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Da posse e o porte legal de arma de fogo

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Academic year: 2021

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Crimes do Estatuto

do Desarmamento –

Lei 10.826/2003 – parte I

Francisco Monteiro Rocha Jr.

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O objeto desta aula será a discussão dos crimes previstos no Estatuto do Desarmamento que, criado em 2003, regulamenta a posse, o porte e a comer-cialização de armas de fogo, acessórios e munições no território nacional.

Procurar-se-á, no decorrer do curso, dar enfoque prático aos temas de modo a trazer à tona não só o entendimento doutrinário, mas também o entendimento jurisprudencial.

Fundamento constitucional

da lei 10.826/2003

A Lei 10.826, em última análise, configura-se como uma política de segu-rança pública que visa à diminuição dos crimes praticados com arma de fogo. Partindo dessa premissa, o Estatuto do Desarmamento encontra guari-da no artigo 5.º, caput, guari-da Constituição guari-da República, o qual assegura aos nacionais e aos estrangeiros residentes no país o direito à segurança, nos seguintes termos:

Art. 5.º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

Da posse e o porte legal de arma de fogo

Antes de adentrar na matéria específica dos delitos previstos nesse esta-tuto, faz-se imprescindível saber em que situações a posse e/ou o porte de arma de fogo será legal.

1 Doutorando em Direito Penal pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Mestre em Direito Penal pela (UFPR). Professor das Faculdades Integra-das do Brasil (Unibrasil). Advogado.

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Da posse legal

Com efeito, o Estatuto do Desarmamento dispõe em seu artigo 5.º que:

Art. 5.º O certificado de Registro de Arma de Fogo, com validade em todo o território nacional, autoriza o seu proprietário a manter a arma de fogo exclusivamente no interior de sua residência ou domicílio, ou dependência desses, ou, ainda, no seu local de trabalho, desde que seja ele o titular ou o responsável legal pelo estabelecimento ou empresa.

Observa-se, assim, que a posse legal de arma de fogo pressupõe o certifi-cado de registro de arma expedido pela Polícia Federal, certificertifi-cado este que deverá ser precedido de autorização do Sistema Nacional de Armas (órgão instituído no Ministério da Justiça, no âmbito da Polícia Federal).

Do porte legal de arma de fogo

O porte de arma de fogo autoriza o seu titular a ter a arma consigo, mesmo que fora de sua residência e dependências, respeitados certos parâmetros exigidos pela lei e regulamento. A regra é a proibição do porte. Todavia, em algumas situações o Estatuto do Desarmamento possibilita o porte de arma de fogo para determinadas pessoas, a exemplo, os integrantes das Forças Armadas.

O Estatuto do Desarmamento prevê em seu artigo 6.º que determinadas categorias têm a autorização para legalmente portar arma de fogo, nos se-guintes termos:

Art. 6.º É proibido o porte de arma de fogo em todo o território nacional, salvo para os casos previstos em legislação própria e para:

I - os integrantes das Forças Armadas;

II - os integrantes de órgãos referidos nos incisos do caput do art. 144 da Constituição Federal;

III - os integrantes das guardas municipais das capitais dos Estados e dos Municípios com mais de 500.000 (quinhentos mil) habitantes, nas condições estabelecidas no regulamento desta Lei;

IV - os integrantes das guardas municipais dos Municípios com mais de 50.000 (cinquenta mil) e menos de 500.000 (quinhentos mil) habitantes, quando em serviço; (Redação dada pela Lei 10.867, de 2004)

V - os agentes operacionais da Agência Brasileira de Inteligência e os agentes do De-partamento de Segurança do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República;

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VI - os integrantes dos órgãos policiais referidos no art. 51, IV, e no art. 52, XIII, da Constituição Federal;

VII - os integrantes do quadro efetivo dos agentes e guardas prisionais, os integrantes das escoltas de presos e as guardas portuárias;

VIII - as empresas de segurança privada e de transporte de valores constituídas, nos termos desta Lei;

IX - para os integrantes das entidades de desporto legalmente constituídas, cujas atividades esportivas demandem o uso de armas de fogo, na forma do regulamento desta Lei, observando-se, no que couber, a legislação ambiental;

X - integrantes das Carreiras de Auditoria da Receita Federal do Brasil e de Auditoria-Fiscal do Trabalho, cargos de Auditor-Fiscal e Analista Tributário. (Redação dada pela Lei 11.501, de 2007)

Crime de posse irregular

de arma de fogo de uso permitido

A conduta incriminada sob esse rótulo – posse irregular de arma de fogo – está prevista no artigo 12 da Lei, que assim dispõe:

Art. 12. Possuir ou manter sob sua guarda arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, em desacordo com determinação legal ou regulamentar, no interior de sua residência ou dependência desta, ou, ainda no seu local de trabalho, desde que seja o titular ou o responsável legal do estabelecimento ou empresa:

Pena – detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa.

Núcleo do Tipo

Possuir (ter a posse de algo) ou manter sob sua guarda (conservar sob vigilância ou cuidado).

Arma de fogo

Segundo o conceito de César Dario Mariano da Silva (p. 66-67):

[...] é o instrumento, industrial ou manufaturado, capaz de arremessar projéteis empregando a força expansiva dos gases gerados pela combustão de um propelente confinado em uma câmara que, normalmente, está solidária a um cano que tem a função de propiciar continuidade à combustão do propelente, além de direção e estabilidade ao projétil. Exemplos: revólver, pistola, espingarda de alma raiada ou não, metralhadora etc.

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Acessório

É o apetrecho de arma de fogo, cuja posse também é regulada por lei, por exemplo, mira telescópica.

Munição

É o artefato explosivo utilizado pelas armas de fogo (ex.: cartucho íntegro que permite o disparo de projétil de chumbo).

Uso permitido

É fixado por outras normas, que preveem as armas, acessórios e munições autorizadas ao uso particular.

O diploma legal que estabelece quais são as armas de uso permitido e restrito é o Decreto 3.665/2000, que, através do seu artigo 17, estabelece que são de uso permitido, entre outras, as armas de fogo curtas, de repetição ou semiautomáticas, cuja munição comum tenha na saída do cano energia de até trezentas libras-pé ou quatrocentos e sete joules e suas munições, por exemplo, revólver calibre 38.

Residência

É a expressão equivalente a casa, vale dizer, o local onde habita o portador da arma com regularidade. Nas palavras de Nucci (2008, p. 79), “não há ne-cessidade de ser domicílio, uma residência com ânimo definitivo. É também residência a casa de praia ou de campo, bem como a casa-sede da fazenda”.

Exige a norma incriminadora, que as condutas sejam praticadas na re-sidência, na dependência desta (lugar a ela vinculado, tal como o quintal) ou no seu local de trabalho desde que seja proprietário, assim definido no contrato social, ou responsável legal pelo estabelecimento.

Sujeito ativo e passivo

O sujeito ativo é aquele que possui a arma de fogo em situação irregular. Por se tratar de crime vago, não há sujeito passivo determinado.

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Elemento subjetivo

É o dolo. Não há elemento diverso do dolo, e nem se pune a forma culposa.

Classificação

Trata-se de crime comum (pode ser cometido por qualquer pessoa), de mera conduta (independe de ocorrência de prejuízo para a vítima); de forma livre (pode ser cometido por qualquer meio eleito pelo agente); comissivo (os verbos indicam ação); permanente (a consumação se protrai no tempo); de perigo abstrato (a probabilidade de dano com uso da arma é presumido pelo tipo penal); unissubjetivo (pode ser cometido por uma única pessoa) plurissubsistente (cometido por mais de um ato).

Lei penal em branco

Segundo afirma Klaus Tiedemann (2002, p. 73), “qualificam-se como leis penais em branco em sentido amplo todos os tipos penais abertos, que não descrevem inteiramente a ação ou a matéria de proibição e se encontram, por conseguinte, carentes de complementação” (Tradução nossa.).

O tipo penal em análise, assim como diversos outros previstos nessa Lei, demandam a utilização de complemento para que a ação humana possa ser considerada como típica. Ou seja, a expressão em desacordo com

determi-nação legal ou regulamentar nos remete ao fato de que a posse tem que ser

dissonante de tais espécies de disposições legais.

Tais determinações legais e regulamentares, por óbvio, não são estabe-lecidas pela Lei em comento, mas por outros Decretos-Leis, podendo até mesmo o tipo penal em análise ser complementado por uma portaria do Ministério da Justiça, exemplificativamente.

Não se pode olvidar no ponto a discussão doutrinária, sustentada por autores do quilate de Zaffaroni, Nilo Batista, Juarez Cirino dos Santos, se-gundo os quais, este expediente seria inconstitucional, por ofensa ao artigo 5.º, XXXIX e artigo 22, I, que estabelecem a necessidade de lei anterior para criminalizar conduta, e a necessidade de criminalizações serem instrumenta-lizadas através de lei federal.

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Não obstante a reticência da jurisprudência em acolher tal matriz de in-constitucionalidade, não vislumbramos óbice algum para o fato de as de-terminações legais e regulamentares estarem definidas pela própria lei, ou ao menos reproduzidas na própria lei, para que não pudesse ser suscitada qualquer controvérsia nesse sentido.

Crime de omissão de cautela

Esse delito está previsto no artigo 13 do Estatuto, o qual dispõe que:

Art. 13. Deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade:

Pena – detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos, e multa.

Parágrafo único. Nas mesmas penas incorrem o proprietário ou diretor responsável de empresa de segurança e transporte de valores que deixarem de registrar ocorrência policial e de comunicar à Polícia Federal perda, furto, roubo ou outras formas de extravio de arma de fogo, acessório ou munição que estejam sob sua guarda, nas primeiras 24 (vinte quatro) horas depois de ocorrido o fato.

Núcleo do tipo

Deixar de observar (não prestar atenção) as cautelas devidas (é o dever de cuidado objetivo) para impedir (obstruir, colocar obstáculo) que menores de 18 anos ou pessoa portadora de deficiência mental (ambas, em regra, consi-deradas inimputáveis) se apodere (tome posse) de arma de fogo.

Para que seja imputada a negligência ao autor, como fato criminoso, é irrelevante a sua posse ou propriedade lícita de arma de fogo.

Sujeito ativo e passivo

O sujeito ativo é o possuidor ou proprietário de arma de fogo, não im-portando se legal ou ilegalmente. O sujeito passivo pode ser considerado o menor, o deficiente mental ou o prejudicado pelo mau emprego da arma de fogo.

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Tipo subjetivo

Culpa na forma da negligência (deixar de tomar as cautelas necessárias).

Classificação

Trata-se de crime culposo, próprio (só pode ser praticado pelo possuidor ou proprietário de arma de fogo), instantâneo, de perigo abstrato.

Concurso de crimes entre a omissão de cautela e

a posse ilegal

Sustenta Guilherme de Souza Nucci que “se a posse da arma for ilegal, caindo em mãos de menor de 18 anos ou portador de deficiência mental, ocorrerá concurso de delitos, devendo o agente responder tanto pela posse ilegal quanto pela omissão de cautela.”

No mesmo sentido, verifica-se o posicionamento de César Dario Mariano da Silva (2005, p. 76), segundo o qual:

não possuindo o sujeito ativo o certificado de registro de arma de fogo e sendo ela de uso permitido, responderá também pelo crime de posse irregular de arma de fogo de uso permitido em concurso material com o delito em estudo. Sendo a arma de uso proibido ou restrito, igualmente haverá concurso material com o crime previsto no art. 16 do Estatuto.

Crime de falta de aviso

de extravio de arma de fogo

Assim dispõe o parágrafo único do artigo 13 do Estatuto do Desarma-mento, ora em comento:

Art. 13. [...]

Parágrafo único. Nas mesmas penas incorrem o proprietário ou diretor responsável de empresa de segurança e transporte de valores que deixarem de registrar ocorrência policial e de comunicar à Polícia Federal perda, furto, roubo ou outras formas de extravio de arma de fogo, acessório ou munição que estejam sob sua guarda, nas primeiras 24 (vinte quatro) horas depois de ocorrido o fato.

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Conduta Típica ou núcleo do tipo

Deixar de registrar (não inscrever em livro ou banco de dados apropria-dos) ocorrência policial (qualquer acontecimento que constitua fato típico, merecedor de lavratura de B.O.) e de comunicar (alertar, avisar) à Polícia Fe-deral a perda (sumiço), furto, roubo ou outras formas de extravio (desvio de destino próprio) de arma de fogo, munição ou acessório.

Para que ocorra esse delito, é imperioso que o agente possua (vigilância) arma de fogo, acessório ou munição, bem como decorra o prazo de 24 horas, após a perda do controle do destino do objeto material.

Prazo de 24 horas

Embora a Lei tenha estabelecido esse prazo, há que se dispensar interpre-tação razoável e não restritiva a essa norma, sob pena de se violar a razoabi-lidade na aplicação da Lei Penal. Ilustrando: se uma empresa de transporte de valores, que teve seu arsenal furtado, excede o prazo de 24 horas para registrar o B.O., pois demorou para consignar a relação dos objetos furtados, ao nosso ver, não poderá ser acusada da prática desse delito, eis que o atraso se deu por justo motivo, afetando o dolo do agente.

Sujeitos ativo e passivo

Sujeito ativo é o proprietário ou diretor responsável pela empresa e o su-jeito passivo é pessoa indeterminada, tratando-se, portanto, de crime vago.

Tipo subjetivo

É a culpa na forma de negligência.

Classificação

Trata-se de crime culposo, próprio (só pode ser praticado pelo proprie-tário ou diretor responsável de empresa de segurança ou de transporte de valores), de mera conduta (independe de prejuízo para a segurança pública), instantâneo e de perigo abstrato.

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Crime de porte ilegal de arma

de fogo de uso permitido

Assim dispõe o artigo 14 do Estatuto legal ora comentado:

Art. 14. Portar, deter, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar:

Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.

Núcleo do tipo

Portar (carregar consigo), deter (conservar em seu poder), adquirir (com-prar mediante o pagamento de certo preço), fornecer (abastecer, prover), receber (aceitar algo de alguém), ter em depósito (possuir algo armazena-do), transportar (transferir de um lugar para outro) – mediante remunera-ção ou de modo gratuito, isto é, sem qualquer ônus –, emprestar (ceder por tempo determinado), remeter (enviar de um lugar ao outro), empregar (servir-se de algo), manter sob guarda (conservar algo sob vigilância), ou ocultar (esconder).

O objeto material das condutas é a arma de fogo, acessórios ou munições de uso permitido (quando há a possibilidade legal de obter a propriedade).

As condutas são constitutivas de tipo misto alternativo (tanto faz praticar uma delas, por exemplo, portar, como praticar várias, portar, transportar e ceder, implicará em um único delito).

Sujeitos ativo e passivo

O sujeito ativo pode ser qualquer pessoa. Por ser crime vago, não se tem sujeito passivo determinado.

Elemento subjetivo

É o dolo.

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Classificação

Trata-se de crime comum (pode ser cometido por qualquer pessoa), de mera conduta (independe de ocorrência de prejuízo para a vítima); de forma livre (pode ser cometido por qualquer meio eleito pelo agente); comissivo (os verbos indicam ação); instantâneo; de perigo abstrato (a probabilidade de dano com uso da arma é presumido pelo tipo penal); unissubjetivo (pode ser cometido por uma única pessoa) plurissubsistente (cometido por mais de um ato).

Inafiançabilidade e vedação

de liberdade provisória

Dispõe o parágrafo único do artigo 14 que:

Art. 14. [...]

Parágrafo único. O crime previsto neste artigo é inafiançável, salvo quando a arma de fogo estiver registrada em nome do agente.

Além disso, também o artigo 15, que se refere ao crime de disparo de arma de fogo, também estabelece a vedação da fiança.

De outra banda, os artigos 16 (Posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito), 17 (Comércio ilegal de arma de fogo) e 18 (Tráfico internacional de arma de fogo) inadmitem a concessão de liberdade provisória.

Não obstante, há que se reparar que o Supremo Tribunal Federal (STF), por ocasião da Ação Direta de Inconstitucionalidade 3.112, relatado por Sua Excelência o Ministro Ricardo Lewandowski, e julgado pelo plenário daquela Corte em 2 de maio de 2007, declarou a inconstitucionalidade dos referidos dispositivos.

É de se analisar os trechos da ementa do referido julgado que trazem à tona a temática, para analisarmos os respectivos fundamentos:

IV - A proibição de estabelecimento de fiança para os delitos de “porte ilegal de arma de fogo de uso permitido” e de “disparo de arma de fogo”, mostra-se desarrazoada, porquanto são crimes de mera conduta, que não se equiparam aos crimes que acarretam lesão ou ameaça de lesão à vida ou à propriedade.

Referentemente à questão da liberdade provisória, destaque-se o seguin-te excerto:

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V - Insusceptibilidade de liberdade provisória quanto aos delitos elencados nos arts. 16, 17 e 18. Inconstitucionalidade reconhecida, visto que o texto magno não autoriza a prisão ex lege, em face dos princípios da presunção de inocência e da obrigatoriedade de fundamentação dos mandados de prisão pela autoridade judiciária competente.

Referências

NUCCI, Guilherme de Souza. Leis Penais e Processuais Penais Comentadas. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.

SILVA, Cesar Dario Mariano. Estatuto do Desarmamento. 2. ed. Rio de janeiro: Forense, 2005.

TIEDEMANN, Klaus. La ley penal em blanco: concepto y cuestiontes conexas. In: Revista Brasileira de Ciências Criminais, n. 37, jan./mar. de 2002. São Paulo: Edi-tora Revista dos Tribunais, 2002. p. 73.

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