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Agradecimentos
Quero agradecer à professora Dout ora Hel ena Curt o, m inha ori ent adora nest a diss ert ação, o m eu profundo agradeci ment o pel a orient ação, sugestões e correções e ai nda pel a disponibil idade que s empre m ani fest ou.
Um agradecim ento a todos os meus colegas da Universidade Aut ónom a de Li sboa, pel a ajuda e incenti vo durant e a realização do t rabalho.
O agradecim ento que aqui manifest o, não respons abil iza todos os que col aboraram comi go, nem pel a opini ão, nem pel os erros que poss am persist ir.
Por últ imo, agradeço à minha espos a, fam iliares e ami gos a paci ência, apoi o e estim ulo demonstrado.
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Resumo
A abertura dos m ercados financeiros, em cons equênci a da ades ão de Portugal à Uni ão Europei a, t eve um enorm e i mpacto no desenvolvi ment o do noss o mercado de capit ais .
Assim , a i nvesti gação com eça por carat erizar o mercado de valores Português nos disti ntos el ementos e, procura saber se a bols a é um m ercado efi ci ent e através da apli cabil idade do C APM . Estuda-se, em s eguida as diferent es formas de efi ci ência com o obj eti vo de fundam entar as deci sões de investim ent o em bols a.
No período em estudo e com um a est rat égi a de investim ent o em ações, com bas e nos divi dendos dist ribuídos aos acioni stas, cons egue-se superar o princi pal índice do mercado, em termos de rent abi lidade.
Neste estudo vali da-se as três hipót es es formuladas, ou sej a:
1 - O CAPM não é aplicável ao m ercado bolsis ta Português, dado que em det erminado mom ent o o val or de m ercado das ações, não correspondem ao s eu val or int ríns eco. Efet ivam ent e existe um a di ferença de 30%, ent re a rent abili dade estim ada at ravés do C AP M e a rent abi lidade real efetiva no final do período em estudo;
2 - A rent abi lidade da cartei ra de ações de “di vidend yiel d” supera o í ndi ce PS I-20 em 17,1%;
3 - A cart eira de “high di vidend yi el d” supera em 3,9% a rent abili dade da cart ei ra de ações “di vidend yield”.
Pode-s e afi rmar que para o período est udado o m ercado bolsist a Português não é efi cient e e que os divi dendos dis tri buídos aos acionist as s ão important es, dado que as ações com m aiores di videndos “high di vidend yiel d” obtiveram retornos de inves timento s uperiores às ações com dividendos m ais baixos “divi dend yi el d” e ao índice PS I-20.
Palavras-chave
Abstract
The opening of fi nanci al m arkets as a resul t of Portugal 's acces sion to the European Uni on had a huge im pact on the developm ent of our capit al m arkets. Thus , the res earch begi ns to characterize the Portuguese st ock market in the different el em ents , and dem and to know if t he s tock m arket is an effi ci ent market through the appli cabilit y of C APM. Is st udi ed, then the di fferent forms of effici enc y in order to support investm ent decisions on the stock exchange.
For t he peri od under revi ew and with a s trategy of invest ing in stocks bas ed on di vidend dist ri buted t o s harehol ders , it is possi ble to overcom e the m ain stock m arket i ndex, i n t erm s of profit abili t y.
This stud y vali dates that al l three h ypot hes es, nam el y:
1 - The C APM is not appl icabl e to t he Portuguese stock m arket, since at s ome point the market value’s shares do not corres pond t o t hei r intri nsi c val ue. Effecti vel y there is a 30% difference between t he estim at ed profit abilit y of the C APM and profitabi lit y t hrough real effective at the end of the stud y period;
2 - The ret urn of the stock port folio of "divi dend yi eld" overcom es t he PS I-20 Index at 17.1%;
3 - The port foli o of "high di vi dend yiel d" exceeds b y 3.9% t he profi tabilit y of the port folio "di vi dend yi eld".
It can be s aid t hat for the period studi ed the Portuguese stock m arket is not effi ci ent and t hat di vidends pai d to shareholders are import ant , given that stocks wit h hi gher dividends "high divi dend yi el d" achieved superior investm ent ret urns t o stocks with lower dividends "dividend yi eld" and the PS I-20.
Keywords
6 Índice Agradecimentos ... 3 Resumo ... 4 Palavras-chave ... 4 Abstract ... 5 Keywords ... 5 Lista de quadros ... 8 Lista de gráficos ... 9 Lista de siglas ... 10 1 – Introdução ... 11 1.1 – Contextualização ... 11 1.2 – Objetivos da dissertação ... 13 1.3 – Questão de investigação ... 13 1.4 – Metodologia da pesquisa ... 14 1.5 – Formulação de hipóteses ... 15 1.6 – Estrutura do trabalho ... 15 2 – Revisão da literatura ... 17 2.1 – Introdução ... 17
2.2 – Mercado de valores mobiliários ... 18
2.2.1 – Introdução ... 18
2.2.2 – Mercado primário ... 19
2.2.3 – Mercado secundário ... 20
2.3 – A Bolsa de valores de Lisboa ... 21
2.3.1 – Introdução ... 21 2.3.2 – Funções da bolsa ... 22 2.3.3 – Mercados regulamentados ... 24 2.3.3.1 – Introdução ... 24 2.3.3.2 – Estrutura de mercados ... 25 2.3.4 – Mercado a contado ... 25 2.3.5 – Admissão á cotação ... 26 2.3.5.1 – Requisitos gerais ... 26 2.3.5.2 – Requisitos específicos ... 26 2.3.6 – Negociação ... 28 2.3.6.1 – Ordens de bolsa ... 28 2.3.6.2 – Sistemas de negociação ... 28
2.3.7 – Divulgação de informação de mercado ... 29
2.4 – Investimento em ações ... 30
2.4.1 – Introdução ... 30
2.4.2 – Escola gráfica ... 31
2.4.3 – Escola fundamentalista ... 32
2.4.4 – Análise de investimento em ações ... 34
2.4.4.1 – Introdução ... 34
2.4.4.2 – Método dos dividendos descontados ... 35
2.4.4.3 – Modelo de Gordon ... 36
2.4.4.4 – Tese de Modigliani e Miller ... 37
2.4.4.5 – “Dividend yield” ... 38
2.5 – Risco e rentabilidade ... 43
2.5.1 – O desvio padrão - medida de risco ... 43
2.5.2.1 – Retorno e risco de uma carteira ... 45
2.5.2.2 – A diversificação eficiente ... 46
2.5.2.3 – O capital pricing asset model (CAPM) ... 49
2.5.2.4 – Arbitrage pricing theory (APT) ... 54
3 – Metodologia do estudo ... 57
3.1 – Delineamento da investigação ... 57
3.2 – O Modelo utilizado ... 58
3.3 – Operacionalização das variáveis ... 62
3.4 – Definição da população da amostra ... 64
3.5 – Procedimento de recolha dos dados e instrumentos ... 64
3.5 – Apresentação e discussão dos resultados ... 65
3.5.1 – Análise e tratamento de dados ... 65
3.5.2 – Validação das hipóteses formuladas ... 75
4 – Conclusões ... 77
4.1 – Conclusões teóricas ... 77
4.2 – Implicação para a gestão ... 78
4.3 – Limitações do estudo e futuras investigações ... 78
5 – Bibliografia ... 79