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10 e 11/04/2014 BRASÍLIA - DF REGIME DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO SERVIDOR PÚBLICO - O SERVIDOR DEVE OU NÃO FORMULAR SUA OPÇÃO PELO RPC?

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Academic year: 2021

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Texto

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Apresentação

Conheça a Previdência Complementar para saber se o servidor deve ou não formular sua opção pelo RPC

VANTAGENS x DESVANTAGENS x RISCOS. Aplicação da CF/88 - 20/98, 41/2003, 47/2005 - Leis 9.717/98, 10.887/04 e 12.618/2012 e Decreto 7.808/2012 - Regulamento do Plano de Benefício.

Objetivo

Dar conhecimento ao servidor público quanto aos procedimentos do Regime de Previdência Complementar - RPC com vistas a possibilitá-lo decidir sobre seu ingresso ou não no referido regime.

Público-alvo

Servidores Públicos Federais, sendo que para os servidores Estaduais, Municipais e do Distrito Federal, deverão conhecer para caso o seu ente público queira ser admitido no RPC da União já estarão inteirados do processo, facilitando a possível opção que vier a fazer no futuro.

Conteúdo Programático

1 – CLIENTELA DO REGIME DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR 2 – DAS DEFINIÇÕES DAS EXPRESSÕES DO RPC

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4 – DOS PATROCINADORES

5 – DOS PARTICIPANTES, ASSISTIDOS E BENEFICIÁRIOS. 6 – DA INSCRIÇÃO DO PARTICIPANTE NO PLANO

• 6.1 – Dos formulários de inscrição • 6.2 – Da vigência da inscrição

7 – DA CESSÃO DO PARTICIPANTE A OUTROS ÓRGÃOS OU ENTIDADES – COM/SEM ÔNUS PARA O PATROCINADOR • 7.1 – Procedimentos das contribuições nas cessões sem ônus

• 7.2 – Do participante afastado ou licenciado com remuneração

• 7.3 – Do participante ativo normal afastado ou licenciado sem remuneração • 7.4 – Do participante ativo alternativo afastado ou licenciado sem remuneração 8 – DO CANCELAMENTO DO PARTICIPANTE NO PLANO.

9 – DAS CONTRIBUIÇÕES EM ATRASO 10 – DOS TIPOS DE ASSISTIDOS DO PLANO

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11 – DOS BENEFICIÁRIOS DO PLANO

• 11.1 – Da perda da condição de beneficiários do plano 12 – DAS TRANSIÇÕES ENTRE AS CATEGORIAS DE PARTICIPANTES

• 12.1vO Participante Ativo Normal poderá vir a se tornar • 12.2 – O Participante Ativo Alternativo poderá vir a se tornar • 12.3 – O Participante Autopatrocinado poderá vir a se tornar • 12.4 – O Participante Vinculado poderá vir a se tornar 13 – DO SALÁRIO DE PARTICIPAÇÃO

• 13.1 – Da inclusão na base contributiva de vantagens pecuniárias temporárias por opção do participante • 13.2 – Da atualização dos salários de participação do autopatrocinado e do vinculado

• 13.3 – Da gratificação natalina na base contributiva 14 – DO CUSTEIO DO PLANO

15 – DAS REceitas do plano

• 15.1 – Contribuições de participantes e assistidos • 15.2 – Contribuições de patrocinadores

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17 – RESULTADO DOS INVESTIMENTOS;

18 – DOAÇÕES, LEGADOS E OUTRAS RECEITAS NÃO PREVISTAS NOS INCISOS ANTERIORES, DESDE QUE ADMITIDOS PELA LEGISLAÇÃO VIGENTE.

19 – DAS ALÍQUOTAS DAS CONTRIBUIÇÕES BÁSICAS E DAS ALTERNATIVAS

20 – DA COMPETÊNCIA DO PLANO DE CUSTEIO (DA DEFINIÇÃO DE ALÍQUOTAS E DO PRAZO DE DIVULGAÇÃO) 21 – DA OPÇÃO ANUAL DE ALTERAÇÃO DO PERCENTUAL DE CONTRIBUIÇÃO PELO PARTICIPANTE

22 – DA OPÇÃO CONTRIBUTIVA SUPERIOR A 8,5%

23 – DA INCIDÊNCIA CONTRIBUTIVA SOBRE A GRATIFICAÇÃO NATALINA

24 – DA CONTRIBUIÇÃO BÁSICA DO PATROCINADOR CASO O PARTICIPANTE ATIVO NORMAL SE TORNE AUTOPATROCINADO

25 – DOS CASOS DA NÃO CONTRIBUIÇÃO DO PATROCINADOR E SUAS EXCEÇÕES

26 – DAS PROIBIÇÕES E EXCEÇÕES DE ADIANTAMENTOS DE APORTE PELOS PATROCINADORES AO PLANO DE RECURSOS DOS RPC

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27 – DAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS

28 – DO REGULAMENTO, APROVAÇÃO E METAS DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA – PGA 29 – DA CONTRIBUIÇÃO

• 29.1 – Da data certa do repasse da contribuição básica à entidade, por órgão centralizador da folha de pagamento e das penalidades.

• 29.2 – Da data certa do repasse da contribuição básica quando não existir órgão centralizador da folha de pagamento e das penalidades por atraso

• 29.3 – Da data certa do repasse da contribuição básica ou alternativa devida pelo autopatrocinado e a contribuição administrativa devida pelo vinculado

• 29.4 – Do atraso do recolhimento das contribuições

• 29.5 – Da alocação dos valores arrecadados decorrentes de acréscimos de mora 30 – DAS PROVISÕES, CONTAS E FUNDOS PREVIDÊNCIAS.

31 – COMO SURGEM AS COTAS

• 31.1 – Da natureza do fundo de cobertura de benefício extraordinário – FCBE

• 31.2 – Da transferência anual dos recursos do fundo de recursos não resgatados – FRNR • 31.3 – Das diretrizes do CMN quanto a aplicação dos recursos garantidores do RPC • 31.4 – Do valor da cota representativa das provisões do RPC

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• 31.5 – Da variação do valor da cota conforme metodologia do CDE

32 – DA INSTITUIÇÃO DE PERFIS DE INVESTIMENTOS DISTINTOS POR ESCOLHA DO PARTICIPANTE • 32.1 – Da ampla divulgação dos perfis de investimentos

• 32.2 – Das providências de instituição dos perfis de investimentos 33 – DOS BENEFÍCIOS DO PLANO

• 33.1 – Da aposentadoria normal

• 33.2 – Da atualização do benefício da aposentadoria normal • 33.3 – Da aposentadoria por invalidez

• 33.4 – Do cálculo da renda temporária da aposentadoria por invalidez

• 33.5 – Do cálculo da média na data da perda do vínculo do autopatrocinado e atualizada pelo IPCA • 33.6 – Do limite mínimo da renda mensal por invalidez

• 33.7 – Da periodicidade do pagamento da aposentadoria por invalidez. • 33.8 – Da data do pagamento do benefício por invalidez

• 33.9 – Da atualização do benefício por invalidez

• 33.10 – Da fonte de financiamento do benefício pelo RIBCI

• 33.11 – Da falta de recursos do RIBCI para pagamento do benefício da invalidez • 33.12 – Da atualização do benefício da aposentadoria por invalidez

34 – DA PENSÃO POR MORTE DO PARTICIPANTE ATIVO NORMAL E DO PARTICIPANTE AUTOPATROCINADO • 34.1 – Do cálculo da pensão por morte do participante ativo normal e do autopatrocinado

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• 34.2 – Do cálculo da média na data da perda do vínculo do autopatrocinado e atualizada pelo IPCA para definir o valor da pensão

• 34.3 – Do limite mínimo da renda mensal da pensão • 34.4 – Da periodicidade do pagamento da pensão • 34.5 – Da atualização anual do benefício da pensão

• 34.6 – Da fonte de financiamento do benefício da pensão pelo RIBCMAT • 34.7 – Da divisão da pensão

• 34.8 – Da reversão da cota da pensão

• 34.9 – Da atualização do benefício da pensão • 34.10 – Da participação dos herdeiros no RPC

• 34.11 – Da pensão por morte do participante assistido

• 34.12 – Do valor da pensão por morte do participante assistido • 34.13 – Da periodicidade do pagamento da pensão

• 34.14 – Da atualização do benefício da pensão

• 34.15 – Da fonte de financiamento do benefício da pensão pelo RIBCMASS • 34.16 – Da atualização da pensão por morte do participante assistido • 34.17 – Da divisão da pensão por morte do participante assistido

• 34.18 – Da reversão da cota da pensão por morte do participante assistido 35 – DO BENEFÍCIO POR SOBREVIVÊNCIA DO ASSISTIDO

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• 35.2 – Da periodicidade, vigência e do índice de atualização anual do valor do benefício por sobrevivência. • 35.3 – Do reajuste anual do beneficio por sobrevivência do assistido

• 35.4 – Do participante assistido em gozo de aposentadoria normal sem direito ao AEAN • 35.5 – Da divisão do benefício por sobrevivência do assistido ao seu beneficiário

• 35.6 – Da reversão da cota do benefício por sobrevivência do assistido ao seu beneficiário • 35.7 – Do beneficiário que não faz jus ao benefício por sobrevivência do assistido

36 – DO BENEFÍCIO SUPLEMENTAR

• 36.1 – Do cálculo do benefício suplementar

• 36.2 – Do detalhamento do fator financeiro do benefício suplementar pela nota técnica atuarial • 36.3 – Da periodicidade, data do pagamento, e do recálculo do valor conforme o saldo do benefício

suplementar.

• 36.4 – Da vigência do recálculo do benefício suplementar.

• 36.5 – Da divisão do benefício suplementar aos beneficiários enquanto houver saldo na RIBCS. • 36.6 – Do benefício suplementar pago em parcela única aos herdeiros

37 – DOS INSTITUTOS DO RPC

• 37.1 – Das condições necessárias à opção pelo participante que não estiver em gozo de qualquer benefício • 37.2 – Do prazo para formular a opção

• 37.3 – Da opção presumida pelo benefício proporcional deferido • 37.4 – Da habilitação pelo resgate como instituto único a ser aplicado

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• 37.5 – Da suspensão do prazo para formulação da opção por um dos institutos

• 37.6 – Do instituto do autopatrocínio pelo participante ativo normal e o participante ativo alternativo 38 – DA CESSAÇÃO DO VÍNCULO COMO UMA DAS FORMAS PELA PERDA TOTAL DA REMUNERAÇÃO

• 38.1 – Do cálculo da contribuição quando da perda parcial de remuneração

39 – DA CONTRIBUIÇÃO DO PARTICIPANTE ATIVO ALTERNATIVO QUE OPTAR PELO INSTITUTO DO AUTOPATROCÍNIO. • 39.1 – Das exigências para a efetivação da opção pelo autopatrocínio

• 39.2 – Da data da vigência do instituo do autopatrocínio para o participante 40 – DA POSSIBILIDADE DE OPÇÃO PELOS DEMAIS INSTITUTOS.

• 40.1 – Do instituto do benefício proporcional diferido • 40.2 – Da contribuição administrativa ao plano.

• 40.3 – Da fonte de recursos a ser alocada a contribuição administrativa

• 40.4 – Das possibilidades de outras vantagens em caso de opção pelo benefício proporcional diferido • 40.5 – Da opção pelo benefício proporcional diferido x benefício suplementar

• 40.6 – Do pagamento em parcela única da reserva acumulada pelo participante – RAP ou da reserva acumulada suplementar –RAS.

• 40.7 – Do pagamento em parcela única da reserva individual de benefício concedido normal – RIBCN ou reserva individual de benefício concedido suplementar – RIBCS

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10 41 – DO INSTITUTO DA PORTABILIDADE

• 41.1 – Da não exigência da carência

• 41.2 – Da composição dos valores para fins de portabilidade

• 41.3 – Da composição dos valores para fins de portabilidade do saldo restante da RAP e da RAS • 41.4 – Da atualização dos saldos da portabilidade a transferir

• 41.5 – Do prazo para encaminhar o termo instruído da portabilidade ao gestor receptor • 41.6 – Do prazo para a transferência a outra entidade receptora

• 41.7 – Da proibição do participante conduzir os recursos da portabilidade

• 41.8 – Do direito inalienável e do caráter irrevogável e irretratável da portabilidade

• 41.9 – Da observância do regulamento e da legislação aplicável dos recursos portados de outras entidades • 41.10 – Das contas alocadoras de recursos portados de outras entidades

42 – DO RESGATE

• 42.1 – Do valor do resgate

• 42.2 – Do resgate de recursos portados de EAPC

• 42.3 – Da vedação do resgate de recursos portados de outras entidades fechadas de previdência complementar

• 42.4 – Da opção do participante em manter as contas da CRPA e CRPF portados de outras entidades • 42.5 – Do valor correspondente ao resgate

• 42.6 – Dos descontos legais sobre o resgate • 42.7 – Da opção do resgate parcelado

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43 – DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS • 43.1 – Dos casos omissos do regulamento

• 43.2 – Dos órgãos competentes para alterar o regulamento

• 43.3 – Da periodicidade dos requisitos de avaliação atuarial do plano

• 43.4 – Da contratação por licitação para coberturas de benefícios não programados •

Informações Adicionais Carga Horária: 16 h/aula

Investimento: R$ 2.150,00 (dois mil cento e cinquenta reais) por participante Horário: 8h às 18h

Incluso: Almoço, coffee break, material de apoio e certificado.

Local de realização: Centro de Convenções Israel Pinheiro – SHDB QL 32, Conjunto A, EPDB (ao lado da Ermida Dom Bosco), Lago Sul, Brasília-DF

Professor

JOÃO ARAÚJO MAGALHÃES FILHO

Consultoria Geral pela Universidade Federal da Paraíba/Maranata Consultores; Auditoria de Pessoal - pela Escola Nacional de Administração Pública – ENAP; Instrutor e Consultor em nível nacional a mais de 30 anos, nas áreas de Recursos Humanos - Lei do regime Jurídico do Servidor Público, Regimes Próprios de Previdência, Regime de Previdência Complementar (Aposentadorias, Pensões, etc). Exerceu vários cargos Comissionados na administração

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pública (Diretor Geral de Recursos Humanos da SUCAM, do Ministério da Saúde, e a mesma função da Fundação Nacional de Saúde – FUNASA, Diretor de Auditoria e Análise de Aposentadoria e Pensão da Secretaria de Controle Interno do Ministério da Fazenda). Consagrado nacionalmente, contando mais de vinte e cinco anos na área, contando com aproximadamente 18.000 horas/aula de cursos. Como instrutor foi agraciado com o conceito “ótimo”, certificado pela Escola Nacional e Internacional de Controle e Fiscalização do Tribunal de Contas da União – TCU, em Brasília-DF e por vários outros Tribunais e demais Órgãos Públicos, etc. Alguns órgãos que já realizou trabalhos: Supremo Tribunal Federal – STF; Escola Nacional e Internacional de Controle e Fiscalização, do Instituto Serzedello Corrêa, do Tribunal de Contas da União - TCU, Superior Tribunal de Justiça-STJ; Tribunal Superior Eleitoral – TSE, Tribunal Superior do Trabalho - TST Tribunal Regional do Trabalho - TRTs: PR, SC, SP, AM, PI, MT, MS, RJ, RN, CE, RO; Tribunal Regional Eleitoral - Três: SP, SC, PB, MT, MS, PA, AM, AP, MA, RR; Tribunal de Justiça - Tess: MA, RO, MT, PA, AP, MG; Tribunal Regional Federal - TRF: RJ, SP; Justiça Federal de vários Estados; Tribunal de Contas: BA, ES, PA, PB, RJ, Senado Federal - DF; Secretaria de Controle Interno - CISET/MS-RJ; Delegacia Federal de Controle/Ministério da Fazenda do Rio de Janeiro - RJ e em Goiás para todos os servidores dos demais estados da federação. Escola de Administração Fazendária – ESAF/DF, do Ministério da Fazenda; Fundação Escola de Administração Pública - FUNCEP/DF, em Brasília-DF, e demais órgãos dos três poderes das esferas de governo de vários Estados municípios e Federal, inclusive Tribunais de Contas de vários Estados – TCE e Tribunais de Contas dos Municípios-TCM em vários Estados.

Referências

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