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Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada ISSN: Universidade Federal da Paraíba Brasil

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Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada

ISSN: 1519-0501 apesb@terra.com.br

Universidade Federal da Paraíba Brasil

dos Santos Antunes, Leonardo; Soares Soraggi, Maria Bernadete; Azeredo A. Antunes, Lívia; Fonseca, Marcos Paulo

Avaliação da Percepção das Crianças e Conhecimento dos Educadores Frente à Saúde Bucal, Dieta e Higiene

Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada, vol. 6, núm. 1, janeiro-abril, 2006, pp. 79-85

Universidade Federal da Paraíba Paraíba, Brasil

Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=63760113

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Sistema de Informação Científica Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe , Espanha e Portugal Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto

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Educação em saúde bucal; Saúde escolar; Saúde bucal: Promoção de saúde.

Dental health education; School health; Oral health; Health promotion.

Leonardo dos Santos ANTUNES* Maria Bernadete Soares SORAGGI* Lívia Azeredo A. ANTUNES** Marcos Paulo Fonseca CORVINO***

* Mestrando em Clínica Odontológica da Universidade Federal Fluminense. ** Mestranda em Odontopediatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

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INTRODUÇÃO

A progressiva deterioração do sistema público de saúde e a falta de valorização da saúde bucal por parte da população demonstram de forma clara a necessidade de se implantar programas de prevenção e educação em saúde (FABRE et al., 1998), visto que a educação em saúde representa uma estratégia fundamental no processo de formação de comportamentos que promovam ou mantenham a saúde bucal (MOYSÉS; WATT, 2000).

Todo indivíduo, desde criança, tem o direito inerente à vida, como também o direito de acesso à promoção de saúde, à prevenção e tratamento de enfermidade e à reabilitação de saúde. Os médicos e outros provedores de cuidados de saúde têm uma responsabilidade para reconhecer e promover estes direitos (DECLARAÇÃO DE OTTAWA, 1986).

As características sócio-econômico-culturais influenciam diretamente os cuidados com a saúde. Este aspecto merece atenção especial, uma vez que um programa de saúde tem maior eficácia a partir do conhecimento do perfil da população abordada (MELGAÇO et al., 2001).

Nesse contexto, seria importante repensar a prática em saúde sob o enfoque renovado da promoção da saúde, onde se torna fundamental o conhecimento do perfil do público-alvo (MASTRANTONIO; GARCIA, 2002) e a participação efetiva da população junto aos profissionais de saúde em uma ação que, a todo tempo, vise a prevenção e a reabilitação desse cidadão de uma forma adequada (BIJELLA, 1993).

A educação em saúde deve estar presente na escola uma vez que a mesma é considerada um local adequado para o desenvolvimento de programas de saúde por reunir crianças em faixa etárias propícias ao aprendizado de medidas educativas e preventivas (VASCONCELOS et al., 2001; MASTRANTONIO; GARCIA, 2002). Por isso a infância deve ser bem trabalhada, seja através de atividades pedagógicas, ou brincadeiras de cunho motivador.

A educação em saúde faz parte dos programas de saúde pública desde o século passado. Entretanto, existem limitações no ensinamento das práticas educativas de modo que o ambiente escolar possa estabelecer hábitos saudáveis relativos à saúde bucal transmitidos pelos professores aos pais e alunos (BRANDÃO et al., 2004); pois para se fazer escolhas informadas quanto a atitudes relacionada à saúde, conhecimentos e habilidades que suportem a informação devem orientar tanto os professores quanto os pais. (VASCONCELOS, 2002).

Nesse sentido, destaca-se então o papel do educador, devido ao contato cada vez mais precoce com

as crianças através de creches e escolas (PENTEADO; BICUDO-PEREIRA, 1996; VASCONCELOS, 2002)

São poucos os estudos que enfocam os conhecimentos, as atitudes e as práticas de saúde bucal por educadores e crianças. Pouco se discute a respeito dos conhecimentos das crianças sobre saúde bucal e menos ainda é encontrado na literatura a visão que tem seus educadores acerca desses princípios básicos. A falta de conhecimento dessas questões leva a implantação, muitas vezes inadequada de políticas de saúde que não alcançam os resultados esperados e, em muitos casos, a impossibilidade de se saber se campanhas educativas podem vir a trazer algum benefício a determinada comunidade. O nível de conhecimento a respeito de saúde bucal pela sociedade é um dado de extrema importância para o planejamento e avaliação das ações em saúde bucal, buscando-se estratégias a partir dos dados coletados.

Por este motivo este trabalho tem por intuito avaliar o nível de percepção e conhecimento sobre saúde bucal, dieta e higiene em crianças e educadores de uma escola pública do Município de Niterói-RJ.

Após aprovação pelo comitê de ética local (Parecer 079/05) e autorização dos responsáveis pelas crianças e pelos educadores através do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), esta pesquisa realizou-se a partir do preenchimento de formulário por crianças e educadores de uma escola pública do Município de Niterói-RJ.

Constaram da amostra 60 crianças e 25 educadores, totalizando 85 sujeitos participantes da pesquisa. A amostra foi do tipo não probabilística, e o estudo observacional, transversal. Dentre as crianças, 27 (45%) eram do gênero feminino e 33 (55%) do masculino e a faixa etária abordada foi de 4 a 7 anos, subdividas em dois grupos de análise: G1 - 4 a 5 anos e G2 - 6 a 7 anos.

Para coleta dos dados foram utilizados dois formulários (F1 - destinado às crianças e F2 - destinado aos educadores); o primeiro (F1) continha figuras dos principais recursos de higiene (escova, creme dental e fio dental) e de alimentos saudáveis (frutas e verduras) ou não saudáveis (açúcar, doces e chocolates) para os dentes (Figura 1), enquanto que o outro (F2) apresentava perguntas sobre a escolaridade dos professores, seu conhecimento sobre temas básicos a respeito de saúde bucal, dieta e higiene, a forma de aquisição desses conhecimentos e o uso desses conteúdos em sala de aula. Todas as questões eram

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fechadas com respostas dicotômicas (“sim ou não”) ou com opções predeterminadas (múltiplas respostas).

No que diz respeito a higienização, com relação a G1 e G2, a maioria marcou todos os itens de higiene bucal, sendo a escova dental (93,3% e 100%) e o creme dental (93,3% e 100%) os recursos mais selecionados, embora o fio dental também tenha apresentado um alto índice com 90% e 96,7%, respectivamente. Com relação

à dieta, pode-se observar que em relação a G2, apenas 30% marcaram o açúcar, 26,7% os doces e 36,7% os chocolates, enquanto que G1, o açúcar foi marcado por 60%, os doces por 63,3% e os chocolates por 76,7% (p<0,05) (Tabela 1).

Na Tabela 2, pode-se observar que das crianças, apenas 13,3% de G1 e 16,7 % de G2 selecionaram somente as frutas e verduras e um grande percentual marcou pelo menos um alimento não saudável (80% de G1 e 43,3% de G2).

Em relação aos educadores, a sua totalidade era do gênero feminino, a faixa etária predominante era dos 21-40 anos (68%) e a maioria apresentava nível superior completo (64%).

Observou-se, neste estudo, que todos os educadores já haviam recebido informação a respeito dos cuidados de saúde bucal em alguma fase de sua vida, sendo que as fontes de informação podem ser vistas na Figura 2.

Figura 1. Modelo do formulário aplicado.

As crianças foram orientadas por um único examinador, em uma sala reservada, a marcar as figuras que eram “boas” para os dentes, enquanto que os educadores responderam o formulário, de acordo com seu conhecimento.

O objetivo do formulário aplicado às crianças foi avaliar sua percepção em relação a fatores que fossem positivos a sua higiene e dieta. Já o formulário respondido pelos educadores teve como objetivo observar o seu conhecimento frente às práticas de higiene bucal, dieta e saúde bucal e se estariam habilitados a transmiti-las.

Todas as respostas de ambos os formulários foram posteriormente inseridas e analisadas no programa SPSS (versão 11.0). Os resultados foram apresentados de forma descritiva, a partir de suas freqüências absolutas e relativas, e quando cabível, foi utilizado o teste estatístico Exato de Fischer para estabelecer relações, em um nível de significância de 5%.

33%

15% 49%

3%

Dentistas Escola Família Televisão

Figura 2. Fonte de informação sobre saúde bucal.

Quando questionados a respeito dos meios que poderiam ser empregados para que educadores e crianças adquirissem conhecimentos, 32% dos educadores acreditam que a inclusão de temas nas escolas seja de grande relevância, atrás apenas das palestras (34%) (Figura 3).

Embora 76% dos educadores responderam não ter conhecimentos necessários para orientar pais e crianças a respeito de uma correta higienização e alimentação, 68% dos educadores observam os dentes de seus alunos e 96% implementam pelo menos alguma forma de higienização na escola por meio de escovação, fio dental ou bochechos (Figura 4). Outro fato importante é que 52% dos educadores não sabem a quantidade correta de dentifrício a ser colocado na escova de dente da criança.

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Higiene Crianças 4 a 5 anos (G 1) % Crianças 6 a 7 anos (G 2) % Total crianças %

Escova + crem e + fio dental 25 83,3 28 93,3 53 88,3

Escova + crem e 2 6,7 1 3,3 3 5,0

Escova + fio dental 1 3,3 - - 1 1,7

Crem e + fio dental 1 3,3 1 3,3 2 3,3

Nenhum a opção 1 3,3 - - 1 1,7

Total 30 100,0 30 100,0 60 100,0

Dieta

2 alim entos saudáveis 4 13,3 5 16,7 9 15

1 alim ento saudável - - 3 10,0 3 5,0

2 saudáveis e 1 não saudável - - 2 6,7 2 3,3

2 saudáveis e 2 não saudáveis 7 23,3 1 3,3 8 13,3

2 saudáveis e 3 não saudáveis 12 40,0 7 23,3 19 31,7

1 saudável e 1 não saudável - - 2 6,7 2 3,3

1 saudável e 2 não saudáveis 2 6,7 1 3,3 3 5,0

1 saudável e 3 não saudáveis 1 3,3 - - 1 1,7

1 a 3 não saudáveis 2 6,7 - - 2 3,3

Nenhum a opção 2 6,7 9 30,0 11 18,3

Total 30 100,0 30 100,0 60 100,0

Tabela 2. Distribuição das crianças segundo a escolha em relação à higiene e à dieta.

apesar de 76% dos professores saberem da importância dos alimentos para os dentes, 47,36% não sabiam identificar qual tipo de alimentação era saudável (p < 0,05) (Tabela 3). A m ig u in h o s d o s d e n te s (m a rc a d o s) C r ia n ç as d e 4 a 5 a n o s (G 1 ) C r ia n ç as d e 6 a 7 a n o s (G 2 ) p -v a lo r n % n % E s c o v a 2 8 9 3 ,3 3 0 1 0 0 ,0 0 ,4 9 C re m e d e n ta l 2 8 9 3 ,3 3 0 1 0 0 ,0 0 ,4 9 F io d e n ta l 2 7 9 0 ,0 2 9 9 6 ,7 0 ,6 1 F ru ta s 2 4 8 0 ,0 1 7 5 6 ,7 0 ,0 9 V e rd u ra s 2 5 8 3 ,3 1 9 6 3 ,3 0 ,1 4 A ç ú c a r 1 8 6 0 ,0 0 9 3 0 ,0 0 ,0 3 * D o c e s 1 9 6 3 ,3 0 8 2 6 ,7 0 ,0 0 * C h o c o la te s 2 3 7 6 ,7 1 1 3 6 ,7 0 ,0 0 *

(Teste Exato de Fisher = p<0,05)

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34% 32%

2% 5%

Palestras Dentistas Inclusão de temas

na escola

Revistas Outros

27%

Figura 3. Meios para aquisição de conhecimento sobre saúde bucal.

52% 32%

12% 4%

Escovação Escovação e fio dental

Nenhum Escovação, fio dental e bochechos

Figura 4. Formas de higienização implementadas pelos educadores.

Alimentos saudáveis

Sim Não Total

Im portância da alimentação

n % n % n %

Sim 10 40,0 9 36,0 19 76,0

Não - - 6 24,0 6 24,0

Total 10 40,0 15 60 25 100

Tabela 3. Relação da importância da alimentação com os tipos de alimentos saudáveis para os dentes.

(Teste Exato de Fisher = p<0,05)

DISCUSSÃO

O presente estudo teve como objetivo correlacionar a percepção das crianças e o conhecimento de seus educadores frente a saúde bucal, dieta e higiene. Dessa forma a seleção da amostra neste trabalho decorreu-se de acordo com a literatura, em que as crianças na faixa etária de 4 a 7 anos estão mais receptivos a aquisição de novos conhecimentos e numa fase de formação de hábitos de higiene (AQUILANTE et al., 2003) e os principais formadores desse conhecimento seriam os educadores das pré-escolas, que tornam-se fundamentais para o desenvolvimento de Programas de Educação em Saúde Bucal numa fase propícia ao aprendizado (VASCONCELOS et al, 2001; MASTRANTONIO; GARCIA, 2002).

Assim tomando-se como ponto de partida a percepção das crianças do presente estudo em relação à higienização, pôde-se observar que elas identificaram bem os instrumentos utilizados para a realização da mesma, entretanto em relação à dieta as respostas foram um tanto quanto contraditórias uma vez que essas

crianças também relacionaram como fatores benéficos ao dente o açúcar, os doces, e o chocolate. Desse modo pôde-se observar ausência de distinção entre os tipos de alimentos saudáveis ou não, embora essa percepção tenha aumentado em função da idade. Essa falta de capacidade de associar os alimentos e os recursos de higiene também foi encontrada no estudo de Freire, Soares e Pereira (2002) que dentre as crianças de sua amostra (faixa etária 6-13 anos) apenas 36,7% fizeram opções corretas, assinalando as frutas juntamente com os recursos de higiene bucal como “amigos dos dentes”.

Dessa forma o observado na literatura é que os programas educativos em saúde bucal realizado em escolas públicas brasileiras têm enfatizado quase que exclusivamente a higienização através do controle de placa, dando-se pouca importância a dieta (GARCIA et al., 1998; ZUANON et al., 1999) fato esse que pode estar relacionado ao baixo conhecimento sobre dieta no presente estudo.

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ausência por parte das crianças do conhecimento sobre dieta seria o conhecimento de seus professores. No presente estudo observou-se que 76% dos mesmos relataram não possuir conhecimentos necessários para orientar pais e crianças a respeito de uma correta higienização e alimentação.

Conrado et al. (2004) apontam para a necessidade de se intensificar o preparo das professoras em tópicos relacionados à saúde bucal, bem como a instrução das mães para os cuidados apropriados com a saúde bucal. Além disso, ainda evidenciam a importância de contínua implementação de programas baseados nas escolas para a promoção de saúde bucal.

Em relação ao conhecimento sobre a saúde bucal por educadores de ensino fundamental há muitas limitações, fato que concorda com Santos et al. (2002). Apesar da maioria dos educadores (64%) possuírem 3º grau completo as questões referentes a conhecimentos básicos quanto aos temas de saúde, dieta e higiene bucal, não receberam respostas diferentes das relacionadas ao senso comum da população (UNFER; SALIBA, 2000) ocorrendo com freqüência confusão de conceitos quanto, por exemplo, à colocação de pasta na escova e em relação aos alimentos favoráveis e desfavoráveis aos dentes. Dados semelhantes foram encontrados por Tamietti et al. (1998), Unfer e Saliba (2000) e Vasconcelos (2001).

Assim no presente estudo foi observado que os educadores já haviam recebido informação a respeito dos cuidados de saúde bucal em alguma fase de sua vida, sendo a principal fonte de informação a família, entretanto observa-se que pouco desse conhecimento foi adquirido durante a sua formação (VASCONCELOS, 2001). Desse modo concordando com Vasconcelos ( 2 0 0 1 ) é p r e o c u p a n t e r e c o n h e c e r q u e o s conhecimentos, repassados aos alunos, ainda são aqueles por eles aprendidos na escola fundamental ou de acordo com Unfer e Saliba (2000) com as crenças populares.

Esse fato reporta a carência do ensino fundamental onde os professores deveriam saber identificar problemas orais para alertar os pais. Esse fato é importante, pois de acordo com o estudo de Miasato (2000), as crianças que recebiam atenção odontológica apresentaram uma menor prevalência de cárie. Dessa forma o educador como um dos primeiros a ter contato direto com as crianças em fases precoces (PENTEADO; BICUDO-PEREIRA, 1996; VASCONCELOS, 2002) se tornariam grandes aliados em saúde pública na detecção e orientação educativa dos pais quanto à necessidade de tratamento.

Quando questionados a respeito dos meios que poderiam ser empregados para que educadores e crianças adquirissem conhecimentos, 32% dos

educadores acreditam que a inclusão de temas nas escolas seja de grande relevância, o que demonstra grande interesse desses profissionais em receber conhecimentos corretos para transmiti-los.

Assim reforça-se a necessidade de inclusão de conteúdos relacionados à saúde bucal nos currículos da escola fundamental, a interação dentista/escola e elaboração de programas de saúde bucal voltados para a população infantil. Estes programas devem ser cuidadosamente elaborados, levando-se em conta, não só a idade de seus participantes, como também sua realidade social econômica e cultural, com uma abordagem realizada de forma participativa, adequando-se o conteúdo à linguagem da população (UNFER; SALIBA, 2000).

Embora a maioria das crianças perceba a importância da higiene bucal, estas não reconhecem o papel da dieta para a manutenção da saúde, o que vem ao encontro da falta de preparo dos educadores para orientá-los, havendo a necessidade de maior integração escola-dentista através de palestras e instruções.

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Recebido para publicação: 07/01/06 Aceito para publicação: 28/03/06

Correspondência:

Leonardo dos Santos Antunes

Avenida Rui Barbosa 29 sala 307- São Francisco Niterói - Rio de Janeiro CEP: 24360-440 Telefones: (21)2715-7334/2722-7890

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