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Ferramentas da Qualidade. Professor: Fabrício Maciel Gomes

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Academic year: 2021

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(1)

Ferramentas da

Qualidade

Professor: Fabrício Maciel Gomes

fmgomes@usp.br

(2)

ABORDAGENS

ABORDAGENS

DA QUALIDADE

DA QUALIDADE

(3)

ABORDAGENS DA QUALIDADE

Desde que a Qualidade se tornou um atributo do processo produtivo, ela vem sendo objeto

de estudo de muitos pensadores e grupos, visando ao seu desenvolvimento. Cada um

deles tem uma abordagem particular da Qualidade.

(4)

ABORDAGENS DA QUALIDADE

Deming

Deming

Pela teoria de Deming, o aprimoramento dos processos se dá através da melhoria contínua, cujo principal

instrumento é o ciclo PDCA.

(5)

ABORDAGENS DA QUALIDADE

Juran

Juran

“Qualidade é a adequação ao uso.”

Para Juran, chega-se à Qualidade através das seguintes atividades:

• Planejamento: estabelecimento de objetivos e dos meios para alcançá-los – desde as metas de Qualidade até o

desenvolvimento de controle de processos;

• Controle: definição do que deve ser controlado, meios para avaliar o desempenho, comparação do desempenho com as metas e ações corretivas;

(6)

ABORDAGENS DA QUALIDADE

Feigenbaun

Feigenbaun

“Qualidade é um conjunto de características do produto – tanto de engenharia, como de fabricação – que determinam o grau de satisfação que proporcionam ao consumidor durante o seu uso.”

• políticas de Qualidade; • padrões;

• avaliação e conformidade dos padrões; • ação corretiva; e

• planejamento de melhorias baseadas em ações e decisões dos diversos setores.

O conceito de Gestão da Qualidade total criado por ele prevê um processo multidepartamental centrado no gerenciamento através de:

(7)

ABORDAGENS DA QUALIDADE

Crosby

Crosby

Esta abordagem é fundamentada em quatro

pilares básicos, a saber:

“Qualidade significa conformidade com as especificações.”

• o desempenho do sistema é medido pelo custo da não-conformidade (má Qualidade);

• deve haver definição de um sistema de prevenção de defeitos para a atuação antes da ocorrência dos mesmos;

• cada indivíduo na empresa deve buscar o “Zero Defeito”;

• a conceituação da Qualidade é tratada como “conformidade às especificações”;

(8)

ABORDAGENS DA QUALIDADE

Ishikawa

Ishikawa

Esta abordagem nasceu de uma compilação do trabalho de diversos especialistas, incluindo os citados anteriormente.

Acrescenta-se a eles uma preocupação mais humanística no processo da busca pela Qualidade.

Suas principais características são:

“Qualidade é igual à qualidade do serviço, qualidade do trabalho, qualidade da informação, qualidade do processo, do

operário, do engenheiro, do administrador, qualidade das pessoas, qualidade do sistema, qualidade da própria empresa,

(9)

ABORDAGENS DA QUALIDADE

• participação de todos os empregados da empresa; • ênfase no ensino e no treinamento;

• atividades realizadas em pequenos grupos (CCQ); • auditorias permanentes;

• aplicação de métodos estatísticos; e

• filosofia de respeito aos valores humanos e participação gerencial plena.

(10)

ABORDAGENS DA QUALIDADE

Falconi

“Produto ou serviço de Qualidade é aquele que atende perfeitamente, de forma confiável, de forma segura e no

tempo certo as necessidades dos clientes.”

• orientação pelo cliente;

• qualidade em primeiro lugar; • ação orientada por prioridades; • ação orientada por fatos e dados; • controle de processos;

• controle de dispersão;

Falconi propõe 11 princípios para o alcance da Qualidade Total:

• próximo processo é seu cliente; • controle a montante;

• ação de bloqueio;

• respeito pelo empregado como ser humano; e

(11)

FERRAMENTAS

FERRAMENTAS

DA QUALIDADE

DA QUALIDADE

(12)

 Estatística: ciência que trata da coleta,

processamento e disposição de dados.

 Processo: combinação de equipamentos, insumos,

métodos ou procedimentos, condições ambientais, pessoas e informações do processo ou medidas, tendo como objetivo a fabricação de um bem ou o fornecimento de um serviço. (WERKEMA, 1995)

Redução nº produtos defeituosos.

Processo Variabilidade Produtos Defeituosos Redução variabilidade

dos processos

(13)

As SETE FERRAMENTAS DA QUALIDADE podem ser utilizadas para coleta, processamento e / ou disposição das informações sobre a variabilidade dos processos.

 Diagrama de Dispersão  Estratificação

 Planilhas de Verificação (Chek List)  Gráficos de Pareto

 Diagrama de Causa e Efeito  Histograma

 Cartas de Controle

(14)

Planilhas de Verificação Gráfico de Pareto Diagrama Causa e Efeito Estratificação Histograma Diagrama de Dispersão Cartas de Controle Identificação do Problema Análise do Problema FERRAMENTAS DA QUALIDADE

(15)

O que é?

 Agrupamento de informações (dados) sob vários

pontos vista, de modo a focalizar a ação.

Fatores como equipamentos, insumos, pessoas, métodos, medidas e condições ambientais são categorias naturais para estratificação dos

dados.

(16)

Para que?

 Observar, analisar e melhorar resultados.

ESTRATIFICAÇÃO

Como?

 Identificar e registrar condições ou valores dos

fatores associados ao processo considerado: as

principais causas de variabilidade são os possíveis fatores.

 Elaborar Folha de Verificação.

(17)

Indústria autopeças produz molas de aço, que tem a dureza como uma das principais características de qualidade. LES= 435 HB, LEI= 370 HB. (HB=dureza Brinell). Problema: aumento de molas devolvidas por apresentarem dureza fora das especificações.

ESTRATIFICAÇÃO

DUREZA BRINELL DE MOLAS

350 360 370 380 390 400 410 420 430 440 450 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 Tempo D u re za ( H B )

DUREZA BRINELL DE MOLAS

350 360 370 380 390 400 410 420 430 440 450 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 Tempo D u re za ( H B )

Fornecedor A Fornecedor B Fornecedor C

(18)

O que é?

 Formulário usado para facilitar coleta e registro

dos dados, no qual os itens a serem examinados já estão impressos.

Para que?

 Facilitar a coleta dos dados e organizar os mesmos

durante a coleta. Como?

 Definir objetivo da coleta de dados e tipo folha.

 Estabelecer título, campos de registros, instruções.  Instruir pessoal e realizar pré-teste.

(19)

 Distribuição de frequência de um item de controle

em processo produtivo.

PLANILHA DE VERIFICAÇÃO

(20)

 Classificação.

PLANILHA DE VERIFICAÇÃO

(21)

 Localização de defeitos.

PLANILHA DE VERIFICAÇÃO

(22)

O que é?

 Gráfico de barras verticais que evidencia a

priorização de temas.

Princípio de Pareto (sociólogo e economista italiano - 80/20) Juran.

Um problema pode ser atribuído a um pequeno nº de causas. POUCOS VITAIS, MUITOS TRIVIAIS

Para que?

 Concentrar esforços em áreas onde podem ser

obtidos maiores ganhos.

(23)

Como?

 Definir problema.

 Listar fatores estratificação e categoria outros.  Estabelecer método e período de coleta.

 Coletar dados registrando total de vezes que cada

categoria foi observada e nº total de observações.

 Elaborar planilha de dados com as colunas: categorias,

quantidades, totais acumulados, percentagens do total e percentagem acumulada, em ordem decrescente de freqüência.

 Plotar um gráfico de barras verticais com valores

decrescentes da esquerda para a direita, traçar curva de percentagens acumuladas (curvas de Lorenz).

(24)

 Gráfico de Pareto para causas

- A comparação dos gráficos de Pareto “antes” e

“depois” permitem avaliar o impacto de mudanças efetuadas no processo.

GRÁFICO DE PARETO

(25)

Exemplo:

Máquina parada

72 h/mês

GRÁFICO DE PARETO

Tempo de Parada de Máquina

100,0 91,7 80,6 68,1 43,1 0 5 10 15 20 25 30 35 40 Manutenção Corretiva Troca de Ferramentas Carga e Descarga Manutenção Preventiva Outros N º O co rr ên ci as 0 20 40 60 80 100 Fr eq nc ia A cu m ul ad a

MOTIVO OCORRÊNCIAS RELATIVA (%)FREQUÊNCIA ACUMULADA (%)FREQUÊNCIA

Manutenção Corretiva 31 43,1 43,1 Troca de Ferramentas 18 25,0 68,1 Carga e Descarga 9 12,5 80,6 Manutenção Preventiva 8 11,1 91,7 Outros 6 8,3 100,0

(26)

 Gráfico de Pareto para efeitos / defeitos

- Ponderar frequência pela criticidade e custo

Fator ponderador=freqüência x criticidade x custo

- Método REI (Resultado, Exequibilidade, Investimento)

GRÁFICO DE PARETO

(27)

- Método GUT (Gravidade, Urgência, Tendência)

(28)

Exemplo:

Defeitos em Lentes

GRÁFICO DE PARETO

Defeito OCORRÊNCIAS RELATIVA (%)FREQUÊNCIA ACUMULADA (%)FREQUÊNCIA

Revestimento Inadequado 55 43,3 43,3 Trinca 41 32,3 75,6 Arranhão 12 9,4 85,0 Muito Grossa / Muito Fina 11 8,7 93,7 Não-Acabada 5 3,9 97,6 Outros 3 2,4 100,0 Defeitos em Lentes 100,0 97,6 93,7 85,0 75,6 43,3 0 10 20 30 40 50 60 70 80 Revestimento Inadequado

Trinca Arranhão Muito Grossa / Muito Fina Não Acabada Outros N º O co rr ên ci as 0 20 40 60 80 100 F re q u ên ci a A cu m u la d a

(29)

Cuidados:

 Custos e aspectos de segurança são indicadores

importantes para a identificação dos problemas vitais.

 Se não aparecerem diferenças claras, reagrupar os

dados.

 Se a categoria “outros” apresentar freqüência

elevada, as categorias não foram adequadas.

(30)

ISHIKAWA OU ESPINHA DE PEIXE O que é?

 Diagrama que relaciona os fatores (causas)

envolvidos na produção de uma característica (efeito).

Para que?

 Ferramenta usada para apresentar relação

existente entre um resultado de um processo (efeito) e os fatores (causas) do processo que possam afetar o resultado.

(31)

Como?

 Realizar Brainstorming ou usar folha de verificação

e definir o efeito: o que é, onde, como e quando ocorre.

 Construir diagrama com o efeito em retângulo no

lado direito. Traçar a espinha dorsal.

 Relacionar causas primárias que afetam a

característica ou problema definido (espinhas grandes), causas secundárias que afetam as primárias e assim por diante.

(32)

 6M/4M (Medida, Máquina, Mão-de-obra,

Matéria-prima, Meio ambiente, Método), 4P (Política, Procedimento, Pessoal e Planta).

 Identificar as causas mais prováveis para maior

análise.

O diagrama de causa e efeito não tem a função de identificar a causa fundamental do problema

considerado.

(33)

DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO

Característica Causas Primárias Causas Secundárias Causas Terciárias Problema (Efeito) Fatores (Causas)

(34)

DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO

(35)

DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO

(36)

BRAIN-STORMING

Com as pessoas dispostas em circulo, o líder pede a cada membro que formule um problema que sente estar afetando o departamento, o processo, o equipamento, o ambiente de trabalho, ou qualquer outro aspecto do trabalho que é realizado em conjunto. Cada problema formulado é numerado e relacionado em papel de tamanho apropriado. Quando a folha estiver preenchida, deverá ser dependurada na parede, bem a vista dos membros do grupo.

Não são permitidas criticas ou avaliações das idéias expostas. È importante manter uma atmosfera de apoio, não ameaçadora, de modo que todos os membros se sintam descontraídos para expor suas idéias. È permitido que a pessoa passe a vez (não apresente uma idéia).

(37)

BRAIN-STORMING

A quantidade de idéias é importante. Nesse momento, não devemos nos preocupar com a “qualidade”; ela vira mais tarde. Todos devem ser estimulados a participar.”Qualquer tipo de idéia”, deve ser estimulada; freqüentemente elas demonstram não ser tão irracionais quanto parece a primeira vista.

A Combinação e o aperfeiçoamento de idéias anteriores (conhecidas como “ideias na garupa”) são essenciais.

Se as idéias não estiverem fluindo prontamente, uma opção é terminar a reunião, marcando-a para o dia seguinte ou dois dias depois. Isto permite que as idéias sejam incubadas.

(38)

O que é?

 Gráfico de barras no qual o eixo horizontal,em

pequenos intervalos, apresenta valores assumidos por uma variável de interesse.

Para que?

 Visualizar a forma da distribuição de conjunto de

dados, a localização do valor central e a dispersão. Como?

 Coletar dados, definir intervalos, mínimo/máximo.  Calcular amplitude total e do intervalo.

 Construir tabela de frequências.  Desenhar histograma.

(39)

HISTOGRAMA

Exemplos 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 Variáveis discretas Variáveis contínuas

(40)

HISTOGRAMA

Interpretação

a) Geral ( Simétrico): O valor médio do histograma esta

enquadrado no centro da amplitude dos dados.

A freqüência é maior no centro e torna-se gradualmente menor à medida que nos aproximamos dos extremos.

(41)

HISTOGRAMA

b) Combinado (multi-modal): Muitas classes possuem uma frequencia baixa.

Obs: Este tipo ocorre quando o número de unidades de dados incluídos nas classes varia de classe quando existe uma tendência particular em função do arredondamento dos dados.

(42)

HISTOGRAMA

c) Positivamente Desviada (Negativamente Desviada)

O Valor médio do histograma está localizado do lado esquerdo (direito) do centro da amplitude. A freqüência diminui um

tanto abruptamente em direção ao Aldo esquerdo (direito). É assimétrica.

(43)

HISTOGRAMA

d) Precipício à esquerda (Precipício à direita)

O valor médio do histograma está localizado longe do lado esquerdo (direito) do centro da amplitude.

A freqüência diminui abruptamente do lado esquerdo e brandamente segue em direção ao lado direito (esquerdo). È assimétrica.

Obs: Este tipo ocorre freqüentemente quando 100% da classificação foi feita com dados de processo de baixa capacidade.

(44)

HISTOGRAMA

e) Platô: A freqüência em cada classe forma um platô

pelo fato das classes possuírem mais ou menos a mesma freqüência exceto para aqueles que estão no final.

Obs: Este tipo ocorre com mistura de diversas distribuições

(45)

HISTOGRAMA

f) Dois Picos (Bimodal): A freqüência é baixa no centro da

amplitude dos dados e existe um pico de cada lado.

Obs: Este tipo ocorre quando duas distribuições com

(46)

HISTOGRAMA

g) Pico Iisolado: Existe um pequeno pico isolado em adição ao tipo geral.

Obs: Este caso aparece quando existe pequenas inclusões de dados oriundos de diferentes distribuições, como no caso de anormalidade no processo, erro de medida ou inclusão de dados oriundos de diferentes processos.

(47)

O que é?

 Gráfico utilizado para visualização do tipo de

relacionamento existente entre duas variáveis. Para que?

 Aumento da eficiência de métodos de controle de

processo, detecção de problemas e planejamento de ações de melhoria.

Como?

 Coletar pares de observações (x, y), plotar gráfico

X Y e analisar.

 Verificar existência de outliers.

(48)

DIAGRAMA DE DISPERSÃO

Cuidados: A existência de correlação entre as

variáveis consideradas não implica existência de relação causa e efeito entre elas. Exemplo: aumento do número de doentes mentais e do nº aparelhos de

rádio na Inglaterra no período de 1924-1937.

Indicado para interpolação. Não é recomendável extrapolar.

(49)

DIAGRAMA DE DISPERSÃO

(50)

GRÁFICO (CARTA) DE CONTROLE O que é?

 Representação gráfica de uma característica da

qualidade medida ou calculada para uma

quantidade de itens em função do número de amostra ou variável de tempo.

Para que?

 Monitorar variabilidade e avaliar estabilidade de

um processo. Detectar causas especiais e causas comuns.

(51)

CARTA CONTROLE

Processo sob Controle ? Coletar dados

Plotar Cartas de Controle

Investigar capacidade Processo é capaz ? Investigar e eliminar causas especiais (Ação local)

Agir sobre o sistema para eliminar partes das causas comuns Sim Não Sim Não MELHORIA MELHORIA ROTINA

(52)

 Cartas por Variáveis (unidades quantitativas de medidas)

CARTA CONTROLE

Tipos Processo monitorado com subgrupos>1?

Carta para valores individuais ou médias móveis Médias podem ser calculadas? Subgrupo > 10? Carta para medianas

Cálculo desvio? Carta X – R Carta X – R Carta X – S Sim Não Sim Sim Sim Não Não Não

(53)

 Cartas por Atributos (características qualitativas)

Carta Controle

Tipos

Dados são do tipo peças não

conformes? Tamanho da amostra é constante? Carta u Carta p ou np Sim Não Sim Sim Não Dados são do tipo não-conformidades por peças?

Carta p Tamanho daamostra é

constante?

Não

Carta c ou u

(54)

CARTA CONTROLE

Exemplos

CARTA DE CONTROLE DAS MÉDIAS

40,00 44,00 48,00 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 LCS LCI

CARTA DE CONTROLE DA AMPLITUDE

0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 LCS LCI

(55)

Referências

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