do país nos últimos 14 dias (China, Coreia do Sul, Irão,

Singapura, Japão e Itália), NÃO PODE frequentar a resposta social, e deve de imediato avisar

o responsável da resposta social.

7.3.

Procedimento de comunicação

3

- Se o utente ou alguém com contacto direto tiver sintomas sugestivos de infeção respiratória

(febre, tosse, expetoração e/ou falta de ar) DEVE avisar o coordenador do serviço, a receção

ou outro colaborador da Instituição (que fará chegar a informação à sua chefia direta);

- Se o utente ou alguém com contacto direto contactou com pessoas que estiveram fora do

país nos últimos 14 dias (China, Coreia do Sul, Irão, Singapura, Japão e Itália), DEVE avisar o

coordenador do serviço, a receção ou outro colaborador da Instituição (que fará chegar a

informação à sua chefia direta);

7.4.

Procedimento relativo a consultas médicas não urgentes

1

- Evitar sempre que possível o envio de utentes em regime residencial ou de internamento a

consultas de especialidade em Centros de Saúde ou Hospitais, quando as mesmas não se

afigurem urgentes ou essenciais para a prestação de cuidados ao utente.

8. Estrutura Operacional de Contingência

2 Eventualmente aplicável às respostas de Infância e juventude e às que funcionam em regime de frequência diurna e

se afigure possível (Ex: Pré-Escolar, Creche, CATL, Centro de Dia)

3 Eventualmente aplicável às respostas com utentes com serviços no domicílio, regime não residencial e em

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8.1 Organograma

Para fazer face ao surto pandémico de COVID-19, constituiu-se a seguinte estrutura organizativa,

responsável pela liderança e coordenação em situação de pandemia na ASSUS.

8.2 Constituição e missões da estrutura

8.2.1 Direção (D)

A Direção representa o dirigente hierárquico máximo da ASSUS pelo cumprimento permanente das

medidas de segurança nas suas instalações.

É da sua responsabilidade, a direção e a coordenação de todas as ações de prevenção, proteção e

intervenção a desencadear no caso de surto pandémico para garantir a segurança dos seus

colaboradores e utentes e a continuidade e disponibilidade dos recursos básicos para o

funcionamento da entidade.

Direção

Direção Técnica

Responsável

Administrativo/Financeiro Responsável Compras Responsável Cozinha Responsável Operacional/RH

Equipa de Higienização Serviços de SHST/Segurança Alimentar

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PLANO DE CONTINGÊNCIA da ASSUS

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As suas funções são:

• Assumir a direção das operações de controlo e decidir, de acordo com o responsável local

pela DGS, as ações a desenvolver em caso de ocorrência de COVID-19 nas suas

instalações;

• Determinar, de acordo com o responsável local pela DGS, o regresso dos colaboradores

ao seu local de trabalho e a abertura aos clientes;

• Assegurar a reposição das condições de segurança e de higiene das instalações após a

ocorrência de casos de COVID-19;

• Manter-se permanentemente contactável e deslocar-se para as instalações da ASSUS

sempre que necessária a sua presença;

• Aprovar e garantir os recursos humanos mínimos de substituição para as áreas

prioritárias de modo a assegurarem o normal funcionamento da instituição;

• Aprovar e garantir os recursos de matérias-primas, de equipamentos de proteção

individual e de produtos de limpeza/higienização e assegurar o seu fornecimento e

armazenamento;

• Aprovar a listagem dos fornecedores de bens e de serviços essenciais ao normal

funcionamento da empresa;

• Aprovar as atividades essenciais e prioritárias da entidade;

• Testar, avaliar e manter este plano atualizado.

8.2.2 Direção Técnica (DT)

É responsabilidade da Direção Técnica, a coordenação direta das operações de controlo da

pandemia, assumindo o comando operacional dos responsáveis de setor da entidade, e tem as

seguintes funções:

• Coordenar as ações de avaliação e intervenção a desenvolver, de acordo com as

instruções da Direção;

• Garantir as ações necessárias ao isolamento, assistência e transporte de eventuais

vítimas de COVID-19 de acordo com as recomendações emanadas pela linha saúde 24

(em caso de falha deste serviço, solicitar apoio via 112);

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PLANO DE CONTINGÊNCIA da ASSUS

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• Decidir a necessidade de recursos e meios externos (humanos e técnicos) e solicitá-los

através da Direção;

• Informar a Direção sobre a evolução dos acontecimentos;

• Orientar e coordenar os responsáveis de setor nas ações de controlo da pandemia;

• Gerir as necessidades e o armazenamento (com stock mínimo de segurança) de

equipamentos de proteção individual e de produtos de limpeza/higienização;

• Gerir o fornecimento e o armazenamento (com stock mínimo de segurança) de bens

alimentares (de validade elevada, como arroz, massas, congelados, etc.), para

alimentação dos seus utentes;

• Divulgar o plano de contingência a nível interno e a nível externo.

8.2.3 Responsáveis de Setor

Os responsáveis de setor são os colaboradores na qual têm à sua responsabilidade o funcionamento

dos vários setores da entidade, os quais se encontram definidos no organigrama funcional. As suas

funções são:

• Controlar as ações de intervenção a desenvolver, de acordo com as instruções da

Direção;

• Definir as atividades essenciais e prioritárias da entidade de forma a canalizar recursos

humanos e materiais para as mesmas;

• Definir os recursos humanos mínimos de substituição (de acordo com os níveis de

absentismo esperado) para as áreas prioritárias de modo a assegurarem o normal

funcionamento da empresa (aprovados pela Direção);

• Definir os recursos mínimos de matérias-primas e assegurar o seu fornecimento e

armazenamento (aprovados pela Direção);

• Identificar os fornecedores de bens e de serviços essenciais ao normal funcionamento da

entidade (homologados pela Direção);

8.3 Atuação de Contingência

Os procedimentos de atuação de contingência para o controlo da pandemia da COVID-19 a

cumprir pelo ASSUS são os seguintes:

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PLANO DE CONTINGÊNCIA da ASSUS

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Procedimentos de Atuação

Procedimentos Quem? Como? Responsabili

dade Medidas Gerais

Definição de local acessível a todos os colaboradores para colocação de informação relacionada com o COVID 19.

- Placard dos

vestiários DT

Informação sobre o modo de contágio e medidas de proteção individual (uso da máscara e das luvas).

Todos os colaboradores

Cartazes

Ações de Formação D, DT, SHST Informação sobre medidas de proteção contra o

COVID-19.

Todos os colaboradores

Cartazes

Ações de Formação D, DT, SHST Informação sobre etiqueta respiratória. Todos os

colaboradores

Cartazes

Ações de Formação D, DT, SHST Informação sobre etiqueta social. Todos os

colaboradores

Cartazes

Ações de Formação D, DT, SHST Informação sobre a higienização das mãos. Todos os colaboradores Cartazes Ações de Formação D, DT, SHST Informação de linha de apoio interna (n.º de

telefone e Responsável Operacional) para esclarecimento de dúvidas e procedimentos a tomar em caso de suspeita ou de contágio pelo COVID19.

Todos os colaboradores

Nota informativa

interna D, DT

Informação sobre os sintomas da COVID19. Todos os colaboradores

Cartazes

Ações de Formação D, DT, SHST Definição de locais e implementação de

soluções desinfetantes (acessos, todas as salas, refeitório) e de dispensadores de toalhetes de papel descartáveis. - Locais de entrada, todas as salas, refeitório, WC’s (água e sabão) D, DT, SHST Definição dos recursos humanos de reserva para

substituição de possíveis elementos em quarentena forçada. Todos os colaboradores Plano de substituição de recursos humanos D, DT/RH

Aquisição de EPI´s adequados aos colaboradores.

Todos os colaboradores

mascaras (nível 2 -cirúrgicas tipo I), eventualmente luvas, aventais e toucas.

D, DT, SHST

Aquisição de EPI´s adequados à Equipa de Higienização em caso suspeito.

Equipa Higienização mascaras (FFP2), fato integrável descartável, luvas e óculos. Informação/Formação da equipa de higienização. Equipa Higienização Formação D, DT, SHST

Divulgação do plano de contingência. Todos os colaboradores

Sessão de

esclarecimento D, DT, SHST Definição de local de isolamento/quarentena. D, DT

Sala isolada (com secretária, cadeira, telefone, balde do

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PLANO DE CONTINGÊNCIA da ASSUS

Infeção por Coronavírus SARS-CoV-2 (COVID-19)

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lixo com pedal e saco plástico, termómetro, água, analgésico antipirético, lenços de papel, máscara e material de desinfeção) Medidas Especificas - Colaboradores

Controlo e medição de temperatura (2xdia/quando necessário)

Antes de se deslocar para o trabalho – Se a temperatura for superior a 38º, não se deslocar para o trabalho – ligar DT/linha saúde 24); A meio do período de entrada ao trabalho - Se a temperatura for superior a 38º, deslocar-se para a sala de isolamento (evitar o contacto pessoal e o contacto nas superfícies – ligar DT.

Todos os

colaboradores Termómetro D, DT

Troca de roupa e de calçado por todos os colaboradores à chegada à ASSUS.

Todos os colaboradores Muda de roupa e de calçado nos balneários D, DT Definição de horários de entrada e de saída na

ASSUS desfasados (balneários), e de circuitos de entrada e saída das salas de atividades, do refeitório e de outros locais de forma a evitar o cruzamento de pessoas. Todos os colaboradores Definição de horários dos colaboradores Aguardar a sua vez no acesso ao balneário

D, DT

Higienização obrigatória das mãos: • Antes de sair de casa

• Ao chegar à ASSUS

• Antes e após de servir as crianças • Após contacto entre crianças • Após usar a casa de banho

• Antes das suas refeições, incluindo os lanches

• Após tocar em puxadores e objetos • Antes de sair da ASSUS

Todos os colaboradores Outros Solução germicida localizada na(s) entrada(s) das instalações/salas/ref eitórios D, DT

Uso obrigatório de equipamentos de proteção individual (nível 2 - máscara cirúrgica tipo I).

Todos os

colaboradores EPI´s (mascaras) D, DT Distanciamento físico, no mínimo de 2 metros,

entre colaboradores. Não acumulação de colaboradores, mantendo-se estes afastados 2m no refeitório e nas pausas.

Todos os

colaboradores Observação direta D, DT Medidas Especificas – Salas e Crianças

Redução do número de crianças por sala de forma a que, na maior parte das atividades, seja maximizado o distanciamento entre as mesmas, sem comprometer o normal funcionamento das atividades lúdico-pedagógicas. DT, educadoras Disponibilização de salas mediante o número de crianças D, DT

(18)

PLANO DE CONTINGÊNCIA da ASSUS

Infeção por Coronavírus SARS-CoV-2 (COVID-19)

Pág. 18 / 37

Promover o distanciamento físico de 1,5-2 metros, entre as crianças quando estão em mesas, berços e/ou espreguiçadeiras

Educadoras,

auxiliares Observação direta D, DT

Seccionamento das crianças e

educadoras/auxiliares de forma a evitar o contacto entre grupos de pessoas diferentes (salas fixas e não existência de contactos sociais)

Educadoras, auxiliares Definição de horários de saídas das salas D, DT Definir horário de saída das salas, para evitar o

cruzamento de grupos de pessoas que não sejam da mesma sala.

DT, educadoras, auxiliares Definição de horários de saídas das salas D, DT Definição de percurso de entrada e de saída da

ASSUS pelo exterior, sendo as crianças entregues/recebidas individualmente pela auxiliar/encarregado de educação, ou pessoa por ele designada, à porta da sala (os pais não podem circular no interior da ASSUS

D, DT Circular informativa aos encarregados de educação. Planta de entrega das crianças D, DT

Promover o arejamento natural das salas (se criar incomodidade, durante a ausência das crianças)

DT, educadoras,

auxiliares - D, DT

Solicitar aos encarregados de educação a entrega de calçado extra, para uso exclusivo na creche, sendo o calçado usado à chegada substituído. DT, educadoras, auxiliares Circular informativa aos encarregados de educação D, DT Assegurar material individual necessário para

cada atividade, e sempre que possível, evitar que as crianças partilhem objetos sem que os mesmos estejam devidamente desinfetados.

Educadoras,

auxiliares Observação direta D, DT Interdição da entrada de brinquedos ou outros

objetos não necessários, de casa para a creche.

DT, educadoras, auxiliares Circular informativa aos encarregados de educação D, DT Lavagem/desinfeção dos brinquedos, pelo

menos duas a três vezes ao dia.

Retirada de todos os brinquedos não laváveis e de todos acessórios não essenciais para as atividades lúdico-pedagógicas.

Educadoras, auxiliares

Plano de higiene

Desinfetante D, DT

Individualização (identificação do nome) nos berços, espreguiçadeiras, e camas, de modo a criança utilizar sempre o mesmo equipamento. Separação das camas (catres), de forma a assegurar o máximo de distanciamento físico possível, mantendo as posições dos pés e das cabeças das crianças alternadas.

Educadoras, auxiliares

Identificação escrita

do nome da criança D, DT

Deslocação para a sala de refeições desfasada de outros grupos, para diminuir o cruzamento de crianças.

DT, educadoras, auxiliares

Definição de horários dos grupos para as refeições

D, DT Marcação de lugares, de forma a assegurar o

máximo de distanciamento físico possível entre crianças (2m). Educadoras, auxiliares Retirada de cadeiras e de mesas do refeitório D, DT Medidas de Higienização das Instalações

(19)

PLANO DE CONTINGÊNCIA da ASSUS

Infeção por Coronavírus SARS-CoV-2 (COVID-19)

Pág. 19 / 37

Aquisição de material de desinfeção e de

higienização para uso diário e para stock. D - D, DT

Definição dos elementos da equipa de higienização.

Equipa de

higienização - D, DT

Lavagem das mãos das crianças (ajudadas para a sua realização de forma correta) antes do consumo das refeições.

Educadoras/auxi liares, crianças Sabonete líquido, toalhetes de papel descartáveis D, DT Descontaminação das superfícies utilizadas

entre trocas de turno (mesas, cadeiras de papa, entre outras). Equipa de higienização Plano de higiene Detergente desinfetante D, DT Higienização (de acordo com a Orientação

014/2020 da DGS), dos brinquedos, puxadores, corrimãos, botões e acessórios em instalações sanitárias, teclados de computador e mesas.

Equipa de higienização Plano de higiene Detergente desinfetante D, DT

Higienização rigorosa das superfícies e objetos que estão à altura das crianças.

Equipa de higienização Plano de higiene Detergente desinfetante D, DT Reforço dos serviços de limpeza e de

descontaminação antes e depois da sesta (de acordo com a Orientação 014/2020 da DGS).

Responsáveis pelo cumprimento do plano de higiene Plano de higiene Detergente desinfetante D, DT Atuação Perante um Caso Suspeito

Encaminhamento de um caso suspeito para a área de isolamento, pelos circuitos definidos no Plano de Contingência (sem tocar em superfícies e manter distância de segurança).

Educadora, caso

suspeito Planta de circuitos D, DT Contacto imediato aos encarregados de

educação do caso suspeito para levar a criança e aconselhados a contactar o SNS 24 (808 24 24 24).

O contacto poderá ser feito na própria creche. DT,

Encarregados de educação

Via telefone D, DT

Contacto aos encarregados de educação para informação da existência de um caso suspeito na instituição. DT, Encarregados de educação Via telefone, ou outro meio D, DT

Contacto com a DGS (Autoridade de Saúde Local) para informação do caso suspeito, bem como dos seus contactos, de forma a facilitar a aplicação de medidas de Saúde Pública aos contactos próximos.

Manter atualizados os contactos das Autoridades de Saúde territorialmente competentes.

D, DGS - D, DT

Isolamento de locais com elevado potencial de risco, e que estiveram em contacto com infetados por um período superior a 8h.

Equipa de higienização Interna/externa

Uso de EPI’s (Fato descartável integral, mascaras (FFP2), luvas, avental, óculos)

D, DT

Atuação da equipa de higienização para desinfeção dos locais onde permaneceu o

Equipa de higienização Interna/externa

Uso de EPI’s (Fato descartável integral, mascaras (FFP2),

(20)

PLANO DE CONTINGÊNCIA da ASSUS

Infeção por Coronavírus SARS-CoV-2 (COVID-19)

Pág. 20 / 37

infetado e da área de isolamento (nos termos da Orientação 014/2020 da DGS).

luvas, avental, óculos) Acondicionamento dos resíduos produzidos

pelo caso suspeito em duplo saco de plástico e resistentes, fechados com dois nós apertados, preferencialmente com um adesivo/atilho. Colocação em contentores de resíduos coletivos após 24 horas da sua produção (nunca em ecopontos).

Equipa de higienização Interna/externa

Uso de EPI’s (Fato descartável integral, mascaras (FFP2), luvas, avental, óculos)

D, DT

8.5 Informação Interna e para a Operacional Social

Não é permitida a prestação de declarações à comunicação social em caso de ocorrência de

COVID-19 na ASSUS. A prestação de declarações deverá ser sempre da responsabilidade da Direção. As

informações prestadas poderão ser emitidas por comunicado ou por conferência de imprensa, para

a qual deverá ser marcada a hora da sua realização. A Direção poderá delegar a prestação de

declarações a terceiros.

(21)

PLANO DE CONTINGÊNCIA da ASSUS

Procedimentos em Caso Suspeito

(22)

PLANO DE CONTINGÊNCIA da ASSUS

Procedimentos de Atuação

Março 2020

Coronavírus COVID-19, o que é?

O novo coronavírus, intitulado COVID-19, foi identificado pela primeira vez em dezembro de 2019, na China, na Cidade de Wuhan. Este novo agente nunca tinha sido previamente identificado em seres humanos, tendo causado um surto na cidade de Wuhan. A fonte da infeção é ainda desconhecida.

Os Coronavírus são uma família de vírus conhecidos por causar doença no ser humano. A infeção pode ser semelhante a uma gripe comum ou apresentar-se como doença mais grave, como pneumonia.

Transmissão da infeção

Considera-se que a COVID-19 pode transmitir-se:

− Por gotículas respiratórias (partículas superiores a 5 mícron); − Pelo contacto direto com secreções infeciosas;

− Por aerossóis em procedimentos terapêuticos que os produzem (inferiores a 1 mícron).

Sintomas

As pessoas infetadas podem apresentar sinais e sintomas de infeção respiratória aguda como febre, tosse e dificuldade respiratória.

Em casos mais graves pode levar a pneumonia grave com insuficiência respiratória aguda, falência renal e de outros órgãos e eventual morte.

Procedimentos num Caso Suspeito

Qualquer colaborador ou criança com critérios compatíveis com a definição de caso suspeito de doença por COVID-19, ou com ligação epidemiológica (contacto com infetados), ou alguém que identifique um colaborador nestas circunstâncias, deverá informar imediatamente a Direção Técnica e dirigir-se (colaborador) para a área de isolamento definida para aquele efeito (sala de coordenação pedagógica).

A Direção Técnica deve contactar, de imediato o encarregado de encarregado de educação, pelas vias estabelecidas no Plano de Contingência.

Deverá ser prestada ao colaborador/criança doente toda a assistência necessária. A DT deverá certificar-se que o caso suspeito se desloca/ou é deslocado para a respetiva área de isolamento. Sempre que possível deve-se assegurar a distância de segurança (superior a 2 metros) do possível doente. O percurso estabelecido até à área de isolamento deverá evitar a contaminação de superfícies (não devem ser usados os corrimãos como apoio).

O(s) colaborador(es) que acompanha(m)/presta(m) assistência ao possível doente com sintomas, deve(m) colocar, momentos antes de se iniciar esta assistência, uma bata descartável, uma máscara e luvas descartáveis, para além do cumprimento das precauções básicas de controlo de infeção quanto à higiene das mãos, após contacto com o colaborador doente.

(23)

PLANO DE CONTINGÊNCIA da ASSUS

Informação Geral

O que é um coronavírus?

Os Coronavírus são uma família de vírus conhecidos por causar doença no ser humano e são bastante comuns em todo o mundo. O COVID-19 é uma doença causada por uma nova estirpe de coronavírus identificada na cidade de Wuhan (China) em dezembro de 2019.

O período de incubação do COVID-19 é de 2 a 14 dias. Isto significa que se uma pessoa permanecer bem 14 dias após contactar com um caso confirmado de COVID-19, é pouco provável que tenha sido contagiada. Após exposição a alguém infetado com COVID-19, podem surgir os seguintes sintomas:

• Tosse

• Dificuldade respiratória • Febre

• Falta de palato e de cheiro

De forma geral, estas infeções podem causar sintomas mais graves em pessoas com sistema imunitário mais fragilizado, pessoas mais velhas, e pessoas com doenças crónicas como diabetes, cancro e doenças respiratórias.

Como se transmite o COVID-19?

Pelo que é conhecido de outros coronavírus, a transmissão do COVID-19 acontece quando existe contacto próximo (área até 2 metros) com uma pessoa infetada. O risco de transmissão aumenta quanto maior for o período de contacto com uma pessoa infetada.

As gotículas produzidas quando uma pessoa infetada tosse ou espirra (secreções respiratórias que contêm o vírus) são a via de transmissão mais importante.

Existem duas formas através das quais uma pessoa pode ficar infetada:

• As secreções podem ser diretamente expelidas para a boca ou nariz das pessoas em redor (área até 2 metros) ou podem ser inaladas para os pulmões;

• Uma pessoa também pode ficar infetada ao tocar em superfícies ou objetos que possam ter sido contaminados com secreções respiratórias e depois tocar na sua própria boca, nariz ou olhos.

(24)

PLANO DE CONTINGÊNCIA da ASSUS

Procedimentos de Atuação

Março 2020

Como se previne a transmissão da infeção?

Atualmente não há vacina contra o COVID-19. A melhor maneira de prevenir a infeção é evitar a exposição ao vírus.

• Existem princípios gerais que qualquer pessoa pode seguir para prevenir a transmissão de vírus respiratórios:

o Lavar as mãos com frequência – com sabão e água, ou esfregar as mãos com gel alcoólico (>70%) se não for possível lavar as mãos. Se as mãos estiverem visivelmente sujas, devem ser usados preferencialmente sabão e água.

o Cobrir a boca e o nariz com um lenço de papel descartável sempre que for necessário assoar, tossir ou espirrar. O lenço de papel deverá ser descartado num caixote de lixo e, em seguida, deverão ser lavadas as mãos. Na ausência de lenços de papel descartável, poder-se-á tossir ou espirrar para a prega do cotovelo. Nunca se deve tossir nem espirrar para o ar ou para as mãos.

o Se sentirem tosse, febre ou dificuldade respiratória devem permanecer em casa e não se deslocar para o seu local de trabalho, escolas dos filhos ou estabelecimentos de saúde. o Em contexto profissional, o uso de máscaras de proteção é obrigatório. As máscaras a utilizar

serão no mínimo de Nível II (desempenho mínimo de filtração de 90%). o Os colaboradores devem lavar as mãos:

o Antes de sair de casa o Ao chegar à ASSUS

o Antes e depois de servir as crianças

o Antes de depois de contacto com as crianças o Após usar a casa de banho

o Antes das suas refeições, incluindo os lanches o Após tocar em puxadores e objetos

o Antes de sair da ASSUS

o Evitar tocar nos olhos, nariz e boca sem ter lavado as mãos.

o Evitar contacto próximo com pessoas com tosse, febre ou dificuldade respiratória. o Limpar e desinfetar frequentemente objetos e superfícies de utilização comum.

Linha SNS24: 808 24 24 24. Consultar mais em www.dgs.pt.

(25)

PLANO DE CONTINGÊNCIA da ASSUS

Utilização de Equipamentos de Proteção Individual

(26)

PLANO DE CONTINGÊNCIA da ASSUS

Informação Geral

Higienização das Mãos Obrigatória no Acesso às

Instalações

(27)

PLANO DE CONTINGÊNCIA da ASSUS

Informação Geral

(28)

PLANO DE CONTINGÊNCIA da ASSUS

Procedimentos de Atuação

(29)

PLANO DE CONTINGÊNCIA da ASSUS

Procedimentos de Atuação

Procedimentos de Atuação

Procedimentos Quem? Como? Responsabili

dade Medidas Gerais

Definição de local acessível a todos os colaboradores para colocação de informação relacionada com o COVID 19.

- Placard DT

Informação sobre o modo de contágio e medidas de proteção individual (uso da máscara e das luvas).

Todos os colaboradores

Cartazes

Ações de Formação D, DT, SHST Informação sobre medidas de proteção contra o

COVID-19.

Todos os colaboradores

Cartazes

Ações de Formação D, DT, SHST Informação sobre etiqueta respiratória. Todos os

colaboradores

Cartazes

Ações de Formação D, DT, SHST Informação sobre etiqueta social. Todos os

colaboradores

Cartazes

Ações de Formação D, DT, SHST Informação sobre a higienização das mãos. Todos os

colaboradores

Cartazes

Ações de Formação D, DT, SHST Informação de linha de apoio interna (n.º de

telefone e Responsável Operacional) para esclarecimento de dúvidas e procedimentos a tomar em caso de suspeita ou de contágio pelo COVID19.

Todos os colaboradores

Nota informativa

interna D, DT

Informação sobre os sintomas da COVID19. Todos os colaboradores

Cartazes

Ações de Formação D, DT, SHST Definição de locais e implementação de

soluções desinfetantes (acessos, todas as salas, refeitório) e de dispensadores de toalhetes de papel descartáveis. - Locais de entrada, todas as salas, refeitório, WC’s (água e sabão) D, DT, SHST Definição dos recursos humanos de reserva para

substituição de possíveis elementos em quarentena forçada. Todos os colaboradores Plano de substituição de recursos humanos D, DT/RH

Aquisição de EPI´s adequados aos colaboradores.

Todos os colaboradores

mascaras (nível 2 -cirúrgicas tipo I), eventualmente luvas, aventais e toucas.

D, DT, SHST

Aquisição de EPI´s adequados à Equipa de Higienização em caso suspeito.

Equipa Higienização mascaras (FFP2), fato integrável descartável, luvas e óculos. Informação/Formação da equipa de higienização. Equipa Higienização Formação D, DT, SHST

Divulgação do plano de contingência. Todos os colaboradores

Sessão de

esclarecimento D, DT, SHST Definição de local de isolamento/quarentena. D, DT Sala isolada (com

(30)

PLANO DE CONTINGÊNCIA da ASSUS

Procedimentos de Atuação

Março 2020

telefone, balde do lixo com pedal e saco plástico, termómetro, água, analgésico antipirético, lenços de papel, máscara e material de desinfeção) Medidas Especificas - Colaboradores

Controlo e medição de temperatura (2xdia/quando necessário)

Antes de se deslocar para o trabalho – Se a temperatura for superior a 38º, não se deslocar para o trabalho – ligar DT/linha saúde 24); A meio do período de entrada ao trabalho - Se a temperatura for superior a 38º, deslocar-se para a sala de isolamento (evitar o contacto pessoal e o contacto nas superfícies – ligar DT.

Todos os

colaboradores Termómetro D, DT

Troca de roupa e de calçado por todos os colaboradores à chegada à ASSUS.

Todos os colaboradores Muda de roupa e de calçado nos balneários D, DT Definição de horários de entrada e de saída na

ASSUS desfasados (balneários), e de circuitos de entrada e saída das salas de atividades, do refeitório e de outros locais de forma a evitar o cruzamento de pessoas. Todos os colaboradores Definição de horários dos colaboradores Aguardar a sua vez no acesso ao balneário

D, DT

Higienização obrigatória das mãos: • Antes de sair de casa

• Ao chegar à ASSUS

• Antes e após de servir as crianças • Após contacto entre crianças • Após usar a casa de banho

• Antes das suas refeições, incluindo os lanches

• Após tocar em puxadores e objetos • Antes de sair da ASSUS

Todos os colaboradores Outros Solução germicida localizada na(s) entrada(s) das instalações/salas/ref eitórios D, DT

Uso obrigatório de equipamentos de proteção individual (nível 2 - máscara cirúrgica tipo I).

Todos os

colaboradores EPI´s (mascaras) D, DT Distanciamento físico, no mínimo de 2 metros,

entre colaboradores. Não acumulação de colaboradores, mantendo-se estes afastados 2m no refeitório e nas pausas.

Todos os

colaboradores Observação direta D, DT Medidas Especificas – Salas e Crianças

Redução do número de crianças por sala de forma a que, na maior parte das atividades, seja maximizado o distanciamento entre as mesmas, sem comprometer o normal funcionamento das atividades lúdico-pedagógicas. DT, educadoras Disponibilização de salas mediante o número de crianças D, DT

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PLANO DE CONTINGÊNCIA da ASSUS

Procedimentos de Atuação

Março 2020

Promover o distanciamento físico de 1,5-2 metros, entre as crianças quando estão em mesas, berços e/ou espreguiçadeiras

Educadoras,

auxiliares Observação direta D, DT

Seccionamento das crianças e

educadoras/auxiliares de forma a evitar o contacto entre grupos de pessoas diferentes (salas fixas e não existência de contactos sociais)

Educadoras, auxiliares Definição de horários de saídas das salas D, DT Definir horário de saída das salas, para evitar o

cruzamento de grupos de pessoas que não sejam da mesma sala.

DT, educadoras, auxiliares Definição de horários de saídas das salas D, DT Definição de percurso de entrada e de saída da

ASSUS pelo exterior, sendo as crianças entregues/recebidas individualmente pela auxiliar/encarregado de educação, ou pessoa por ele designada, à porta da sala (os pais não podem circular no interior da ASSUS

D, DT Circular informativa aos encarregados de educação. Planta de entrega das crianças D, DT

Promover o arejamento natural das salas (se criar incomodidade, durante a ausência das crianças)

DT, educadoras,

auxiliares - D, DT

Solicitar aos encarregados de educação a entrega de calçado extra, para uso exclusivo na creche, sendo o calçado usado à chegada substituído. DT, educadoras, auxiliares Circular informativa aos encarregados de educação D, DT Assegurar material individual necessário para

cada atividade, e sempre que possível, evitar que as crianças partilhem objetos sem que os mesmos estejam devidamente desinfetados.

Educadoras,

auxiliares Observação direta D, DT Interdição da entrada de brinquedos ou outros

objetos não necessários, de casa para a creche.

DT, educadoras, auxiliares Circular informativa aos encarregados de educação D, DT Lavagem/desinfeção dos brinquedos, pelo

menos duas a três vezes ao dia.

Retirada de todos os brinquedos não laváveis e de todos acessórios não essenciais para as atividades lúdico-pedagógicas.

Educadoras, auxiliares

Plano de higiene

Desinfetante D, DT

Individualização (identificação do nome) nos berços, espreguiçadeiras, e camas, de modo a criança utilizar sempre o mesmo equipamento. Separação das camas (catres), de forma a assegurar o máximo de distanciamento físico possível, mantendo as posições dos pés e das cabeças das crianças alternadas.

Educadoras, auxiliares

Identificação escrita

do nome da criança D, DT

Deslocação para a sala de refeições desfasada de outros grupos, para diminuir o cruzamento de crianças.

DT, educadoras, auxiliares

Definição de horários dos grupos para as refeições

D, DT Marcação de lugares, de forma a assegurar o

máximo de distanciamento físico possível entre crianças (2m). Educadoras, auxiliares Retirada de cadeiras e de mesas do refeitório D, DT Medidas de Higienização das Instalações

Aquisição de material de desinfeção e de

(32)

PLANO DE CONTINGÊNCIA da ASSUS

Procedimentos de Atuação

Março 2020

Definição dos elementos da equipa de higienização.

Equipa de

higienização - D, DT

Lavagem das mãos das crianças (ajudadas para a sua realização de forma correta) antes do consumo das refeições.

Educadoras/auxi liares, crianças Sabonete líquido, toalhetes de papel descartáveis D, DT Descontaminação das superfícies utilizadas

entre trocas de turno (mesas, cadeiras de papa, entre outras). Equipa de higienização Plano de higiene Detergente desinfetante D, DT Higienização (de acordo com a Orientação

014/2020 da DGS), dos brinquedos, puxadores, corrimãos, botões e acessórios em instalações sanitárias, teclados de computador e mesas.

Equipa de higienização Plano de higiene Detergente desinfetante D, DT

Higienização rigorosa das superfícies e objetos que estão à altura das crianças.

Equipa de higienização Plano de higiene Detergente desinfetante D, DT Reforço dos serviços de limpeza e de

descontaminação antes e depois da sesta (de acordo com a Orientação 014/2020 da DGS).

Responsáveis pelo cumprimento do plano de higiene Plano de higiene Detergente desinfetante D, DT Atuação Perante um Caso Suspeito

Encaminhamento de um caso suspeito para a área de isolamento, pelos circuitos definidos no Plano de Contingência (sem tocar em superfícies e manter distância de segurança).

Educadora, caso

suspeito Planta de circuitos D, DT Contacto imediato aos encarregados de

educação do caso suspeito para levar a criança e aconselhados a contactar o SNS 24 (808 24 24 24).

O contacto poderá ser feito na própria creche. DT,

Encarregados de educação

Via telefone D, DT

Contacto aos encarregados de educação para informação da existência de um caso suspeito na instituição. DT, Encarregados de educação Via telefone, ou outro meio D, DT

Contacto com a DGS (Autoridade de Saúde Local) para informação do caso suspeito, bem como dos seus contactos, de forma a facilitar a aplicação de medidas de Saúde Pública aos contactos próximos.

Manter atualizados os contactos das Autoridades de Saúde territorialmente competentes.

D, DGS - D, DT

Isolamento de locais com elevado potencial de risco, e que estiveram em contacto com infetados por um período superior a 8h.

Equipa de higienização Interna/externa

Uso de EPI’s (Fato descartável integral, mascaras (FFP2), luvas, avental, óculos)

D, DT

Atuação da equipa de higienização para desinfeção dos locais onde permaneceu o infetado e da área de isolamento (nos termos da Orientação 014/2020 da DGS).

Equipa de higienização Interna/externa

Uso de EPI’s (Fato descartável integral, mascaras (FFP2), luvas, avental, óculos)

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PLANO DE CONTINGÊNCIA da ASSUS

Procedimentos de Atuação

Março 2020

Acondicionamento dos resíduos produzidos pelo caso suspeito em duplo saco de plástico e resistentes, fechados com dois nós apertados, preferencialmente com um adesivo/atilho. Colocação em contentores de resíduos coletivos após 24 horas da sua produção (nunca em ecopontos).

Equipa de higienização Interna/externa

Uso de EPI’s (Fato descartável integral, mascaras (FFP2), luvas, avental, óculos)

(34)

PLANO DE CONTINGÊNCIA da ASSUS

Registo individual em caso de isolamento profilático

Nome

Data de Nascimento

Entidade empregadora

Categoria profissional

Posto de trabalho

Atividade profissional

Distrito

Localidade

Freguesia

D

ia

1

Registo de temperatura

Medição 1: ____º C (Hora: __h__); Medição 2: ____º C

(Hora: __h__)

Medição 3: ____º C (Hora: __h__); Medição 4: ____º C

(Hora: __h__)

Fez a toma de alguma medicação

como Brufen® ou Ben-u-ron®? Pf,

registe.

Medição nr. ____ Medição nr. ____

Medição nr. ____ Medição nr. ____

Sintomas/Queixas (tosse, expetoração, falta de ar, …):

D

ia

2

Registo de temperatura

Medição 1: ____º C (Hora: __h__); Medição 2: ____º C

(Hora: __h__)

Medição 3: ____º C (Hora: __h__); Medição 4: ____º C

(Hora: __h__)

Fez a toma de alguma medicação

como Brufen® ou Ben-u-ron®? Pf,

registe.

Medição nr. ____ Medição nr. ____

Medição nr. ____ Medição nr. ____

Sintomas/Queixas (tosse, expetoração, falta de ar, …):

D

ia

3

Registo de temperatura

Medição 1: ____º C (Hora: __h__); Medição 2: ____º C

(Hora: __h__)

Medição 3: ____º C (Hora: __h__); Medição 4: ____º C

(Hora: __h__)

Fez a toma de alguma medicação

como Brufen® ou Ben-u-ron®? Pf,

registe.

Medição nr. ____ Medição nr. ____

Medição nr. ____ Medição nr. ____

Sintomas/Queixas (tosse, expetoração, falta de ar, …):

D

ia

Registo de temperatura

Medição 1: ____º C (Hora: __h__); Medição 2: ____º C

(Hora: __h__)

Medição 3: ____º C (Hora: __h__); Medição 4: ____º C

(Hora: __h__)

Fez a toma de alguma medicação

como Brufen® ou Ben-u-ron®? Pf,

registe.

Medição nr. ____ Medição nr. ____

Medição nr. ____ Medição nr. ____

(35)

PLANO DE CONTINGÊNCIA da ASSUS

Procedimentos de Atuação

Março 2020

Sintomas/Queixas (tosse, expetoração, falta de ar, …):

D

ia

1

4

Registo de temperatura

Medição 1: ____º C (Hora: __h__); Medição 2: ____º C

(Hora: __h__)

Medição 3: ____º C (Hora: __h__); Medição 4: ____º C

(Hora: __h__)

Fez a toma de alguma medicação

como Brufen® ou Ben-u-ron®? Pf,

registe.

Medição nr. ____ Medição nr. ____

Medição nr. ____ Medição nr. ____

Sintomas/Queixas (tosse, expetoração, falta de ar, …):

(36)

PLANO DE CONTINGÊNCIA da ASSUS

Planta de Circuitos de Entrada / Saída na ASSUS

(37)

PLANO DE CONTINGÊNCIA da ASSUS

Planta da Sala de Isolamento na ASSUS

Referências

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