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Seventh Research Framework Programme ( ) Paula Galvão

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Academic year: 2021

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Seventh Research Framework Programme (2007-2013)

Sessão

-Oportunidades para as PME no 7º Programa-Quadro de I&DT

Paula Galvão

paula.galvao@gppq.mctes.pt

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(M€) JRC 1 751 Pessoas 4 750 Capacidades 4 097 Promoção da carreira de investigação e da mobilidade dos investigadores na Europa

Reforço da capacidade de investigação na Europa 7º Programa-Quadro de I&DT (2007-2013) Cooperação 32 413 Ideias 7 510 Promoção do dinamismo, criatividade, e excelência da investigação de ponta na Europa Investigação em colaboração - 10 Temas

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7º Programa-Quadro de I&DT (2007-2013) – orçamentos anuais crescentes

~5.000 M€ no arranque do FP7 em 2007 >10.000 M€ no final do FP7 em 2013

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A natureza dos projectos europeus

•Os projectos desenvolvem-se sob a forma de consórcios

internacionais para abordar problemas com “Dimensão Europeia”.

•Os projectos devem ter um objectivo concreto que possa entrar no

mercado a curto ou médio prazo, para benefício de empresas.

mercado a curto ou médio prazo, para benefício de empresas.

•Englobam a fase de Investigação e a fase de Demonstração.

•Não há um projecto que seja aprovado sem a presença de uma ou

(5)

A participação portuguesa no 7ºPQ (2007-2009)

Nº de Participações Nº de Participações

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• A participação de entidades portugueses no 7ºPQ resume-se a um

número limitado de instituições recorrentes que têm projectos

aprovados, quer seja como coordenador quer seja como parceiro.

• Temos poucas participações como coordenadores de projectos. Será

necessário mobilizar entidades do sistema científico-tecnológico e PARTICIPAÇÃO PORTUGUESA (continuação)

necessário mobilizar entidades do sistema científico-tecnológico e

empresas, com as devidas competências e experiências, a apresentarem

mais projectos como coordenadores e não apenas como parceiros.

...apesar dos esforços desenvolvidos por entidades nacionais, a

participação Portuguesa de empresas nos PQ, e em especial de PMEs, ainda está aquém das expectativas.

(7)

Os motivos resultantes da baixa participação são vários, sendo alguns deles os seguintes:

– Preferência por concursos nacionais de apoio a actividades de IDT e de inovação (QREN e FCT).

– Falta de recursos humanos e/ou financeiros. PARTICIPAÇÃO PORTUGUESA (continuação)

– Mitos sobre os processos administrativos.

– Falta de competências e/ou tempo para desenvolver as propostas. – A participação em projectos de IDT, a nível europeu, não está

integrada na estratégia da empresa.

– Falta de tempo e recursos humanos para actividades de

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 VANTAGENS DO 7ºPQ EM RELAÇÃO AO QREN

FP7 QREN

Menos Competitivo Overheads de 60%

Prémios de desempenho incluídos

Valores de orçamento (por projecto) são maiores Valores de orçamento (por projecto) são maiores Implementação prática e menor burocracia

Interacção com os melhores investigadores e “actores-chave”a nível Europeu

Aceder a conhecimentos e tecnologias complementares

Possibilidade de a médio prazo se tornar mais competitivo

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 Conselhos para futuros candidatosCOMEÇAR CEDO

REFORÇAR o NETWORKING!!!

– Conhecer e ser conhecido.

– Formar e/ou fortalecer redes europeias. – Defender ideias e interesses próprios.

– Formar consórcios naturais para concorrer com propostas – Formar consórcios naturais para concorrer com propostas

ganhadoras em temas com interesse.

– Ter muito mais tempo para preparar propostas.

– Ou limitar-se a esperar pelos anúncios de concursos e concorrer

com muito menores hipóteses de sucesso.ESCOLHER:

– um coordenador com capacidades de gestão

– parceiros de acordo com as suas qualificações e complementaridades

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Há 36 Plataformas, mas que estão a ser agrupadas em 4 grandes clusters vocacionados para resolver os

grandes problemas da transformação da sociedade europeia:

“Climate Change and Clean Energy”

“Sustainable Transport”

PLATAFORMAS TECNOLÓGICAS

“Sustainable Transport”

“Sustainable Production and Consumption”

“Health & Ageing”

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GPPQ – Apoio específico aos participantes nacionais

 Circulação dos perfis institucionais na rede internacional de NCP

 Colaboração na identificação de parceiros experientes

 Identificação de oportunidades de financiamento nos WP

 Apoio nos procedimentos administrativos

 Revisão não-técnica das propostas

 Apoio nas fases de negociação e execução dos projectos

 Apoio personalizado e formação

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Podem receber informações regulares – Newsletter GPPQ

As Newletters informam sobre as novidades e as tendências do 7ºPQ e dão exemplos de casos dão exemplos de casos de sucesso na partici-pação nacional.

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Inscreva-se como avaliador de propostas na base de dados da CE !!

 Aprender sobre o processo de avaliação de propostas

 Conhecer as características e os pontos fracos/fortes das propostas, i.e., saber o que se deve ou não fazer

 Estar ao corrente das novas ideias de IDT e demonstração que se desenvolvem a nível europeu

nível europeu

 Poder fazer parte de um painel de avaliadores a nível internacional e trocar opiniões/pontos de vista sobre propostas inovadoras na Europa

 Facilitar futuras participações no PQ, i.e., um valor acrescentado na altura de escrever uma proposta

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GPPQ – Gabinete de Promoção do Programa Quadro Europeu

www.gppq.mctes.pt

Mandato do GPPQ

Direcção do GPPQ | Coordenação dos NCP Virgínia Corrêa | Eduardo Maldonado

Av.5 de Outubro, 85, 7º 1050‐050 Lisboa Tel.: (351) –21 782 83 57 Fax.: (351) –21 797 16 87

AEP, 26 de Maio de 2010, Porto 14

• Promoção da participação portuguesa no 7º

PQ

• Veículo de informação entre a Comissão

Europeia e as entidades nacionais.

• Apoio à participação nacional (participação

nas redes europeias, divulgação, formação, etc.).

• Acompanhamento da participação nacional

nos projectos em curso.

• Coordenação da rede de Pontos de

Contacto Nacionais (NCP).

Referências

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