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TÍTULO: PLANEJAMENTO DA APOSENTADORIA PARA JOVENS UNIVERSITÁRIOS: HÁ UMA PERSPECTIVA DE FUTURO?

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TÍTULO: PLANEJAMENTO DA APOSENTADORIA PARA JOVENS UNIVERSITÁRIOS: HÁ UMA PERSPECTIVA DE FUTURO?

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS ÁREA:

SUBÁREA: Psicologia SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU - USJT INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): JULIANA ESCHIAVONI BARBOZA, TAÍS RODRIGUES FERNANDES, CECI MARIA GONÇALVES

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): CLÁUDIA BORIM DA SILVA ORIENTADOR(ES):

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1. Resumo

Este artigo aborda a temática da aposentadoria, tema atual diante do cenário de mudanças políticas e reformas da previdência no Brasil, e o objetivo foi verificar o nível de planejamento para a aposentadoria de jovens universitários. Participaram 99 jovens universitários entre 18 e 30 anos, que responderam a escala de Processo de Planejamento de Aposentadoria e um questionário. A média da pontuação nos quatro fatores de planejamento ficou próxima do ponto neutro, indicando ligeira superioridade na pontuação do Planejamento Financeiro e uma ligeira inferioridade na pontuação do Planejamento Psicossocial. Houve correlação significativa entre todos os fatores. No entanto, não existiu correlação dos quatro fatores com a idade estimada para se aposentar. Não houve diferença significativa no planejamento da aposentadoria de quem já teve (ou não) experiência profissional e os estudantes que conhecem os trâmites legais para se aposentar tiveram maior planejamento Financeiro e de Estilo de Vida dos que não conhecem. Os resultados obtidos não devem ser generalizados, uma vez que a amostra se restringe a jovens universitários e em uma única localidade da cidade de São Paulo. Por essa razão, este projeto ainda está em desenvolvimento com o objetivo de comparar o jovem e o pré-aposentando, buscando conhecer se há diferenças de planejamento entre os dois, no sentido de pensar na sua perspectiva de futuro.

Palavras-chave: Aposentadoria, perspectiva, jovem adulto e trabalho. 2. Introdução

Na linguagem cotidiana a palavra trabalho possui vários significados para diferentes culturas. Em língua portuguesa, ele pode significar a realização de uma obra que expressa o indivíduo, que dê reconhecimento social e permaneça além da vida, como também o esforço rotineiro e repetitivo, sem liberdade de resultado consumível e incômodo inevitável (Albornoz, 2002, p. 9).

Segundo Hackman e Oldhan (1975), citado por Tolfo e Piccinini (2007) um trabalho com sentido e que seja importante para a pessoa que o realiza apresenta três características fundamentais: variedade de tarefas e possibilidade de identificação na execução das mesmas; um trabalho com autonomia e visão total dos processos realizados, com a percepção do seu significado, que o leva a sentir-se mais comprometido; e um feedback acerca da sua performance, permitindo ajustes.

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Nesse sentido Duarte e Silva (2009) destacam que o papel do trabalhador, ressaltado como formador de identidade, pode se romper com a possibilidade da aposentadoria e, consequentemente, com a saída do mercado de trabalho.

Staudinger e Bluck (2001) citados por Rafalski (2015) explicam que a aposentadoria pode ser entendida como uma transição da vida adulta para a idade idosa e para Shultz e Wang (2011) citados por Rafalski (2015), trata-se de uma sucessão de eventos pelos quais indivíduos mais velhos passam durante vários anos. De acordo com Amarilho (2005) aposentar, então, tem a representação de se retirar, não servir mais, de forma que possa vir a significar exclusão social, perda de poder e status, além de que esta condição aproxima o sujeito da relação que estabelece com o processo de envelhecimento e finitude, portanto, parar de trabalhar acaba se referindo ao sentimento de fim da vida

Ainda em vigor a Lei n. 8.213, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre o tema aposentadoria no Brasil, estabelece quatro modalidades: por invalidez, por idade, por tempo de serviço e especial. A idade estabelecida, de maneira geral, é de 65 anos para o homem e 60 para a mulher (Subseção II, art.48).

A aposentadoria é um tema em discussão no mundo todo, como evidenciado por Simões (2016) e pelo IBGE (2013): há uma inversão na pirâmide populacional, levando a um aumento crescente da idade média da população, com uma previsão nas próximas décadas de que o grupo de pessoas com 60 anos ou mais de idade passará de 29,3 milhões de pessoas, em 2020, alcançando 66,5 milhões de pessoas em 2050.

Segundo o IBGE (2017), a expectativa de vida da população brasileira subiu de 75,5 anos em 2015 para 75,8 anos de idade em 2016. Especificamente para a população masculina, a expectativa de vida ao nascer entre 2015 e 2016 passou de 71,9 anos para 72,2 anos; já para as mulheres, subiu de 79,1 anos para 79,4 anos.

Reformas previdenciárias tentam solucionar os problemas relacionados ao processo de envelhecimento populacional, realizando mudanças estruturais nos sistemas, com foco no aumento das idades mínimas de aposentadoria (Oliveira, Ferreira & Cardoso, 2016, p.1).

Em 2016 o Congresso Nacional recebeu a proposta de emenda constitucional - PEC 287, justificada por dois argumentos: aumento da expectativa de sobrevida da população de 65 anos e a necessidade de corrigir “distorções e inconsistências” do

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atual modelo, principalmente as normas que organizam o Benefício de Prestação Continuada – BPC (Jaccoud, Mesquita & Paiva, 2017).

No que concerne às discussões acerca da PEC 287, há muitas informações desencontradas na mídia, que não favorecem o esclarecimento e a tomada de decisões da população, gerando incerteza e insegurança em relação a sua situação de vida, incluindo a aposentadoria.

A pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito – SPC e Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas – CNDL (2018), indica que oito em cada dez brasileiros (78%) admitem que não estão se planejando para a aposentadoria, estimando que cerca de 104,7 milhões de adultos acima de 18 anos ainda não aposentados não se preparam para esta fase da vida.

Planejar-se para aposentadoria com uma boa perspectiva significa conhecer o contexto em que o indivíduo se encontra e estabelecer métodos e estratégias convenientes para passar da fase de trabalhador ativo para a fase de aposentadoria, procurando garantir maior segurança em seu futuro.

Para Barboza, Gonçalves, Silva e Silva (2016):

Sobre perspectiva, podemos discuti-la de diferentes formas: uma observação e/ou representação sobre algo, um ponto de vista e até mesmo expectativa sobre um planejamento, visando o futuro, uma possibilidade sobre o que pode ou não acontecer, o que se espera e o que pode ser esperado. (p.3)

Por isso a importância de se planejar a aposentadoria que, para Costa e Soares (2009) tem por objetivo atuar de forma preventiva, trabalhando os aspectos individuais e de forma de carreira, considerando o contexto pessoal e histórico de vida do indivíduo.

Costa e Soares (2009) afirmam que o planejamento da aposentadoria pode ser compreendido como um processo de educação continuada, fazendo uma comparação ao planejamento da aposentadoria com o planejar da vida e que, portanto, deve ser do interesse de pessoas de todas as idades.

A orientação psicológica para aposentaria no âmbito organizacional, segundo Costa e Soares (2009), objetiva o trabalhar os aspectos psicológicos de evolução da carreira, também atuando de forma preventiva, acompanhando o indivíduo durante toda sua vida, envolvendo família, sociedade, organizações e políticas públicas, percebendo cada sujeito como diferente, pois cada um alcançará o momento da aposentadoria de forma desigual.

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Esta pesquisa foi motivada por não terem sido encontrados estudos sobre a perspectiva de futuro do jovem adulto a respeito da aposentadoria e tem como objetivo verificar se os jovens se planejam nesse sentido.

3. Objetivo do estudo

O objetivo geral foi avaliar o planejamento da aposentadoria, em suas diferentes perspectivas, de jovens que estão ingressando no mercado de trabalho.

Os objetivos específicos da pesquisa incluíam relacionar as perspectivas do planejamento da aposentaria (Planejamento de Saúde, Planejamento de Estilo de Vida, Planejamento Financeiro e Planejamento Psicossocial) com o tempo estimado para a mesma, já ter tido experiência profissional e ter conhecimento dos trâmites legais para dar entrada no processo de aposentadoria.

4. Metodologia

Trata-se de uma pesquisa de cunho quantitativo, correlacional que, de acordo com Thomas, Nelson e Silverman (2012), tem por objetivo examinar a relação entre determinadas variáveis de desempenho, não podendo descrever uma relação de causa e efeito, somente estabelecer se há ou não uma associação entre dois ou mais traços ou desempenhos. De acordo com o tipo de coleta de dados, esta pesquisa é de campo e de levantamento, de cunho observacional, com segmento do estudo transversal que, segundo Bastos e Duquia (2013), trata de um recorte único no tempo, coletando dados sobre a exposição e o desfecho simultaneamente.

5. Desenvolvimento

A pesquisa foi realizada com 99 estudantes universitários de uma instituição particular de ensino superior, com idade entre 18 anos e 30 anos, regularmente matriculados em um dos cursos de graduação da instituição, tendo ou não vínculo empregatício.

Para atingir os objetivos propostos no presente projeto foram utilizados dois instrumentos: um questionário elaborado pelos autores e a Escala de Processo de Planejamento de Aposentadoria – EPPlA validada por Rafalski e Andrade (2016) para a população brasileira.

O questionário continha 18 questões, sendo cinco para levantar as características pessoais do participante e 13 relacionadas ao tema da pesquisa, buscando conhecimento sobre a percepção dos participantes a respeito do tema e como se organizam frente a ele.

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A escala EPPlA é do tipo likert, com cinco possibilidades de respostas. Os participantes devem escolher entre definidamente falso para mim, falso, nem falso nem verdadeiro, verdadeiro e definitivamente verdadeiro para mim. É composta por 44 itens distribuídos em quatro fatores, definidos por Rafalski (2015): Planejamento Financeiro, como por exemplo, a renda que acredita que irá ter quando se aposentar, suas percepções financeiras e ansiedade; Planejamento de Saúde, como a prevenção de problemas de saúde, percepção acerca do bem-estar, que segundo Rafalski (2015) é compreendido como realizar check-ups, realizar cuidados com a alimentação e outros com a saúde física e mental; Planejamento de Estilo de Vida, como por exemplo as percepções de desligamento do trabalho e relacionamentos interpessoais e Planejamento Psicossocial que está associado ao tempo estimado de vida após aposentadoria, ter amigos e colegas de trabalho já aposentados e o estresse.

O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética da universidade (parecer número 2.658.497, CAAE número 89366718.1.0000.0089) em maio de 2018 e a coleta de dados foi autorizada pela instituição, e se deu no mês de junho do mesmo ano, em um ambiente de livre circulação dos alunos no campus da universidade. Cada voluntário assinou o TCLE e, na sequência, respondeu à escala e ao questionário.

Os dados levantados estão descritos quantitativamente com média (± desvio padrão), frequência e porcentagem. Para atingir os objetivos específicos foram utilizados correlação de Pearson e teste t de Student com o nível de significância de 5%. Os dados serão analisados com software SPSS (Statistical Package for Social Science), versão 21.0.

6. Resultados e discussão

Participaram desta pesquisa 99 estudantes universitários de uma instituição particular de ensino superior, sendo 70 pessoas do sexo feminino e 29 do sexo masculino, com idade média de 21,74 (± 3,49 dp). A maioria (n=87) mora acompanhada dos pais e (n=64) reside na região leste, próximos a instituição de ensino, tendo como minoria os jovens que nunca trabalharam (n=24), sendo que 75 dos universitários já trabalharam alguma vez. Atualmente, 61 dos entrevistados estão trabalhando e 38 não.

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Ao analisar o planejamento da aposentadoria em cada fator do instrumento, observa-se na Figura 1 que o mesmo é maior no fator Planejamento Financeiro e menor no fator Planejamento Psicossocial. Para Rafalski (2016) as pessoas que tem maior Planejamento Psicossocial são as mais velhas e são as que tomam decisões racionalmente. Podendo ser esse o motivo da pequena inferioridade do fator no estudo que teve a amostra composta por jovens universitários.

Figura 1. Pontuação média por cada fator

Quando comparada a pontuação total em cada um dos fatores da aposentadoria entre as pessoas que já trabalharam e as que nunca trabalharam, observa-se na Tabela 1 que não foi constatada diferença significativa. França (1999) retrata que algumas empresas vêm fazendo a inclusão de programas de preparação para a aposentadoria (PPAs) gerando segurança e bem-estar. No entanto, os programas de educação são feitos voltados para pessoas que estão perto da aposentaria, deixando de lado o jovem e não influenciando no planejamento dele o fato de estar ou não trabalhando.

Tabela 1

Média, desvio padrão e teste t da pontuação de cada fator do planejamento entre ter ou não trabalhado. Comparação entre Já trabalhou? N M DP t P Planejamento Financeiro Sim 75 41,12 5,87473 0,21 0,83 Não 24 40,83 5,28876 Planejamento de Saúde Sim 75 31,50 5,56381 -1,58 0,11 Não 24 33,58 5,64082 3,4209 3,2010 3,1848 2,7323 2,50 2,70 2,90 3,10 3,30 3,50

Financeiro Saúde Estilo de Vida Psicossocial

Pon tu aç ão M édia do f ator Ponto medio

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Planejamento de Estilo de Vida Sim 75 31,80 5,53124 -0,14 0,88 Não 24 32,00 6,46058 Planejamento Psicossocial Sim 75 32,77 6,38955 -0,04 0,96 Não 24 32,83 6,43811

Pode-se observar na Tabela 2 que o fato de o indivíduo conhecer os trâmites legais para dar entrada no processo de aposentadoria influenciou nos fatores Planejamento Financeiro e Psicossocial, porém não influenciou nos fatores Planejamento de Saúde e de Estilo de Vida.

Tabela 2

Média, desvio padrão e teste t da pontuação de planejamento de aposentaria entre os jovens que conhecem ou não o processo de aposentadoria.

Comparação entre Conhece N M DP t P

Planejamento Financeiro Sim 53 42,37 5,03 2,74 0,007 Não 45 39,31 6,01 Planejamento de Saúde Sim 53 32,66 4,25 1,25 0,21 Não 45 31,17 6,90 Planejamento de Estilo de Vida Sim 53 32,20 5,23 0,83 0,40 Não 45 31,24 6,23 Planejamento Psicossocial Sim 53 34,28 5,45 2,74 0,008 Não 45 30,82 6,82

É possível constatar na Tabela 3 que existe correlação linear positiva e significativa entre todos os fatores de planejamento, indicando que indivíduos que se planejam financeiramente para a aposentadoria, também o façam em suas outras perspectivas. Esta relação é muito forte entre o Planejamento Financeiro, Psicossocial e Estilo de Vida e é fraca com o Planejamento de Saúde. Esta fraca relação pode estar relacionada à confusão do termo aposentadoria com o termo envelhecimento e com as modificações desse processo (França,1999). No entanto, não houve correlação significativa entre os fatores de planejamento e a idade em que acredita que irá se aposentar.

Tabela 3

Coeficiente de correlação de Pearson para fatores do planejamento da aposentadoria com a idade em que acredita que irá se aposentar.

Correlações r P

Plan. Financeiro x Plan. de Saúde 0,271 0,007

Plan. Financeiro x Plan. de Estilo de Vida 0,624 0,000 Plan. Financeiro x Plan. Psicossocial 0,540 0,000

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Plan. de Saúde x Plan. de Estilo de Vida 0,299 0,003 Plan. de Saúde x Plan. Psicossocial 0,311 0,002 Plan. de Estilo de Vida x Plan. Psicossocial 0,699 0,000 Plan. Financeiro x Idade em que acredita que se aposentará 0,162 0,111 Plan. de Saúde x Idade em que acredita que se aposentará 0,067 0,514 Plan. de Estilo de Vida x Idade em que acredita que se aposentará 0,036 0,727 Plan. Psicossocial x Idade em que acredita que se aposentará 0,044 0,668 7. Considerações Finais

O objetivo desse trabalho foi analisar os quatro fatores do planejamento da aposentaria e relacionar com a experiência profissional, o conhecimento sobre o trâmite legal para dar entrada neste processo e a idade estimada para que esteja nesta fase. Nos resultados encontrados, a maioria dos jovens já trabalhou ou está trabalhando, há uma tendência para maior planejamento para o fator Financeiro e menor para o fator Psicossocial. No entanto, estes dois tipos de planejamento são mais intensos nos estudantes que conhecem os trâmites legais associados ao processo. Houve relação linear entre os fatores, indicando que pessoas que se planejam em um aspecto, também o fazem em todos os outros aspectos.

A cultura brasileira em relação ao planejamento da aposentadoria não é estimulada desde a juventude. França (1999) explica que na Nova Zelândia, as grandes organizações incentivam o conhecimento sobre programas de investimento financeiro para o momento da aposentadoria, de modo a complementar a renda nessa fase da vida.

Este estudo tem como limitação a perspectiva do jovem universitário e, por este motivo, estes resultados não devem ser generalizados. Este projeto ainda está em desenvolvimento e atualmente a amostra está sendo ampliada, de modo a conhecer o planejamento da aposentadoria de quem está mais próximo de se aposentar.

8. Fontes Consultadas

Amarilho, C. B. (2005). As implicações da perspectiva de afastamento do trabalho projeto de vida no discurso do executivo – empreendedor – idoso. Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social e Institucional, Instituto de Psicologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Recuperado de:

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Agradecimentos

Agradecemos à autora Mestre Julia Carolina Rafalski por nos ter cedido a utilização do seu instrumento para a elaboração dessa pesquisa.

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