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QUALIDADE DA ÁGUA NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DO DISTRITO DE SANTO ANTÔNIO DO PIRAPETINGA-PIRANGA, MG.

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QUALIDADE DA ÁGUA NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DO

DISTRITO DE SANTO ANTÔNIO DO PIRAPETINGA-PIRANGA, MG.

Izabela A. S. Mendes1; Karla G. Martins2 & Elizêne V. Ribeiro3*

Resumo – Os sistemas de abastecimento de água tem a função de fornecer água com qualidade para a população, atendendo aos padrões de potabilidade. O principal objetivo desta pesquisa foi estudar a qualidade da água no sistema de abastecimento do distrito de Santo Antônio do Pirapetinga, uma vez que geralmente as empresas de abastecimento não atendem as zonas rurais e não se conhece a qualidade da água que chega a casa da população. Foram avaliados 07 parâmetros, como o Potencial Hidrogeniônico (pH), Condutividade Elétrica, Turbidez, Temperatura, Sólidos Totais Dissolvidos, Coliformes Totais e Termotolerantes, estas análises físicas e químicas foram realizadas em campo com a utilização de aparelhos multiparâmetros e as biológicas em laboratório. Dos parâmetros físicos e químicos analisados, todas as amostras ficaram dentro dos limites estabelecidos pelo CONAMA 357/05 e pela Portaria 2914/2011. Entretanto, os parâmetros biológicos evidenciaram a contaminação por Coliformes, sendo encontrados os Totais em todas as amostras e somente uma não apresentou Coliformes Termotolerantes (P4).

Palavras-Chave – Área rural, potabilidade e coliformes.

WATER QUALITY IN THE SUPPLY SYSTEM AT SANTO ANTÔNIO DO

PIRAPETINGA-PIRANGA DISTRICT, MG.

Abstract – The main objective of a water supply system is to provide water with quality for the population, according to potability standards. The main objective of this research was to verify the water quality in the water supply system of Santo Antônio do Pirapetinga district, as usually companies that supply water don’t attend the rural areas and don't have water quality standards for the water that is delivered to the population. Seven parameters were evaluated: pH, electrical conductivity, turbidity, temperature, total dissolved solids, total and fecal coliform. Physical-chemical parameters were measured in the field with a muiltiparameter meter, and the coliform group was analyzed in the laboratory. The results showed that in all samples the physical -chemical parameters were within the limits set by CONAMA 357/05 and by Regulation 2914/2011. However, the biological parameters showed contamination by total coliform in all samples, with only one sample (P4) with the presence of fecal coliform.

Keywords – Rural areas, potability and total and fecal coliform

INTRODUÇÃO

1

UFV, mendes.ias@gmail.com

2 IFMG - Campus Ouro Preto, karlagonzagamartins@hotmail.com 3 IFMG - Campus Ouro Preto, elizenev@yahoo.com.br

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A preservação da qualidade da água é de fundamental importância pois se trata de um recurso necessário para manutenção de todos os seres vivos e o seu fornecimento em quantidade e qualidade é essencial para qualidade de vida da população

O sistema de abastecimento público, em termos de qualidade e quantidade, tem sido objeto de discussão e preocupação principalmente no contexto do aumento da escassez deste recurso e da alteração da qualidade nos mananciais. É importante ressalta que as condições naturais e o uso da ocupação do solo na bacia hidrográfica são condições determinantes para a qualidade da água como colocado por Von Sperling (2007).

Desta forma, a avaliação da potabilidade da água é importante para que a qualidade seja assegurada atendendo aos padrões (padrões químicos, físicos e biológicos) requeridos para água destinada ao consumo humano.

A portaria nº 2914/2011 estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade ou seja são apresentados os parâmetros e seus respectivos valores limites que determinam a qualidade que uma água destinada ao consumo humano deverá apresentar. A aplicação desta portaria é obrigatória para as empresas de saneamento, que devem realizar análises periódicas da qualidade da água ofertada nos mais diversos pontos dos sistemas de captação, tratamento, armazenamento e distribuição de água. Pode ser observado no cenário atual que existem dificuldades para implementação dos instrumentos de gestão dos recursos hídricos de forma integrada as quais se relacionam às questões metodológicas e conceituais (Garcia, 2011).

A aplicação desta legislação não ocorre no ambiente rural, onde as empresas de saneamento não oferecem esse serviço e, a responsabilidade do monitoramento dos sistemas de abastecimento no meio rural fica para os próprios usuários ou para os funcionários das prefeituras municipais que, na grande maioria dos casos são leigos e raramente recebem orientação sobre a importância da análise da água destinada ao consumo humano.

O distrito de Santo Antônio do Pirapetinga ou Bacalhau localizado na cidade de Piranga, na mesorregião da Zona da Mata, em Minas Gerais, é um exemplo destas comunidades rurais que não são atendidas por empresas de saneamento. Bacalhau possui uma população total de 2.648 habitantes (IBGE, 2010), dos quais 131 moram na zona urbana deste distrito, sendo abastecidos por uma caixa de água e um poço artesiano, ambos não possuindo tratamento básico, tal fato explica a necessidade de conhecer as condições da qualidade da água oferecida a população.

Neste sentido o objetivo deste trabalho é avaliar a qualidade da água no sistema de abastecimento do distrito de Santo Antônio do Pirapetinga e verifica se a água consumida pela população é adequada ao consumo humano

METODOLOGIA

Os procedimentos metodológicos incluíram trabalhos de campo (levantamento dos aspectos fisiográficos, determinação dos pontos de amostragem, coleta de amostras de água), análises no campo (parâmetros físico-químicos) e laboratoriais (bacteriológicas).

Os parâmetros que foram analisados de acordo com a Portaria 2914/2011 e o CONAMA 357/05, em campo, são: Potencial Hidrogeniônico (pH), Condutividade Elétrica (CE), Turbidez, Temperatura e Sólidos Totais Dissolvidos (STD); e no laboratório: a presença da contaminação

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Figura 1 - Pontos de amostragem no contexto hidrográfico da área de estudo e Fluxograma do Sistema de abastecimento do Distrito.

A escolha dos pontos de amostragem considerou a estrutura do sistema de abastecimento, contemplando pontos desde a nascente, reservatório público, reservatório particular e as torneiras nas residências, visando conhecer as possíveis variações da qualidade desde a capitação até o consumidor final (Figura 1).

O sistema de abastecimento em estudo é dividido em duas partes. A primeira se caracteriza por um sistema antigo, no qual, a água é captada diretamente da nascente e levada aos reservatórios por tubulações (canos de PVC) que passam na superfície do solo na maior parte do percurso, e em alguns pontos do trajeto estão enterrados. Toda a rede se encontra, em péssimo estado de conservação possuindo vários vazamentos.

A segunda parte do sistema de abastecimento se diferencia da primeira na origem, neste a água é captada de um poço semi-artesiano e levada diretamente a outro reservatório por encanamento subterrâneo. Em nenhum dos dois sistemas a água é tratada.

O primeiro ponto (P1) localiza-se na área de nascente do Córrego Santo Antônio do Pirapetinga, fonte de água para um dos reservatórios do distrito. O segundo ponto (P2) representa a área de captação da água na nascente constituído por um pequeno reservatório de alvenaria (concreto). O terceiro ponto (P3) localiza-se na caixa da água abastecida pela nascente, que se apresenta rachaduras e buracos os quais possibilitam a entrada de animais e até mesmo de crianças, por estar em local de fácil acesso e sem nenhum tipo de proteção.

P1

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Figura 2 - A e B - área da nascente (P1); C e D área de captação da nascente e a tubulação do sistema, respectivamente (P2); E e F - caixa de água central abastecida pela nascente e o seu interior (P3); G e H - caixa de água central abastecida pelo poço semi-artesiano (P4); I e J- caixa de água domiciliar abastecida pela nascente e a torneira do domicilio, respectivamente (P5 e P6); K e L - caixa de água domiciliar abastecida pelo poço semi-artesiano e a torneira do domicílio, respectivamente (P7 e P8).

O quarto ponto (P4) refere-se a caixa da água abastecida pelo poço, este reservatório possui três saídas de água cada qual para uma área distinta do distrito. Localiza-se na Praça Bom Jesus ao lado do Santuário do Bom Jesus de Matozinho.

Os quinto e sexto pontos (P5 e P6) são nos domicílio abastecidos pelos reservatórios da nascente. O ponto cinco (P5) representa a caixa d’água do domicilio. O ponto seis (P6) representa a água coleta na torneira do domicilio, o qual recebe água diretamente da caixa da água desta casa.

Os sétimo e oitavo pontos (P7 e P8) são pontos localizados nos domicílio abastecidos pelos reservatórios do poço semi-artesiano. O ponto sete (P7) representa a caixa d’água do domicílio. O ponto oito (P8) representa a água coleta na torneira do domicílio, o qual recebe água diretamente da caixa da água desta casa (Figura 2).

RESULTADOS

A análise da temperatura, realizada no período da tarde, mostra valores entre o mínimo 21,6 e o máximo 24,2 ºC no P8. A variação dos valores pode ser explicada por dois aspectos principais, o primeiro refere-se a presença de mata nas áreas das nascentes que ao gerar sombra diminui a absorção da radiação e o segundo decorre da influência da radiação solar durante o dia

(A) (B) (C) C) (D) D) Morcegos Entrada de água (E) (F) (G) (H) (I) (J) (K) (L)

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Para o pH , os valores (entre 6,5 e 8,4) estão de acordo com a resolução CONAMA 357/05 entre 6,0 e 9,0 para as águas de classe II e de acordo com a Portaria 2914/2011 para o sistema de distribuição, na faixa de 6,0 e 9,5 (Tabela 1).

De acordo com Magalhães (2008) para Condutividade Elétrica (CE) o padrão para as águas doces é de 100 a 200mS/cm. Os valores de condutividade apresentam um aumento relacionado aos pontos de coleta nos domicílios. Na nascente (P1) tem-se 7 mS/cm, o menor valor observado de 2 mS/cm ocorreu no P4 (reservatório do poço semi – artesiano) e o maior valor 52 mS/cm no P5 caixa da água domestica abastecida pelo poço semi artesiano (Tabela 1). Esse valor mais elevado pode ser explicado pelas inadequada higienização da caixa que permitiu um aumento da concentração de sais e da condutividade.

Para os Sólidos Totais Dissolvidos (STD) o menor valor de 1 mg/L foi no observado no P4. Os maiores valores ocorreram nos pontos P5, P7 e P8 que se referem aos domicílios. Apesar de maiores concentrações não foi observada nenhuma violação dos limites estabelecidos pelo CONAMA 357/05 (500 mg/L) ou pela Portaria 2914/2011(1000 mg/L).

Dois dos pontos com os maiores valores se referem as caixas de água doméstica, cuja má conservação e manutenção pode justificar os valores mais elevados deste parâmetro devido ao acúmulo de partículas na água. O aumento do índice no P8 se justifica pela mesma situação, pois este representa a torneira do domicilio (Tabela 1).

Para a turbidez foi registrado o menor valor de 0,1 UT no ponto sete (P7) e o maior valor no ponto três (P3) de 64,0 UT. De acordo com a Portaria 2914/2011 o limite máximo permitido para qualquer amostra pontual é de 5,0 UT em qualquer ponto da rede no sistema de distribuição, para amostras de água pós-filtração ou pré-desinfecção. Para amostras de água sem nenhum tipo de tratamento como é o caso da pesquisa não é indicado pela portaria. Segundo a CONAMA 357/05 o limite estabelecido para águas sem tratamento é de 100 UT (Tabela 1) nos corpos hídricos classe II, condição atendida pelas águas da área de estudo. Ressalta-se que considerando os padrões de potabilidade, condição requerida neste estudo, a maioria dos pontos apresentam valores acima do limite permitido.

O Potencial Redox (Eh) de acordo com Matos et al.(2010) apresenta em ambientes aeróbicos valores acima de 100Mv e em condições anóxicas o Eh se encontra na faixa de -100 a + 100Mv e em condições anaeróbicas o Eh fica abaixo de -100Mv. Todas as amostras se caracterizaram ambiente aeróbico. O menor valor de Eh no P3 indica a necessidade de uma melhor conservação deste reservatório (Tabela 1).

As características biológicas das águas naturais incluem processos relacionados a presença dos diversos micr(organismos) presentes no ambiente aquático dos quais alguns tipos podem levar a doenças de veiculação hídrica. Foram analisados os coliformes totais e termotolerantes, para os quais, segundo a Portaria 2914/2011 não é permitido a presença destas bactérias em cada 100ml de água. A escolha destes parâmetros se deve ao fato de serem terem fontes comuns e associadas a presença humana, respectivamente.

Observou-se a contaminação por coliformes em praticante todas as amostras exceto no P4 que não possui a presença de coliformes termotolerantes. À presença de coliformes totais e termotolerantes determinam a origem fecal da contaminação, indicando risco da presença de outros microrganismos patogênicos (Tabela 1).

A presença de coliformes no P1 (nascente) pode ser explicada pela presença de animais na área em questão e pelo fato da nascente se encontrar sem nenhum tipo de mecanismo de

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preservação para manutenção da qualidade desta água, havendo também o livre trânsito de pessoas que fazem uso da água diretamente da nascente.

Os coliformes termotolerantes pertencem a um subgrupo de microrganismos e são exclusivamente do trato intestinal oriundos de excretas humanos. Este parâmetro não foi encontrado no P4 que se caracteriza como o reservatório abastecido pelo poço semi artesiano e pela nascente do Santuário do Bom Jesus de Matozinho.

A ausência de coliformes termotolerantes no P4 pode ser explicada pela canalização subterrânea do reservatório de água que abastecido pelo poço, não apresentando contato com o meio externo onde se encontram os disseminadores (animais e seres humanos) dos coliformes. A outra forma de abastecimento deste reservatório é a nascente do Santuário, esta possui prevenção para a manutenção da qualidade desta água, sua área esta totalmente cercada, evitando assim entrada de animais de maior porte e pessoas não autorizadas, há vistoria frequentes e a entrada só é permitida com a autorização da paróquia.

Tabela 1- Parâmetros analisados e Pontos de amostragem

Parâmetros Pontos de Amostragem P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 Temperatura 21.6 21.7 21.6 21.6 22.8 23.8 23.9 24.2 pH 8.3 6.74 7.15 6.52 8.4 8.36 7.4 6.56 CE 7.0 4.0 10.0 2.0 30.0 5.0 52.0 49.0 STD 3.0 2.0 5.0 1.0 16.0 3.0 29.0 24.0 Turbidez 11.01 13.97 64.0 0.44 6.56 21.61 0.1 0.25 Eh 58.0 90.0 11.0 133.0 73.0 82.0 121.0 131.0

Coliformes Totais Presente Presente Presente Presente Presente Presente Presente Presente Coliformes Termotolerantes Presente Presente Presente Ausente Presente Presente Presente Presente

A presença de coliformes nas caixas e torneiras dos domicílios pode ser explicada pela falta de manutenção destes reservatórios e pela água, que já apresenta contaminação desde a sua capitação. Embora os outros parâmetros analisados tenham ficado dentro dos limites exigidos pela legislação a presença de coliformes na água, acordo com a Portaria 2914/2011, caracteriza a contaminação da água estando assim imprópria para o consumo humano.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A qualidade da água pode ser representada por um conjunto de características químicas, físicas e biológicas. A necessidade de água para consumo humano ressalta a importância do conhecimento de sua qualidade. Desta forma é essencial o acompanhamento da qualidade da água destinada ao consumo humano, especialmente da água destinada a comunidades rurais, que se encontram na maioria das vezes em total descaso pelos órgãos competentes.

Os resultados deste estudo demonstraram que as atividades antrópicas e o armazenamento falho e precário acabam alterando a qualidade da água tornado-a imprópria para o consumo humano, fato que alerta para a necessidade de um monitoramento mais eficaz que ajude a prevenir

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A condição da qualidade da água mostra a necessidade de um Comitê de Bacia para fiscalização da qualidade e do uso da água. Outro fator importante, além de pesquisas, criação de comitês e realização de monitoramentos é a divulgação dos resultados e discussões junto a população, a fim de deixá-la ciente de todo e qualquer tipo de alteração na qualidade da água local. Desta forma, a água poderá ser utilizada por todos com maior consciência para uma melhor preservação (MENDES & RIBEIRO, 2013).

Finalmente destaca-se a importância de uma gestão participativa entre município e população, ou seja, havendo a interação entre a ação do poder municipal, quanto a infra estrutura, a pesquisa e monitoramento da qualidade dos sistemas de abastecimento e da água e a ação da população nas discussões e no controle do gerenciamento dos recursos hídricos.

REFERÊNCIAS

CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução n° 357/2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências.

GARCIA, J. I. B.( 2011). Sistemas de Suporte a decisão para lançamento de Efluentes.136f. Tese (Doutorado em Engenharia). Escola Politecnica na Universidade de São Paulo. São Paulo.

MAGALHÃES Júnior, A. P. (2007). Indicadores ambientais e recursos hídricos: realidade e

perspectivas para o Brasil a partir da experiência francesa. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 688 p.

MAGALHÃES, A. (2008). Geografia e Recursos Hídricos. ICG/UFMG.

MATOS, A. T.; FREITAS, W. S.; BRASIL, M. S.; BORGES, A. C. (2010). Influência da espécie vegetal cultivada nas condições redox de sistemas alagadas construídos. Rev. Eng. Agríc.,

Jaboticabal, v.30, n.3.

MENDES, I. A. S.; RIBEIRO, E. V. (2013). A influência da cidade de Ouro Preto na degradação da qualidade da água na Bacia do Córrego Tripuí. In: Anais do XX Simpósio Brasileiro de Recursos

Hídricos, Bento Gonçalves: Rio Grande do Sul. 1-8. Nov.

MS - Ministério da Saúde. Portaria MS n.º 2914/2011. Secretaria de Vigilância em Saúde, Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2005.

MS - Ministério da Saúde. Portaria MS n.º 518/2004. Secretaria de Vigilância em Saúde, Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental – Brasília: Editora do Ministério da Saúde.

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VON SPERLING, M. (2007). Estudos e modelagem da quantidade da água de rios. 1ª Edição. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de Minas Gerais. 558 p.

Referências

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