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Maria Helena Guimarães de Castro

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Academic year: 2021

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A BASE

• Documento normativo.

• Define o conjunto orgânico e progressivo de

aprendizagens essenciais para todos os estudantes.

• Orienta-se pelos princípios éticos,

políticos e estéticos que visam à formação humana integral e à

construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.

(3)

A BASE

• Integra a política nacional da Educação Básica e contribui para o alinhamento de outras políticas e

ações. infraestrutura avaliação conteúdos educacionais formação de professores

(4)

A BASE

• Enseja o pacto federativo e o fortalecimento do

regime de colaboração entre União, Estados e Municípios.

• É balizadora da qualidade da educação.

(5)

A BASE

• É referência nacional para a formulação dos currículos dos sistemas e das redes escolares dos estados,

do Distrito Federal e dos municípios e das propostas pedagógicas das instituições escolares.

(6)

OS CURRÍCULOS

• Devem garantir as aprendizagens essenciais definidas na BNCC:

– respeitando e contemplando as especificidades regionais e

locais e os direitos de aprendizagem e desenvolvimento.

(7)

OS CURRÍCULOS

• Devem garantir as aprendizagens essenciais definidas na BNCC adequando-as às demandas específicas das

modalidades:

• Educação Especial

• Educação de Jovens e Adultos • Educação do Campo

• Educação Escolar Indígena

(8)

A BASE – Fundamentos pedagógicos

• Compromisso com a educação integral:

– Formação e desenvolvimento humano global, em suas dimensões intelectual, física, afetiva, social,

ética, moral e simbólica;

– Visão plural, singular e integral da criança, do

adolescente, do jovem e do adulto – considerados

sujeitos de aprendizagem.

(9)

A BASE – Fundamentos pedagógicos

• Foco no desenvolvimento de competências.

Na BNCC, competência é definida como a

mobilização de conhecimentos (conceitos e

procedimentos), habilidades (práticas,

cognitivas e socioemocionais), atitudes e

valores, para resolver demandas complexas da

vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania

(10)
(11)

EDUCAÇÃO

INFANTIL

(12)

A Educação Infantil na BNCC

• A BNCC é um passo importante no processo histórico da integração da Educação Infantil ao conjunto da

Educação Básica.

• Oportunidade para se pensar na proposta de

organização dos ambientes, espaços e materiais e dos contextos de aprendizagem promovidos na instituição.

Marcos legais:

Constituição (1988), LDB (1996), DCNEI (2009), Emenda Constitucional nº 59 (2009),

(13)

A Educação Infantil na BNCC

• Fundamentos (em consonância com as DCNEI):

– Educar e cuidar.

– Interações e brincadeira como eixos estruturantes da prática pedagógica;

– Concepção de criança como ser que observa,

questiona, levanta hipóteses, conclui, constrói

conhecimentos e se apropria do conhecimento por

meio da ação e nas interações com o mundo.

– Intencionalidade educativa nas práticas

(14)

A Educação Infantil na BNCC

• A BNCC define seis direitos de aprendizagem e

desenvolvimento para assegurar as condições para que as crianças aprendam em situações nas quais

possam desempenhar um papel ativo na resolução de desafios, construir significados sobre si, os outros e o mundo social e natural.

CONVIVER BRINCAR PARTICIPAR

(15)

• Com base nos direitos de aprendizagem e

desenvolvimento, a

Educação Infantil na BNCC está estruturada em cinco

campos de experiências.

(16)

Os campos de experiências da Educação Infantil

O EU, O OUTRO E O NÓS

CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS

ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES

(17)

Organização curricular da Educação Infantil

• Para cada campo de experiências, são definidos

objetivos de aprendizagem e desenvolvimento :

comportamentos, habilidades e conhecimentos; e vivências.

Organização em três grupos por faixa etária, reconhecendo as especificidades das crianças.

(18)

Organização curricular da Educação Infantil

(19)

Transição para o Ensino Fundamental

• Processo que precisa garantir:

– Integração e continuidade dos processos de aprendizagens das crianças;

– Estratégias de acolhimento e adaptação tanto para as crianças quanto para os professores, de modo que a nova etapa se construa com base no que a criança sabe e é capaz de fazer.

(20)

Transição para o Ensino Fundamental

(21)

ENSINO

FUNDAMENTAL

(22)

• O Ensino Fundamental na BNCC está organizado em quatro áreas do conhecimento; e detalha as especificidades e os saberes construídos e sistematizados nos diversos componentes

curriculares, bem como a

sua progressão ao longo dos anos.

(23)

• Cada área de conhecimento e componente curricular

estabelece competências

específicas a serem

desenvolvidas no EF.

(24)

• Para assegurar o desenvolvimento das competências específicas, cada componente curricular apresenta um conjunto de

habilidades relacionadas a

diferentes objetos de

conhecimento (conteúdos,

conceitos e processos), que, por sua vez, são organizados em unidades temáticas.

(25)

O Ensino Fundamental – Anos Iniciais

• Articulação com experiências vivenciadas na Educação

Infantil, valorizando situações lúdicas de aprendizagem e interesses mais imediatos.

• Sistematização e ampliação das experiências vividas: – novas formas de relação com o mundo, incluindo

práticas de linguagem e experiência estética;

– novas possibilidades de ler, formular, testar, refutar hipóteses e elaborar conclusões.

(26)

O Ensino Fundamental – Anos Iniciais

• Alfabetização: foco em praticas de letramento nos dois primeiros anos.

– Língua Portuguesa:

• Alfabetização: como prática de análise linguística inserida nas demais práticas de letramento

(Oralidade, Leitura e Produção de textos); • Sistematização da alfabetização nos dois

primeiros anos e ortografização se estendendo para os demais anos iniciais.

(27)

LÍNGUA PORTUGUESA

• Alfabetização (objeto de conhecimento da prática de análise linguística) – critério de organização e

progressão

1º ao 5º ano Ortografização

1º ao 3º ano Fluência de leitura

(28)

LÍNGUA PORTUGUESA

• Alfabetização (objeto de conhecimento da prática de análise linguística) – critério de organização e

progressão:

Sistematização da alfabetização:

construção da consciência fonológica, do conhecimento sobre as diferentes estruturas silábicas, as regularidades

ortográficas diretas, as diferentes grafias do alfabeto.

(29)

LÍNGUA PORTUGUESA

• Alfabetização (objeto de conhecimento da prática de análise linguística) – critério de organização e

progressão:

Construção das regularidades

(30)

LÍNGUA PORTUGUESA

• Campos de atuação social : contextualização dos

gêneros nas práticas de linguagens e de letramento:

Vida cotidiana; Vida pública; Artístico-literário; Práticas de estudo e pesquisa.

• Cultura digital, novos e multiletramentos e das TDIC. • Diversidade cultural: ampliação do repertório (cultura

de massa; literatura infantil e juvenil; o cânone, o culto, o popular; cultura das mídias; culturas juvenis).

(31)

ARTE

• Estudo das Artes Visuais, Dança, Música e Teatro.

• Contribuir para a interação dos alunos favorecendo o

diálogo intercultural, pluriétnico e plurilíngue.

• Propiciar a troca entre culturas e favorecer o respeito entre as semelhanças e diferenças.

(32)

EDUCAÇÃO FÍSICA

Abordagem das práticas corporais em suas diversas formas

de manifestação,

como possibilidades expressivas dos

sujeitos, produzidas por diversos

grupos sociais no decorrer da história. Brincadeiras e jogos Esportes Ginásticas Lutas Danças Práticas corporais de aventura

(33)

MATEMÁTICA

Investigação

Resolução de problemas

Desenvolvimento de projetos

Modelagem

Processos

matemáticos

. Abordagem na direção do letramento matemático.

. Destaque ao uso de novas tecnologias e ao desenvolvimento do pensamento computacional.

. Objetos de conhecimento organizados em cinco unidades

temáticas: números, álgebra, geometria, grandezas e medidas, probabilidade e estatística.

(34)

CIÊNCIAS

• Abordagem na direção do letramento científico.

• Tecnologias: tópicos relativos à inovação e tecnologia sem exigir recursos complexos da instituição de ensino. • Objetos de conhecimento organizados em três

unidades temáticas: Vida e evolução, Terra e Universo,

(35)

GEOGRAFIA

• Promoção do desenvolvimento do raciocínio

espaço-temporal e da alfabetização cartográfica.

• Desenvolvimento de habilidades relacionadas a

procedimentos de investigação próprios.

• Objetos de conhecimento organizados em três

unidades temáticas: O sujeito e seu lugar no mundo;

Conexões e escalas; Mundo do trabalho; Formas de representação e pensamento espacial; Natureza,

(36)

HISTÓRIA

• Abordagem pautada pela contextualização das noções de tempo e espaço.

• Desenvolvimento de habilidades relacionadas a

procedimentos de investigação próprios.

• Valorização de diferentes linguagens (oral, escrita,

artística) e suportes de memória (monumento, objeto, mito, lugar, som).

(37)

Transição para os Anos Finais

• Os currículos e as propostas pedagógicas devem assegurar aos alunos um percurso contínuo de

aprendizagens, realizando as necessárias adaptações e

articulações para apoiar os alunos nesse processo de

transição:

“... os alunos, ao mudarem do professor generalista dos anos iniciais para os professores especialistas dos diferentes componentes curriculares, costumam se ressentir diante das muitas exigências que têm de atender, feitas pelo grande número de docentes dos anos finais” (Parecer CNE/CEB nº 11/2010).

(38)

O Ensino Fundamental – Anos Finais

• Desafios de maior complexidade: necessidade de os estudantes se apropriarem das diferentes lógicas de

organização dos conhecimentos.

– Retomada das aprendizagens dos Anos Iniciais para

aprofundamento e ampliação de repertórios.

• Fortalecimento da autonomia dos estudantes,

oferecendo-lhes condições para acessar e interagir

criticamente com diferentes conhecimentos e fontes

(39)

O Ensino Fundamental – Anos Finais

• Valorização da cultura digital e do engajamento dos jovens como protagonistas dessa cultura.

Estudantes: protagonistas (não somente consumidores)

Desafios para a instituição escolar:

 compreender e incorporar novas linguagens;

 educar para o uso das tecnologias e participação consciente na

cultura digital;

 estimular reflexão e análise

aprofundada para atitude crítica e ética.

(40)

LÍNGUA INGLESA

• Abordagem do inglês como língua franca

Que inglês é esse que ensinamos na escola?

– desterritorialização da língua;

– “descolonização” linguística, de saberes;

– usos híbridos do inglês: miscigenado, multimodal.

Educação linguística com foco:

na interculturalidade; nos multiletramentos; na cultura digital.

(41)

MATEMÁTICA

• Consolidação dos conhecimentos matemáticos desenvolvidos nos Anos Iniciais

• Estimulo à criação de situações para que os estudantes possam fazer observações sistemáticas de aspectos

quantitativos e qualitativos da realidade,

estabelecendo inter-relações entre eles.

• Ampliação no uso de novas tecnologias e no

desenvolvimento do pensamento computacional.

• Abordagem na direção da construção da argumentação

(42)

CIÊNCIAS

• Estabelecimento de relações mais profundas entre a

ciência, a natureza, o ambiente, as tecnologias e a sociedade.

• Ênfase no protagonismo dos estudantes  valorização de experiências pessoais e coletivas, do autocuidado com o corpo e o respeito ao outro, cuidado à saúde física, mental, sexual e reprodutiva.

• Atuação social com respeito, responsabilidade,

(43)

O Ensino Fundamental – Anos Finais

• Considerando o adolescente como sujeito em

desenvolvimento, com singularidades e formações

identitárias e culturais próprias, a BNCC destaca a

necessidade de diversificação das práticas escolares nos anos finais, na direção de:

– acolher as mudanças próprias dessa fase da vida; – contemplar as necessidades e os diferentes modos

de inserção social dos estudantes;

– favorecer e valorizar seu protagonismo;

– Incentivar o delineamento dos seus projetos

(44)

Desafios da Implementação

ESTRATÉGIAS:

• Fortalecimento do regime de colaboração

entre união, estados e municípios;

• Articulação de diferentes atores: MEC, Consed,

Undime, Conselhos - Nacional, Estaduais e Municipais de Educação - e Sociedade Civil;

• FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES • FORMAÇÃO DE GESTORES DOS CURRÍCULOS

(45)

Ações Prioritárias

Etapa 2018: Ações do MEC/Consed/ Undime

1. Apoio para a Elaboração e Revisão dos Currículos:

• Repasse de recursos para apoiar a construção ou revisão dos currículos por estados e municípios (PAR); • Plataforma de Construção de Currículos;

• Apoio à constituição e fortalecimento das equipes

de currículos dos Estados (consultorias).

2. Alinhamento das ações do MEC à BNCC: PNLD, Mais Alfabetização, Guia de Tecnologia,Educação

Conectada, Política Nacional de Formação, Plataforma Integrada, Avaliações etc.

(46)

IMPLEMENTAÇÃO

Frentes de atuação para a implementação da BNCC

GOVERNANÇA E REGIME DE COLABORAÇÃO (RE)ELABORAÇÃO DOS CURRÍCULOS AVALIAÇÕES E MONITORAMENTO MATERIAIS DIDÁTICOS FORMAÇÃO DE PROFESSORES

(47)

Conselhos

(CNE, FNCEE, Uncme)

Consultores Regionais Comitê de Implementação da

BNCC

(MEC, Consed, Undime)

Equipe Técnica do MEC Articulador de Regime de Colaboração (01 por seccional Undime) Coordenadores Estaduais de Currículo (1 Consed e 1 Undime) Coordenadores Curriculares de Etapa de Ensino (3 por estado) Governança Redatores do Currículo (22 por estado) Analista de Gestão e Colaboração (1 por estado, seleção Consed)

Objetivo: orientar coordenadores estaduais no planejamento e implementação das estratégias de construção do currículo

Objetivo: apoiar coordenadores estaduais em todas as atividades de implementação e viabilizar a colaboração e mobilização com municípios

Sociedade Civil (apoio) Comissão Estadual de Construção dos Currículos

IMPLEMENTAÇÃO

(48)

Disponibilização da BNCC para download em ferramenta digital

Orientações sobre como contextualizar, complementar e aprofundar as habilidades e objetivos de aprendizagem previstos na BNCC em seus currículos;

Indicações sobre relações entre habilidades e competências destacando a progressão da aprendizagem, o desenvolvimento integral e oportunidades de trabalho interdisciplinar;relatórios, etc.

 .

Revisão ou construção dos currículos

• Ferramenta digital : Janeiro Março Abril Março (Re)elaboração

dos currículos Materiais didáticos monitoramento Avaliações e Formação de

professores

Governança e Regime de Colaboração

(49)

• Comitê técnico (especialistas, gestores e professores indicados

por Consed e Undime e selecionados pelo MEC);

• Orientações pedagógicas com sugestões de estratégias e

metodologias mais claras no livro do professor;

• Inclusão de materiais digitais (off-line e online, disponíveis na

plataforma integrada do MEC);

• Sugestões de planejamento, sequências didáticas e práticas

pedagógicas alinhadas à BNCC.

Avaliações e monitoramento Materiais didáticos Formação de professores

Governança e Regime de Colaboração (Re)elaboração dos currículos Governança e Regime de Colaboração

Materiais didáticos

• Aprimoramento do processo de avaliação das

obras PNLD alinhadas à BNCC

(Re)elaboração

dos currículos Materiais didáticos monitoramento Avaliações e Formação de

professores

Governança e Regime de Colaboração

(50)

FORMAÇÃO DE PROFESSORES E GESTORES

• Formação das Equipes de Currículos dos Estados

• Formação online disponível de construção do currículo;

• Formação continuada presencial e à distância para as equipes de

currículos dos Estados (bolsistas MEC);

• Apoio à distância para as equipes de currículo (bolsistas): grupos

de especialistas para tirar dúvidas, aprofundar questões, compartilhar dicas e sugestões para cada localidade.

Governança e Regime de Colaboração Governança e Regime de Colaboração (Re)elaboração

dos currículos Materiais didáticos monitoramento Avaliações e Formação de

professores Governança e Regime

(51)

• INEP estuda matrizes de

avaliação para

alinhamento à BNCC

RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 2, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2017

Art. 16. Em relação à Educação Básica, as matrizes de referência das avaliações e dos exames, em larga escala, devem ser alinhadas à BNCC, no prazo de 1 (um) ano a partir da sua publicação.

• Alinhamento das matrizes de avaliações à BNCC até 2019 (ANA, SAEB/Prova Brasil,

avaliações estaduais etc);

• Aplicação da ANA de 2019 será no 2 ano do E.F

com matriz já alinhada à BNCC;

• Apoio e fortalecimento da Gestão das Secretarias para Acompanhamento da Implementação da BNCC. Avaliações e monitoramento Formação de professores Materiais didáticos Governança e Regime de Colaboração (Re)elaboração dos currículos Governança e Regime de Colaboração

CONTEXTO INICIATIVAS DO MEC

Avaliações

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MUITO OBRIGADA

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