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MATERIAL PARA LINHAS AÉREAS

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Academic year: 2021

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Emissão: EDP Distribuição – Energia, S.A.

DNT – Direcção de Normalização e Tecnologia

Av. Urbano Duarte, 100 • 3030-215 Coimbra • Tel.: 239002000 • Fax: 239002344 E-mail: dnt@edis.edp.pt

Divulgação: EDP Distribuição – Energia, S.A.

GBCI – Gabinete de Comunicação e Imagem

Rua Camilo Castelo Branco nº 43 • 1050-044 Lisboa • Tel.: 210021684 • Fax: 210021635

MATERIAL PARA LINHAS AÉREAS

Conectores (ligadores) de anel para TET

Características e ensaios

Elaboração: DNT Homologação: Dezembro 2006

(2)

DNT – Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 2/11

ÍNDICE

1 OBJECTO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 3

2 NORMAS E DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ... 3

2.1 Documentos EDP ... 3 2.2 Normas EN ... 3 2.3 Normas NF C ... 3 2.4 Normas EDF ...3 2.5 Normas NP EN ...3 3 TERMOS E DEFINIÇÕES... 4 4 SIMBOLOS E ABREVIATURAS... 4 5 CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS... 4 5.1 Dimensões e tolerâncias ... 5 5.1.1 Cabos de Alumínio-aço ... 5 5.1.2 Cabos de Cobre ... 5

5.1.3 Cabos de liga de Alumínio ... 5

5.2 Natureza(s) dos condutores a ligar... 5

6 MARCAÇÃO ... 6

7 ENSAIOS DE TIPO... 6

7.1 Controlo visual... 6

7.2 Controlo dimensional e verificação dos materiais ... 6

7.3 Ensaio de tracção ... 6

7.4 Ensaio de ciclos térmicos ... 7

7.5 Ensaio de resistência à corrosão ... 8

7.5.1 Princípio do ensaio... 8

7.5.2 Aparelhagem de ensaio ... 8

7.5.3 Amostras... 8

7.5.4 Modalidades do ensaio... 8

7.5.5 Justificação do ensaio de resistência à corrosão... 9

7.5.6 Exemplo de reacção específica para obter S02 ... 9

7.6 Número de conectores a submeter a cada um dos ensaios de tipo... 9

8 ENSAIOS DE SÉRIE... ... 9

9 EMBALAGEM... ... 9

10 VERIFICAÇÃO DA IDENTIDADE AO TIPO ...10

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DNT – Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 3/11

1 OBJECTO E CAMPO DE APLICAÇÃO

O presente documento destina-se a indicar as características e os ensaios de conectores (ligadores) de anel a utilizar em linhas aéreas nuas, tendo em vista a realização de trabalhos em tensão (TET).

2 NORMAS E DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

O presente documento inclui disposições de outros documentos, referenciados nos locais apropriados do seu texto, os quais se encontram a seguir listados, com indicação das respectivas datas de edição. Quaisquer alterações das referidas edições só serão aplicáveis no âmbito do presente documento, se forem objecto de inclusão específica, por modificação ou aditamento ao mesmo.

2.1 Documentos EDP

Norma Edição Título

DMA-C34-110/E 1987 Condutores nus para linhas aéreas – Cabos de cobre – Características, ensaios e condições para verificação da qualidade

DMA-C34-120/N 2001 Condutores nus para linhas aéreas – Cabos de alumínio com alma de aço – Características e ensaios

DMA-C34-125/N 2004 Condutores nus para linhas aéreas – Cabos de liga de alumínio – Características e ensaios.

2.2 Normas EN

Norma Edição Título

EN 61284 1997 Overhead lines – Requirements and tests for fittings

2.3 Normas NF C

Norma Edição Título

NF C 33-003 1996 Matériels de réseaux aériens en conducteurs nus ou isolés - Essai de corrosion.

2.4 Normas EDF

Norma Edição Título

HN 66-S-43 1985 Conectores de anel para linhas aéreas

2.5 Normas NP EN

Norma Edição Título

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DNT – Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 4/11

3 TERMOS E DEFINIÇÕES

Para efeitos do presente documento, para além dos termos a seguir apresentados, que são uma tradução livre das normas referidas, são aplicáveis os termos e definições constantes das normas indicadas na secção 2.

3.1

Ensaios de tipo

Ensaios realizados sobre um pequeno número de produtos, representativos de uma produção industrial, com o objectivo de verificar a conformidade com a especificação técnica, de um certo número de características supostamente independentes das variações previsíveis de uma produção industrial continuada, sem alteração das condições de produção (nomeadamente matérias primas, métodos e processo tecnológicos).

3.2

Ensaios de série

Ensaios realizados durante um ciclo de realização do produto, em qualquer das suas fases, tanto na forma de ensaios individuais como na de ensaios sobre amostras, com o objectivo de verificar a conformidade com a especificação técnica respectiva, das características do produto supostas dependentes das variações de uma produção industrial continuada.

4 SIMBOLOS E ABREVIATURAS

No presente documento são usados os seguintes símbolos e abreviaturas:

DMA Documento normativo da EDP Distribuição (Materiais e Aparelhagem - Características e/ou Ensaios);

EN Norma europeia;

NP EN Versão portuguesa de norma europeia; NF C Norma francesa;

HN Norma EDF.

5 CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS

O conector de anel permite a ligação eléctrica em tensão entre um condutor principal e um condutor derivado.

Em geral, é montado pelo método “à distância”, por meio de uma vara isolante de gancho. Devido à sua utilização particular, deve conter:

— um parafuso com anel, destinado a ser actuado pela vara, de forma a permitir a montagem do conector e o seu aperto sobre o condutor principal, o seu desaperto e a sua desmontagem;

— um dispositivo de aperto do condutor derivado independente do do condutor principal.

Os binários nominais de aperto e as respectivas tolerâncias devem figurar nas Instruções de Montagem indicadas na secção 8.

O condutor derivado deve poder sair em duas direcções opostas, cujo eixo se deve situar num plano perpendicular ao cabo principal. O ângulo formado pelo eixo das saídas do condutor derivado e o eixo do parafuso solidário do anel deve estar compreendido entre 15o e 45o e de preferência entre 30o

e 45o.

O conector é um dispositivo que deve ter um uso prolongado e que deve ser reutilizável. Para esse efeito, deve ser garantida a protecção contra a corrosão.

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DNT – Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 5/11 O aperto normal do conector sobre o condutor não deve ferir este, mesmo após um uso prolongado.

5.1 Dimensões e tolerâncias

As dimensões serão indicadas pelo fabricante no Processo de Identificação. Os parafusos e porcas devem ser de rosca métrica.

As tolerâncias aplicadas às dimensões devem assegurar que os conectores de anel respeitam as exigências mecânicas e eléctricas especificadas no presente documento.

5.1.1 Cabos de Alumínio-aço

Os conectores objecto deste documento devem ser concebidos para os cabos de Alumínio-aço, especificados de acordo com o DMA-C34-120, com as seguintes secções nominais: 30, 50, 90, 130, 160, 235 e 325 mm2.

5.1.2 Cabos de Cobre

Os conectores devem ser concebidos para os cabos de Cobre, especificados de acordo com o DMA-C34-110, com as seguintes secções nominais: 16, 25, 35, 50, 70, 95 e 185 mm2.

5.1.3 Cabos de liga de Alumínio

Os conectores devem ser concebidos para os cabos de liga de Alumínio, especificados de acordo com o DMA-C34-125, com as seguintes secções nominais: 54,6, 117, 148 e 288 mm2.

5.2 Natureza(s) dos condutores a ligar

O conector de anel deve ser adaptado aos condutores segundo o quadro 1 seguinte: Quadro 1

Condutores Tipo de

conector secção (mm²) Principal secção (mm²) Derivado

A 20 a 70 Al 20 a 60 Al 16 a 50 Cu B 60 a 235 Al 40 a 235 Al C 110 a 325 Al 150 a 185 Cu 20 a 160 Al 16 a 185 Cu D 16 a 70 Cu 16 a 50 Cu 20 a 60 Al E 25 a 120 Cu 16 a 120 Cu 20 a 160 Al Nota: onde se refere Al, quer-se dizer Alumínio ou liga de Alumínio ou

(6)

DNT – Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 6/11

6 MARCAÇÃO

Os conectores devem ser marcados, de forma indelével e bem legível, pelo menos com as seguintes indicações:

— Nome ou marca do fabricante.

— Designação comercial (de catálogo) do respectivo modelo.

— Secções - mínima e máxima - dos condutores principal e derivado.

— Referência de rastreabilidade.

— Ano e semana de fabrico de acordo com a Norma NP EN 28601, em representação truncada na forma YYWww (por exemplo: 01W08, para a 8ª semana de 2001).

7 ENSAIOS DE TIPO 7.1 Controlo visual

Sobre cada conector ensaiado, verifica-se:

— o bom funcionamento do conector (ausência de pontos duros no funcionamento dos parafusos apertados à mão);

— o estado de acabamento;

— a conformidade da marcação com o estipulado em 6.

7.2 Controlo dimensional e verificação dos materiais

O ensaio de controlo dimensional e de verificação dos materiais deve ser realizado de acordo com o disposto na cláusula 8 da Norma EN 61284.

Sobre cada conector ensaiado, verifica-se a conformidade das dimensões e dos materiais com as indicadas no Processo de Identificação.

7.3 Ensaio de tracção

O ensaio de tracção é realizado sobre o condutor derivado, segundo o esquema indicado na figura 1 (no fim do texto).

Os esforços de tracção a aplicar são de acordo com o quadro 2 seguinte: Quadro 2

Secção mínima Secção máxima

Tipo de

conector Condutor secção (mm2) Esforço de tracção (N) Condutor secção (mm2) Esforço de tracção (N) A Al-aço 30 Cu 16 1100 900 Al-aço 50 Cu 50 1800 2000 B Al-aço 50 1800 Al-aço 235 3000 C Al-aço 30 Cu 16 1100 900 Al-aço 160 Cu 185 2400 3000 D Cu 16 900 Cu 50 2000

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DNT – Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 7/11 Al-aço 30 1100 Al-aço 50 1800 E Cu 16 Al-aço 30 900 1100 Cu 95 Al-aço 160 2200 2400 Os binários de aperto a considerar são os indicados pelo fabricante.

O conector deve suportar os esforços acima indicados sem rotura do condutor na vizinhança do conector, nem rachadelas, nem deslizamentos do próprio conector.

7.4 Ensaio de ciclos térmicos

Ensaio a realizar de acordo com a cláusula 13 da Norma EN 61284.

Segundo a classificação para ensaios definida na cláusula 13.2.3 da referida Norma, os conectores de anel devem ser da classe B.

Na preparação do ensaio devem ser seguidas as Instruções de Montagem referidas na secção 9. O ensaio incide sobre as combinações de condutores de acordo com o quadro 3 seguinte:

Quadro 3 Condutores Tipo de conector Principal secção (mm²) Derivado secção (mm²) A Al-aço 50 Al-aço 50 Cu 16 B Al-aço 235 Al-aço 235 C Al-aço 325 Al-aço 160 Cu 95 D Cu 50 Cu 50 Al-aço 50 E Cu 95 Cu 95 Al-aço 160 Os binários de aperto a considerar são os indicados pelo fabricante.

Para além dos requisitos a verificar segundo a citada cláusula 13 da Norma EN 61 284 referida, no fim do ensaio devem medir-se os binários residuais, os quais não devem ser inferiores a 50% dos respectivos binários iniciais.

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DNT – Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 8/11

7.5 Ensaio de resistência à corrosão

O ensaio de resistência à corrosão é realizado sobre os conectores anteriormente sujeitos ao ensaio de ciclos térmicos e de acordo com a metodologia descrita nas secções 7.5.1 a 7.5.6.

No fim, os conectores são lavados cuidadosamente com água desmineralizada e sujeitos ao ensaio de tracção referido na secção 7.3, e à verificação da marcação, que deve estar conforme com a secção 6.

Além disso, as peças roscadas (parafusos, porcas e anilhas), devem continuar a poder desapertar-se sem esforço acima do normal.

7.5.1 Princípio do ensaio

O ensaio consiste em expor as amostras sucessivamente a:

— nevoeiro salino neutro (concentração de NaCl: 5%);

— atmosfera saturada de humidade e rica em dióxido de enxofre (concentração inicial de S02: 667

p.p.m. em volume).

7.5.2 Aparelhagem de ensaio

O ensaio é realizado em duas câmaras separadas.

Admite-se a sua realização só numa câmara, mas, em caso de litígio, o método de referência é com duas câmaras.

7.5.2.1 Aparelhagem para o ensaio de nevoeiro salino

O aparelho de exposição é constituído pela câmara de ensaio e por pulverizadores.

7.5.2.2 Aparelhagem para o ensaio em atmosfera de SO2 saturada de humidade

O aparelho de exposição é constituído essencialmente por um recipiente hermético com atmosfera húmida em presença de dióxido de enxofre, na qual se encontram as amostras e os seus suportes.

7.5.3 Amostras

A amostra a submeter a ensaio é de acordo com o especificado nas secções do texto principal correspondentes ao material em causa.

7.5.4 Modalidades do ensaio

O conjunto do ensaio compreende três períodos iguais de 14 dias cada um. Cada período de 14 dias é a soma de duas sequências semanais:

— 7 dias de exposição em atmosfera de nevoeiro salino;

— 7 ciclos de 24 horas, cada ciclo sendo constituído por 8 horas de exposição em atmosfera saturada de humidade e rica em S02, e 16 horas de exposição à atmosfera do laboratório por abertura da

porta da câmara de ensaio.

Entre as duas sequências, não se deve proceder a nenhuma limpeza.

No fim dos 14 dias, lavam-se as amostras com água da torneira, durante 5 a 10 minutos, e em seguida com água desmineralizada ou destilada, durante o mesmo tempo.

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DNT – Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 9/11

7.5.4.1 Exposição em atmosfera de nevoeiro salino

A concentração da solução deve ser de (5±1)% em massa e a temperatura da câmara deve ser mantida a (35 ± 2)°C.

7.5.4.2 Exposição em atmosfera sulfurosa saturada de humidade

Após o fecho do aparelho, introduz-se 0,2 l de S02 (concentração de 0,067% em volume), quer a partir

duma botija, quer provocando uma reacção no interior do aparelho.

Cada ciclo de 24 horas comporta um período de aquecimento de 8 horas, durante o qual a temperatura é levada a (40 ± 3) °C em atmosfera saturada de humidade, e um período de repouso de 16 horas à temperatura ambiente (com a porta do aparelho aberta), seguida da renovação da atmosfera (água e S02).

7.5.5 Justificação do ensaio de resistência à corrosão

Os materiais das redes aéreas são submetidos a atmosferas naturais, mais ou menos húmidas e corrosivas. Os dois principais agentes responsáveis pela corrosividade da atmosfera são:

— o ião cloreto, que se encontra principalmente na atmosfera marítima; — o dióxido de enxofre, que aparece em especial na atmosfera industrial;

— por vezes, os dois ao mesmo tempo, em atmosfera simultaneamente marítima e industrial. 7.5.6 Exemplo de reacção específica para obter S02

A partir do pirossulfito de sódio, tratando-o com o ácido sulfâmico.

Na2 S2 05 + 2H S03 NH2 → 2 Na S03 NH2 + H2 0 + 2 S02

Para se obter 1 litro de S02 nas condições normais (t = 0°C e p = 101,3 kPa), são precisos 4,24g de

pirossulfito de sódio e 4,33g de ácido sulfâmico.

7.6 Número de conectores a submeter a cada um dos ensaios de tipo

Os três primeiros ensaios, controlo visual, controlo dimensional e verificação dos materiais, e ensaio de tracção, incidem sobre três conectores de cada tipo.

Os ensaios seguintes, de ciclos térmicos e de resistência à corrosão, são realizados sobre quatro conectores de cada tipo.

8 ENSAIOS DE SÉRIE

Os ensaios de série a realizar aos conectores de anel pelo fabricante devem ser realizados de acordo na cláusula 6.3 da EN 61284, e devem ser os seguintes:

— controlo visual;

— controlo dimensional e verificação dos materiais.

9 EMBALAGEM

Os conectores de anel devem ser acondicionados em caixas de cartão, de madeira ou de plástico paletizadas.

Cada caixa deve conter no máximo 40 conectores.

Em cada caixa devem figurar Instruções de Montagem em língua portuguesa, em número tal que corresponda, pelo menos, a uma instrução por cada dez conectores.

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DNT – Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 10/11 O texto em português das Instruções de Montagem deve ser escrito em linguagem simples, clara e sem erros gramaticais; os termos técnicos devem estar de acordo com as correspondentes Normas Portuguesas referidas ao VEI, Vocabulário Electrotécnico Internacional, ou seja à Norma CEI 60 050, nos capítulos relevantes.

Na parte exterior da caixa devem figurar as seguintes indicações bem visíveis:

— nome ou marca do fabricante;

— tipo do conector, de acordo com o quadro 1;

— referência de rastreabilidade;

— número de unidades embaladas.

10 VERIFICAÇÃO DA IDENTIDADE AO TIPO

A EDP Distribuição poderá exigir a realização, no todo ou em parte, de ensaios de identidade ao tipo, sempre que se verifiquem certas condições que motivem dúvidas relativamente às características dos materiais.

Tais condições são, nomeadamente, a alteração das composições das matérias primas, mudanças no controlo dos processos de fabrico, a ocorrência de não conformidades a uma taxa acima da que vinha sendo habitual, e comportamento anormal em serviço.

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DNT – Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 11/11

FIGURAS

Figura 1

Esquema da realização do ensaio de tracção de conectores de anel F Batente adaptado à forma do conector O condutor é puxado em alinhamento

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ANEXO 1 – DEZ 2006

EDP Distribuição – Energia, S.A.

DNT – Direcção de Normalização e Tecnologia

Pág. 1/3

ANEXO 1

INFORMAÇÃO RELATIVA AOS CONECTORES DE ANEL

Candidato:

Responsável pelo preenchimento: Cargo ocupado:

Contacto telefónico: e-mail:

Referências EDP dos conectores Fornecedor

Fabricante / Nacionalidade do fabricante /

Marca comercial

Condutores Referência do conector

Tipo de

conector secção (mm²) Principal secção (mm²) Derivado

A 20 a 70 Al 20 a 60 Al 16 a 50 Cu B 60 a 235 Al 40 a 235 Al C 110 a 325 Al 150 a 185 Cu 20 a 160 Al 16 a 185 Cu D 16 a 70 Cu 16 a 50 Cu 20 a 60 Al E 25 a 120 Cu 16 a 120 Cu 20 a 160 Al

Nota: onde se refere Al, quer-se dizer Alumínio ou liga de Alumínio ou Alumínio-aço; onde se refere Cu, quer-se dizer Cobre.

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ANEXO 1 – DEZ 2006

EDP Distribuição – Energia, S.A.

DNT – Direcção de Normalização e Tecnologia

Pág. 2/3 Referência do conector tipo A

Laboratório

Ensaios de tipo Conformidade

Controlo visual

Controlo dimensional e verificação dos materiais Ensaio de tracção

Ensaio de ciclos térmicos Ensaio de resistência à corrosão

Referência do conector tipo B Laboratório

Ensaios de tipo Conformidade

Controlo visual

Controlo dimensional e verificação dos materiais Ensaio de tracção

Ensaio de ciclos térmicos Ensaio de resistência à corrosão

Referência do conector tipo C Laboratório

Ensaios de tipo Conformidade

Controlo visual

Controlo dimensional e verificação dos materiais Ensaio de tracção

Ensaio de ciclos térmicos Ensaio de resistência à corrosão

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ANEXO 1 – DEZ 2006

EDP Distribuição – Energia, S.A.

DNT – Direcção de Normalização e Tecnologia

Pág. 3/3 Referência do conector tipo D

Laboratório

Ensaios de tipo Conformidade

Controlo visual

Controlo dimensional e verificação dos materiais Ensaio de tracção

Ensaio de ciclos térmicos Ensaio de resistência à corrosão

Referência do conector tipo E Laboratório

Ensaios de tipo Conformidade

Controlo visual

Controlo dimensional e verificação dos materiais Ensaio de tracção

Ensaio de ciclos térmicos Ensaio de resistência à corrosão

Referências

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