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Desafios e dificuldades enfrentadas por pacientes HIV em relação à adesão às terapias antirretrovirais

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Academic year: 2021

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DESAFIOS E DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PACIENTES HIV EM

RELAÇÃO À ADESÃO ÀS TERAPIAS ANTIRRETROVIRAIS

--- Resumo: Buscar na literatura os motivos pelos quais as pessoas infectadas abandonam o tratamento ou não o seguem de forma adequada, bem como conhecer o papel da equipe de saúde frente às dificuldades enfrentadas pelos pacientes não aderentes à TARV. A busca foi realizada nas seguintes bases de dados: LILACS, e nos seguintes Periódicos eletrônicos: SCIELO e na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), seguindo critérios de inclusão e exclusão pré-determinados. Ao identificar os motivos que interferem negativamente na qualidade de adesão ao regime terapêutico, apresentam-se vários obstáculos presentes no cotidiano do portador de HIV que prejudicam a terapêutica. Os estudos reconhecem a importância das atividades educativas como ferramenta para promoção da saúde no contexto da adesão com o intuito de motivar os usuários e trazê-los para o tratamento eficaz, considerando que o papel da equipe de saúde é essencial para o êxito da terapia.

Descritores: Antirretrovirais, Infecção por HIV, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida.

Challenges and difficulties faced by HIV patients in relation to adherence to antiretroviral therapies

Abstract: To search the literature for the reasons why infected people abandon treatment or do not follow it adequately, as well as to know the role of the health team in face of the difficulties faced by patients not adherent to ART. The search was performed in the following databases: LILACS, and in the following electronic journals: SCIELO and the Virtual Health Library (VHL), following pre-determined inclusion and exclusion and exclusion criteria. By identifying the reasons that negatively affect the quality of adherence to the therapeutic regimen, there are several obstacles present in the daily life of people with HIV that impair the therapy. Studies recognize the importance of educational activities as a tool for health promotion in the context of adherence in order to motivate users and bring them to effective treatment, considering that the role of the health team is essential for the success of therapy. Descriptors: Antirretroviral Agents, HIV Infection, Acquired Immunodeficiency Syndrome.

Desafíos y dificultades enfrentadas por los pacientes con VIH en relación con la adhesión a las terapias antirretrovirales

Resumen: Buscar em la literatura los motivos por los que las personas infectadas abandonan el tratamento no lo siguen de forma adecuada, así como conocer el papel del equipo de salud frente a las dificultades enfrentadas por los pacientes no aderentes a la TARV. La búsqueda fue realizada em las siguientes bases de datos: LILACS, y los siguientes Periódicos electrônicos: SCIELO y en la Biblioteca Virtual em Salud (BVS), siguiendo criterios de inclusión y exclusión predeterminados. Al identificar los motivos que interfieren negativamente em la calidad de adhesión al régimen terapêutico, se presentan vários obstáculos presentes em el cotidiano del portador de VIH que perjudican la terapéutica. Los estudios reconocen la importancia de las atividades educativas como herramienta para promover la salud em el contexto de la adhesión com el fin de motivar a los usuarios y traerlos para el tratamento eficaz, considerando que el papel del equipo de salud es essencial para el éxito de la salud da terapia.

Descriptores: Antirretrovirales, Infección por VIH, Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida.

Reilane Santos Loiola

Graduanda do Curso de Enfermagem da Universidade Anhembi Morumbi (UAM). E-mail: reilanesantosloiola@hotmail.com

Vinicius Guilherme Pinna

Graduando do Curso de Enfermagem da Universidade Anhembi Morumbi (UAM). E-mail: viniciusgp.vp@gmail.com

Alceni do Carmo Morais Monteiro de Barros

Mestre em Ciências a Saúde pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e Docente do curso de graduação de Enfermagem na Universidade Anhembi Morumbi (UAM) e pós-graduação na Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein (FICSAE). E-mail: alcenimrs@gmail.com Submissão: 27/05/2019 Aprovação: 03/11/2019

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I n t r o d u ç ã o

O vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) é conhecido mundialmente por ocasionar a destruição do sistema imunológico e associa-se à Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA), que por sua vez é uma doença infecciosa que incapacita o organismo de se defender das inúmeras doenças oportunistas existentes1.

Conforme estudos realizados, os primeiros casos de SIDA ocorreram na década de 1970, porém os diagnósticos só ganharam destaque em 1982, auge da epidemia. Devido ao alto custo e as diferenças socioeconômicas, o tratamento não era disponível para todos, ficando acessível somente no ano de 1996 quando o governo brasileiro passou a distribuir gratuitamente as medicações aos indivíduos soropositivos para o HIV. Em 1998 a 2006 esse quadro estabilizou-se, visto que inúmeras ações ganharam vulto expressivo com intuito de priorizar o tratamento2.

Entretanto, pesquisas realizadas noticiaram que 77,3 milhões de pessoas já foram infectadas pelo vírus

desde o seu descobrimento, no qual

aproximadamente 35,4 milhões delas foram a óbito. Só no ano de 2017, estima-se que cerca de 1,8 milhão de novas infecções acometeram a população em todo o mundo e 36,9 milhões de pessoas viviam com HIV. Apesar disso, apenas 21,7 milhões tiveram acesso ao tratamento3.

O Brasil obteve grandes e importantíssimos resultados destacando-se como o primeiro País de renda média a desenvolver uma política acessível aos antirretrovirais (ARVs), no qual os recursos

terapêuticos oferecidos reduziram a

morbimortalidade e possibilitaram aumento na expectativa de vida aos portadores de HIV4.

No entanto, as condições de doença crônica tem

importante impacto nas relações sociais e

econômicas, bem como as condições emocionais, continuam sendo um dos maiores desafios para a saúde pública5.

Desse modo, questiona-se: quais são os desafios e as dificuldades enfrentadas por pacientes HIV em relação às terapias antirretrovirais? Para essa resposta, pressupõe-se a hipótese de que, um número considerável de portadores é afetado de forma negativa no tocante aos processos de tratamento e cura, já que esses indivíduos passam por diversas adversidades que dificultam o regime terapêutico.

Diante do exposto e de sua relevância temática, esse estudo proporciona à população uma reflexão sobre os obstáculos enfrentados pelos indivíduos portadores de HIV.

Frente à relevância da temática, este trabalho objetivou identificar na literatura os motivos pelos quais as pessoas infectadas abandonam o tratamento ou não dão continuidade de forma adequada, bem como conhecer o papel da equipe de saúde frente às dificuldades enfrentadas pelos pacientes não aderentes à TARV. A compreensão e análise do tema em questão podem ser determinantes na promoção de ações que aumentem a aderência à terapêutica de forma efetiva.

M a t e r i a l e M é t o d o

Trata-se de um estudo realizado por meio de revisão bibliográfica, método que diz respeito ao levantamento da literatura de relevância, já publicada em livro, revista, publicação avulsa e imprensa escrita sobre o tema em questão que serve para embasar a

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investigação referente ao estudo proposto, uma revisão literária. Foi realizada uma busca por artigos pertinentes ao assunto os quais posteriormente foram incluídos artigos sobre motivos que levam pacientes HIV à não adesão ou baixa adesão à TARV, apenas publicado no idioma português. Foram incluídos artigos, textos e teses publicadas no período compreendido entre 2014 a 2018.

A busca foi realizada nas seguintes bases de dados: Literatura latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), e nos seguintes Periódicos eletrônicos: Scientific Electronic Library On Line (SCIELO) e na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Para a pesquisa, foram utilizadas as combinações das seguintes palavras-chave em português: SIDA Adesão,

HIV Terapia Antirretroviral, Tratamento

Antirretroviral, Adesão HIV. Salienta-se que as palavras-chave utilizadas foram baseadas nos Descritores em Ciências da Saúde (DECS). Foram encontrados 729 e selecionados 13, sendo excluídos aqueles que não se encontram na base de dados pesquisados, que se situam em datas diferentes da selecionada, em línguas estrangeiras e que não se relacionam diretamente com o tema.

A coleta de dados ocorreu no período de junho de 2018 a março de 2019. A seleção do material sucedeu- se por meio da leitura dos títulos e resumos on-line, sendo orientadas pelos critérios: Se o resumo contempla motivos que levam ao abandono ou a não adesão à TARV, quais são esses motivos e como a equipe de saúde pode intervir, e quais são as dificuldades enfrentadas pelos pacientes HIV após o diagnóstico.

Após a identificação do material e análise dos resumos, efetuou-se a leitura dos artigos na íntegra e

o preenchimento do roteiro com os dados pertinentes à pesquisa.

De forma analítica, o material coletado caracterizou-se em categorias temáticas de acordo com os objetivos e foi descrito em tabela.

A partir destas categorias, o conteúdo dos artigos será organizado com o intuito de descrever a importância da adesão à TARV e a identificação dos motivos que levam ao não comparecimento dos pacientes portadores de HIV aos serviços de saúde.

R e s u l t a d o s

A amostra final para a revisão bibliográfica foi composta por treze artigos.

No ano de 2014 foi publicado um artigo científico (13,00%); em 2015 foram divulgados três artigos científicos (39,00%), ocorrendo um aumento na quantidade de publicações relacionadas à temática; em 2016 houve a redução de dois artigos científicos (26,00%); em 2017 reduziu-se este número para somente um artigo científico (13,00%); e em 2018 foram publicados seis artigos, havendo um aumento no total de artigos.

D i s c u s s ã o

Neste estudo, foi possível identificar as razões pelas quais as pessoas infectadas negligenciam o regime terapêutico ou não o seguem de maneira apropriada, no qual os fatores estão relacionados a aspectos muito distintos e amplos que interferem negativamente na qualidade de vida desses indivíduos.

Segundo estudos, entre os impulsores que prejudicam a adesão à terapêutica, mostram-se presentes o não comparecimento às consultas agendadas e a retirada de medicamentos nos postos de saúde6.

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Além dessas, também acarretam um decréscimo na adesão: as características sócio demográficas, a não utilização dos serviços de saúde de forma correta, condições psicossociais, o número de doses, seus efeitos colaterais, o grau de evolução da doença e as diversas mudanças que levam o indivíduo a transformar seus hábitos de vida7.

Entre outros fatores interferentes que se destacam durante o processo de adesão, estão os indivíduos que fazem uso do álcool e drogas ilícitas.8

Essas pessoas acabam se abstendo do tratamento para se sentirem inclusos dentro de seus grupos de amigos em festas e bares9.

Além desses pressupostos, a compreensão e esclarecimentos sobre o tratamento tem forte impacto nessa vertente, pois os infectados acabam por não aderir de forma efetiva ao tratamento devido o desconhecimento das informações necessárias para manutenção dos recursos terapêuticos, pois poderá haver desistência frente à complexidade do método de tratamento9.

Para mais, um grande influenciador é a baixa escolaridade, que interfere quantitativamente na qualidade da adesão. Com base em diversos estudos, o indivíduo que tem um nível maior de escolaridade tem a possibilidade de aderir com mais precisão ao tratamento, por possuir maior compreensão das informações a ele transmitidas a respeito do tratamento10.

É fato que, entre os fatores que interferem na aderência ao tratamento desses usuários, temos o uso exacerbado de substancias psicoativas, o preconceito sofrido, as barreiras sociais, econômicas e culturais, dificuldade de acesso aos serviços de saúde, o

esquecimento, o estresse emocional, bem como o apoio social e familiar11.

Sendo assim, a adesão ao tratamento abrange também aspectos físicos, psicológicos, sociais, culturais e comportamentais12.

Entre os papéis que a família exerce na vida do portador de HIV, o primeiro é o cuidado e atenção à adesão, uma vez que a doença exige mudanças de hábitos e comprometimento de todos, outro cuidado que a família exerce é a de estar ao lado do portador incentivando-o a manter o tratamento, elevando sua autoestima, e promovendo a sua autoconfiança. Isso pois, tem o poder de proporcionar bem estar ao indivíduo, propiciar ânimo para viver e para se cuidar, despertar no usuário a sensação de ter o apoio presente, além de motivá-lo a continuar a terapêutica. Assim, o apoio familiar é essencial, o reconhecimento da família é fundamental para a adesão ao paciente com HIV e o foco na família como uma rede de apoio social é indispensável, pois instiga os laços afetivos familiares13.

Pensando nisso, é possível entender que a baixa adesão ao tratamento está cada vez mais presente na vida dos portadores de HIV, visto que essas pessoas não utilizam a medicação de forma correta e apresentam diversas dificuldades em seguir a terapia antirretroviral ao longo do tratamento. Situações assim estão interligadas com a aceitação do indivíduo junto à doença, bem como a influência física ou moral na sociedade em que está incluído.

Buscando conhecer o papel da equipe de saúde em relação às dificuldades enfrentadas pelos

pacientes não aderentes à terapêutica

medicamentosa, entende-se que os profissionais têm o dever de auxiliar esses indivíduos no manejo do

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tratamento, promovendo estratégias educacionais que venham ao encontro das necessidades dessa população.

Além disso, proporcionar a essas pessoas o acesso a reuniões grupais para troca de experiências é de extrema importância, pois possibilitará a oportunidade à equipe de saúde discutir e prover melhorias para o atendimento14.

Cabe aos profissionais esclarecer todas as dúvidas referentes à adesão aos usuários, isto propicia o entendimento e clareza dos serviços oferecidos, traz eficiência na passagem de informações e transmite o

conhecimento necessário para manter os

soropositivos aderidos aos serviços de saúde8.

Ademais, é de extrema importância que haja comunicação entre a equipe de saúde e os usuários, pois a falta de esclarecimentos dificulta a adesão à terapêutica e medicamentação do indivíduo portador. E devido à carência dessa compreensão, há uma hesitação por parte do mesmo, bem como desleixo e descaso com a sua debilidade, ocasionando um enfraquecimento de vínculos do paciente com os profissionais da saúde, bem como ausência nas consultas agendadas e desinteresse com os serviços oferecidos a ele. Cabe aos profissionais de saúde divulgar a importância da atenção a seus pacientes15.

Na figura 1, encontra-se esquematizado o papel da equipe de saúde frente aos obstáculos enfrentados pelos portadores de HIV nos serviços de saúde.

Figura 1. O papel da equipe de saúde.

Fonte: Autoria própria.

Os profissionais de saúde devem ser mediadores de possibilidades para os usuários infectados pelo HIV incluindo-os nos serviços de saúde garantindo informações claras e precisas a despeito do seu tratamento. A utilização de linguagem adequada e de fácil compreensão fortalece a adesão. É indispensável também promover estratégias educacionais que venham de encontro às necessidades do indivíduo, que o possibilite a continuidade do tratamento, dentro de um regime terapêutico efetivo.

E por fim, é de suma necessidade que haja uma interação entre o profissional e o usuário, caracterizando uma posição de acolhimento no atendimento de qualidade das peculiares demandas e valorizando a participação, planejamento e decisão concernente ao próprio tratamento7.

C o n c l u s ã o

O estudo possibilitou compreender as

dificuldades enfrentadas pelos indivíduos

soropositivos em relação à adesão ao regime terapêutico, considerando o papel da equipe de saúde

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um fator fundamental de contribuição significativa para o êxito da terapia.

Além disto, constatou-se que no contexto foram identificados fatores contribuintes para a não adesão dos indivíduos ao tratamento, corroborando para a complexidade da inter-relação profissional X paciente.

Subentende-se que esses propulsores estão

relacionados com o não comparecimento às consultas agendadas, as características sócio demográficas, o uso indevido de psicotrópicos, baixa renda familiar,

baixa escolaridade, histórico psiquiátrico,

preconceitos sofridos, sintomas psicossociais como medo e ansiedade, abuso de álcool e falta de uma rede de apoio ao usuário.

Acredita-se que ao investigar e observar as causas provenientes de abandono à TARV seja necessário desenvolver estratégias com o intuito de resgatar esses usuários, procurando reforçar o vínculo entre eles e a equipe de saúde.

Assim, conclui-se que é indispensável a realização de mais estudos com estratégias educativas que tenham o objetivo de motivar os indivíduos infectados e trazê-los para o tratamento eficaz.

R e f e r ê n c i a s

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5. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/AIDS e das Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/AIDS e das Hepatites Virais. Brasília: Ministério da Saúde. 2018.

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15. Bandeira D, Weiller TH, Damaceno NA, Cancian NR, Santos GS, Beck ST. Adesão ao tratamento antirretroviral: uma intervenção multiprofissional. Rev Enferm Centro-Oeste Mineiro. 2016; 6(3):2446-2453. DOI: <http://dx.doi.org/10.19175/recom.v6i3.994>.

Referências

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