• Nenhum resultado encontrado

PROGRAMA DE ENGENHARIA DE TRANSPORTE PET/COPPE/UFRJ

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "PROGRAMA DE ENGENHARIA DE TRANSPORTE PET/COPPE/UFRJ"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

1) IDENTIFICAÇÃO Período: 1º Ano: 2012 CURSO: Mestrado em Engenharia de Transporte

ÁREA: Transporte de Carga

LINHA DE PESQUISA: Gestão do Transporte de Carga na Cadeia de Suprimento DISCIPLINA: Introdução ao Transporte de Carga

CÓDIGO: COR-747 CARGA HORÁRIA: 45 h CRÉDITOS: 3 PRÉ-REQUISITOS: Não há.

PROFESSOR: Márcio de Almeida D´Agosto 2) OBJETIVOS:

O objetivo desta disciplina é proporcionar formação básica ao aluno por meio da apresentação do conceito de transporte de carga, da sua importância no contexto sócio-econômico, dos elementos do sistema de transporte de carga, dos modos de transporte de carga, seu perfil de aplicação e sua capacidade.

3) EMENTA:

Introdução: conceito de sistema de transporte de carga; elementos do sistema de transporte de carga; importância do transporte de carga; modos de transporte e perfil de aplicação. Panorama do transporte de carga no mundo e no Brasil: breve histórico do transporte de carga; síntese dos modos de transporte de carga no mundo; síntese dos modos de transporte de carga no Brasil e marco institucional. Modos de transporte de carga no Brasil: rodoviário, ferroviário, dutoviário, aquaviário e aéreo. Transporte por mais de um modo: intermodalidade e multimodalidade. Capacidade dos modos de transporte: conceito de capacidade, parâmetros e variáveis para o cálculo da capacidade, determinação da capacidade – exemplos.

4) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

AULA TÓPICOS OBS.

1 08/03

Apresentação da disciplina.

Introdução: conceito de sistema de transporte de carga; elementos do sistema de transporte de carga; importância do transporte de carga; modos de transporte e perfil de aplicação.

Panorama do transporte de carga no mundo e no Brasil: breve histórico do transporte de carga; síntese dos modos de transporte de carga no mundo; síntese dos modos de transporte de carga no Brasil. Marco institucional

2 15/03

Estudo dirigido – Veja o filme Super Navios e pesquise sobre intermodalidade/multimodalidade no Brasil.

3 22/03

Estudo dirigido – Veja o filme – Canal do Panamá e pesquisa sobre o transporte marítimo de longo curso.

4 29/03

Modos de transporte de carga no Brasil: rodoviário. 5

05/04

Modos de transporte de carga no Brasil: ferroviário e dutoviário. 6

12/04

(2)

7 19/04

Vista de prova

Estudo dirigido – Veja o filme da FedEx e pesquise sobre o transporte de carga expressa no Brasil.

Introdução ao JoTA. 8

26/04

Modos de transporte de carga no Brasil: aquaviário e aéreo. 9

03/05

Transporte por mais de um modo: intermodalidade e multimodalidade.

Introdução ao Jogo do TECON. 10

10/05

Capacidade dos modos de transporte: conceito de capacidade, parâmetros e variáveis para o cálculo da capacidade.

11 17/05

Capacidade dos modos de transporte: determinação da capacidade – exemplos. 12 24/05 Verificação de conhecimentos 2 – VC2 13 31/05 Verificação de conhecimentos 3 – VC3

5) BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA (FORTEMENTE RECOMENDADA): 1. Uelze, R., 1978. Transporte e Frotas. Biblioteca Pioneira de Administração e

Negócios, São Paulo, SP.

2. Novaes, A. N. G. e Alvarenga A. C., 1994. Logística Aplicada. Suprimento e Distribuição Física. Biblioteca Pioneira de Administração e Negócios, São Paulo, SP.

3. Ballou, R. H., 2001. Gerenciamento da Cadeia de Suprimento. Planejamento, organização e logística empresarial. Bookman, Porto Alegre, RS.

4. Caixeta-Filho, J. V., 2001. Gestão logística do transporte de cargas. Ed. Atlas, São Paulo, SP.

5. Novaes, A. N. G., 2004. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Ed. Elsevier, Rio de Janeiro, RJ.

6. Valente, A. M.; Passaglia, E.; Novaes, A. G. E Vierira, E., 2008.

Gerenciamento de Transporte e Frotas, 2ª Ed. Revista, Cengage Learning, SP. 7. D´Agosto, M. de A., 2004. Análise da eficiência da cadeia energética para as

principais fontes de energia utilizadas em veículos rodoviários no Brasil. Tese, COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro, RJ.

8. D´Agosto, M. de A., 2006. Introdução ao Transporte de Carga. Referencial Teórico da Disciplina COR 749 – Planejamento de Transporte de Carga do Mestrado em Engenharia de Transportes da COPPE/UFRJ. Rio de Janeiro, RJ. 9. D´Agosto, M. de A., 2009. Introdução a Capacidade dos Modos de Transporte.

Referencial Teórico da Disciplina COR 747 – Introdução ao Transporte de Carga do Mestrado em Engenharia de Transportes da COPPE/UFRJ. Rio de Janeiro, RJ.

10. ANTT, 2006. Coletânea de Informações Disponibilizadas no Site da Agência Nacional de Transportes Terrestres. Transporte Ferroviário e Dutoviário. Brasília, DF.

11. ANTAQ, 2006. Coletânea de Informações Disponibilizadas no Site da Agência Nacional de Transportes Aquaviário. Transporte Aquaviário. Brasília, DF.

(3)

6) BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA ADICIONAL:

1. Anderson, M. D., 1994. Manual of Transportation Engineering Studies, Chapter 8, Goods Movements Studies, Institute of Transportation Engineers, Prentice Hall, Englewood Cliffs, NJ.

2. CNT/COPPEAD, 2001. O Caminho para o Transporte no Brasil. Transporte de Cargas. COPPEAD/UFRJ. Rio de Janeiro, RJ.

3. EU, 2006. Energy & Transport in Figures 2006. Part 3 Transports, European Union, European Commission, Directorate-General for Energy and Transport. 4. GEIPOT, 2001a. Caminhos do Brasil. Empresa Brasileira de Planejamento de

Transportes, Ministério dos Transportes, Brasília, DF.

5. GEIPOT, 2001b. Anuário dos Transportes. Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes, Ministério dos Transportes, Brasília, DF.

6. Langley, Jr, C. J., 1994. The Logistics Handbook, Section V, Transportation Management. The Free Press, new York, NY.

7. Lima Neto, O., 2001. Transportes no Brasil: histórias e reflexões. Ed. Universitária da UFPE, Recife, PE.

8. OECD, 2005. OECD in Figures. 2005 Edition, OECD Publications, Paris, France.

9. OTM, 2005. Anuário do Transporte de Carga 2006, no 10, Editora Transporte Moderno, São Paulo, SP.

10. OTM, 2006a. Anuário do Transporte de Carga 2006, no 11, Editora Transporte Moderno, São Paulo, SP.

11. OTM, 2006b. Logística no Brasil 2006/7, ano 2, no 2, Editora Transporte Moderno, São Paulo, SP.

12. OTM, 2007a. Anuário do Transporte de Carga 2008, no 12, Editora Transporte Moderno, São Paulo, SP.

13. OTM, 2007b. Logística no Brasil 2007/8, ano 3, no 3, Editora Transporte Moderno, São Paulo, SP.

14. OTM, 2008a. Anuário do Transporte de Carga 2008, no 13, Editora Transporte Moderno, São Paulo, SP.

15. OTM, 2008b. Logística no Brasil 2008/9, ano 4, no 4, Editora Transporte Moderno, São Paulo, SP.

16. Stopford, M., 1988. Maritime Economics. Unwin Hyman Ltd. Allen & Unwin Inc. Winchester, Mass. USA.

17. Viera, G. B. B., 2002. Transporte Internacional de Cargas. Editora Aduaneiras, 2ª Edição, São Paulo, SP.

18. Komarova, A. D. H., 2000. Transporte Multimodal de Cargas: Análise de Alternativas. Dissertação, IME, Rio de Janeiro, RJ.

19. ANFAVEA, 2004. Anuário da Indústia Automobilística Brasileira. Associação Nacional do Fabricantes de Veículos Automotores. São Paulo, SP.

20. Pereira, A. L., 2006. Apostila da Disciplina Teoria Geral dos Sistemas do Mestrado em Engenharia de Transportes da COPPE/UFRJ. Rio de Janeiro, RJ. 21. Revista Ferroviária, 2006. Todas as Locomotivas, Revista Ferroviária, julho,

Rio de Janeiro, RJ.

22. Revista Ferroviária, 2006. Todas os Vagões, Revista Ferroviária, junho, Rio de Janeiro, RJ.

(4)

23. Souza, F. C. e Barradas, L. C., 2007. Síntese Livre sobre Transporte Marítimo. Trabalho Final da Disciplina COR-749-Planejamento do Transporte do Carga, Programa de Engenharia de Transporte, COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro, RJ. 24. Vasconcelos, A. D. de; 2007. Custo de transporte de carga pelo modo

hidroviário. Apresentação da Disciplina Tópicos especiais em custos de transporte de carga. Programa de Engenharia de Transportes. COPPE, UFRJ, Rio de Janeiro, RJ.

25. ANAC, 2005. Anuário do Transporte Aéreo. Vol. I. Brasília, DF.

26. Ogden, K. W., 1992.Urban Goods Movement: A Guide to Policy and planning. 27. Christopher, M., 2007. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos:

Criando Redes que Agregam Valor, 2ª Ed., Thomson Learning, São Paulo, SP. 28. Lambert, D. M. e Stock, J. R., 1992. Strategic Logistics Management, 3rd Ed.

Richard D. Irwin Inc, Boston, MA.

Obs.: Material bibliográfico adicional poderá ser disponibilizado em sala de aula. SITES PARA CONSULTA:

www.transportes.gov.br – Ministério dos Transportes (MT, 2006) www.ibge.gov.br – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística www.antt.gov.br – Agência Nacional de Transportes Terrestres www.antaq.gov.br – Agência Nacional de Transportes Aquaviários www.anac.gov.br – Agência Nacional da Aviação Civil

www.denit.gov.br – Departamento Nacional de Infra-estrutura em Transportes www.cnt.org.br – Confederação Nacional dos Transportes

7) CRITÉRIOS DE APROVAÇÃO Conceito Nota final (NF)

A NF ≥ 9,00 B 9,00 > NF ≥ 7,00 C 7,00 > NF ≥ 5,00 D 5,00 > NF Onde: 3 3 2 1 N N N

NF = + + : Ni: nota da verificação de conhecimento i; i: 1..3

ATENÇÃO

Alunos com mais de 3 dias de faltas (6 horas ou o equivalente a 20% da carga horária) serão reprovados por falta.

8) OBSERVAÇÕES:

1. As verificações de conhecimento serão realizadas SEM consulta. 2. O conteúdo das verificações de conhecimento é acumulativo.

3. Caso o aluno falte a uma das verificações de conhecimento, a média das demais notas será utilizada para substituir a nota faltante para o caçulo de NF.

4. Caso o aluno falte a mais de uma das verificações de conhecimento, NF será calculado como: NF = N/3.

(5)

5. A primeira aula é MUITO IMPORTANTE, pois é o momento de se

estabelecer as condições e o ritmo de trabalho. NÃO FALTE A PRIMEIRA AULA!

6. A participação em sala de aula é condicionante para eventuais ajustes no conceito atribuído ao aluno – NÃO FALTEM AS AULAS!

Referências

Documentos relacionados

(2012) utilizaram biodiesel de algodão produzido por transesterificação enzimática, misturas de B10 e B20, e compararam os resultados de desempenho do motor aos do óleo diesel,

RESUMO Sabe-se que a Glutamina desempenha diversas funções no organismo, além de ser uma importante fonte de energia para os enterócitos e sistema imune, objetivou-se avaliar o

Tabela 4 – Efeito de Metarhizium anisopliae em diferentes concentrações sobre fecundidade, viabilidade de ovos e longevidade de machos e fêmeas Média ± DP de Diatraea saccharalis

Assim, as análises de cerâmica, auxiliada por análises de padrões funerários e arquitetônicos, indicam que a parte sul da costa norte peruana, do vale Chicama ao vale de Casma,

Obtenção por irradiação de micro-ondas, caracterização e avaliação esquistossomicida e antimicrobiana de novas tiossemicarbazonas derivadas..

dando concretude e parâmetros mais objetivos à violação da norma constitucional de cunho indeterminado, ao invés de regrá-la. Por fim, na seara processual penal o cenário

Saffioti (1987) evidencia que as atividades de lazer, tais como o trabalho, é algo que precisa ser compartilhado tanto por homens como por mulheres, uma vez que desvelar