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Diagnóstico da interrelação entre conselhos de unidades de conservação federais e comitês de bacias no estado da Paraíba / Diagnosis of the interrelation between councils of federal conservation units and basin committees in the state of Paraíba

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Academic year: 2020

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 12, p. 32777-32784 dec 2019 . ISSN 2525-8761

Diagnóstico da interrelação entre conselhos de unidades de conservação

federais e comitês de bacias no estado da Paraíba

Diagnosis of the interrelation between councils of federal conservation

units and basin committees in the state of Paraíba

DOI:10.34117/bjdv5n12-336

Recebimento dos originais: 25/11/2019 Aceitação para publicação: 23/12/2019

Léia Lobo de Souza

Mestranda do Curso de Gestão e Regulação de Recursos Hídricos da Universidade Federal de Campina Grande – UFCG

E-mail: leiatapirape@gmail.com

Carla Isoneide Araújo da Silva

Mestranda do Curso de Gestão e Regulação de Recursos Hídricos da Universidade Federal de Campina Grande – UFCG

E-mail: carla_esa@outlook.com

Flávia Nascimento Gomes

Mestranda do Curso de Gestão e Regulação de Recursos Hídricos da Universidade Federal de Campina Grande – UFCG

E-mail: gomflavia@gmail.com

Magda Dayse Ferreira Rangel

Mestranda do Curso de Gestão e Regulação de Recursos Hídricos da Universidade Federal de Campina Grande – UF

E-mail: magda.dayse@gmail.com

Hugo Morais de Alcântara

Professor orientador: Doutor em Recursos Naturais, Universidade Federal de Campina Grande – UFCG

E-mail: hugo.ma@ufcg.edu.br

RESUMO

A instituição de políticas públicas de gestão de recursos hídricos e ambiental, previu a integração dos comitês de bacias e dos conselhos gestores, para a proteção e a recuperação dos recursos hídricos por meio de gestão participativa. O objetivo deste trabalho foi diagnosticar a interrelação entre os Comitês de Bacias Hidrográficas e os Conselhos Gestores de Unidades de Conservação. O Estado da Paraíba possui 11 bacias hidrográficas e 4 comitês de bacias em atividade, 5 unidades de conservação federais, todas com conselhos gestores. Com auxílio de sistemas de informações geográficas e de pesquisa documental, foi possível identificar a sobreposição das áreas destas unidades de conservação com as áreas de seis bacias hidrográficas do Estado da Paraíba, bem como as lacunas de integração entre comitês de bacias

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 12, p. 32777-32784 dec 2019 . ISSN 2525-8761 e conselhos gestores. De acordo com os resultados obtidos foi possível concluir que membros dos conselhos gestores de apenas duas Unidades de Conservação participam em Comitês de Bacias do Estado da Paraíba, sendo assim, é necessário identificar estratégias para alcançar maior integração entre a gestão das águas e a gestão ambiental, como prevê a legislação ambiental e de recursos hídricos no Brasil.

Palavras-chave: Integração, Mapeamento, Gestão de Recursos Hídricos, Semiárido. ABSTRACT

The establishment of public policies for water and environmental management provided for the integration of basin committees and management councils for the protection and recovery of water resources through participatory management. The objective of this work was to diagnose the interrelationship between the River Basin Committees and the Management Councils of Conservation Units. The Paraíba State has 11 watersheds, 4 active watershed committees and 5 federal protected areas, all with management councils. With the help of a geographic information system and documentary research, it was possible to identify the overlapping of the areas of these conservation units with the areas of six watersheds of the State of Paraíba, as well as the integration gaps between watershed committees and management councils. According to the results obtained, it was possible to conclude that members of the Management Councils of only two Conservation Units participate in the Paraíba State Basin Committees, so it is necessary to identify strategies to achieve greater integration between water and environmental management, as requided for by environmental and water resources legislation in Brazil.

Keywords: Integration, Mapping, Water Resources Management, Semiarid 1. INTRODUÇÃO

As políticas públicas brasileiras referentes aos recursos hídricos, a preservação e conservação do meio ambiente, possuem marcos legais importantes, a partir da promulgação das Leis Federais nº 9.433/1997 (BRASIL, 1997), conhecida como “Lei das Águas”, que instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos e criou o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos e da Lei nº 9.985/2000 (BRASIL, 2000), que instituiu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), que são baseadas nas premissas de que a água é um bem de domínio público, dotado de valor econômico e os processos de gestão, destas políticas utilizam instrumentos que tem como princípio a participação social, por meio de representantes de diferentes segmentos da sociedade, em comitês de bacias hidrográficas ou em conselhos gestores.

Há previsão na Lei Federal nº 9.433/1997, da integração entre a gestão de recursos hídricos e a gestão ambiental. Na Lei nº 9.985/2000, foram estabelecidos critérios e normas

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 12, p. 32777-32784 dec 2019 . ISSN 2525-8761 para criação, implantação e gestão das Unidades de Conservação (UCs) e, em seu artigo 3º, a proteção e recuperação dos recursos hídricos foi descrito como um de seus objetivos (MMA-SNUC, 2000).

O Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), define e regulamenta as categorias de unidades de conservação nas instâncias federal, estadual e municipal, separando-as em dois grupos, separando-as de proteção integral e áreseparando-as de uso sustentável (RYLANDS & BRANDON, 2005) e foi instituído para regulamentar o inciso III, do Art. 225, da Constituição Federal (BRASIL, 1988).

Para o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio, 2016), órgão responsável pelas UCs federais, não é possível pensar as unidades de conservação de maneira a dissociar a proteção dos recursos hídricos, considerando que a água é um recurso natural essencial para a manutenção da vida.

Entre os instrumentos para alcance dos objetivos de conservação, as UCs se utilizam da participação da sociedade através de Conselhos Consultivos ou Deliberativos, dependendo da categoria em que se enquadra a unidade. Para Loureiro e Cunha (2008), os conselhos se sobressaem devido ao seu nível de aceitação, dentre as formas de interação da sociedade com o Estado, porém, é necessário a melhoria da representatividade nos conselhos, além da garantia de participação efetiva dos seus representantes.

A Agência Nacional de Águas do Brasil também considera que a melhoria da representatividade de diversos setores produtivos e segmentos da sociedade, nos comitês de bacias, bem como da participação destes membros nos conselhos gestores de UCs e vice-versa, como uma alternativa viável, para garantir uma gestão eficiente dos recursos hídricos, porém nem sempre haverá sobreposição na abrangência dos territórios das UCs e dos Comitês de Bacias, devendo este fato ser considerado. Apesar de evidenciar que a gestão participativa é prevista tanto na gestão de unidades de conservação quanto na gestão dos recursos hídricos, a Agência Nacional das Águas, ainda não considera que haja clareza na legislação quanto a interrelação entre a Gestão de Recursos Hídricos e a Gestão das Unidades de Conservação (ANA, 2013).

Existem lacunas que necessitam ser preenchidas, com objetivo de ampliar o alcance das discussões pela sociedade sobre as questões hídricas e ambientais. Há necessidade de verificar se há integração dos conselhos gestores das unidades de conservação federais e os comitês de bacias localizados nos Estados da Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte.

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 12, p. 32777-32784 dec 2019 . ISSN 2525-8761 No Estado da Paraíba existem 11 bacias hidrográficas, 4 comitês de bacias em atividade e 5 unidades de conservação federais, todas com conselhos gestores. Com ajuda de sistema de informação geográfica podem ser identificadas as sobreposições das unidades de conservação e das bacias hidrográficas no Estado da Paraíba, para obter por pesquisa documental, informações dos órgãos públicos e da agência estadual de gestão das águas, se existe integração entre os comitês de bacias e os conselhos gestores.

Os conselhos das unidades de conservação e os comitês de bacias devem ser usados como fóruns para a articulação de políticas públicas no território, considerando as características regional e local. Neste sentido é fundamental que a composição dos atores sociais do conselho contribua com a perspectiva de integração destes órgãos colegiados (MENDONÇA & TALBOT, 2014).

2. METODOLOGIA

Para a obtenção de informações e da localização geográfica das bacias hidrográficas e unidades de conservação, foi realizada pesquisa exploratória, documental, revisão bibliográfica e uso de ferramentas de geotecnologia, o que possibilitou o cruzamento das informações pretendidas, para realização de análise quantitativa dos dados obtidos e a produção de mapas temáticos.

A área de abrangência deste trabalho ficou limitada aos Estados da Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte, em que existem bacias hidrográficas estaduais, cuja área de drenagem está totalmente dentro da área do Estado da Paraíba e federais, quando a área da bacia extrapola os limites políticos de um Estado.

Por meio da avaliação da pesquisa documental, revisão bibliográfica e uso de ferramentas de geotecnologia, foi possível identificar que no Estado Paraíba estão localizadas 5 (cinco) unidades de conservação federais, denominadas de Área de Proteção Ambiental (APA) da Barra do Rio Mamanguape, Área de Relevante Interesse Ecológico (ARIE) da Foz do Rio Mamanguape, Reserva Biológica (REBIO) Guaribas, Floresta Nacional (FLONA) da Restinga de Cabedelo e Reserva Extrativista (RESEX) Acaú-Goiana, essa última, com parte do seu território localizado no Estado de Pernambuco.

Na Figura 1 é possível identificar a área das bacias hidrográficas localizadas no Estado da Paraíba e as unidades de conservação, cujas áreas, total ou parcialmente, estão localizadas nos Estados da Paraíba e de Pernambuco.

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 12, p. 32777-32784 dec 2019 . ISSN 2525-8761

Figura 1 – Localização das unidades de conservação e bacias hidrográficas

Fonte: dos próprios autores

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Conforme as informações da Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (AESA, 2019), as áreas de atuação de comitês de bacias de domínio estadual foram definidas pela Resolução nº 03, do Conselho Estadual de Recursos Hídricos onde, o Comitê das Bacias Hidrográficas do Litoral Norte terá como área de atuação o somatório das áreas geográficas das bacias dos Rios Mamanguape, Camaratuba e Miriri, o Comitê das Bacias Hidrográficas do Litoral Sul terá como área de atuação o somatório das áreas geográficas das bacias dos Rios Gramame e Abiaí.

A Bacia Hidrográfica Piranhas-Açú, possui a maior parte de sua área localizada na região do semiárido nordestino, onde 60% da sua área está localizada no Estado da Paraíba e 40% de sua área, no Estado do Rio Grande do Norte.

A Bacia Hidrográfica do rio Paraíba, é a segunda maior do Estado da Paraíba, pois abrange 38% do seu território, abrigando 1.828.178 habitantes, o que corresponde a 52% da sua população total e incluí a capital do Estado, João Pessoa e Campina Grande, PB, o segundo município de maior importência na Paraíba.

Sobrepondo imagens dos bancos de dados da AESA, com a delimitação das bacias hidrográficas localizadas no Estado Paraíba e as imagens do Instituto Chico Mendes de

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 12, p. 32777-32784 dec 2019 . ISSN 2525-8761 Conservação da Biodiversidade, foi possível verificar a relação territorial entre as bacias e as cinco unidades de conservação federais e, por meio do levantamento de informações documentais, averiguar a relação entre os conselhos gestores e os comitês de bacias.

A Área de Proteção Ambiental (APA) e Área de Relevante Interesse Ecológico (ARIE) do Mamanguape são sobrepostas territorialmente, possuem conselhos gestores com composição semelhante e atuam de maneira conjunta, estão localizadas na região de atuação do Comitê de Bacias do Litoral Norte (CBH-LN). Atualmente não possuem membros representantes no CBH-LN, porém há representação do Comitê de Bacias do Litoral Norte nos Conselhos Gestores dessas Unidades de Conservação (ICMBIO, 2013).

A Reserva Biológica Guaribas (REBIO) está situada na região da bacia hidrográfica de Camaratuba e portanto dentro da area de atuação do CBH-LN, mas não há representação do comitês de bacias hidrográficas do Litoral Norte na composição do Conselho Gestor desta UC e vice-versa (ICMBio, 2012).

A Floresta Nacional da Restinga de Cabedelo (FLONA) está na região de abrangência do Comitê do Rio Paraíba e não há representação mútua entre as instâncias.

Por sua vez, a Reserva Extrativista Acaú Goiana (RESEX) está situada na bacia do rio Goiana, área de atuação do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Goiana do Estado de Pernambuco, onde essa UC possui assento, porém no Conselho Gestor da RESEX, que é deliberativo, não há representação do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Goiana do Estado de Pernambuco.

Foi possível observar que há lacuna de representação entre as instâncias participativas, tanto nos comitês de bacias hidrográficas como nos conselhos gestores de unidades de conservação.

4. CONCLUSÕES

De acordo com os resultados obtidos foi possível concluir que, em apenas duas Unidades de Conservação, situadas em área de alcance de Comitês de Bacias no Estado da Paraíba, membros dos Conselhos Gestores participam em Comitês de Bacias deste Estado.

Considerando que a utilização dos espaços de gestão participativa de forma mútua pode aumentar o alcance da participação da sociedade nas discussões que envolvem a questão hídrica e todo o arcabouço das questões ambientais, é necessário buscar estratégias para alcançar maior integração da gestão hídrica com a gestão ambiental, como prevê a legislação ambiental e de recursos hídricos no Brasil.

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 12, p. 32777-32784 dec 2019 . ISSN 2525-8761

AGRADECIMENTOS

Agradecemos o apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Brasil (CAPES) – Código de Financiamento 001 e também ao Programa de Mestrado Profissional em Rede Nacional, em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos – ProfÁgua, Projeto CAPES/ANA AUXPE Nº 2717/2015, pelo apoio técnico científico aportado até o momento.

REFERÊNCIAS

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 12, p. 32777-32784 dec 2019 . ISSN 2525-8761 ICMBIO. Portaria que modifica o Conselho Consultivo da Rebio Guaribas. http://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/o-que-somos/Rebio_Guaribas-port.pdf Acesso em 08/10/2019.

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Figura 1 – Localização das unidades de conservação e bacias hidrográficas

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