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Curso DataGeosis

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Academic year: 2021

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Ana Beatriz Rebouças Eufrásio Jamires Cordeiro Praciano de Sousa

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1. Criando um novo projeto ... 5

1.1. Barra de propriedades e gerenciador de projetos ... 5

2. Personalizando a área de trabalho ... 7

3. Configurações gerais ... 10

4. Introduzindo dados ... 14

4.1. Importando dados da estação coletora ... 14

4.2. Importar um arquivo ... 16

4.3. Digitando uma caderneta ... 18

5. Cálculo da poligonal ... 27 6. Desenho da poligonal ... 29 6.1. Configuração de Camadas ... 30 6.2. Traçando a poligonal ... 31 6.3. Ligar Pontos ... 32 6.4. Personalizando o desenho ... 36 7. Calculando Áreas ... 38 8. Nivelamento ... 42

8.1. Digitando a Planilha de Nivelamento ... 45

9. Criando um Perfil a partir do Nivelamento ... 47

10. Caderneta Geodésia ... 51

10.1.Criando o desenho... 53

11. MDT – Modelo Digital do Terreno ... 55

11.1.Criando um MDT ... 55

11.2.Editando um MDT ... 58

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13. Modelo 3D ... 65 13.1.Editando um Modelo 3D... 66 14. Perfil Longitudinal ... 70

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A presente apostila se trata da versão Demo do programa Data Geosis. A

versão Demo contém todas as ferramentas das Versões Comerciais: Standard,

Standard Plus, Professional e Vias. Há possibilidade de executar todos os

comandos, no entanto essa versão não faz exportação de dados e impressão.

Mas permite o usuário, fazer uma análise geral de todas as ferramentas.

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1. Criando um novo projeto

Assim que se abre o programa, uma caixa chamada “Inicializando projeto” irá abrir. Para criar um projeto, clique no botão “Criar novo projeto”. Em seguida, preencha as lacunas das três páginas a seguir. Serão pedidos dados como: Nome do projeto, o local onde ele será guardado, endereço, etc. Depois da definição dos dados, será apresentada a área de trabalho do DataGeosis:

1.1. Barra de propriedades e gerenciador de projetos

Esta é a barra que, inicialmente, encontra-se a esquerda da tela. Nela estão contidos os subtópicos que lhe permite navegar entre a caderneta, o desenho em CAD, a poligonal, etc.

Barra de propriedades e gerenciador de projetos

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Há 3 botões nela. O primeiro permite que o usuário mude a barra de local. Nela há as seguintes opções:

 FLOATING: A barra ficará flutuante sobre a tela.  DOCKING: A barra ficará acoplada na lateral da tela.

 AUTO HIDE: Permite esconder a barra, minimizando-a. Pode-se também clicar diretamente no segundo item para ativar ou desativar essa função.

 HIDE: A barra será fechada.

Para coloca-la novamente na área de trabalho, selecione VISUALIZAR >> BARRA DE FERRAMENTAS >> ÁREA DE TRABALHO.

O gerenciador de projetos permite abrir, excluir, renomear ou apagar documentos de um projeto, além de permitir a abertura de mais de um projeto ao mesmo tempo, de maneira bem simples.

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2. Personalizando a área de trabalho

Você poderá configurar o seu ambiente de trabalho de acordo com suas necessidades. Para acessar a ferramenta de personalização clique com o botão direito sobre quaisquer umas das barras de ferramentas e selecione a opção PERSONALIZAR. Daí será aberta uma janela com todos os comandos disponíveis.

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Exemplo:

Clique no comando e o arraste até o local desejado na barra de ferramentas.

Barra de ferramentas

As barras de ferramentas são compostas por botões com imagem, menus ou uma combinação de ambos. Estão inclusas várias barras de ferramentas internas que você pode

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mostrar ou ocultar conforme necessário. Caso deseje criar sua própria barra de ferramentas, clique no botão NOVA. Em seguida, retorne à guia Comandos, selecione e arraste os botões ou comandos de interesse até a barra de ferramentas criada. Com a opção Mostrar Legendas, o usuário poderá visualizar o texto de informação de cada ícone de atalho.

Ferramentas: Permite ao usuário adicionar novas funções ao menu Ferramentas. Imagine uma ferramenta como se você estivesse no Windows Explorer e desse um clique em um arquivo. Se o arquivo fosse um programa, este seria executado. Para isso, clique no ícone NOVA PASTA para criar um novo conteúdo. Em seguida defina um comando para o item, que pode ser por exemplo um comando para abertura de um programa externo, como o word, o AutoCad, etc.. Selecione o executável do programa escolhido através do ícone das reticências. Você também poderá especificar os argumentos para este arquivo na caixa de edição Argumentos e o Diretório Inicial na caixa de edição Diretório Inicial. Para mais informações, vide a documentação do Windows e do arquivo a ser aberto.

Teclado: Você poderá executar os comandos usados com mais frequência através das teclas de atalho de teclado. Poderá ainda personalizar as teclas de atalho, atribuindo-as a comandos que ainda não as possuem ou removendo as teclas de atalho não desejadas. Se não gostar das alterações feitas, você poderá retornar às definições padrão de teclas a qualquer momento clicando-se no botão REPOR TUDO.

Menus: Os menus de contexto apresentam os ícones de atalho e as informações de cada ícone para um determinado menu selecionado.

Opções: Essa opção deixa disponível algumas opções de visualização de botões, barras de ferramentas e menus. Você poderá mostrar ou ocultar descrições dos comandos em cada botão da barra de ferramentas, descrição da tecla de atalho e alterar o tamanho e o estilo dos ícones. E nos menus terá a opção de mostrar apenas os comandos mais utilizados e mostrar os menus longos ao fim de algum tempo. E a qualquer momento, o usuário poderá restaurar a exibição dos menus com um clique no botão "Redefinir meus dados" para as configurações usadas inicialmente.

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3. Configurações gerais

Antes de introduzir dados, é necessário definir as configurações gerais do projeto: unidades de medidas, cadastros de equipamentos, configurações do CAD, etc.

Clique no menu Arquivo e selecione a opção Configurações Gerais. A seguinte caixa irá abrir:

Preferências: É possível fazer algumas alterações gerais do programa.

Unidades: Configurar todas as unidades utilizadas no software, a quantidade de casas decimais (precisão) desejada para cada uma, as medidas Lineares e Angulares, a configuração para o sistema de eixos das Coordenadas, a Temperatura, a Pressão e a configuração para o Tamanho do Alqueire utilizado na região.

Caderneta: Pode-se definir a ordem para a apresentação das colunas em cadernetas de Coordenadas, Eletrônicas, Taqueométricas e Reduzida. Clique sobre uma opção e arraste-a parraste-ararraste-a barraste-aixo ou parraste-ararraste-a cimarraste-a parraste-ararraste-a arraste-alterarraste-ar arraste-a ordem dos itens. Nessarraste-a jarraste-anelarraste-a arraste-aindarraste-a podemos inserir os códigos utilizados em campo para identificar ré, vante, ré inversa, vante inversa etc. Em "tipo de linha padrão" define-se o tipo de linha que será assumido quando a descrição do ponto não for igual a nenhum dos códigos inseridos.

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Geodésia: Pode-se definir se você deseja ou não realizar transformações e cálculos de poligonais geodésicas nas cadernetas de campo. Uma vez que esta opção é selecionada, a caderneta apresentará todas as colunas de dados referentes à Geodésia, tais como, coordenadas geográficas (latitude e longitude), coordenadas planas UTM, LTM ou RTM.

CAD: Configurações padrões para algumas características do CAD. Na opção Grip Selecionado, defina a cor desejada para o grip (quadrado indicativo dos vértices) quando selecionar um objeto. Defina também a cor para o Grip sem seleção. Na opção Papel defina a cor de fundo do layout e na opção Modelo, defina a cor de fundo do CAD.

Na opção Tamanho, defina o tamanho do grip, o tamanho do cursor (que neste caso se refere à cruz do cursor) e o tamanho da seleção (que neste caso se refere ao quadrado do cursor).

Na opção Talude defina o tamanho dos traços maiores e menores da representação gráfica de taludes. Defina também o espaçamento entre os traços.

Na opção Padronização do Clique Direito do Mouse, você pode optar quando é clicado o botão direito do mouse no módulo CAD entre apresentar o menu de atalho com as principais funções do CAD ou para que seja a tecla ENTER.

Equipamentos: É necessário cadastrar os equipamentos utilizados. Para isso, pressione o botão “Novo...”. Será apresentada a seguinte caixa de diálogo:

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Na opção Nome, defina o nome do equipamento a ser cadastrado. Em Tipo, selecione se o equipamento é uma estação total, um teodolito ou um teodolito com distanciômetro. Em Comunicação selecione a marca/modelo do equipamento a ser cadastrado.

Relatórios: permite que você realize as configurações dos cabeçalhos e rodapés para os relatórios a serem gerados pelo software. Na parte superior, defina se deseja incluir uma linha de assinatura com os dados do responsável técnico, a qual será inserida sempre ao final dos relatórios. Em seguida defina a unidade de medida desejada e em sequência a altura do cabeçalho e rodapé.

Para personalizar o cabeçalho, clique no botão “Personalizar cabeçalho” e a seguinte caixa será aberta:

Através dos ícones é possível adicionar detalhes ao cabeçalho, como incluir o número da página, a data e a hora da impressão, o nome do documento, do projeto, do cliente e também o local do projeto.

O procedimento é semelhante para o rodapé. Definir nome Selecionar equipamento Selecionar marca/modelo

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Além disso é possível configurar a página de impressão, como o tamanho do papel, as margens desejadas e etc.

Memorial Descritivo: Podem-se configurar diferentes tipos de memoriais descritivos, permitindo que se defina o cabeçalho, o texto inicial e o corpo do memorial. Todos os memoriais criados poderão ser salvos após sua configuração através do botão Salvar. Em Modelo de Memorial estará listado todos os memoriais disponíveis para uso, inclusive alguns pré-configurados pelo programa. Em Formato da Página têm-se também alguns formatos pré-configurados pelo programa. Para criar um novo modelo de memorial, selecione a opção 'nenhum', configure seu memorial e em seguida clique no botão Salvar. Dê um nome para o modelo de memorial e clique em Salvar.

Geofield: Esta ferramenta deverá ser utilizada para que o software crie automaticamente as Layers (camadas) no desenho a partir da descrição dos pontos encontrados na caderneta. para isto, basta definir no campo Descrição o atributo definido em campo no momento da coleta e no campo Camada definir o nome da layer (camada) que será criada. Para que o software coloque cada ponto levantado em sua camada correspondente defina no campo Comando o código PT="Nome da Descrição" conforme exemplo abaixo.

Empresa: Podem-se definir as informações relativas à empresa que está executando o projeto. No campo Logomarca você poderá abrir uma imagem (carimbo) representativa para que esta seja inserida no canto superior esquerdo de cada relatório,

Projeto: Neste campo você poderá acessar e alterar as informações relativas ao projeto e ao responsável técnico. Estas informações serão utilizadas automaticamente para preenchimento dos dados constantes nos relatórios.

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4. Introduzindo dados

Há três formas de se introduzir dados no DataGeosis. Podem-se importar dados de uma estação coletora, importar um arquivo ou então digitar tais dados.

4.1. Importando dados da estação coletora

Antes de iniciar a descarga de equipamentos é necessário o cadastro prévio do equipamento a ser utilizado, como pode ser visto no Capítulo 3 (Configurações Gerais). Após o cadastro do equipamento, Selecione o Menu ARQUIVO >> COMUNICAÇÃO >> RECEBER DADOS.

Selecione a porta serial e insira um nome ao arquivo para que seja usado na geração do arquivo bruto, que poderá ser utilizado posteriormente.

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Clique em Avançar e depois em Concluir. Será iniciada a transferência.

Ao final da descarga será criada uma caderneta com os dados de campo.

Sempre após uma descarga de um equipamento (estação, coletor ou GPS de navegação), o software cria um arquivo no formato bruto de cada equipamento. O formato de cada arquivo bruto sofre variações para cada tipo equipamento (marca), sendo assim, por questão de segurança, sempre o software criará o arquivo bruto (que mantém os dados coletados em campo) no formato (*.col). Assim, caso necessite importar novamente o arquivo da estação não será necessário conectar o aparelho novamente ao computador, bastando apenas importar esse arquivo bruto que estará disponível na pasta do projeto. Este recurso é muito útil caso o arquivo já tenha sido excluído do equipamento, tornando-se uma forma segura de garantir a integridade dos dados coletados em campo.

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Caso você deseje importar um arquivo bruto de uma estação, coletor ou GPS de Navegação utilize o menu “Arquivo” >> “Importar Arquivo Bruto”. Deve-se selecionar o tipo de equipamento e selecionar o arquivo desejado.

4.2. Importar um arquivo

É possível importar diferentes tipos de arquivo para o DataGeosis:

Para importar um arquivo no formato .txt, deve-se selecionar no menu “Arquivo” >> “Importar”.

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Depois de selecionado o arquivo, a seguinte janela aparecerá:

Escolha então o tipo de arquivo a ser importado (Caderneta de Campo, Caderneta de Coordenadas, Geodésia ou Georeferenciamento).

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Defina então o delimitador (o que está separando cada informação no arquivo original). Depois defina os tipos de dados adicionando, ordenadamente, os tipos para cada coluna, selecionando o botão “>” para adicionar um tipo e “<” para retirar. Observe que suas alterações vão sendo mostradas na “Visualização de dados”.

4.3. Digitando uma caderneta

Quando não é possível descarregar algum equipamento, pode-se digitar a caderneta. Primeiramente, clique com o botão direito do mouse sobre a barra Gerenciador de Projetos (veja detalhes no tópico Gerenciador de Projetos) e selecione a opção Criar Caderneta. Defina um nome para a caderneta e o tipo: Coordenadas (XYZ), Eletrônica (distanciômetro), taqueométrica (estadimetria) ou Reduzida (ex: distância horizontal e desnível).

Exemplo:

Levantamento Planimétrico:

A tabela seguinte se refere ao dados coletados em um levantamento planimétrico do bloco 717 da Universidade Federal do Ceará. Além disso, são fornecidas as coordenadas dos pontos H e E1.

H (547054, 9586194)

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Primeiramente, clique com o botão direito do mouse sobre a barra Gerenciador de Projetos e selecione a opção Criar Caderneta. Defina um nome para a caderneta e o tipo (neste caso, usaremos a eletrônica).

Depois disso, clique em próximo e especifique o equipamento que deseja utilizar.

Caso não exista o equipamento que se deseja, faça um cadastro clicando no botão que se encontra na janela a direita.

Na próxima janela, defina o ponto de partida e o ponto de referencia. Nome da caderneta Caderneta eletrônica Próximo Equipamento utilizado Próximo

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No ultimo passo, informe as coordenadas no ponto. Como a poligonal do exemplo é do tipo fechada, deve-se ter um ponto fixo. Se fosse do tipo aberto, seriam dois. Depois será feito o referenciamento.

Percebe-se, olhando a tabela, que o ponto de partida na verdade é o H. Mas neste caso, devemos começar pelo E1 porque não temos o azimute no ponto H e nem as coordenadas da ré do ponto H (no caso o ponto G) e sim as coordenadas da vante (ponto E1). Quando terminarmos de digitar toda a caderneta, iremos inserir as coordenadas do ponto H. Precisamos fazer isso porque o referenciamento é feito com um ponto que conheçamos a sua ré. No caso, o ponto H é a ré do ponto E1.

Ponto conhecido

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A caderneta será apresentada na tela:

Primeiro, conheça alguns símbolos e abreviações:

eq: Equipamento op: Operador pt: Ponto ds: Descrição x, y, z: Coordenadas cartesianas Concluir Coordenadas do ponto E

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ai: Altura do instrumento ah: Ângulo horizontal az: Azimute

av: Ângulo Vertical di: Distância inclinada dh: Distância horizontal ap: altura do prisma

Continuando a escrever a caderneta planimétrica, como foi dito anterior, como a poligonal é fechada, deve-se ter apenas um ponto fixo. Então se exclui o ponto fixo H. Para fazer isso, selecione toda a linha, clicando em . Depois, clique com o botão direito e selecione o item “excluir linhas”. Sua caderneta deve ficar da seguinte forma:

Agora, digite a sua caderneta.

Para introduzir uma nova linha, selecione a ultima linha da planilha e pressione a seta para baixo do teclado. Selecione o tipo e clique em OK.

(Obs.: Como esse levantamento é apenas planimétrico, considera-se o ângulo vertical = 90° e a altura do prisma = 0)

Algumas vezes será necessário trocar a entrada da célula, ou seja, mudar o tipo de célula (de “az” para “ah”, “di” para “dh”, no nosso caso).

Trocar entrada

Mudar tipo de célula

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No caderneta acima, queremos mudar o “di” para “dh”. Podemos fazer isso de 3 formas: selecionar a célula, clicar com o botão direito e selecionar a opção “trocar entrada”; Selecionar o botão “Trocar Entrada” mostrado na imagem acima ou simplesmente pressionar F5 no teclado.

É importante escrever a descrição de cada ponto para facilitar na posterior divisão de camadas para o desenho.

No nosso exemplo escrevemos “RÉ” nos pontos de ré, “VANTE” nos pontos de vante e “CP” para “canto de prédio”, identificando os pontos do bloco.

Quando terminar de digitar, clique com o botão esquerdo em qualquer local da caderneta e selecione a opção “Calcular caderneta”, ou então clique no botão F9 no seu teclado.

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Observe que o ângulo vertical considerado é igual a 90°. Agora deve ser feito o referenciamento.

Para isso, selecione a estação na qual as coordenadas da ré são conhecidas (no nosso caso, a estação E1) e clique em adicionar linha de ré por azimute, como mostrado abaixo.

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Preencha da seguinte forma:

Repare que uma nova linha aparecerá:

O azimute mostrado é o azimute de ré.

Pode-se ver agora as coordenadas de todos os pontos. No menu, selecione a opção “Visualizar” e depois “Lista de Coordenadas...”.

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5. Cálculo da poligonal

Prosseguindo com o exemplo, clique com o botão direito na área de “projetos” e selecione a opção criar poligonal.

A seguinte janela aparecerá:

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Quando há alguma outra estação, mas que não faça parte da poligonal (ex: estação livre), você deve especificar qual é o encaminhamento certo. Inicialmente, escolhe-se a estação de partida, e depois as próximas em “próxima estação”.

Em seguida você deve definir o método de ajustamento e a tolerância para os erros angular e linear (e altimétrico, quando o levantamento for também altimétrico).

Clique em “avançar” e a seguinte janela aparecerá, contendo os valores dos erros lineares e angulares.

Selecione como a poligonal será ajustada e se as cotas serão compensadas, e então selecione “avançar”.

Será apresentada a sua poligonal com os resumos de fechamento e as coordenadas finais obtidas.

Método de ajustamento

Tolerâncias

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6.

Desenho da poligonal

Clique com o botão direito na área de “projetos” e selecione o item “criar desenho”.

Selecione qual caderneta será utilizada para o desenho e então clique em “avançar”. Clique novamente em “avançar” e então em “concluir” nas telas seguintes.

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Os números em azul se referem às cotas. Como o nosso levantamento é apenas planimétrico, esse número é 0,000.

6.1. Configuração de Camadas

Após a criação do desenho cria automaticamente todas as camadas correspondentes às descrições encontradas na caderneta de campo.

Barra correspondente às configurações:

Podemos ver e gerenciar todas as camadas que o projeto possui.

Nessa janela podem-se alterar os detalhes de cada camada (nome, cor, tipo de linha, Desligar Travar

Ver camadas Gerenciar

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espessura). Além disso, pode-se desligar – não aparecerá no desenho – e também travar uma camada.

6.2. Traçando a poligonal

Para traçar a poligonal, você pode então clicar no item “desenho” na aba superior e escolher a opção “traçar poligonal...”.

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6.3. Ligar Pontos

Primeiramente, deve-se selecionar a opção “linhas” no menu acima da tela.

Depois clique na opção “ponto”. Linhas

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Repare que, no desenho, aparece um círculo laranja ao redor no centro da cruz quando ela cruza com o ponto.

Depois clique no primeiro ponto e aperte novamente em: Ponto

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Então clique no ponto seguinte.

Repita o processo quantas vezes forem necessárias. Desenho final:

Deve-se atualizar o desenho caso alguma alteração seja feita na caderneta. Para isso, selecione no menu a opção “Desenho” e depois “Atualizar Pontos...”.

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A seguinte janela aparecerá:

Se você desejar adicionar os novos pontos e atualizar a descrição dos pontos selecione as opções circuladas no desenho acima.

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6.4. Personalizando o desenho

Pode-se personalizar o desenho (cores, tipos de pontos, espessura das linhas, etc). Algumas modificações podem ser feitas nas configurações de camadas como mostrado no tópico 6.1 e algumas alterações gerais (como o plano de fundo) podem ser feitas selecionando no menu “Arquivo” >> “Configurações Gerais”>> “Cad”, como mostrado no capítulo 3, “Configurações Gerais”.

Pode-se personalizar o texto selecionando no menu “Configurar” >> “Estilo de Texto...”.

A seguinte janela aparecerá:

Em “nome do estilo” deve-se selecionar em qual camada a alteração será aplicada. Pode-se então escolher a fonte, o tamanho e alguns efeitos.

Pode-se personalizar os pontos selecionando no menu “Configurar” e então “Estilo de Ponto...”.

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A seguinte janela aparecerá:

Primeiramente deve-se escolher em qual camada tal alteração será feita. Pode-se então selecionar o símbolo, o tamanho, a rotação e a cor do ponto.

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7. Calculando Áreas

Neste tópico veremos os procedimentos para a medição de áreas. Devemos primeiramente criar uma “gleba”, criada uma região fechada (polígono) em torno dos limites da área medida. No desenho, selecione no menu “Ferramentas” >> “Gleba” >> “Criar Gleba”.

Podemos também simplesmente selecionar o ícone mostrado na figura abaixo:

Em seguida, selecione então as linhas correspondentes à região que se deseja calcular a área. No nosso caso, iremos calcular a área do bloco.

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Depois de selecionar todas as linhas, aperte ENTER. Então clique com o botão esquerdo no interior da área. Será aberta uma tela para definição do nome da gleba e suas configurações:

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Defina um nome para a gleba medida (Bloco 717) e selecione o grupo a que pertence a área, neste caso Área Útil. Selecione o ponto inicial para a ordenação dos vértices (neste caso o ponto inicial foi o vértice 1).

Observe os valores da área e do perímetro na região circulada na imagem acima. Pode ser adicionada uma tabela com as coordenadas no desenho. Selecione a opção “Criar tabela no desenho”. A seguinte janela aparecerá:

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Escolha os dados que irão compor a tabela (ângulos e/ou coordenadas). Neste caso, como não foi necessário digitar os confrontantes da área, não será selecionado a opção “Inserir Confrontantes”.

A tabela aparecerá então no desenho:

Selecione um local no desenho para a tabela.

Observe que, assim que selecionado o local para a tabela, aparecerá uma pequena tabela abaixo, com os valores da Área e do Perímetro.

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8. Nivelamento

Para o nivelamento, iremos utilizar os seguintes dados (em mm):

Cota do RN2661T: 18233 mm Cota do RN2661U: 13108 mm

A distância entre todos os pontos é de 30 m, com exceção da distância entre o P13 e o RN2661U, que é de 10 m.

Clique com o botão direito na barra Gerenciador de Projetos e selecione a opção Criar Nivelamento. Defina o nome para a poligonal e clique em OK.

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Em “Tipo Circuito” deve-se selecionar uma das três opções:

Circuito Aberto: É utilizado para nivelamentos com poligonais abertas. Neste caso não é possível a correção do nivelamento.

Circuito Fechado: É utilizado para nivelamentos em poligonais fechadas ou caminhamentos que tenham nivelamento e contra-nivelamento. Assim será possível a compensação pelo método Proporcional ao Número de Estações.

Circuito Apoiado: É utilizado para nivelamentos feitos com apoio em pontos de Referência de Nível (RN). Nesse caso, também é possível realizar a compensação dos erros pelo método Proporcional ao Número de Estações.

Nos campos RN Partida e RN Chegada é possível inserir as cotas das referências de nível consideradas na partida e na chegada do caminhamento. Só será possível inserir RN Chegada quando o tipo de circuito for Apoiado.

Os dados devem ser digitados em metros.

Antes da digitação dos dados, é necessário definir o tipo de circuito (pode ser aberto, fechado ou apoiado) e os dados das RN’s conhecidas, devendo adicioná-las clicando em “RN de Controles...”. A seguinte janela aparecerá:

Tipo circuito RN de Partida e RN de Chegada RN de Controles Camadas Correções

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“Camadas...”: Para criar diferentes níveis (camadas) para as informações do nivelamento clique no botão Camadas. Utilize o botão “Nova” para criar novas camadas. Ao final pressione OK.

“Mostrar Correções...” mostrará todas as correções aplicadas para as RN consideradas no caminho.

“Atualizar” permite atualizar as correções calculadas, quando um valor de leitura for corrigido na planilha.

Nova camada

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8.1. Digitando a Planilha de Nivelamento

Os valores de ré devem ser colocados na coluna “ré” e na coluna de vante, apenas os valores de vante de mudança e na coluna “intermed” as vantes intermediárias.

Em “estacas” devem-se inserir as distâncias entre os pontos. Os valores devem ser colocados no formato e + r, onde e é o número inteiro de estacas (lembrando que uma estaca tem 20 m) e r deve ser um valor maior que 0 e menor que 20. (Ex: 78 m serão escritos na forma: 3+18, já que 3 estacas representam 60 m, que somados com 18 m resultam em 78 m).

Observe que automaticamente a planilha vai sendo calculada e compensada. O método de compensação utilizado é o “Proporcional ao número de estações”.

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Para visualizar as correções aplicadas nas RN's de controle clique no botão “Mostrar Correções”. Será apresentada a tela abaixo:

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9. Criando um Perfil a partir do Nivelamento

Iremos utilizar o nivelamento do tópico 8 para mostrar como um perfil é criado a partir do nivelamento.

Primeiramente deve-se clicar com o botão direito na área de trabalho da janela “Projetos” e selecionar a opção “Criar um Perfil”.

Digite o nome do perfil.

Nome do perfil

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Uma tela preta aparecerá. Agora você deverá inserir os pontos do nivelamento. Para isso, selecione a opção “Inserir” no menu e então “Nivelamento...”.

Selecione qual planilha de nivelamento será utilizada e também quais camadas. Selecione então “Ok”. O perfil aparecerá na tela:

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Podem-se alterar o layout do perfil selecionando “Configurar” no menu principal e depois “Propriedades”.

A seguinte tela aparecerá:

Mais configurações

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10.

Caderneta Geodésia

O DataGeosis Office possui uma ferramenta que permite transformar automaticamente um lista de coordenadas entre sistemas distintos, por exemplo, SAD69, WGS84 e SIRGAS2000, bem como entre sistemas de coordenadas distintos, seja em geodésicas, planas ou topográficas. Para isso utiliza-se a planilha de geodésia.

Para criar uma caderneta geodésia clique com o botão direito na barra “Gerenciador de Projetos” e selecione a opção “Criar Geodésia”. Insira um nome para ela e clique em OK.

Em seguida, será apresentada a seguinte tela:

O próximo passo é definir os dados de entrada e de saída. Para isso, clique no menu CONFIGURAÇÃO>>COORDENADAS DE ORIGEM e coloque a definição da entrada e a referência em Sirgas 2000. OK.

Nome do arquivo

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Depois defina a saída e estabeleça o ponto de origem do plano topográfico local e clique em ok.

Daí é só digitar as coordenadas geodésicas dos pontos que se deseja realizar a transformação. Digite os dois pontos de apoio da poligonal na caderneta. Veja a figura:

Referência

Definição do ponto de

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Para realizar a conversão clique em CALCULAR >> CONVERTER. Assim, teremos as coordenadas topográficas para os pontos digitados.

10.1. Criando o desenho

Clique com o botão direito na barra Gerenciador de Projeto e selecione a opção Criar Desenho. Defina um nome. OK.

Em seguida aparecerá uma caixa para a seleção das cadernetas que comporão o desenho. Escolha e clique em avançar.

Como as coordenadas UTM foram usadas para todos os pontos, selecione a opção Planas para o seu sistema. Preencha as outras opções de acordo com o seu trabalho.

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Será apresentada a tela Geofield, onde o programa listará todos os atributos encontrados e criará uma camada para cada um. Clique em Concluir. O desenho criado marcará todos os pontos na tela de CAD. Pressione F4 e veja seu desenho todo em tela.

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11.

MDT – Modelo Digital do Terreno

O DataGeosis utiliza a Modelagem Numérica do Terreno (MNT) para representar a superfície do terreno levantado, de forma a obter um conjunto de informações necessárias aos cálculos de áreas superficiais, curvas de nível, mapas de declividades, perfis, áreas de inundação e visualização em 3D, além de permitir a execução de projetos que envolvam movimentação de terra. Dessa maneira, o Modelo Digital de Terreno é o ponto base para todos os trabalhos de altimetria e volumetria.

Um Modelo Numérico de Terreno (MNT) é uma representação matemática computacional da distribuição de um fenômeno espacial que ocorre dentro de uma região da superfície terrestre.

11.1. Criando um MDT

Para criar um MDT, deve-se clicar com o botão direito do mouse na área de trabalho do gerenciador de projetos e selecionar “Criar Modelagem”.

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Ou então se pode selecionar no menu principal “Modelagem” >> “Nova Modelagem”.

A seguinte janela aparecerá:

Deve ser inserido o nome do MDT e também as camadas do desenho que o comporão. Depois selecione “Avançar”.

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Nessa tela é apresentada a cota mínima e máxima encontrada para os pontos das camadas selecionadas anteriormente. Defina o intervalo de cota mínima e máxima a ser considerado na geração do modelo inserindo os valores em "Usar acima de" e "Usar abaixo de". Defina a distância máxima entre os pontos, que será a distância máxima permitida para que dois pontos sejam ligados na triangulação. Para casos em que se têm superfícies bastante planas, podem-se considerar maiores valores para distância máxima, já no caso, de superfícies bastante acidentadas, deve-se reduzir a distância máxima de modo a orientar o programa para que busque triangular lados mais próximos. Defina também a distância mínima entre os pontos que será a menor distância considerada para que sejam unidos dois pontos na triangulação.

No terceiro passo, seleciona-se as Camadas das Linhas Obrigatórias, caso existam, que são camadas que definem setores do terreno em que há mudanças significativas de nível, como em casos de taludes, rios, talvegues etc. Nesses casos, os pontos dessas feições devem ser unidos com poli-linha e selecionada a camada correspondente.

No campo Camadas das Linhas de Fronteiras deve-se selecionar a camada que contenha o limite desejado para a triangulação, para que assim não seja criado um modelo digital para além destes limites. Vale lembrar que o limite considerado deve estar desenhado com poli-linha. No campo Camadas das Linhas de Exclusão devem-se selecionar as camadas que contenham polígonos onde não se deseja gerar modelo, como em casos de construções ou lagos, uma vez que não se tem informações corretas sobre o terreno dentro de polígonos

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deste tipo. Também nessas situações, essas feições devem estar desenhadas com poli-linha. Clique então em concluir. A triangulação é mostrada em sequência.

11.2. Editando um MDT

As ferramentas descritas a seguir permitem alterações no MDT para torna-lo mais fiel à realidade do terreno. Selecione no menu principal Modificar.

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cálculo do modelo. Para isso, selecione a opção Apagar Arestas. Deve-se então traçar uma linha cruzando as arestas que se deseja apagar.

Linha Obrigatória: Essa ferramenta permite criar linhas obrigatórias de maneira dinâmica sobre a triangulação. À medida que se vai criando a linha obrigatória, automaticamente vai sendo realizada a alteração do modelo. É uma opção semelhante aquela utilizada quando se cria o MDT, onde se seleciona a camada de linhas obrigatórias. Feito isso, clique sobre os pontos que unem a linha obrigatória de interesse, como se estivesse ligando-os por uma linha. Feito isso, a triangulação será alterada automaticamente.

Trocar Lados dos Triângulos: Essa função permite alterar lados da triangulação que não estejam coerentes com as condições reais do terreno. Para executá-la seleciona-se o comando Modificar à Trocar Lados dos Triângulos ou clica-se sobre o ícone na Barra Modelagem. Feito isso, basta clicar sobre o lado a ser alterado que automaticamente ele será alterado para outra posição possível.

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Alterar Cota: Essa ferramenta permite a alteração do valor da cota de um ponto utilizado na triangulação. Basta clicar sobre o ponto que se deseja alterar a cota e a inserir o novo valor.

Inserir Ponto: Essa ferramenta permite introduzir novos pontos à triangulação. Os pontos inseridos no MDT serão pontos considerados apenas na triangulação e dessa maneira não aparecerão no desenho. Clique sobre a tela para determinar a posição do ponto. Na tela que aparecerá, defina um nome para o ponto e insira uma cota.

Remover Ponto: Essa ferramenta permite remover pontos da triangulação. Basta clicar sobre os pontos que deseja remover da triangulação. Os pontos que são removidos da triangulação são mantidos no desenho.

Configurações da Modelagem: Essa ferramenta permite alterar as configurações básicas do MDT. A seguinte tela será apresentada:

Nessa tela pode-se alterar a cor dos lados dos triângulos, das linhas obrigatórias e das curvas, bem como a espessura da linha. Pode-se também alterar a equidistância desejada para a visualização das curvas de nível.

Criar Malha (Suavizar): Essa ferramenta executa a subdivisão da triangulação, tornando-a mais densa. É recomendável que se utilize essa ferramenta após ter sido feita todas as alterações desejadas no MDT.

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12.

Criando Curvas de Nível

A partir de um MDT, podem-se criar curvas de nível. Para isso, no desenho, selecione Modelagem no menu principal e depois Criar Curvas de Nível.

A seguinte tela aparecerá:

Observe que podem ser criadas mais de uma curva de nível no mesmo desenho, com distâncias diferentes, mas que devem ser múltiplas da menor equidistância. Além disso, a sequência das equidistâncias deve ser em ordem decrescente, de cima para baixo.

Pode-se também alterar a cor das curvas e a espessura das linhas. Depois selecione Criar:

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Detalhe (Zoom):

12.1. Cotando Curvas de Nível

Para cotar as curvas de nível deve-se selecionar no menu principal Modelagem e depois Cotar Curvas.

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A seguinte janela aparecerá:

Defina então o estilo e a altura da cota e clique em ok.

No desenho, defina a posição de início da linha de referência e em seguida no segundo ponto para definir a posição de início da linha de referência e em seguida no segundo ponto para definir o ponto final da linha de referência. Esta linha deverá ser criada atravessando as curvas de nível na posição onde se deseja inserir as cotas. Observe que se a direção da criação desta linha de referência for de cima para baixo, os textos das cotas ficarão de "cabeça para baixo".

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Podem-se apagar cotas que tenham sido inseridas em posições indesejadas. Para apagar, seleciona-se o menu Modelagem e então Apagar Cotas das Curvas. Será solicitado o primeiro ponto. Clique na tela para definir o primeiro ponto de uma janela que contenha as cotas que se deseja apagar e clique pela segunda vez para confirmar a janela de seleção.

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13. Modelo 3D

Para criar um modelo tridimensional do terreno clica-se com o botão direito do mouse na Barra Área de Trabalho e seleciona-se a opção “Criar 3D”. Será solicitado o nome para o novo modelo 3D. Depois a seguinte janela aparecerá:

Os dados podem ser de uma superfície de modelo numérico ou de perfil e seções. O modelo aparecerá na tela:

Para rotacionar o modelo, pressione o botão esquerdo do mouse e arraste-o. Para mover o modelo, pressione o botão direito do mouse a arraste-o. Para aumentar ou diminuir o Zoom, pressione os dois botões do mouse simultaneamente e arraste o mouse para cima para aumentar ozoom, ou para baixo, para diminuir o zoom.

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13.1. Editando um Modelo 3D

As opções de edição de um modelo 3D são encontradas no menu Configuração 3D. As seguintes configurações são possíveis:

É possível optar por visualizar um modelo por vértices, linhas ou face. A configuração default será sempre a opção Face.

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Linha:

Vértice:

É possível, ainda, visualizar ao mesmo tempo o modelo 3D por face e por linha a partir da opção Adicionar Malha. Para isso verifique se a visualização está em face e em

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seguida selecione Adicionar Malha para que a opção fique marcada. Para desabilitar a malha clique na opção novamente.

É possível melhorar a visualização do modelo 3D através das opções Suavizar e Suavizar Subdivisão. A qualquer momento podemos habilitar ou desabilitar a opção Suavizar. Se optarmos pela ferramenta Suavizar Subdivisão o modelo tridimensional é suavizado, porém essa ação é irreversível.

Outra ferramenta, Colorir por Altura, permite alterar as cores da visualização 3D, atribuindo cores diversas conforme a altura do terreno. Serão adotado cores brancas para as áreas com altitudes mais extremas, e assim vai-se graduando para as cores vermelha, amarela, verde e azul a medida que a cota vai diminuindo.

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Pode-se, também, alterar o exagero vertical (escala), selecionando Exagero Vertical. A seguinte tela aparecerá:

Pode-se também alterar a Cor do Fundo ou Cor do Arame selecionando tais opções no menu Configuração 3D.

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14.

Perfil Longitudinal

Em um projeto que o MDT já foi criado, pode-se criar um perfil Longitudinal. No ambiente do desenho deve-se selecionar no menu principal Desenho e então Traçado Geométrico.

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Selecione então o traçado geométrico criado anteriormente e então pressione a tecla ENTER no seu teclado.

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Nessa janela, seleciona-se a superfície que será considerada para a geração do perfil, define-se a distância entre as estacas e a notação para a nomenclatura das estacas que pode ser:

 Estacas: Número da estaca + Distância entre a estaca anterior e o ponto considerado

 PK: 0 + 000.000: Contagem de milhares + Centanas. Por exemplo: a nomenclatura 1 +540.000 representa uma estaca a 1540m do início do estaqueamento.

 PK: 0.0 + 00.000: Contagem dos milhares + dezenas. Por exemplo: a nomenclatura 0.2+80 representa uma estaca a 280m do início do estaqueamento.

 PK: 0000.000: Representa a distância que a estaca está do início do estaqueamento.

Na guia 'Estaqueamento' defina a estaca inicial, a distância entre estacas para trecho em tangente e a distância entre estacas para trecho em curva. Os pontos do estaqueamento serão criados separadamente em uma camada de nome STK.

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Selecione o intervalo dos pontos do perfil.

O perfil será apresentado na tela:

Observe que embaixo do perfil aparecerá uma tabela com o nome de cada estaca e a cota.

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14.1. Editando um Perfil

Após a criação dos perfis longitudinais e transversais é possível editá-lo acessando o comando encontrado em Configurar e então Propriedades.

Nela é possível configurar o traçado da malha, inserindo-a e escolhendo um tamanho para ela. Entende-se por folga superior, o espaço entre o desenho do perfil em sua cota mais alta e o limite superior do desenho. Entende-se por folga inferior o espaço entre o desenho do perfil em sua cota mais baixa e o limite inferior do desenho. Entende-se por folga horizontal o espaço considerado entre a régua de graduação e o início do traçado do perfil. Por exagero vertical, entende-se o número de vezes que a escala vertical está ampliada da escala horizontal.

Também é possível habilitar traços verticais, graduação, quadros e a criação de uma tabela. Em mais configurações pode-se alterar as cores.

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Referências

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