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RUP. Prof. Edison A M Morais.

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(1)

RUP

Prof. Edison A M Morais

prof@edison.eti.br

(2)

2

Agenda

• Definir Processo Unificado (UP)

• Definir RUP

• Comparar UP x RUP

• Mostrar as Variações do RUP

• Mostrar o Ciclo de Vida do RUP

(3)

3

O Processo Unificado

Unified Process (UP)

• Proposto por Booch, Jacobson e

Rumbaugh.

• Descende de métodos anteriores (OOSE

e OMT).

• Utiliza a

UML

como como notação.

• Suas principais características são:

(4)

4

Processo Unificado

Principais Características

• Dirigido por Casos de Uso (

Use Case

Driven

);

• Centrado na

arquitetura

;

– Arquitetura definida nas fases iniciais.

• Iterativo

– Repetição de etapas similares.

• Incremental

– Cada iteração acrescente uma nova

funcionalidade ao produto.

(5)

5

Processo Unificado da Rational

Rational Unified Process (RUP)

• É um

produto comercial

, produzido pela

Rational (IBM), baseado no UP.

• RUP e UP possuem

estruturas

diferentes

;

– Utilizam as mesmas fases;

– Possuem atividades diferentes (com nomes

diferentes)

• UP – Fluxo de Trabalho ou Workflow • RUP - Disciplinas

(6)

6

UP X RUP

• WorkFlow UP

Verificar o que foi implementado.

Testes

Desenvolver o código.

Implementação

Formular um modelo estrutural do produto.

Desenho

Detalhar, estruturar e validar os requisitos.

Análise

Obter os requisitos do produto.

Requisitos

(7)

7

UP X RUP

• Disciplinas RUP

(8)

8

Variações do RUP

• RUP 7.5 Português

– Para projetos maiores e menores

– http://www.edison.eti.br/arquivos/rup7.5ptbr.zip

– Aproximadamente 120 MB

• OpenUp

– Disponível On Line

– http://www.wthreex.com/rup/OpenUP/index.htm

(9)

9

OpenUP

• É um Processo Unificado;

• Aplica uma abordagem iterativa e incremental dentro de um ciclo de vida estruturado;

• Abraça uma filosofia pragmática e ágil que foca na

natureza colaborativa do desenvolvimento de software; • É um processo independente de ferramenta que pode

ser utilizado para vários tipos de projeto.

(10)

10

OpenUP

(11)

11

Processo Unificado da Rational

Rational Unified Process (RUP)

• O que é o RUP?

• Quem deve utilizar o RUP?

• Como configurar o RUP para seu projeto?

(12)

12

RUP

O que é o RUP?

• É um Processo de Desenvolvimento de Software

(13)

13

RUP

O que é o RUP?

• É um conjunto de Filosofias e Princípios para Desenvolvimento de Software Bem-sucedido.

– 1. Visão: Desenvolver uma Visão – 2. Plano: Gerenciar para o Plano

– 3. Riscos: Mitigar Riscos e Rastrear Problemas Relacionados – 4. Caso de Negócios: Examine o Caso de Negócios

– 5. Arquitetura: Projete uma Arquitetura de Componente

– 6. Protótipo: Progressivamente Construir e Testar o Produto – 7. Avaliação: Acessar Resultados Regularmente

– 8. Controle de Mudanças: Gerenciar e Controlar Alterações – 9. Suporte ao Usuário: Implementar um Produto Utilizável

– 10. Processo: Adotar um Processo que se Ajuste ao Projeto (seja configurável)

(14)

14

RUP

Quem deve utilizar o RUP?

• Principalmente empresas que precisam

desenvolver software

ITERATIVAMENTE

.

• O que é Desenvolvimento Iterativo?

• Veja bem, não é Interativo!

(15)

15

RUP

Desenvolvimento Iterativo

• É uma maneira mais

flexível

(e menos

arriscada) de continuar é

percorrer várias

vezes as diversas disciplinas

de

desenvolvimento;

• Benefícios:

– Construir um melhor entendimento dos requisitos; – Planejar uma arquitetura robusta, o que eleva a

organização do desenvolvimento;

– Libera uma série de implementações que são gradualmente mais completas.

(16)

16

RUP

Desenvolvimento Iterativo

• Principais Características

– Do ponto de vista do desenvolvimento, o ciclo de vida do

software é uma sucessão de iterações, por meio das quais o software se desenvolve de maneira incremental.

Mais Informações: Ref. [3]

A cada passagem, a seqüência de disciplinas do processo chama-se iteração.

(17)

17

RUP

Desenvolvimento Iterativo

• ITERAÇÃO

– Abrange as atividades de desenvolvimento

que

conduzem à liberação de um produto

– Produto:

• Uma versão do produto estável e executável

• Qualquer outro elemento periférico necessário para usar esse release.

Mais Informações: Ref. [3]

(18)

18

RUP

Desenvolvimento Iterativo

• RELEASE

– É uma versão do produto

– Não é necessariamente um produto

completo

.

– Uma das funções dos releases é forçar a

equipe de desenvolvimento a fazer

fechamentos em intervalos regulares

.

(19)

19

RUP

Desenvolvimento Iterativo

• Duração da Iteração

– Varia de acordo com o tamanho e a natureza

do projeto.

– Durante a Iteração vários Builds

podem ser

construídos:

– Build

• Subconjunto testável dos recursos e funções em tempo de execução do sistema.

• Por que isso é importante?

Mais Informações: Ref. [3]

(20)

20

RUP

Desenvolvimento Iterativo

• Importância dos Builds

– Quando os componentes testados da unidade ficam disponíveis, eles são integrados;

– Em seguida, um build é produzido e fica sujeito ao

teste de integração.

– Dessa maneira, a capacidade do software

integrado cresce quando a iteração continua em direção às metas definidas quando a iteração foi planejada.

(21)

21

RUP

Desenvolvimento Iterativo

• Importância dos Builds

– Pode ser apropriado e conveniente em alguns

projetos construir builds diariamente, mas eles não representam iterações quando o RUP (talvez, para um projeto muito pequeno de uma única pessoa).

– Mesmo em projetos pequenos com várias pessoas (por exemplo, envolvendo cinco pessoas criando

10.000 linhas de código), seria muito difícil alcançar uma duração de iteração de menos de uma

semana.

(22)

22

RUP

Desenvolvimento Iterativo

• Observações Importantes:

– Cada iteração termina com a liberação de um produto executável, que pode ser um subconjunto da visão completa, mas mesmo assim ser útil do ponto de vista da engenharia ou do usuário.

– Cada release deve ser acompanhado de artefatos de suporte:

• descrição do release, documentação do usuário, planos etc., bem como modelos atualizados do sistema.

(23)

23

RUP

Desenvolvimento Iterativo

• Consequência

– Os conjuntos de

artefatos

crescem

e

amadurecem

o

tempo todo:

(24)

24

RUP

Como configurar o RUP para seu projeto?

• Não tente "

executar

" todo o RUP ao mesmo

tempo.

• Inicie avaliando o processo existente e

selecionando uma ou duas áreas-chave que

você gostaria de aprimorar.

• Comece utilizando o RUP para aprimorar

primeiro essas áreas e, depois, em iterações ou

ciclos de desenvolvimento posteriores, fazer

aprimoramentos incrementais em outras áreas.

• Siga o

CICLO DE VIDA

definido pelo RUP.

(25)

25

RUP

Ciclo de Vida

• O ciclo de vida de software do RUP é dividido

em

quatro fases seqüenciais

:

– Cada uma concluída por um marco principal, ou seja, cada fase é basicamente um intervalo de tempo entre dois marcos principais.

– À cada final de fase, uma avaliação é executada para determinar se os objetivos da fase foram alcançados. Uma avaliação satisfatória permite que o projeto

passe para a próxima fase.

(26)

26

RUP

Ciclo de Vida

(27)

27

RUP

Ciclo de Vida, Iterações e Releases

(28)

28

RUP

Ciclo de Vida de Evolução

• É uma passagem pelas quatro fases é um ciclo de desenvolvimento;

• Cada passagem produz uma geração do software;

• A cada nova passagem repete-se a mesma seqüência de fases, mas agora com ênfase diferente nas diversas fases;

• Esses ciclos subseqüentes são chamados ciclos de evolução.

(29)

29

RUP

Ciclos de Evolução

(30)

30

RUP

Ciclo de Vida de Evolução

• Os ciclos de evolução podem ser disparados por:

– melhorias sugeridas pelos usuários; – mudanças no contexto do usuário; – mudanças na tecnologia;

– reação à concorrência, etc.

• Normalmente, os ciclos de evolução têm fases de

Iniciação e Elaboração bem menores, pois a definição e a arquitetura básicas do produto foram determinadas pelos ciclos de desenvolvimento anteriores.

– São exceções a essa regra os ciclos de evolução, em que ocorre uma redefinição significativa do produto ou da

arquitetura.

• Mas qual esforço geralmente gasto em cada fase?

(31)

31

RUP

Fases do Ciclo de Vida

• Esforço x Tempo

• Recurso x Tempo

Comportamento Típico para Projetos de Tamanho Médio

(32)

32

RUP

Fases do Ciclo de Vida

• Esta distribuição pode variar

. Por

exemplo:

– Utilização de ferramentas que gerem código e

etapas de teste podem diminuir a fase de

construção.

– Para um ciclo de evolução do produto, as

fases de iniciação e de elaboração seriam

consideravelmente menores, já que uma

visão e arquitetura básicas já estão

estabelecidas.

• E como “

conduzir

” o ciclo de vida?

(33)

33

RUP

Fases do Ciclo de Vida

• Existem diversos Padrões de Iteração

– Ciclo de Vida

Incremental

– Ciclo de Vida

Evolutivo

– Ciclo de Vida

Entrega Incremental

– Ciclo de Vida

Design Principal

(Grande)

– Estratégias

Híbridas

(34)

34

RUP

Fases do Ciclo de Vida

• Padrão de Ciclo de Vida Incremental

– "A estratégia incremental

determina as

necessidades do usuário e define os

requisitos do sistema

e, em seguida,

desempenha o restante do desenvolvimento

em uma seqüência de construções. A

primeira construção incorpora partes dos

recursos planejados, a próxima construção

inclui mais recursos e assim por diante até o

sistema estar completo"

(35)

35

RUP

Fases do Ciclo de Vida

• Padrão Incremental na Prática

– Uma iteração curta de Iniciação para estabelecer:

• Escopo, visão e caso de negócio.

– Uma única iteração de Elaboração, durante a qual:

• Os requisitos são definidos e a arquitetura estabelecida.

– Várias iterações de Construção durante as quais:

• Os casos de uso são realizados e a arquitetura é aprimorada.

– Várias iterações de Transição para:

• Migrar o produto para a comunidade de usuários.

(36)

36

RUP

Fases do Ciclo de Vida

• Padrão Incremental na Prática

(37)

37

RUP

Fases do Ciclo de Vida

• Padrão Incremental – Quando Usar?

– O

domínio

do problema é

familiar

.

– Os

riscos

são bem entendidos.

– A

equipe do projeto é experiente

.

(38)

38

RUP

Fases do Ciclo de Vida

• Padrão de Ciclo de Vida Evolutivo

– "A estratégia evolutiva é diferente da

incremental,

pois reconhece que as

necessidades do usuário não são

totalmente entendidas

e que os

requisitos não podem ser definidos

antecipadamente, sendo refinados em

cada build sucessivo."

(39)

39

RUP

Fases do Ciclo de Vida

• Padrão Evolutivo na Prática

– Uma iteração curta de Iniciação.

– Várias iterações de Elaboração, durante as

quais:

• Os requisitos são refinados em cada iteração.

– Uma única iteração de Construção, durante a

qual:

• Os casos de uso são realizados e a arquitetura é expandida.

(40)

40

RUP

Fases do Ciclo de Vida

• Padrão Evolutivo na Prática

(41)

41

RUP

Fases do Ciclo de Vida

• Padrão Evolutivo – Quando Usar?

– O domínio do problema é novo ou não é

familiar.

– A equipe é inexperiente.

(42)

42

RUP

Fases do Ciclo de Vida

• Padrão de Ciclo de Vida Entrega

Incremental

– “

E

ntregas da funcionalidade incremental

para o cliente

. Isso pode ser necessário

quando há pressões de mercado sobre o

tempo restrito, onde a liberação antecipada

de certos recursos importantes pode render

benefícios de negócio significativos

."

(43)

43

RUP

Fases do Ciclo de Vida

• Padrão Entrega Incremental na Prática

– Uma iteração curta de Iniciação. – Uma única iteração de Elaboração. – Uma única iteração de Construção. – Várias iterações de Transição para.

(44)

44

RUP

Fases do Ciclo de Vida

• Padrão Entrega Incremental na Prática

(45)

45

RUP

Fases do Ciclo de Vida

• Padrão Entrega Incremental – Quando Usar?

• O domínio do problema é familiar

:

• A arquitetura e os requisitos podem ser estabilizados antecipadamente no ciclo de desenvolvimento.

• Há um baixo grau de novidade no problema.

• A equipe é

experiente

.

• Releases incrementais de funcionalidade têm

alto valor para o cliente.

(46)

46

RUP

Fases do Ciclo de Vida

• Padrão Entrega Incremental – Quando Usar?

• “Em termos da abordagem da iteração de

fase, a fase de transição começa cedo e tem

a maioria das iterações.

Essa estratégia

requer uma arquitetura bastante estável

,

que é difícil de se conseguir em um ciclo

de desenvolvimento inicial

, para um

sistema pouco conhecido ou sem

precedentes".

(47)

47

RUP

Fases do Ciclo de Vida

• Padrão de Ciclo de Vida Design Principal

– “A abordagem em

cascata tradicional

pode

ser vista como um caso degenerado em que

há apenas uma iteração na fase de

construção. Chamado ‘design principal’ ou

‘design grande’. Na prática, é difícil evitar

iterações adicionais na fase de transição."

(48)

48

RUP

Fases do Ciclo de Vida

• Padrão Design Principal na Prática

– Uma iteração curta de Iniciação.

– Uma única iteração muito longa de Construção, durante a qual os casos de uso são realizados e a arquitetura é aprimorada.

– Várias iterações de Transição.

(49)

49

RUP

Fases do Ciclo de Vida

• Padrão Design Principal na Prática

(50)

50

RUP

Fases do Ciclo de Vida

• Padrão Design Principal – Quando Usar?

– Um pequeno incremento de funcionalidade bem definida está sendo adicionado a um produto muito estável.

– A nova funcionalidade é bem definida e bem entendida.

– A equipe é experiente, tanto no domínio do problema quando no produto existente.

(51)

51

RUP

Fases do Ciclo de Vida

• Estratégias Híbridas

– “

Na prática, poucos projetos seguem estritamente uma estratégia. Você frequentemente acaba com uma evolução híbrida, no início, uma construção incremental e várias entregas. Uma das vantagens do modelo de iteração de fase é que ele permite acomodar uma abordagem híbrida, simplesmente aumentando o tamanho e o número de iterações em determinadas fases

"

(52)

52

RUP

Fases do Ciclo de Vida

• Recomendações

– Para domínios complexos ou de

problemas

não familiares

, nos quais há um alto grau de

exploração:

• aumente o número de iterações na fase de elaboração e seu comprimento.

(53)

53

RUP

Fases do Ciclo de Vida

• Recomendações

– Para problemas de desenvolvimento mais

complexos, nos quais há

complexidade de

tradução do design em código

:

• aumente o número de iterações na fase de construção e seu comprimento.

(54)

54

RUP

Fases do Ciclo de Vida

• Recomendações

– Para

entregar software em uma série de

releases

incrementais:

• aumente o número de iterações na fase de transição e seu comprimento.

(55)

55

RUP

Fases do Ciclo de Vida

• O que é feito em cada fase do RUP?

– Iniciação

– Elaboração

– Construção

– Transição

(56)

56

RUP

Iniciação -

Meta

• Atingir o

consenso

entre todos os

investidores

sobre os

objetivos

do ciclo de vida do projeto.

• Quando é mais importante?

– Esforços dos desenvolvimentos novos; – Há muitos riscos de negócios;

– Requisitos que devem ser tratados para que o projeto possa prosseguir.

– Em projetos de melhoria em sistemas existentes geralmente esta fase é mais curta.

(57)

57

RUP

Iniciação -

Objetivos

• Estabelecer o

escopo

do software:

– Uma visão operacional

– Critérios de aceitação

– O que deve ou não estar no produto.

• Discriminar

– os

casos de uso críticos

do sistema

– os principais

cenários de operação

que

direcionarão o design.

(58)

58

RUP

Iniciação –

Objetivos

(cont...)

• Exibir pelo menos uma opção de

arquitetura

para alguns cenários básicos.

• Estimar o

custo geral

do projeto inteiro.

• Calcular os

riscos

em potencial.

• Preparar o

ambiente de suporte

para o projeto.

(59)

59

RUP

Iniciação –

Fluxo da Iteração

(60)

60 Mais Informações: Ref. [3], Item Ciclo de Vida do RUP

RUP

(61)

61

RUP

Iniciação -

Marcos

• Ao avaliar o Marco da Iniciação você analisa os objetivos do ciclo de vida do projeto e decide

prosseguir com o projeto ou cancelá-lo. • Critérios de Avaliação

– Consentimento dos envolvidos sobre a definição do escopo e as estimativas de custo/programação.

– Consenso de que o conjunto correto de requisitos foi capturado e de que existe uma compreensão compartilhada desses

requisitos.

– Consenso de que as estimativas de custo, as prioridades, os riscos e o processo de desenvolvimento são adequados.

– Todos os riscos foram identificados e existe uma estratégia atenuante para cada um.

(62)

62

RUP

Iniciação –

Artefatos Obrigatórios

Mais Informações: Ref. [3], Item Ciclo de Vida do RUP

Exemplo Visão

Exemplo Especificação Suplementar

Exemplo Visão

Exemplo Especificação Suplementar

Exemplo Plano de Desenvolvimento de Software

(63)

63

RUP

Iniciação –

Artefatos Obrigatórios

(64)

64

RUP

Iniciação –

Artefatos Opcionais

(65)

65

RUP

Elaboração -

Meta

• Criar a baseline* para a arquitetura do sistema a fim de

fornecer uma base estável para o esforço da fase de construção.

• Baseline

– É um release revisto e aprovado dos artefatos que constitui uma base ajustada para evolução ou desenvolvimento posterior e que só pode ser alterada através de um procedimento formal, como gerenciamento de mudanças e controle de configuração.

• A arquitetura se desenvolve a partir de um exame dos requisitos mais significativos (aqueles que têm

grande impacto na arquitetura do sistema) e de uma avaliação de risco.

(66)

66

RUP

Elaboração -

Objetivos

• Assegurar que:

– a arquitetura, os requisitos e os planos sejam estáveis o suficiente.

– que os riscos sejam suficientemente diminuídos a fim de determinar com segurança o custo para a conclusão do desenvolvimento.

• Tratar todos os riscos significativos do ponto de vista da arquitetura do projeto.

• Estabelecer uma arquitetura de baseline derivada do tratamento dos cenários significativos do ponto de vista da arquitetura, que normalmente expõem os maiores riscos técnicos do projeto.

(67)

67

RUP

Elaboração -

Objetivos

• Produzir um protótipo evolutivo e um ou mais protótipos descartáveis, para diminuir riscos específicos como:

– trocas de design/requisitos – reutilização de componentes

– possibilidade de produção do produto ou demonstrações para investidores, clientes e usuários finais.

• Demonstrar que a arquitetura suportará os requisitos do sistema a um custo justo e em tempo justo.

• Estabelecer um ambiente de suporte.

– Configurar o ambiente de suporte para o projeto. – Adaptar o processo para o projeto.

– Configurar ferramentas.

(68)

68

RUP

Elaboração –

Fluxo da Iteração

(69)

69

RUP

Elaboração -

Marcos

• No Marco da Arquitetura de Ciclo de Vida são

examinados:

– Objetivos e o escopo detalhados do sistema – A opção de arquitetura

– A resolução dos principais riscos.

• Critérios de Avaliação

– A Visão e os requisitos do produto são estáveis. – A arquitetura é estável.

– As abordagens principais a serem usadas no teste e na avaliação foram comprovadas.

(70)

70

RUP

Elaboração -

Marcos

• Critérios de Avaliação (cont...)

– O teste e a avaliação de protótipos executáveis

demonstraram que os principais elementos de risco foram

tratados e resolvidos com credibilidade.

– Os planos de iteração para a fase de construção:

• Têm detalhes e fidelidade suficientes para permitir o avanço do trabalho.

• São garantidos por estimativas confiáveis.

– Todos os envolvidos concordam que a visão atual poderá ser atendida se o plano atual for executado para desenvolver o sistema completo, no contexto da arquitetura atual.

– A despesa real em oposição à despesa planejada com recursos é aceitável.

(71)

71

RUP

Elaboração –

Artefatos Obrigatórios

(72)

72

RUP

Elaboração –

Artefatos Obrigatórios

(73)

73

RUP

Elaboração –

Artefatos Obrigatórios

(74)

74

RUP

Elaboração –

Artefatos Opcionais

(75)

75

RUP

Construção -

Meta

• Esclarecer os requisitos restantes e

concluir o desenvolvimento do sistema

com base na arquitetura da baseline.

• Ênfase

– Gerenciamento de recursos.

– Controle de operações para otimizar custos.

– Programação.

– Qualidade.

(76)

76

RUP

Construção -

Objetivos

• Minimizar custos de desenvolvimento;

• Otimizar a utilização de recursos;

• Evitar

– Retalhamento. – Retrabalho.

• Atingir a qualidade adequada.

• Desenvolver as versões úteis

(alfa, beta e

outros releases de teste).

• Concluir

a análise, o design, o desenvolvimento

e o teste de todas as funcionalidades

necessárias.

Mais Informações: Ref. [3], Item Ciclo de Vida do RUP

Conduzido pelo cliente no ambiente do desenvolvedor.

(77)

77

RUP

Construção -

Objetivos

• Desenvolver de modo iterativo e incremental um produto completo. • Decidir se o software, os locais e os usuários estão prontos para

que o aplicativo seja implantado.

• Atingir um grau de paralelismo no trabalho das equipes de desenvolvimento.

– Mesmo em projetos menores, normalmente há componentes que podem ser desenvolvidos um independente do outro, permitindo o paralelismo natural entre as equipes (se os recursos permitirem).

– O paralelismo pode acelerar bastante as atividades de

desenvolvimento; mas também aumenta a complexidade do

gerenciamento de recursos e da sincronização dos fluxos de trabalho. Uma arquitetura sofisticada será essencial para atingir um paralelismo significativo.

(78)

78

RUP

Construção –

Fluxo da Iteração

(79)

79

RUP

Construção -

Marcos

O produto está pronto para ser passado para a Equipe de Transição.

• Todos os testes alfa (se houver algum) foram concluídos. • Desenvolvimento de um manual do usuário.

• Critérios de Avaliação

– Este release do produto é estável e desenvolvido o suficiente para ser implantado na comunidade de usuários?

– Todos os envolvidos estão prontos para a transição para a comunidade de usuários?

– As despesas reais com recursos ainda são aceitáveis se comparadas com as planejadas?

(80)

80

RUP

Construção –

Artefatos Obrigatórios

(81)

81

RUP

Construção –

Artefatos Opcionais

(82)

82

RUP

Transição -

Meta

• Assegurar que o software esteja disponível a seus usuários. • Esta fase pode atravessar várias iterações;

• Inclui

– Testar o produto em preparação para release.

– Ajustes pequenos com base no feedback do usuário.

• Nesse momento do ciclo de vida, o feedback do usuário deve priorizar:

– O ajuste fino do produto – A configuração

– A instalação

– Os problemas de usabilidade;

Todos os problemas estruturais mais graves devem ter sido trabalhado muito antes no ciclo de vida do projeto.

(83)

83

RUP

Transição -

Objetivos

• O projeto deve estar em uma

posição para

encerramento

.

• Após fechamento dois caminhos podem ser

seguidos:

– Início de outro ciclo de vida no mesmo produto,

conduzindo à nova geração ou versão do produto.

– Liberação total dos artefatos a terceiros que poderão ser responsáveis pela operação,

manutenção e melhorias.

(84)

84

RUP

Transição –

Objetivos (Cont...)

• Teste beta do novo sistema;

• Operação paralela relativa a um sistema legado que está sendo substituído;

• Conversão de bancos de dados operacionais;

• Treinamento de usuários e equipe de manutenção;

• Introdução a marketing, distribuição e equipe de vendas; • Preparação para:

– Empacotamento e produção comercial; – Introdução a vendas;

– Treinamento de pessoal em campo;

• Atividades de ajuste, como:

– Correção de erros;

– Melhoria no desempenho; – Melhoria na usabilidade.

(85)

85

RUP

Transição –

Fluxo da Iteração

(86)

86

RUP

Transição –

Fluxo da Iteração (Cont...)

(87)

87

RUP

Transição -

Marcos

• Marco da Liberação do Produto

– É o quarto marco mais importante do projeto; – Verifca-se:

• Se os objetivos foram atendidos;

• Se outro ciclo de desenvolvimento deve ser iniciado.

• Em alguns casos, esse marco pode coincidir com o fim da fase de iniciação do próximo ciclo.

• O Marco da Liberação do Produto é o resultado da revisão e aceitação pelo cliente das liberações do projeto.

• Critérios de Avaliação

– O usuário está satisfeito?

– As despesas reais com recursos são aceitáveis se comparadas com as planejadas?

(88)

88

RUP

Transição –

Artefatos Obrigatórios

(89)

89

RUP

Transição –

Artefatos Opcionais

(90)

90

RUP

Fases do Ciclo de Vida

• Atividade

– Resolver a terceira lista de exercícios

disponível no site.

(91)

91

Referências

• [1] Filho, Wilson de Pádua Paula. Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e Padrões. 3a Edição, Rio de Janeiro, LTC, 2009.

• [2] Larman, Craig. Utilizando UML e padrões - Uma introdução a análise e ao projeto orientados. Bookman, 2007.

• [3] RUP 7.5 em Português. Disponível em

Referências

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