• Nenhum resultado encontrado

A fixação de fluor de lambaris (Astyanax-imaculatus e fasciatus) : seu efeito sobre a solubilidade, em acido, do esmalte dental de ratos brancos (Rattus norvegicus, var. albinus, Rodentia, Mammalia)

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "A fixação de fluor de lambaris (Astyanax-imaculatus e fasciatus) : seu efeito sobre a solubilidade, em acido, do esmalte dental de ratos brancos (Rattus norvegicus, var. albinus, Rodentia, Mammalia)"

Copied!
58
0
0

Texto

(1)

CLOTILDES FERNANDES PETERS

Cirurgiã-Dentista

é"'t..

..,...) ....

FOP

T/UNICAMP P442f

A

F!XAÇ~D

DE FLÚOR DE LAMBARIS (Astyanax-imaculatus

e

fasciatus), SEU EFEITO SOBRE A SOLUBILIDADE, Em ACIOO, DO

ESMALTE DENTAL DE RATOS BRANCOS (Rattus norvegicus, var.

albi~us, Rodentia, Mammalia)

Tese apresentada

à

Faculdade de

Odontologia de Piracicaba, da

Uni-.versidade Estadual de Campinas, p~

ra a obt€nção do grau de Doutor em

Ci~ncias (Ddontopediatria).

PIRACICABA

1969

(2)

~ minha mãe

8

• esposo

(3)

Aos nossos orientadores,

Profª Ora. mARIA APPARECIDA POURCHET

CAMPOS, pela sábia orientação e cons tante apoio que nos dispensou e,

Prof. Dr. SÉRGIO miGUEL ZUCAS, pela

dedicação paciente e confiança ami-ga com que nos distinguiu,

(4)

AGRADECIMENTOS

Um trabalho de pesquisa, particularmente a elaboração de uma tese, não pode prescindir da colaelaboração -direta ou in-direta de tÔda uma equipe especializada nos mais variados setores da atividade t~cnico-cientifica.

tste trabalho não fugiu

à

regra. Na sua concreti zaçãa, contamos com o auxÍlio mais direto das

pessoas:

seguintes

Prof. Dr. PLÍNIO ALVES DE MORAES, nosso

d1gno

'

Diretor, pelo apoio que tem dado aos trabalhos de

pesqui-sa nesta Capesqui-sa de Ensino;

Prof. Dr. RENl GUERRINI, Regente da Cadeira de

Odontopediatria da Faculdade de Odontologia de Piracicaba da Universidade Estadual de Campinas, por haver possibili

'

tado o nosso trabalho junto a Cadeira de Bromatologia da Faculdade de Farm~cia e Bioqu{mica da U.S.P., bem

pela preciosa colaboração e dedicação constantes;

como,

Prof. Dr. MANOEL CARLOS MULLER DE ARAUJO,

Rege~ te da Cadeira de Drtodontia da Faculdade de Odontologia -de Piracicaba da Universida-de Estadual -de Campinas, pelas oportunidades que nos proporcionou e valiosas sugestÕes;

(5)

Prof. Dr. mYAKI ISSÁO, Regente da Cadeira

de

Ddontopediatria da faculdade de Odontologia da

Universidade de São Paulo, pelo carinho que nos sou e incentivos com que nos encorajou;

dispen-Aos componentes da Cadeira de Tecnologia e Con-servaçao dos Alimentos da Escola Superior de Agricultura ''Luiz de Queiroz'', sob a reg~ncia do Prof. Ora JORGE LEME

JUNIOR;

Aos elementos da Cadeira, Drs.

JDSl

RENCI e

ANTONIO CARLOS USBERTI, Instrutor ·· miGUEL MORANO JUNIOR,

auxiliar APARECIDA NORI GRISOLIA e aos colegas Drs.

EDY

FRANCESCHI PIEDADE, JOSe DO CARMO BATTISTUZZO e SimONIDES

CONSANI.

Aos Profs, FREDERICO ALBERTO BLAAWN e IVES ANTO

NIO CORAZZA, Srs,

SEBASTI~O

RODRIGUES DE BARROS,

MOYSlS

JOSl MARIA DA SILVA e ADAL.BERTD GDRGA.

*

(6)

SUM~RIO

P.

1- INTRQDUÇ;t\'Q oooooooooooooooooooooo~oooooooooooooo 8

2 -REVISTA BIBLIOGRÁFICA ••.••••••••....•....••••..

lO

3- PRQPQSJÇ1\:Q oooooooooooooooooooooooooooooooo~oooo 14

4 - PLANO DE TRABALHO - MATERIAL E MÉTODOS , , • , •. , , ,

15

4.1- Mate:tial ····••o••••••o•Q••••o••••••••o••• 15

4.1.1 -

Animais •••••••••••••••••••coooooo

15

4.1.2 -

Raçoes •••••••

-

o • • " • • • " • • • • " • • • • • • " 16

'

4.2 -

Metodos 17

4.2.1- M~todos experimentais ••••o••••o•• 17

4.2.2- MétoDos analiticos •••••.••••••••• 19

4.2.3 - Análise estatística dos resultados 20

5- DADOS ANALÍTICOS E RESULTADOS ••••••••••••••••••

21

6- COMENTÁRIOS ÀS TABELAS .•....•.••.••....••....••

35

7-

DISCUSS~O

DOS RESULTADOS •••••...••.•••.•..•••.•

47

8 - CONCLUSJt'D • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 52

9- REFERrNCIAS BIBLIOGRÁFICAS •••••••••••••••••••••

53

(7)

1-INTRODUÇ~O

O flÚor e elemento quÍmico largamente

distri-buido na natureza. Sua abundância, na superf{cie terres--tre, suplanta a do enxÔfre, nitrogênio, uma vez que, qua~ titativamente, ocupa o décimo terceiro lugar entre os ele mantos QUlffilCOS.

'

.

A

riqueza do halogênio, na crosta terrestre,não

.

.

guarda paralelismo com sua ocorrenc1a nos alimentos, uma vez que êstes se apresentam pobres em flÚor, como ~ o ca-so dos cereais, frutas, legumes, leite, ovos e carnes em

geral

~cCLURE

33-34 ( 1949) (1953) , Z UCAS63 ( 1961),

VEERARA-GHAVAN 3(1965) e WALDBOTT56(1966l]. Alguns alimentos, eu

tretanto, demonstram possuir um teor elevado de flÚor.

Err

tre Gstes citamos o chá

~cCLURE

33

(1949),

FABRE

&

POUR-CHET -CAMPOS11 ( 1950), POURCHET -CAMPOS44-45 ( 1951) ( 1953)] e

os peixes, quando considerados com os ossos e escamas

(mcCLURE33(1949), ZIPKIN et alii62(1969l]. lste Último ca

so têm dado motivo a estudos e foi verificado que os os-sos e escamas contribuem com a porção mais representativa no percentual do flÚor dos peixes (BRDWN et alii1 1969).

O fato de que determinadas alimentos devessem -ser usados como fonte de flÚor foi salientado, em 1949, por McCLURE 33 • Esta medida seria tomada principalmente em áreas onde a água não fÔsse fluoretada. O aumento na in-gestão do halogênio, a partir de alimentas, seria norma visando objetivar a utilização da natural ação anti-cario gênica do flÚor.

De fato, o hábito de comer peixes, principalme~ te aquêles de porte pequeno, cujos ossos também são

(8)

inge-ridos, parece ter demonstrado efetividade anticariogênica. Diversos autores já mostraram a existência de baixa inci dência de cárie e a presença de flucrose dental em areas

' '

onde o teor de fluor das aguas de abastecimento era bai-xo, mas a ingestão de peixes elevada

~DGNNAES

&

ARmSTRONG

51

(1941), KDETS

24

(1956), ELLIDT & SMITH8(1960), PU

&

Ll-LIENTHAL 47 (1961!).

Como os peixes apresentam uma proteÍna de alto valor biolÓgico, a F.A.O. Fa'Od Àgricultural Organiza -tion planeja impulsionar o desenvolvimento da pesca e a elaboração de farinha de peixe, como medidas que servirão para o combate

à

desnutrição proteica. Além do combate

à

má nutrição, a f.A.D. estará promovendo combate

à

carJ.e '

.

dentária, de vez que a Farinha de peixe é rica em fl~or.

ApÓs diversas observaÇÕeS psssoais, levadas a efeito na cidade de Piracicaba, verificamos que grande faixa de população de baixo poder aquisitivo consome o lambari, nas suas refeiçÕes, sendo êstes ingeridos inte-gralmente.

Em vista dêste fato e do exposto, procuramos a-nalisar o teor de flÚor do lambari. Verificamos, então,em exame preliminar, que o peixe, apÓs ser dffissecado e desen gordurado, apresentou concentração do halogênio da ordem de 45 mg por quilo.

Diante dêsse resultado, planejamos um estudo, -que visava determinar a fixação dêsse fl~or e seu possÍ-vel efeito sÔbre a solubilidade, em ácido, do esmalte den tal de ratos. O recurso teria inestimável alcance na for-mação dos dentes de crianças que viessem receber alimenta ção complementada com o referido material

(9)

2 - REVISTA BIBLIOGRÁFICA

cêrca de 98% do total de flÚor, presente no ar-'

ganismo humano, e encontrado no esqueleto, sendo o restan

te distribuÍdo entre os tecidos moles; o fato decorre da

capacidade dos tecidos mineralizados teterem flÚor.

A fixação de flÚor no esqueleto está na

depen--dência de diversos fatÔres

~IPKIN

et ali i 61(1959),

ZU-CA564(1965D e entre êstes podemos citar a idade, uma vez

que a quantidade de flÚor, armazenada por organismos em

' '

.

crescimento, e superior aquela retida por seres adultos

-/ 60 58 '

LZIPK!N et alii (1956), ZIPKIN & LEONE (l957)j. Parece

a idade ser fator determinante de perda gradativa na cap~

.

-

,

r;

59(

lI

Cldade de retençao do fluor ~IPKIN

&

mcCLURE 1952 • Diferentes estruturas mineralizadas apresentam

-

' '

diferentes concentraçoes de fluor, guardando porem,

para-lelismo relativo. (JACKSON

&

WEIDmANN21(l959) e ZIPKIN 57

(1965D estudando alguns tipos de tecidos mineralizados -verificaram que a concentração de fl~or obtida nas coste-las, esmalte, dentina e crista do ilÍaco eram diferentes, mas que essa concentração estava na depend~ncia da quanti dade de flÚor ingerida e, também, na idade do indivÍduo,-fato ~ste

citado.

vários trabalhos demonstram que o f!Úor adminis trado sob a forma de sal inorgânico, como o fluoreto de sÓdio, ~ aproveitado em quantidades mais elevadas do que aquêle f!Úor proveniente de farinhas de ossos, farinhas -de peixes ou outros alimentos

~VANS &

PHILLIPS9(1939),

-LEE

&

NILSON29 (1939), LAWRENZ

&

miTCHELL28(194l), mcCLURE et alii 35 (1945), JACK50N et alii 20 (1950), POURCHET-

(10)

CAm-PDS

45(1953),

MUHLER & STOOKEY

40(1960),

HAOJIMARKOS

16 (1964),

LAJOLO et alii

26(1969),

ZIPKIN et alii

62(1969)J .Com relação ao efeito cariostático do flÚor proveniente

-'

de alimentos comparado com o efeito do fluor adicionado -sob a forma de sais, tamb~m encontramos na literatura pe~ quisas demonstrando que o flÚor, tanto na forma inorgâni-ca como a partir de alimentos, apresenta ação cariost~ti­

ca [ÊJUTTNER

&

MUHLER

5(1958),

DPUSZYNSKA

42(1966),

CHAYET

et alii

6(1966),

NIZEL et alii

41(1969)

e STEPHAN

52(1969)). Foi constatada ainda a presença de esmalte manchado - ano

' ' '

malia atribuida a excessiva dose de fluor contido natural mente nos alimentos - em casos em que as águas das locali dadas estudadas não apresentavam teor elevado do

halogê--•

r;

s1 24

nio em questão LSOGNNAES & ARMSTRONG

(1941),

KOETS

-(1956),

ELLIOT

&

SMITH

8(1960)

e PU

&

LILIENTHAL

47 (1961JJ.

A medida de ação cariostática do flÚor pela re-dução da solubilidade em ácido, do esmalte dental, foi feita por diversas pesquisadores. mcCANN & BULLOCK32

(1957), estudando o efeito da administração de 100 ppm de flÚor na água de beber, verificaram que o halogênio era incorporaçi.o aos tecidos mineralizados do rato e que tais tecidos apresentavam menor solubilidade em ácidos do que aquêles do grupo contrÔle.

SINGER et alii49(1965), analisaram a

solubilid~

de dos tecidos min.er8-lizados com alto tear de flÚar e ver i ficaram menor quantidade de cálcio dissolvido em soluçÕes tampão de ácidos fracos do que

à

dos mesmos tecidos, com baixo teor da flÚor.

Num estudo da solubilidade dos dentes permanen-tes de duas comunidades da Nova Zelândia (Napier e

(11)

Has-tings), HEALY

&

LUDWIG17(1966) constataram menor solubill

dade em ácido nos dentes dos naturais de Hastings (20% de redução) onde a água de abastecimento pÚblico era

fluore-tada. lste estudo confirma os achados de FINN

&

DeMARCo12

(1966), que encontraram redução de 4% na solubilidade de dentes deciduos de crianças que viviam em região cuja a-' gua continha 1 ppm de flÚor.

Tratamento de dentes com soluçÕes tÓpicas fluo-retadas, ''in vivo'' e ''in vitro", tantio de humanos como de animais de laboratÓrio, acusam uma redução da solubill

dade, do esmalte, em ácidos IBUTTNER

&

MUHLER 3 (1957), MUHLEMANN

&

WOLGENSINGER 38 (1959), MARTHALER

&

ZILJ031 (1960), HDLMES

&

MIDDLETON 18 (1962), EIGEN et alii 7 (1963), SHANNON

&

GIBSON48(1963), KING et alii 23 (1965), MORLEY

&

HDLMES 37 (1965), von der FEHR

&

STEINNES 10 (1966) e PASE 43 (1967) I.

MUHLER et alii 39 (1954) e BROWN

&

WALLACE 2 (1965)

verificaram que o efeito dos fluoretas sÔbre a salubilida de do esmalte em ácido parece ser paralelo a seu efeito

A ' '

redutor da incidencia de carie dentaria no rato.

Embora ~stes resultados pareçam favorecer a teg ria da solubilidade, JENKINS22(1963),

s~mente

encontrou

'

diferenças estatisticamente significantes nos dentes da

-

' '

populaçao de uma cidade cuja agua continha 2 ppm de fluor, Em estudo da relação da solubilidade do esmalte com a incidência de cárie dentária em duas comunidades, -uma com CPD - 2,15 e a outra com CPD - 1,16, KRASKE

&

ZAH

25 ( ) - '

-RAM 1965 nao encontraram resultados estatisticamente -significantes, assim como CREEN

&

HARTLES15(1968) verifi-caram que a aplicação tÓpica de soluçÕes fluoretadas em dentes de ratos reduz a incidência de cárie, porém não a

'

(12)

BRUDEVDLD

&

mcCANN

3

(l968) estudando a

solubili-dade do

de esmalte obtido de regiÕes com várias

con-centraçÕes de FlÚor na água, verificaram completa

dissolg

çãa do esmalte quando colocado em tampão acetato pH 4,2

-4,3 não encontrando correlação entre o conteÚdo de flÚor do esmalte e a sua quantidade dissolvida. ~ste autor acre

dita que o mecanismo pelo qual o flÚor reduz a cárie

é

o da redução da solubilidade em ácidos.

*

*

*

(13)

3 - PROPOSIÇM

Pelo que expusemos e de não têrmos encontrada

-na literatura, nenhuma referência ao estudo do lambari

(Astyanax·imaculatus e

fascíatus)

como fonte de flÚor,prQ

pusemo-nos a:

3ol - Verificar a fixação do flÚor de lambaris

na carcaça e estruturas mineralizadas, se !acionadas, de ratos •

3.2 - Comparar • estes resultados com a fixação

'

do fluor adicionado a raçao, como fluore-'

-to de sÓdio.

3.3 - Estudar o efeito do flÚor fornecido pelo

lambari, com o daquele fornecido pelo

'

.

fluoreto de sadio, sobre a solubilidade

-'

em acidos, do esmalte dental de molares

de ratos.

*

(14)

4 - PLANO DE TRABALHO - mATERIAL - mÉTODOS

Nosso trabalho consistiu na observação da~

a) fixação do f!Úor, de diferentes origens, na

carcaça dos animais;

b) fixação do halogênio em certas estruturas

mi

neralizadas, seleci.onarlas;

c) correlação entre a fixação do fluor no esmal '

te dental e a solubilidade em ácido.

4.1 - mA T E R I A L

4.1.1 - Animais

Utilizamos em nosso experiência, 41 ratos

machos albinos (Rattus nonvegicus var. Albinus, Rodentia, Mammalia), da linhagem WISTAR, provenientes do Biotério

-da Facul-dade de Odontologia de Piracicaba, sendo a pesqui

o

'

sa iniciada logo apos o desmame, quando os ratos cantavam 24-27 dias de idade. Os animais foram colocados em gaio-las individuais, as quais permitiam o contrÔle do consumo de ração, feito cada 48 horas. Semanalmente pesávamos os ratos.

Os animais foram distribuidos em diferentes gr~ pos;

Grupo O - animais qus foram sacrificados no in{cio da experiência.

(15)

contrÔ-GRUPO I! animais que receberam a raçao contrô

le, adicionada de fluoreto de sÓdio.

Grupo III - animais que receberam a raçao

expe-rimental.

4.1.2 - RaçÕes

Com excessão dos animais do grupo O,os demais re

c~beram as raçÕes por 28 dias.Preparamos três tipos de ra~ çao: * (**) a) Ração contrÔle: Fosfato Tricalcico Amido

..

.

.

.

.

.

.

...

Casei na ~acarose Dleo de soja Fibra • • • • • o • • • • •

...

• • • o • • o • • • • o • • • • • mistura salina •••••• Mistura vitaminica ••

.

. . . .

.

...

• • Sulfato de cobre

.

.

.

.

.

.

.

. . .

....

..

Citrato ferrica •

.. .. ... ..

• •••• • Sulfato de magnes~o

.. ... .. . ...

Sulfato de man9anes

.. ..

...

Cloreto de Patas si o

.. ..

.

...

• Iodeto de Potassio

.

..

• •

.

.

• • o • • • ••

.

.

• •

.

.

Cloreto de sÓdio • • • • • o

.. .

.

.

.

. . ..

• • Carbonato de zinco

.

.

• • • • • • o • Cloreto de Tiamina • • •

.

. .

.

• • • •

...

Riboflavi.na o • • • • • • • • • •

.

.

.

. .

.

.

Pantotenato de C~lcio

.

.

• • • • •

.

.

•• Vitamina 812 • • • • • o • • •

.

.

. .

. . ....

• • Vitamina 86 • • • o • • • • • •

.

..

• •

.

...

Bi tartarato· de Colina

.

.

.

.

.. . .. . . .

.

.

. .

Vitamina A • • • • o • • • • • •

..

• o • • • • o o • o

...

Vitamina D ••

.

.

.

. ..

• • • • • • •

.

.

.

.

.

..

Vitamina E

..

Vitamina K

.

.

.

.

• •

....

PABA • • o •

...

• • • o o • • •

.

.

. .

.

.

.

.

.

. ...

Niacina ••• • o • o Biotina ••••••• o o o • o • • o • • • • • • • • • o o • • • • •

.

.

.

...

• • • o o • • •

.

.

.

. . . .

.

..

• • o o • • • o • • o • • o • • • • o o o •

Ácido FÓlico ••o

Ácido AscÓrbico Inositol . o o o o o • Sacara se • • • • • • • o • • • • • • • • • • o

..

38,73% 34,13% lO, DO% B,DD% 3,00% 5,14% 1 00~ 77,500 a o,Dl?% 0,,1332% 5,000% 0,417% lD,ODD% 0,017% 6,500% 0,217% D,500g D,500g 2,DDOg 0,003g D,500g 200,000g 5DO,ODOUI 50, DOOU! 5,000g 2,DOOg lO,OOOg 5,000g D,030g D,20Dg lDD,OOOg lOO,OOOg l K

(16)

b) Ração contrÔle com flÚor

De composição semelhante a anterior, porém, en-riquecida·, com 18 ppm de flÚor, na forma de fluoreto de

'

.

sodlo.

c) Ração experimental

Para o preparo da ração experimental, utiliza-mos lambaris (Astyanax imaculatus e fasciatus),como fonte de protefna, em substituição ~ caseína

le e contrÔle com fluoreto de s~dio. O

das raçÕes contrÔ-peixe foi

previa-1050C, mente eviscerado, dessecado em estufa regulada a

'

'

desengordurado cometer et1lico em extrator de SOXHLET,n~ vamente dessecado e posteriormente triturado.

' '

O calcio e o fosforo da mistura salina na ra-ção experimental, foram balanceados de acÔrdo com o teor dêsses elementos no peixe, de tal maneira

perimental tivesse também o mesmo teor de

que a raçao ex-cinza que as

-

.

'

raçoes controles. Isto foi necessario, uma vez que o lam-bari sêco e desengordurado, apresentava teor elevado de resÍduo mineral fixo (cinza 20,80%).

TÔdas as raçÕes, portanto, tiveram o mesmo teor de cálcio, de f~sforo e de nitrogênio e as raçÕes

contrÔ-'

.

le com fluoreto de sodlo e a experimental foram iso-fluo-retadas.

4.2 -

m (

T O D O 5

(17)

4.2.1.1- Fixação do flÚor pela carcaça dos animais

Para este ensaio utilizamos 15 animais, pesando cerca de 35,Dg. Os animais eram sacrificados, ap6s 28 dias de experiência, pesados, dessecados em estufa regul~

o ' '

da a 105 C, desengordurados com eter etllico em Extrator de SOXHLET, e pulverizados. No p6 procedemos

à

an~lise do flÚor como est~ referido em 4.2.2.1.

4.2.1.2 - Fixação do f1Úor por estruturas mineralizadas, selecionadas, de ratos

Nesta experiência utilizamos 18 animais, pesan-do, em m~dia 42,0g.

Ao

término do perÍodo experimental de 28 dias, os animais dos grupos I, l i e III, desta

expe-.

.

.

rlenc.ta, foram sacrificados e pesados. Retiramos as cabe-ças e as patas trazeiras de cada animal, as quais foram levadas

à

autoclave regulada a uma atmosfera durante meia hora.

Devidamente descarnadas e limpas, separamos as seguintes estruturas:- t{bias, mandÍbulas, incisivos e mo lares. Os ossos e os incisivos de cada animal foram sepa-radamente pesados e dessecados.

ApÓs a secagem, os molares correspondentes de cada bemi-arco foram pesados conjuntamente e incluÍdos em roletas de cêra rosa, ficando apenas a porção coronaria -exposta, tomando-se o cuidado de deix~-los distanciados -entre si, para que as faces proximais ficassem inteiramen

(18)

te livres para o posterior ataque do ácido.

'

'

4.2.2 - matados anallticos

4.2.2.1 -Determinação do f!Úor

Procedemos ~ análise do flÚor no material e desengordurado.

seco Para o isolamento dêste halogênio, empregamos o

método de ZUCAS

&

LAJDL065(1968).

A determinação quantitativa foi feita pelo méto

do de MEGREGIAN36(1954), modificado por ZUCAS

&

LAJDLD 65

(1968).

4.2o2.2 - Determinação da solubilidade em ácido

Determinamos a solubilidade em ácido empregando

o método de WAGNER

&

WEIL55(1966). rstes autores

mandam-separar as hemi-mandibulas, isolar a parte Óssea, deixan-do apenas os dentes expostos, os quais são imersos em so-lução de ácido láctico a 25 mm, durante 30 minutos.

' '

O nosso metodo consistiu basicamente no mesmo empregado por WAGNER

&

WEIL55(1966) porém, incluimos os

.

'

-molares em roletas de cera e, usamos alem da soluçao

, ~ .... ~

.

25 mM de acido lactico~ uma soluçao 0,25 mM do mesmo

acl-do.

(19)

O fÓsforo dissolvido pela solução ácida foi

determinado pelo método de FISKE

&

SUBBAROW 13 (192S).

4.2.3 - An~lise estatistica dos resultados

4.2.3.1 - rrro padrão

Foi determinado segundo mANTEL30(1951).

4.2.3.2 - Teste de STUDENT

&

FISHER

A significância das diferenças entre as médias

'

aritmeticas dos resultados obtidos, foi determinada a pa~ tir do teste "t" de STUDENT & FISHER, cuja f6rmula é a se guinte: t = onde: yl y2

"

'

(X', -

y

l

2

+)

(Y2 y )2 1 1 ~ i n n

rr;

+ -(Nl + (N2) - 2 N2

X

~ média aritmética dos grupos experimentais.

X

=

resultados individuais obtidos nos diferentes

n

'

grupos experimentais para uma determinada ana

l i se.

'

N

=

numero de amostras em cada grupo experimental /:. ~ SomatÓria dos resultados analÍticos.

*

(20)

5 - DADOS ANALÍTICOS E RESULTADOS

Os dados analfticos e os resultados do presente trabalho acham-se apresentados nas tabelas de 1 a 11 e

nos gráficos I e II.

As significâncias das diferenças, entre as me-'

'

dias aritmeticas dos resultados obtidos nos diversos gru-pos experimentais, foram testadas ao nivel de 5%.

(21)

'

N N

'

GRUPOS

o

TABELA l - PlSD DA CARCAÇA INTEGRAL, SECA E D.ESENGORDURADA (em mg),

BEm como AS CONCENTRAÇtlES DE FLÚOR DA CARCAÇA E ESTRUTU-RAS miNERALIZADAS (em ppm)

p

l

s o CONCENTRAÇ~O DE FLÚOR

Nº DE CARCAÇA

ANimAIS INICIAL

SlCA E

CARCAÇA mANDfBULA TfBIA INCISIVOS

(g) OESENG~~~~ RADA ( q ~ 39,7 9,4 1,54 10,06 7,78 7,59 8 + - 0,25 + - 0,86 + - 0,08

(22)

'

"'

'-"

'

TABELA 2 - GANHO mÉDIO DE Ptso, CONSUmO mtDID DE RAÇ~D E FLÚOR DOS DIFERENTES GRUPOS EXPERimENTAIS

Prso DOS RATOS CONSUmO GRUPOS NQ ANimAIS DE INICIAL

FINAL GANHO RAÇJ(O FLÚOR

(g)

(g)

(g)

(g)

(mg)

I 34,3 168,3 134,1 279,8 0,699 (ContrÔle) 5 + + + + +

-

1,70 - 6,90 - 5,70 - 7,60 -0,019 11 34,7 160,2 125,5 273,3 5,651 (ContrÔle) 5 + + + :::10,10 + N<ik

-

0,80 - 7,10 - 7,20 -0,207 IIJ 35,5 162,3 126,6 311,6 6,169 ( Expeümental) 5 + + + ::: 1,02 + - 2,40 - 6,50 - 0,91 ..:.0,202

(23)

Pêso ( g) 300 Grupo Grupo 280 Grupo 250 240 220 200 180 150 140 120 100 80 50 40 20

o

GRÁFICO I

CURVAS DO CRESCIMENTO MlDIO DOS ANIMAIS

E DO CONSUMO MLDIO DE

RAÇ~O

ATÉ A FASE

FINAL DA PRIMEIRA EXPER!lNC!A

I

I!

-

-

-

-

-I!!

-·-·-·-I I I

I

/

I

/ I

/

'

I

,<S'

' ti

8 15 15 I , ' «:-~ i ' / Ç)V I I I

.j?

I ~I~

/

lc§'

/

/~ I , ,

,'

~/

21 24 dias 28

(24)

'

N u;

'

GRUPOS I (ContrÔle) I! (ContrÔle)

NáF

I!! (Experimental)

TABELA 3 - ANÁLISE DA CARCAÇA

stcA E DE-Nº DE PlSO SENGORDURA-ANIMAIS (g) ?oA) 169,62 39,30 5

I

+ + - ffi,71 - 1,22 160,33 38,68 5 + .::: 1,83 - 7,03 162,70 38,52 5 + - 6,49 + - 1,58

%

DE MATE

%

DE

%

DE RIAL stco

E

AGUA LÍPIOES

DESENGDRDU-RADO 64,10 12,65 23,19 + - ID,SID + - 0,58 -+ 0,19 63,4 12,45 24,12 + - 1,28 + - l, 30 + - 0,194 64,7 11,51 23,72 + - 0,58 + - 0,98 : 0,408

(25)

I

N

"'

I

TABELA 4- CONCENTRAÇ~O DE FLÚOR (ppm), (mg). AUmENTO Em FLÚOR (mg)

FLÚOR INICIAL (mg) FLÚOR TOTAL E PERCENTAGEm FIXADA DO FLÚOR INGERIDO

GRUPOS ANimAIS N° DE Ffmugo)R

*

INI~lAL (mo

T(~A)L

A(~~ro

2,80 0,012 0,109 0,098 I 5 (ContrÔle) + + + + - 0,196 - O,OO-J6 - 0,006

- o'

006 l i 35,56 0,012 1,391 1,378 (ContrÔle) 5

I

N~F + + +

I

+ - 1,315

- o,

0004 - 0,052 - 0,053 10,12 0,012 0,391 0,378 I!! 5 (Experimental)!

I

! 0,558 + + +

i

- D,DDDB - 0,038 - 0,031

(*)

Dados obtidos com o lote O de animais

J~ FIXADA DO INGERIDO 13,99 + ~ 0,984 24,38 +

- o'

296 6,14 +

-

0,556

(26)

'

N

.__,

'

TABELA S - GANHO MÉDIO DE Ptso, CONSUMO mÉDIO DE RAÇ~O E FLÚOR TOTAL INGERIDO*

NQ DE Ptso DOS RATOS CONSUMO

GRUPOS ANimAIS

!Nl~\1\L

Fl~~L

G~~~o

R~~~o

F(LmU

0

~R ( *)

43,7 158,4 114,83 266,8 0,667 I 6 (ContrÔle) + + + + + - 1,25 - 13,08 - 13,08 - 17,66 - 0,030 11 47,7 206,5 158,75 330,1 6,768 (ContrÔle) 6 N~F + + 3,25 + 3,58 + 6,91 + - 1,56

-

-

-

- 0,142 44,3 192,1 134,41 345,6 6,845 111 6 (Experimental) ~ 1,00

-

+ 5,75 .::- 13,41

-

+ 4,50 - 0,089 +

(27)

Pêso

(g) 340 320 300 280 250 240 220 200 180 150 140 120 100 80 60 40 20

o

GRÁFICO 11

CURVAS DO CRESCIMENTO MÉDIO DOS ANIMAIS E DO CONSUMO

MÉDIO DE

RAÇ~O

ATÉ A FASE FINAL DA SEGUNDA

EXPERilN-CIA

Grupo I Grupo I I Grupo III

-·-·-·-·-·-8 15 15 21 24 ! I 28

(28)

'

N

"'

'

TABELA 6 - PlSO SlCO E DESENGORDURADO DE DIFERENTES ESTRUTURAS miNERALIZADAS (em mg)

'

GRUPOS ANimAIS Nº DE mANDÍBULA TÍBIA

235,08 380,51 I 6 (ContrÔle) ! 15,34 ::: 26,06 . I I 300,79 464,49 (CantrÔle) 6 N~F + 3,77 :::: 11,75 -296' 06 443,91 111 6 (Experimental) + + - 7,80

-

6,39 INCISIVO 166,45 + - 4,14 180,74 + 3,01 -172,26 + - 3,96

(29)

'

'"

o

'

TABELA 7 - CONCENTRAÇ~O DE FLÚOR NAS DIFERENTES ESTRUTURAS miNERALIZADAS (em ppm)

GRUPOS ANimAIS NQ DE mANDÍBULA TÍBIA

24,03 30,38 I 6 (ContrÔle) + + - 1,28 - 2,80 l i 193,83 186,79 (ContrÔle) 6 N~f -+ 5,33 + - 8,15 69,57 71,06 l i ! 6 (Experimental) .! 1,32 + - 6,19 INCISIVO 14,01 + - 1,41 116,03 .! 4,28 34,99 :!: 3' 97

(30)

TABELA 8 - FLÚOR TOTAL (mg) NAS DIFERENTES ESTRUTURAS MINERALIZAOAS

GRUPOS ANIMAIS NQ DE MANDÍBULA TÍBIA INCISI V.O

o,DD561 o' 01145 0,00231 I 6 (ContrÔle) + + + - 0,00033

-

o, 00119

-

0,00021 l i 0,05793 0,08652 0,02099 (ContrÔle) 6 NéF + - o, 00196 + - 0,00237 - o, 00187 + o, 01874 0,03149 0,00599 III 6 (Experimental) + + + - 0,00106

-

o, 00248

-

0,00037

(31)

'

"'

"'

'

IAB~lB 9 - FIXAÇ~O DO FLÚOR INGERIDO PELOS RATOS DOS DIFERENTES GRUPOS EXPERimENTAIS PELAS DIFERENTES ESTRUTURAS miNERALIZADAS, RESULTADOS PERCENTUAIS

GRUPOS Nº DE mANDÍBULA TfBIA INCISIVO

ANimAIS 0,849 1,724

o,

335 I 6 (ContrÔ1e) + + +

- o'

057 - 0,138 - 0,044 0,857 1,283

o,

309 II 6 (ContrÔ1s) + + + N~F - 0,035 - 0,061 - 0,023 0,273 0,461 0,087 III 6 (Experimental) + + + - 0,013 - 0,042 - 0,009

(32)

'

"'

"'

'

TABELA lO -QUANTIDADE DE FÓSFORO DO ESMALTE DE MOLARES DISSOLVIDO PELO ÁCIDO LÁCTICD 2S mM GRUPOS ANIMAIS N9 DE I (ContrÔle) 6 I l (ContrÔle) 6

NéF

III (Experimental 6

(*)

S.D. - Superior Direito

(**)

I.D. - Inferior Direito

HEM! - ARCO S.Do* I. D~

**

S.D. LO.

S.Do

I. O. FOSFDRD

TO-Ptso TAL DISSOL-

%

DE DISSO

(mg) (VI0 0 0) LUÇJID me o 26,43 68,93 0,261 + - l' 20 o - 3,281 + - 0,012 + 27,4S 74,38 0,271 +

- o,

97

o

- 4,393 +

- o'

+ 012 28,32 76,00 0,268 + ~ 0,245 - 3' 28 o + + - 0,013 29,56 75,76 0,259 + - 0,263 -+ 3' 03

o

-+ 0,009 26,31 79,79 0,303 + - 0,285 - 7,525 + -+ 0,008 28,16 81,81 0,290 ~

o,

291 + 1,010 - 0,005 +

(33)

TABELA 11- QUANTIDADE DE FÓSFORO DO ESMALTE DE MOLARES DISSOLVIDOS PELO ÁCIDO LÁCTICO 0,25 mM GRUPOS I (ContrÔ1e) 11 (ContrÔ1e) N?iF !11 (Experimental)

(*) -

Superlor Esquerdo

(**) -

Inferior Esquerdo Nº DE HEM! - ARCO ANIMAIS

s.

E.* +

-6 I. E.** +

-S.E. +

-6 I. E. +

-S. E. +

-6 I. E. +

-Ptso TAL DISSOL-~OSFDRD TO-

%

DE

DISSO-(m9) VIOlO) LUÇ110 (mc9 26,61 1,87 0,00691 W,210 - 0,450 + + - 0,00015 27,37 1,92 0,00698 0,950 - 0,215 + + - 0,00014 28,68 2,43 0,00848 0,205 - 0,235 + - 0,0008 + 2~;·§~ 2,18 0,00731 0,201 + - 0,390 + - 0,00013 26,44 2,32 0,00881 0,286 + - 0,163 - 0,0006 + 28,46 1,74 0,00613 2,480

- o,

+ 216 + - 0,0007

(34)

6 - COMENTARI05

~5

TABELAS

6.1 - Análise dos animais do grupo O

Na tabela 1 apresentamos os resultados obtidos com os animais do grupo que foi sacrificado e analizado -ao inicio da experiência.

A finalidade ctêstes resultadrn se deve ao fato

-'

de que devemos conhecer o teor de fluor com o qual os ani mais iniciaram a experiência. lste resultado, deduzido da

qUêle obtido no final da experiência nos fornecerá

a·::-quantidade de f!Úor armazenada pelo animal durante o ps-riodo experimental.

6.2 - Primeira Experiência - feita com vistas ao exame da carcaça

6.2.1 - Crescimento dos animais, quantidade de ra-çao e flÚor ingerido

Na tabela 2 acham-se os valores médios

referen-A A '

tes ao controle de peso dos animais, durante o periodo e~ perimental, assim como us dados sÔbre o consumo m~dio de ração e flÚor.

'

O grafico I apresenta tambem os resultados ex-' postos na tabela 1, com excessao ao que diz respeito

-

ao

consumo de flÚor.

Pela análise estat{stica dos resultados médios obtidos entre os diferentes grupos experimentais,

verifi-A

(35)

~ ~

final e o ganho de pBso, nao apresentaram diferenças esta tlsticamente significantes.

Quanto ao consumo de raçaa, verificamos que os grupos I e l i não apresentaram diferenças

estatlsticamen-'

te significantest sendo, porem, significantes as diferen-ças entre os grupos I 8 Ill;1 II 8 I l i

(P

<

0,05),

Os resultados médios obtidos relativos ao consu-mo de f!Úor consu-mostraram diferenças significantes quando com parados aos grupos I e Il, I e III (P

<

0,01). A dife-rença obtida entre os grupos li e III não foi significan-te (P _.::::,. O, 5),

(36)

6.2.2 - Análise da Carcaça

A tabela 3 apresenta os resultados médios refe rentes ao pêso das carcaças dos animais, os pêsos das me~ mas, sêcas e desengorduradas, o teor percentual de

água,-' f ~

lipides e res1duo seco e desengordurado.

A análise estatística dos resultados obtidos com nossa experiência, mostra que não existe nenhuma dif~ rança estatlsticamente significante, quando comparamos en tre si os grupos I e II, I e III e li e III.

(37)

'

6o2.3 - Fixação do fluor pela carcaça

Na tabela 4 estão expostos os resultados

rela--tivos

à

fixação do flÚor na carcaça dos animais~ o

inicial, o flÚor total, o aumento no teor de f!Úor,

' f luar as-sim como o gerido.

.

-

'

percentual de f1xaçao pela carcaça do fluor in

A análise estatÍstica da tabela 4 mostra a exís

tência de uma diferença significativa (P ~ D,Ol) com

-relação

à

concentração de f!Úor na carcaça, quando compa-ramos os diversos grupos experimentais entre si.

Com relação ao flÚor inicial dos animais, a a-nálise estatÍstica não demonstrou diferenças

significati-VBSo

' '

O teor media de fluor total dos animais dos di-ferentes grupos experimentais, mostra diferenças, estatls

ticamente significantes, em todos os grupos; isto também pode ser dito com relação ao aumsnto de flÚor e sua

(38)

A

6.3 - Segunda Experiencia - realizada para estudo da fi-xação da flÚor, por estruturas mineralizadas e de conseguência dessa fixação.

6.3.1 - Crescimento dos animais, quantidade de

ra-N '

çao e fluor ingerido

Na tabela 5 estão expostos os valÔres médios re ferentes ao pêso dos animais durante o periodo experimen-tal, assim como os dados sÔbre o consumo médio de ração.

'

.

O graf1co II apresenta os resultados expostos

-na tabela 5, no que tange ao crescimento dos animais e ao consumo de raçao.

A análise estatÍstica da tabela 5 demonstrou

N A

nao existir diferença significativa quanto ao peso ini-cial dos animais dos grupos I e II (P ~ 0,05); I e III

(P ~ 0,05); l i e lll (P ..::::,._ 0,05); todavia o pêso

Fi-nal dos ratos dos diferentes grupos experimentais, foi es tatlsticamente diferente (P

L..

0,01).

Relativamente ao ganho da pêso, notamos uma di-ferença estatisticamente significativa quando comparamos os grupos I e l i (P

L

D,Ol), fato não existente para

os grupos I e lll (P ..::::,._ 0,2) l i 8 l!l (P~ 0,05).

Analisando os resultados obtidos para o consumo

N

de raçao verificamos que houve diferenças pronunciadas e~

tre os grupos I e l i (P

L

0,01) e I 8 lll (P

L

0,01),

(39)

esta-tlsticamente significante (P ~ 0,05).

Resultados semelhantes foram obtidos quando

a-' . '

nalisamos, estatisticamente, as diferenças medias obtidas

'

(40)

6.3o2 - Pêso de diferentes estruturas mineralizadas, secas e desengorduradas

Na tabela 61 são

dias de pêso da mandÍbula,

'

apresentados os resultados me tÍbia e incisivos de ratos dos diferentes grupos experimentais, sêcos e desengordurados. A análise estatistica da tabela 6 demonstrou ha ver uma diferença significante (P

L

O,Dl) com relação

.

'

ao peso da mand1bula quando comparamos os grupos I e II,

'

61 e III; quando, porem, comparamos os grupos!! e III a diferença não foi significante (P ~ 0,1).

As diferenças ob-tidas com a tÍbia demonstraram-se significantes quando (P

L

O, Dl) e I e I 11 comparamos os (P

L

0,02) grupos I e II

-e nao cantes quando comparamos os grupos II e III

foram si9nif,!.

(P

_2.,.

0,05).

Para os incisivos, a Única diferença estatisti-camente constatada foi aquela existente entre os grupos I

(41)

6.3.3 - Concentração de flÚor nas estruturas mine-ralizadas

Na tabela 7, encontram-se os resultados refere~ tes ~ concentração de flÚor (ppm) em diferentes estrutu--ras mineralizadas, a saber: mandÍbulas, tÍbias e incisi--vos dos animais pertencentes aos diferentes grupos expe-rimentais.

A análise estatistica da tabela 7 demonstrou que as diferenças obtidas entre os diversos grupos experl mentais (I e li, I e 111, li e lii) são significantes

(P

L:

0,01) tanto para a mandÍbula como para a tÍbia e incisivos.

(42)

6.3.4 - FlÚor total nas diferentes estruturas mine-ralizadas, selecionadas, de ratos dos v a-' rios grupos

Na tabela 8 estão expostos os resultados médios obtidos para o flÚor total das diferentes estruturas mine ralizadas, dos ratos dos diferentes grupos experimentais.

A análise estatÍstica da tabela 8 demonstrou que são significativas (P

L

0,01) as diferenças obti--das ao compararmos as·'·mesmas estruturas mineralizaobti--das dos animais dos vários grupos.

(43)

6.3.5 - Fixação de flÚor por diferentes estruturas mineralizadas

Na tabela 9 acham-se os resultados médios percentuais de fixação do f!Úor, por diferentes estruturas -mineralizadas. A fixação mantém relação com o teor de ingestão do elemento.

'

.

A anallse da tabela 9 demonstrou existir uma di ferença significativa para o caso da tibia, quando as coill paramos em todos os grupos experimentais; para a mandibu-la e incisivos, não foi observada uma diferença significa

.

-tiva quando os comparamos entre si, nos grupos I e II;nos outros grupos (I e 111) e (11 e 111) a diferença foi sig-nificativa (P L O, Dl),

(44)

6.3.6 - Solubilidade em ácido láctico 25 mm do fÓs-foro do esmalte de molares

Na tabela 10 achamse os resultados relativos -aos molares dos hemi-arcos superior direito (S.D.) e infe rior direito (I.D.) no que tange a:

1 - Pêso dos molares dos hemi-arcos;

2 - Quantidade total de fÓsforo dissolvido por uma solução 25 mm de ácido láctico;

3 - Teor percentual de fÓsforo dissolvido pela solução de ácido láctico 25 mM.

A análise estatÍstica dos resultados obtidos

.

.

.

com essa exper1enc1a, demonstrou existir uma diferença significativa entre o teor percentual de fÓsforo dissolvi

do nos grupos I e 111 (P

L

0,02) e 11 e 111 (PLO,OS)

para o hemi-arco superior direito.

No caso do hemi-arco inferior direito, a

dife--' '

rença foi estatisticamente significante somente no caso

dos grupos 11 e 111 (P

L

0,02).

Resultados estatisticamente semelhantes obtidos para o total de fÓsforo dissolvidoo

(45)

6o3.7- Solubilidade em ácida láctico 0,25 mm do

'

fasforo do esmalte de molares

Na tabela 11 achamse os resultados relativos -aos molares dos hemi-arcos superior esquerdo

(S.E.)

e

in-ferior esquerdo

(I.E.)

no que tange a:

1 - Pêso dos molares dos hemi-arcos;

2 - Quantidade total de fÓsforo dissolvido por

uma

solução 0,25

mM

de ácido láctico;

3 - Teor percentual de fosforo dissolvido pela '

solução de ácido láctico 0,25 mm.

Pela análise estatistica dos resultados medi os ' obtidos, verificamos que não houve diferenças significati vas quando comparamos os diversos grupos experimentais en tre si, para o teor percentual de fÓsforo dissolvido.

Resultado estatlsticamente semelhante foi obti-do no que se refere ao total de fÓsforo dissolviobti-do.

*

(46)

7 - DISCUSS~O DOS RESULTADOS

A análise dos resultados obtidos no presente trabalho demonstra que o f!Úor, tanto fornecido pelo

lam-bari, como aquêle fornecido pelo fluoreto de sÓdio,

fi-xa-se na carcaça dos animais de experimentação por nÓs usados, assim como em algumas estruturas mineralizadas,

-urna vez que, tanto o grupo de animais que recebeu raçao

adicionada de fluoreto de sÓdio, como aquêle cuja ração

-continha o flÚor fornecido pelo lambari (sêco e

desengor-durado), apresentaram resultados significativamente supe-riores aos do grupo de ratos que recebeu apenas o flÚor

-natural da raçao,

foi anteriormente demonstrado por [lEE & NIL

SON 29 (1939), JACKSON et alii 20 (1950), POURCHET-CAMPOS 45 (1953), MUHLER & STOOKEY40(1960), ZIPKIN et alii62(1969)],

que os animais de experiência fixam em maior proporção o flÚor proveniente de compostos puros que o originário de

'

alimentos, tais como cha, ostras, leite, peixes ou, mesmo, farinha de osso.

O flÚor total, encontrado em certas estruturas mineralizadas do organismo animal, parece depender do crescimento do mesmo.

anteriormente, foi demonstrado -que animais tireoidectomizados ZUCAS64(1965) ou com hipQ função tireoidiana, induzido pela ingestão de tiouracil -na dieta ZUCAS et alii67(1969), ou hipofisectomizado ZU-CAS et alii66(1969), apresentavam no fêmur teor de

halog~

nio superior àquele encontrado em animais contrÔ1e. ZIP-KIN et alii 61(1959) demonstraram fato semelhante com

(47)

re-lação a ratos submetidos ~ uma dieta raquitogênica. Os resultados obtidos por êstes autôres demonstram que o to-tal de flÚor retido pelos animais raqu{ticos

é

inferior aos resultados dos animais contrÔle, e que o crescimento dos animais

é

fator importante na fixação do flÚor.

Em nossa experiência êste fato não pode ser perfeitamente evidenciado" Efetivamente os nossos animais apresentaram crescimento normal na primeira experiência.-Na segunda, embora outras diferenças tenham sido observa-das no ganho de pêso dos animais, não se apresentou sufi-ciente para comprovar os resultados quer de

ZUCAs

64(1965)

quer de ZIPKIN et alii

61

(l959).

Também, pudemos verificar, que as concentraçÕes de flÚor, assim como a tear de flÚor total e o teor per-centual fixado são diferentes quando comparadas a tÍbia com a mandÍbula, ou estas com os incisivos, No primeiro

-'

caso a concentração de fluor parece depender do tipo de mineralização, enquanto nos outros, além do tipo de mine-ralização, também parece depender do crescimento,

Em trabalho realizado recentemente, alii62(l969) verificaram que o aproveitamento do flÚor de concentrados proteicos de peixe

é

ZIPKIN

et

'

biologico de apenas cêrca de 1/4 quando considerada quer a carcaça quer cer-tas estruturas mineralizadas, usando-se como padrão o flÚor de fluoreto de sÓdio.

J~

anteriormente LEE

&

NILSDN29(1939) afirmavam que o flÚor fornecido por peixes era fixado em quantidade inferior àquele fornecido por compostos ino~g~nicos de flÚor adicionados em raçÕes.

Os resultados obtidos em nossa trabalho confir-mam os de ZIPKIN et alii62(1969) bem como os de LEE

&

NIL

(48)

SON29(1939). Com efeito, verificamos ser da ordem de 6%

' '

o fluor queJ.dmUtacilbari e aproveitado pelo organismo do ra to, enquanto ~ de 24% a utilização do flÚor oferecido sob a forma de fluoreto de s~dio.

Na análise de certas estruturas mineralizadas -do rato, verificamos, também, que o flÚor reti-do por elas (mandibula, t{bia e incisivos) no grupo experimental,

é

em cêrca de 30% inferior ao do grupo que recebeu flÚor a-dicionado ~ dieta, sob a forma de fluoreto de sÓdio.

~s--tes por

resultados são, também,

Z!PKIN et a1ii62(1969).

' .

semelhantes aqueles obt1dos ~ A análise da composição centesimal das raçoes -usadas em nossa pesquisa não demonstrou nenhuma diferença significativa que pudesse intervir nos resultados, pois preparamos raçÕes iso-nitrogênicas, iso-cálcicas, iso-fos r6ricas e iso-fluoretadas. Tomamos êste cuidado, devido ao fato de já ter sido observado uma alteração na absor--ção do flÚor,quando um excesso de cálcio está presente na

dieta [LAWRENZ & miTCHELL 27 (1941), PDURCHET -CAmPos46 (1954), WAGNER

&

mUHLER54(l960), SINGER et alii49(1965) e LAJOLD et alii26(1969)).

Vários autores [rssÁo19(196B?, LAJDLO et alii26 (1969) e ZIPKIN et ali i 62(1969)) demonstraram que a

quan-tidade de flÚor ~ngerida

é

inversamente proporcional

à

fi xação do mesmo nas estruturas vivas. Tal Fato não foi por

n~s observado, uma vez que a fixação do FlÚor do grupo contrÔle, ou seja, daquele que não recebeu FlÚor supleme~ tar na dieta, Foi inferior ao do grupo contrÔle que teve

, ' \ " ' A

o fluor adicionado a raçao. Esta divergencia pode ser e-ventualmente explicada, se pensarmos que o teor de flÚor

(49)

d~ r~ção

contrÔle (2,5 ppm)

é

proveniente do fosfato

calclo, estando sob forma semelhante '

a da apatita.

de

Esta

hipÓtese está correta se compararmos

ri ficando um os grupos I 8 III,ve

ra o caso

aproveitamento do grupo I.

superior '

-do fluor ingeri-do p~ Parece que o organismo tende a e 1minar mais ra 1' ' pidamente o excesso de f!Úor ingerido, portanto

permitin~

do uma menor retenção pelo organismo, mcCLURE et Blii 35 (1945), mais especificamente pelos tecidos mineralizados

'

,

uma vez que, ja sabemos que os tecidos moles, de um modo

geral, não acumulam f l~or SMITH et ali i SO ( 1960),

Como

referimos anteriormente, os tecidos

mi-neralizados apresentam um paralelismo na fixação de flÚor

[JACKSON & WEJDMANN21(1959), ZIPKJN57 (l965)J, Também, já

foi demonstrado, que o teor de flÚor dos incisivos de

ra-' '

tos, e semelhante aquele encontrado em molares dos mes-mos animais e que o

nui a incidência de

flÚor fixado no esmalte dental

dimi--'

.

.

car1e, ass1m como, alguns autores ad-mitem relação entre diminuição de incidência de cárie den tária com a diminuição da solubilidade em ácido, do mesmo

" 39 2 '

esmalte LMUHLER et alii (1954), BRDWN & WALLACE (1965)j.

'

Se admitissemos como correto o paralelismo entre os teo-res de flÚor de incisivos e molateo-res de ratos, assim como~

' '

que o fluor diminui a solubilidade em acido do esmalte dental, seria lÍcito admitir que o grupo que recebeu sobrecarga de flÚor na ração, assim como aquêle grupo que -recebeu o flÚor proveniente do lambari, tivesse quantida-de menor quantida-de fÓsforo dissolvido em uma solução ácida; tal fato porém, não foi verificado por nÓs em nenhuma das con centraçÕes de ácido usadas para êsse teste.

(50)

-50-8 -

CONCLUS~O

1 - O flÚor fornecido pelo lambari fixa-se tan-to na carcaça como na t{bia, mand{bula e incisivos de ra-tos.

2 - A fixação do flÚor fornecido pelo lambari

é

inferior àquela do halogênio fornecido sob a forma de fluo reto de sÓdio, nas mesmas proporçÕes.

3 - O flÚor fornecido pelo lambari nao alterou significativamente a solubilidade, em ácido, do esmalte de molares de ratos, quando comparada com os resultados -do flÚor, forneci-do sob a forma de fluoreto de sÓdio na

-raçao.

*

(51)

9 - REFERêNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

(*)

l BRDWN, N. , ZUCAS, S.M. & ZIPKIN, I. Comunicaçio

-pessoal.

2 - BROWN, W.E.

&

WALLACE, B.M, - Phase rule

considera--tions and the solubility of tooth enamel. Ann.

N.Y.Acad.Sci., New York, 131 (2):690-693, sep.,

1965.

3 - BRUDEVDLD, F.

&

mcCANN, H.G. - Ename1 so1ubi1ity

tests and their significance in regard to

den-tal caries. In: Agents use üv.prevention of oral

disease. Ann.N.Y.Acad.Sci., New York, 153 (1):

20-51, dec., 1968.

---4 - BUTTNER, W. & mUHLER, J.C. - A method for the

deter-mination of enamel solubility in intact rat mo-lars using highly concentrated fluoride

solu-tions" J.dent.Reso, Chicago, 36 (6)~ 897903, -dec., 1957.

5 - BUTTNER, W,

&

MUHLER, J.C. - The effect of a diet

composed of barley and fish meal on dental ca-ries in rats. J.dent.Res., Chicago, 37

(3)~419-421, jun., l958o

-6 - CHAYET, C., MAILIS, G., VERDUGO, H., WIESNER, C.

& DONOSO, G. - Efecto de la harina de pescado de consumo humano (Unicef-Chile-Quintero) sobre la caries experimental en la rata blanca. Nut. Bromatol.Toxicol., Santiago,

2

(1): 20-24, 1966.

(*) Segundo o P.N.B,-66 da Associação Brasileira de Normas Técnicas. Abreviaturas dos titulas e periÓdicos segundo o World List of Scientific Periodical 4 rd. -ed"' London, Butterworths, 1963.

(52)

7- EIGEN, E., VOLPE, A.R., LAPEYRDLERIE, F.M., WEISS,S.

&

KINC, W.J. - Am in vivo technique for determi ning the effect of agents on enamel solubility-in human subjects. Arch.oral Biol., Oxford, 8

(3): 459-460, may/jun., 1963.

8 - ELLIDT, C.G.

&

SMITH, M.D. - Dietary fluoride rela-ted to fluaride cohtent of teeth. J.dent.Res.,-Chicago, 39 (1): 93-98, jan/feb., 1960.

9 - EVANS, R.J.

&

PHILLIPS, P.H. - A new low fluoridediet and its effect upon bhe rat. J.Nutr., Philadel-phia,

lê.

(4): 353-360, oct., 1939.

lO- von der FEHR, F.R.

&

STEINNES, E. -A method employ-ing activation analysis for the study of human

enamel solubility rates in vivo and in vitro, -Arch,oral Biolo, Oxford, 11(12): 1393-1403,dec.

1966.

11 - FABRE, R.

&

POURCHET CAMPOS, M.A, - Contribution

à

-l'~tude de la repartition du fluor dans le

mon-' mon-' '

de vegetal - I. Feuilles de The. Annls. pharm.-fr., Bruxelles, ~ (5): 391-397, mai., 1950. 12 - FINN, S.B.

&

DeMARCO, C. - The effect of artificial

water fluoridation on the so1ubi1ity of tooth ename1. J.dent.Res., Chicago, 35 (2): 185 -188,

apr. , 1956.

13 - FISKE, C.H.

&

SUBBAROW, Y. - The co1orimetric deter-mination of phosphorus. J.bio1.Chem., Baltimore,

§.§_ (2): 375-400, dec., 1925.

14- GRAY, J.A. - Acid dissolution rate of sound and whi te spot enamel treated wi th tin (II) and fluoride compounds. J.dent.Res., Chicago, 44

(3): 499-501, may/jun., 1965.

15 - GREEN, R.m.

&

HARTLES, R.L. - A study of the effects

of the tropical applications of solutions and dentifrices containing fluorides on the incide~ c e of caries and the surface so1ubili ty o.f the molar teeth of albino ,rat. Arch. oral Biol.,

(53)

16 - HADJ!mARKOS, D.m. - F1uoride in fish f1uor-effect on teeth. J.Pediat., St.Louis, 65(5):782,784, nuv., 1964.

17 - HEALY, W.B.

&

LUDWIG, T.G. - Ename1 so1ubi1ity

studies on New Zealand teeth. N.Z. dent. J., Auck1and, 62 (290): 276-278, oct., 1966.

18 - HOLMES, A.W.

&

MIDDLETON, J.D. - An in vivo method

for the estimation of enamel solubility. Brit. dent. J., London, 113 (11): 380-386, dec.,l962.

19 - ISSÁD, MYAKI - Passagem transplancentária do flÚor

e sua uantifica ão nas estruturas mineraliza-das de ratos recem nascidos Rattus norve icus var. albinus, Rodentia, mammalia • Sao Paulo,fa culdade de Odontologia da

UoS.P.,

1968, 48 p~

I

Tese de Doutoramento

I.

20 - JACKSON, S.H., T!SDALL, F.Fo, DRAKE, T.G.H.

&

WIGHTMAN, O. - The retention of fluorine when

fed as bane and as sodium fluoride. J.Nutr.,

Phi1ade1phia, 40 (4): 515-535, apr., 1950.

21 - JACKSON, D.

&

WEIDMANN,

s.m. -

The relationship between age and the fluorine content of human dentina a~d enBmáh~ A re~ional surveyo Brit~

dent.J., London, 107 (10): 303-306, nov", 1959" 22 - JENKINS, G.N, - Theories on the mode of action of

fluoride in reducing dental decay. J.dent.Res.,

Chicago, 42 (1): 444-452, jan./febo, 1963 -(Supp1ement).

23 - KING, W.J., WEJSS, S., VOLPE, A.R. &. E!GEN, E. - In

vivo tooth surface solubility studies& AnnGN.Y. Acd.Sci., New York, 131 (2)~ 713-726, sept.,

-1965.

(54)

-55-24 - KOETS, C.C. - Dentition and nutrition at Tristan da

Cunha. Dent,Abstr., Chicago, l (2): 120-121,

feb., 1956,

-25 - KRASKE, L.m.

&

ZAHRAN, m. - Relationship of enamel

solubility to caries experiencso J. dent.Reso,

Chicago, 44 (6); 1413, nov./dec., 1965.

26- LAJOLO, F.M., ZUCAS, S.M. & DDM!NGUES, J.B. - Concen

trados ~roteicos de sardinha e ~ilápia. AAlgunS dados sobre o seu valor alimentício. Ciencia e

Cultura, Porto Alegre, 21 (2): 517, ju1., 1969, (Resumo

11'"

43),

-27 - LAWRENZ, m. & MITCHELL, H.H. - The effect of diootary

calcium and phosphorus on the assimilation of di~tary fluorine. J.Nutr., Philadelphia, 22(l)g

91-101, ju1., 1941.

-28 - LAWRENZ, Mo

&

MITCHELL, H.H. - The relative assimila tion of flu.orine from fluorioe-bearing minera!S and food (tea), and from water, and food.

J.Nutr., Philadelphia, 22 (6): 62l-63l,dec.,1941,

29- LEE, C.F.

&

NILSON, H.Wo - Study of the metabolism of naturally occurring fluorine in canned salmon and mackerel. U.S~Department of Commerce

-Bureau of Fisheries-Washington -

Investigatio--na1 Report nº 44. 1939, 15 p.

30 - mANTEL, N. - Rapid estimation of standard errors o f! small sampleso The American Statistical Assoei~ tion, Washington, oct., 195lo

31 - MARTHALER, T.m.

&

ZILIO, R. - Ename1 solubi1ity

studies in vivo: Method, errar and effect of topically applied fluorides. Helv.Odonto Acta., Zurich,

1

(1)~ 27-32, apr., 1960.

32 - McCANN, H.Go

&

BULLOCK, FQA. - The effect of fluori-de ingestion on the composition and solubility of mineralized tissues of the rato J.dentoReso,

(55)

33- McCLURE, F.J.- Fluorine in foods. Publ. Hlth. Rep.,

Washington, 64 (34): 1061-1074, aug., 1949.

34- McCLURE, F~J. - Fluorine in food and drinking water.

Dental health benefits and physiologic effects.

J.Am.dent.Ass., Chicago, 29 (6)~ 560-564, juno

1953.

-35- McCLURE, F.J., MITCHELL, H.H., HAMILTON, T.S.,

KINSER, C.A. Balances of fluorine ingested

-from .various sources in food and water by five

young men. J.industr.Hyg., Baltimore, 27 (6)~~

159-170, jun., 1945.

36 - MEGREGIAN, So -

Rapid spectrophotometric determina-tion of fluoride with zirconium-eriochrome

cyanine

R

lake. Analyt.Chem., Easton, 26

t?):

1161-1166, juL, 1954.

-37- MORLEY, CoW. & HOLMES, A.W. -

In vivo assessment of tooth enamel solubility in acid. Br.dentoJQ,

-London, 118 (2): 71-76, jan., 1965.

"

38 - MUHLEMANN, H.R,

&

WDLGENSINGER, F. - In vivo

re-duction of enamel solubility in children using

an organic fluoride dentifrice. Helv.Ddont.

Acta., Zurich,

~ (2):

35-39, oct., 1959.

39- MUHLER, J.C., NEBERGALL, W.H. & DAY, H.G. - Studies

an stannous fluoride and other fluorides in

relation to the solubility of enamel in acid

and the prevention of experimental dental caries. J.dent.Res., Chicago, 33 (1): 3349,

-feb., 1954.

-40 - MUHLER, J.CQ

&

STOOKEY, G.K. - Metabolic availabili

ty of fluotide from oyster shells. J.dent.Res~,

Chicago, 39

(4):

858, ju1./oug., 1960.

41 - NIZEL, A.E., KING, G., HARRI5, R.5.

&

NAVIA, J.-The

effect of feeding fish protein concentrate -(FPC) in different amounts on caries develop--ment in rats.

IADR

Abstract., Abst~ç19?,1969.

(56)

42 43 44 45 46 -'

OPUSZYNSKA, T, - Bedania nad rola maczki rybnej w profilaktyce prÓchnicy zebÓw u bialych szczurów

Roczn.panst.Zakl.Higo, Warszawa,

To

XVII, NR 3,

289-294, 1966,

PASE, U. - Effetto del fluoro sulla mobilitazione

di calei o e fosforo da denti sani "in vi tro" o

-Ddontostomato, Bologna, 9 (1)~ 41-44, deco/fev., 1967.

POURCHET-CAMPOS, M.A" - Teor de FlÚor em chás culti-vados em São Pauloo Anofac.Farm.Ddont.Univ. S. Paulo, São Paulo, 2_ ( ) : 57-59, , 1951.

POURCHETCAMPOS, M.A. Contribuição para o estudo -da fixação do flÚor alimentar.

An.Fac.Farmo

Odont.Univ.S.Paulo, São Paulo, ll ( ): 93-148,

1953.

-.

.

'

POURCHET-CAMPDS, M.A. - Fatores de influencia

prova-' '

vel no aproveitamento biologico do fluor

natu-ral de alimentoso

An.facofarm.Ddont.Univ~S.Pau-lo, São PauAn.facofarm.Ddont.Univ~S.Pau-lo, 12 (

J:

143,147, , 1954.

47 - PU, M.Y"

&

LILIENTHAL, B. -Dental caries and ~~tled enamel among formosan children.

·oral BioL, Dxford, ~ (2): 125-136,

Are h o

1961. 48 - SHANNON, !,L.

&

GIBSON, W.A. - Laboratory

effective-ness of a two per cent stannous fluoride prophl laxis paste. Ganad.dent.Ass., Toronto, 29 (7)z 457-461, jul., 1963.

49- SINGER, L., DALE, M.D.

&

ARMSTRONG, W.D. - Effects

of high fluoride intake on utilization of ~ ctietary calcium and on solubility of calcified tissues, Jodent.Res,, Chicago, 44 (3): 582-586,

may/jun., 1965.

--50- SMITH, F.A,, GARDNER, D.E., LEDNE, N,C.

&

HODGE,H.C.

The effects of the absorption of fluorideo V. The chemical determination of fluoride in human soft tissues following prolongedHngestion of Fluoride at various levels. A.M.A.~ Arth.

(57)

51- SOGNNAES, R.F.

&

ARMSTRONG, W.D. -A condition

suggestive of threshold dental fluorosis obser-ved in Tristan da Cunha. II Fluorine content of the teeth. J.dent.Res., Chicago, 20 (4):

315--322, aug., 1941.

--52 - STEPHAN, R.m. -

Anticariogenic effect of fish powder Supplements in experimental diets fed to

rats.-IADR Abstract., ~ostr., 100, 1969.

53 - VEERARACHAVAN, K.C. - Enquirf on tha fluorine content

of food stuff etc. J.All-India dent.Ass., Bombay,

37 (5): 151-156, may, 1965.

54 - WAGNER, m.J.

&

MUHLER, J.C. - The effect of ca1cium

and phosphorus on fluoride absorption.

J.dent.-Res., Chicago, 39 (1): 49-51, jan./feb., 1960.

55 - WAGNER,

m.J.

&

illEIL, T.m. -

Reduction of enamel

acid solubili ty wi th electrophoretic f luar ide~:­ applications. J.dent.Res., Chicago, 45

(5)~1563-sept./oct., 1966.

56- WALDBDTT, G.L. - fluoride in food. Pak. dent. Rew.,-Lahore, ~ (1): 36-45, jan., 1966.

57 ZIPKIN, I. Effects and metabolism of waterborne -fluoride in man. Sympos.Swed.Nutr.Found., 3

( ):96-111, 1965.

58 - ZIPKIN, I.

&

LEDNE, N.C. - Rata of urinary f1uoride

output in normal adults. Am.J.Pub.Hlth, Dhio,

-47 (7): 848-85~, jul., 1957.

59- ZIPKIN, I.

&

McCLURE, F.J. - Deposition of fluoride in the banes and teeth of the gruwing rat. ~

Nutr., Philadelphia, 47 (4)• 611-619, aug., 1952.

60- ZIPKIN, I., LIKINS, R.C., McCLURE, F.J. and STEERE,

A.C. - Urinary fluoride levels associated with the use of fluoridated waters. Publ.Hlth. Rep.,

Referências

Documentos relacionados

A evolução sócio-cultural dos homens no cotidiano, na vida profissional, no meio - ambiente e, também, na empresa, provocou uma necessidade de mudanças nas regras de

O Sr está sendo convidado a participar do projeto de pesquisa intitulado: “A efetividade de um programa de prevenção da audição aplicado em uma empresa de transporte coletivo

Folhas, caules e raízes foram removidos de 5 plantas coletadas no viveiro do Grupo Entre Folhas de Plantas Medicinais na Universidade Federal de Viçosa, no mês de maio de 2003, onde

Os espectros de absorção obtidos na faixa do UV-Vis estão apresentados abaixo para as amostras sintetizadas com acetato de zinco e NaOH em comparação com a amostra ZnOref. A Figura

The main objectives of this data analysis are divided into two classes: i) General Statistics: give an overview of structured information on Wikipedia as a whole, showing raw numbers

A diversidade de espécies das principais famílias da classe de regeneração natural foi semelhante em comparação com as famílias da classe &gt;30 PAP (SCIPIONI,

Para tanto, propõe-se para o presente estudo a seguinte questão de pesquisa: Quais as características das internações hospitalares por condições sensíveis à atenção

Os problemas discutidos foram os seguintes: “por que Canudos foi considerada uma ameaça para a República?” e “por que o contingente militar enviado para a