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EFEITOS DA ADUBAÇÃO VERDE NA ECONOMIA DO PRODUTOR FAMILIAR DO MUNICÍPIO DE SILVA JARDIM, RJ

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EFEITOS DA ADUBAÇÃO VERDE NA ECONOMIA DO PRODUTOR

FAMILIAR DO MUNICÍPIO DE SILVA JARDIM, RJ

SIMONE DA SILVA MONTEIRO1; WAGNER MARINHO DE ARAUJO1; WELLINGTON RODRIGUES DE MATOS2

1Acadêmicos do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas (Escola de Ciências da Saúde, Unigranrio); 2Docente do Curso Bacharelado em Ciências Biológicas (Escola de Ciências da Saúde, Unigranrio);* matoswr@gmail.com Rua Professor José de Souza

Herdy,1160. CEP 25071-200, Duque de Caxias, RJ.

RESUMO

A adubação verde é uma das variedades de adubação orgânica que possui finalidade de restaurar o teor de matéria orgânica e a fertilidade do solo, possibilitando a substituição parcial ou total de adubos químicos. Com o objetivo de avaliar os efeitos da adubação verde na economia do produtor familiar, foram realizadas, visitas a campo e aplicação de questionário visando identificar as espécies utilizadas, a forma de cultivo e a importância da adubação verde. A espécie feijão-de-porco (Canavalia ensiformis), utilizado por 70% dos agricultores, gerou melhores resultados em relação às demais. O feijão-guandu (Cajanus cajan) utilizado por 30% agregou benefícios ao cultivo por sua utilização diversificada. Os produtores não tiveram bons resultados com o cultivo das espécies crotalária (Crotalaria espectabilis) e mucuna-preta (Mucuna aterrima) consórciadas com suas espécies comerciais. Aqueles que optaram pela produção orgânica obtiveram melhorias em sua renda, visto que produtos orgânicos estão valorizados no mercado.

Palavra-chave: Adubação verde, adubação natural, agricultura orgânica.

EFFECTS OF FERTILIZATION ON THE GREEN ECONOMY OF PRODUCER

FAMILY OF THE MUNICIPALITY OF SILVA GARDEN

ABSTRACT

Green manure is a variety of organic fertilizer that has the purpose of restoring organic matter and soil fertility, enabling the partial or total substitution of chemical fertilizers. Aiming to evaluate the effects of green manure on the economics of family producer, were conducted field visits and questionnaire to identify the species used, the method of cultivation and the importance of green manuring. The species bean (Canavalia ensiformis), used by 70% of farmers, gave better results than the others. The pigeon pea (Cajanus

cajan) used by 30%, added benefits to grow their usage diverse. The producers have not had good results

with the cultivation of the species (Crotalaria spectabilis) and velvet bean (Mucuna aterrima) intercropped with their commercial. Those who opted for organic production had improvements in their income, since organic products are valued in the market.

Key-words: Green manure, natural fertilizers, organic agriculture.

INTRODUÇÃO

A sociedade está cada vez mais exigente em relação à qualidade dos alimentos que consome e se dispõe a pagar mais por produtos saudáveis, sem resíduos tóxicos e que não ofereçam riscos à saúde. Em razão disso o mercado de produtos orgânicos continua em plena expansão e produtos com essa certificação

recebem melhor remuneração, contribuindo

decisivamente para a melhoria da renda dos

agricultores que optam pela produção orgânica (ALVARENGA, 2003a).

Além da qualidade dos alimentos um dos maiores desafios que a humanidade enfrenta é o de produzir alimentos para um número cada vez maior de pessoas sem levar à exaustão e a

degradação dos solos, comprometerem a

quantidade e qualidade da água, causar sérios danos ao que resta da vida silvestre e diminuir o uso de técnicas que estão contribuindo para o

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aquecimento do planeta (MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, 2007a).

A agricultura orgânica é um sistema de manejo sustentável da unidade de produção com enfoque sistêmico, que privilegia a preservação ambiental, a agrobiodiversidade, os ciclos biológicos e a qualidade de vida do homem (NEVES et al., 2000). E com um mundo cada vez mais necessitado de ações que valorizem a preservação ambiental, a adubação verde, uma das variedades de adubação orgânica, vem como uma opção para o cultivo de variadas lavouras (EMATER-MG, 2009).

A adubação verde é uma prática agrícola que consiste no plantio de determinadas espécies de plantas, de forma alternada com as culturas de interesse econômico ou plantadas na mesma época em linhas intercaladas (MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, 2007b), com a finalidade de restaurar o teor de matéria orgânica e a fertilidade do solo, possibilitando a substituição parcial ou total de adubos químicos proporcionando melhor cobertura do solo, controlando as plantas

daninhas, a erosão, reciclando nutrientes

lixiviados, aumentando a capacidade de troca catiônica do solo, a infiltração e retenção de água, favorecendo o desenvolvimento microbiano no solo (EECB, 1999).

Muito antes do aparecimento da adubação química a adubação verde vem sendo utilizada há mais de mil anos pelos agricultores, em distintas regiões do mundo, para melhorar as propriedades

físicas, químicas e biológicas dos solos

(SAMPAIO & MALUF, 1999a).

Segundo SAMPAIO & MALUF (1999b), no Brasil as pesquisas com adubação verde tiveram continuidade até meados dos anos 60, quando as preocupações passaram a se concentrar na viabilização do modelo industrial químico-mecânico, e as práticas biológico-vegetativas foram relegadas a um segundo plano.

Várias famílias botânicas destacam-se como adubos verdes. Fabaceae tem como particularidade o fato de formarem associações simbióticas com bactérias do gênero Rhizobium e

Bradrhizobium fixadoras de nitrogênio atmosférico (RIBAS et al., 2003a). O nitrogênio é uma substância fundamental para o crescimento e a produção das culturas e que na agricultura convencional é geralmente colocado na terra por meio dos adubos químicos (MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, 2007c). O emprego de espécies de Fabaceae na adubação verde, por ser um recurso natural e renovável, pode tornar-se importante para a sustentação de unidades de produção orgânica, visto que o uso de fertilizantes

nitrogenados sintéticos não é admitido na agricultura orgânica (BRASIL, 1999).

Quanto maior o teor de nitrogênio no solo maior é a produtividade. A adubação natural reduz o custo da produção, baixa também o custo para o agricultor na compra de adubo nitrogenado. (MINAS SUSTENTÁVEL, 2009). O produtor só pagará pela primeira leva de sementes e a partir daí poderá reproduzir as sementes tornando-se mais independente. Além da redução de custos com fertilizantes, o uso da cobertura viva pode auxiliar no controle da erosão, pois a superfície do solo não fica desprotegida, ao contrário do que ocorre no manejo convencional (EMBRAPA, 2006).

Na adubação verde é importante a escolha adequada das espécies para cada tipo de clima, solo e sistema de manejo das plantas cultivadas (RIBAS et al., 2003b) e quando consorciada deve evitar a competição com a cultura comercial (RIBAS et al., 2001) o que pode acarretar redução de produtividade.

O presente trabalho visa avaliar os efeitos da adubação verde na economia do produtor familiar do município de Silva Jardim, bem como identificar as principais espécies de plantas utilizadas para esssa finalidade.

MATERIAIS E MÉTODOS

O município de Silva Jardim é uma das unidades rurais do território fluminense que apresenta uma das maiores áreas de preservação ecológica. Este município abriga a Reserva Biológica de Poço das Antas (Federal) e o Parque dos Três Picos (Estadual), ambas consideradas de proteção integral; assim como a Área de Proteção Ambiental (Apa) do Rio São João (Federal). A Reserva de Poço das Antas dispõem de uma média de 5.500 hectares em Silva Jardim; enquanto que o Parque dos Três Picos, dividido entre os municípios de Cachoeiras de Macacu e Nova Friburgo, além de Silva Jardim, tem uma média de 3.500 hectares no Município. Ainda em Unidade de Conservação, o Município possui cerca de 1.200 hectares em RPPNS (Reserva Particular do Patrimônio Natural), sendo que a maioria fica nas regiões de Gaviões e Imbaú (FOLHA DOS MUNICÍPIOS, 2009).

O município de Silva Jardim está localizado na Bacia Hidrográfica do Rio São João, na região das Baixadas Litorâneas do Estado do Rio de Janeiro. O uso do solo nesta Bacia é bastante heterogêneo, com assentamentos humanos, áreas agrícolas, áreas de pastagens e unidades de conservação. Sendo um município

predominantemente rural, a agricultura é

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caraterizando diferentes níveis de agricultores, que cultivam diversas espécies vegetais. De acordo com a Secretaria Municipal de Agricultura do município existem aproximadamente 800 agricultores, onde 590 são pequenos produtores, 155 médios e 55 grandes produtores. Dentre estes estão os agricultores familiares constituindo o universo correspondente a 117 produtores.

O presente trabalho incluíra um detalhado levantamento bibliográfico que permitiu a

formação da base teórica e conceitual,

fundamental para o seu desenvolvimento. Foram realizadas pesquisas investigatórias, visitas a campo e aplicado um questionário etnoecológico pré-estruturado a dez produtores familiares abrangendo questões tais como: a principal fonte de renda, utilização de adubos químicos, motivo no qual optou pela adubação verde, as espécies, aquisição de sementes, as técnicas de plantio, como utiliza a produção e o recebimento de incentivos. Os bairros de Gaviões e Aldeia Velha e os produtores foram escolhidos aleatoriamenete. RESULTADOS

Após a análise dos dados da amostra dos agricultores entrevistados os resultados foram dispostos em tabelas. Participaram da pesquisa 10 agricultores familiares representando 8,5% do universo desses agricultores.

A maior parte dos entrevistados (8 agricultores) vivem das atividades agrícolas, enquanto que a menor parte (2 agricultores) tem a agricultura como complemento em sua fonte de renda, (tabela 1), pois exercem outras atividades

empregatícias. Dessa mesma amostra foi

constatado que todos já utilizaram algum tipo de adubo químico, todos já receberam incentivos de órgãos públicos a partir do Programa Bancos Comunitários de Sementes de Adubos Verdes, parceria existente entre o Governo Municipal e Federal. Este programa fornece orientação aos agricultores sobre os riscos da adubação química.

Observando que 40% utilizam a produção para consumo próprio ao passo que 60% objetiva comercializar.

Setenta por cento dos agricultores optaram

por utilizar adubação verde por fatores

econômicos. Os outros trinta por cento afirmaram estarem preocupados com a questão ecológica (tabela 2).

A maior parte dos agricultores (70%) utiliza o feijão-de-porco (Canavalia ensiformis (L.) DC.), na adubação verde (tabela 3), em segundo lugar ficou o feijão-guandu (Cajanus

cajan (L.) Huth) (30%), nenhum dos entrevistados utilizam a mucuna-preta (Mucuna

aterrima (Piper & Tracy) Holland), mucuna-anã

(Mucuna deeringiana (Bort) Merr.) e nem a crotalária (Crotalaria espectabilis Roth). O feijão-de-porco foi muito aceito pelos produtores e gerou mais resultados positivos em relação às demais espécies, segundo depoimento destes. Para os produtores um dos aspectos mais importantes do feijão-de-porco se refere ao seu rápido crescimento, permitindo assim rápida ocupação do solo. Quando a espécie está com sementes, os produtores efetuam o corte da parte aérea das plantas por meio de roçada, que ao cobrir o solo gera grande quantidade de matéria seca e conseqüentemente maior acúmulo de nutrientes, além de proteger o solo da erosão, reter a umidade e reduzir variações térmicas do solo. Em seguida aguardam o próximo crescimento e antes da nova floração tombam a terra com o arado permitindo incorporação da espécie ao solo. Ao término desse processo faz-se então o plantio da espécie comercial.

Apenas 10% dos agricultores realizam trocas de semente com outros agricultores. Outros 50% utilizam o banco de sementes público, 40% produzem as sementes em suas propriedades e nenhum produtor às compram no comércio (tabela 4).

Tabela 1: Principal fonte de renda dos agricultores de Silva Jardim

Ocupação Agricultores

nº %

Agricultura 8 80

Outras atividades 2 20

(4)

Tabela 2: Motivo pelo qual os agricultores optaram pela adubação verde

Motivo Agricultores

nº %

Econômico 7 70

Ecológico 3 30

Total 10 100

Tabela 3: Espécies de plantas utilizadas na adubação verde

Plantas Agricultores nº % Cajanus cajan 3 30 Canavalia ensiformis 7 70 Mucuna deeringiana 0 0 Mucuna aterrima 0 0 Crotalaria espectabilis 0 0 Total 10 100

Tabela 4: Como os agricultores adquirem as sementes

Origem das sementes Agricultores

nº %

Realiza troca de sementes com outros produtores 1 10

Utiliza banco de sementes público 5 50

Produz na propriedade 4 40

Compra no comércio 0 0

Total 10 100

DISCUSSÃO

Os resultados do cultivo de feijão-de-porco

obtidos pelos produtores concordam com

Henrichs et. al. (2002a), onde observou que dentre as espécies analisadas esta produziu maior quantidade de matéria seca, contribuindo para maior disponibilidade e reciclagem de nutrientes.

Os agricultores que cultivam o feijão-guandu relatam a utilização diversificada desta espécie, que de acordo com Azevedo et. al., 2007 além de ser utilizada para fins de melhoramento do solo e recuperação de áreas degradadas, também serve de alimentação para animais

domésticos e da pecuária e é muito utilizada na alimentação humana. Desta forma os agricultores do município de Silva Jardim agregam mais benefícios em sua plantação.

Os produtores não tiveram bons resultados com o cultivo das espécies crotalária e mucuna-preta em consórcio com suas espécies comerciais. Seus relatos descrevem a não adaptação da crotalária no solo do município e a competição da mucuna-preta com algumas espécies comerciais. Concordando com Ministério da Agricultura (2007d), que relata a crotalária ser uma espécie sensível ao alumínio, presente em quase todos os solos brasileiros, sendo necessária atenção do seu

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plantio em solos não corrigidos. Quanto à mucuna-preta, esta por ser uma espécie de hábito trepador agressivo não pode ser plantada em consórcio com qualquer espécie comercial, sendo não recomendável o seu uso em áreas com culturas perenes, pois acaba abafando as outras culturas comprometendo a produtividade.

De acordo com Mello & Fernandes 2000, no cultivo individual as áreas agrícolas ficam ocupadas e também pode ser reservada uma área por ano na propriedade para o plantio de Fabaceae e as restantes para culturas comerciais. No entanto os produtores de Silva Jardim preferem o cultivo individual (tabela 5), para evitar a competição com a espécie comercial e sua conseqüente inibição. Os produtores confirmam a vantagem do cultivo do feijão-de-porco, que devido seu rápido crescimento não prolonga o tempo de semeadura das culturas comerciais, o que corrobora com Skora Neto (1993), que encontrou menor rendimento no sistema consorciado simultâneo, justificado por uma possível competição entre a fabácea e espécies comerciais. Esses mesmos resultados não concordam com Henrichs et. al. (2002b), onde o feijão-de-porco foi uma das

espécies mais propícias para o cultivo

consorciado por suas características morfológicas e fisiológicas, possuindo ampla adaptação às condições de luz difusa.

Concordando com ALVARENGA,

2003b, os agricultores de Silva Jardim que optam pela produção orgânica, obtêm melhorias em suas rendas onde não foram quantificados, visto que produtos orgânicos estão valorizados no mercado.

Diferentemente de SAMPAIO &

MALUF (1999b), onde as práticas biológico-vegetativas foram relegadas a um segundo plano, em Silva Jardim os agricultores estão motivados a manterem-se como produtores orgânicos. A iniciativa parte dos próprios órgãos públicos que

oferecem incentivos a partir de Bancos

Comunitários de Sementes, disponibilizando as primeiras para o plantio e até mesmo suporte aos produtores dessa cidade.

CONCLUSÃO

A agricultura familiar sofre uma grande influência no que diz respeito a adubação verde. Agricultores que optaram por essa modalidade de adubação, além de estarem contribuido para preservação ambiental, aumentam em grande parte, sua renda mensal. Produtos comercializados na feirinha popular são vendidos por preços mais elevados que os mesmos produtos em prateleiras nos comércios local. A valorização está baseada em ser ou não um produto orgânico.

Os agricultores além de nitrogenarem o solo, melhorarem a qualidade do ambiente e conseguirem com isso produtos comercialmente melhores, consomem ainda algumas dessas legumináceas, como é o caso do feijão guandu.

Os agricultores de Silva Jardim tem consciência dos riscos que os produtos químicos podem trazer ao ambiente e a saúde. É importante que os governantes também estejam preocupados e que ações de melhorias, preservações e trabalhos de conscientizações e incentivos sejam realizadas junto a população.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. ALVARENGA, Ramon Costa.

Adubação verde intercalar como fonte de nutrientes para a cultura do milho orgânico. Sete Lagoas: Embrapa, 2003. 7p.

2. AZEVEDO, R. L.; RIBEIRO, G. T.; AZEVEDO, C. L. L. Feijão Guandu: Uma planta multiuso. Sergipe: Revista da Fapese, v. 3, n.2, p. 81-86, jul/dez. 2007.

3. BRASIL. Instrução Normativa n° 07, de 17 de maio de 1999. Estabelece as

normas de produção, tipificação,

processamento, envase, distribuição,

identificação e de certificação da qualidade para os produtos orgânicos de origem vegetal e animal. Ministério da agricultura Pecuária e Abastecimento.

4. EECB. Estação Experimental de

Citricultura de Bebedouro. Adubação verde em citros. Boletim Citrícola n° 09. 1999.

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(6)

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<http://minassustentavel.wordpress.com/ 2009/07/22/sistema-de-adubacao-verde- recupera-solo-e-melhora-sistema-de- economia-solidaria-nas-lavouras-de-minas-gerais/> Acesso em: 09/10/09. 11. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

PECUÁRIA E ABASTECIMENTO.

Bancos comunitários de sementes de adubos verdes: cartilha para agricultores. Brasília. 2007. 20p.

12. NEVES, M. C. P.; MEDEIROS, C. A. B.; ALMEIDA, D. L.; DE –POLLI, H.; RODRIGUES, H. R.; GUERRA, J. G. M.; NUNES, M. U. C.; CARDOSO, M. O.; AZEVEDO, M. S. F. R.; VIEIRA, R. C. M.; SAMINEZ, T. C. O. Agricultura

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sustentabilidade dos sistemas de

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consorciadas com milho. Pesquisa

Agropecuária Brasileira, Brasília, v28, n. 10, p. 1165-1171, out. 1993.

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Recebido em / Received: 2010-09-03 Aceito em / Accepted: 2010-12-09

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