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XVII ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 16 a 18 de outubro de 2017

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XVII ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

Universidade de Fortaleza 16 a 18 de outubro de 2017

POLIAMOR: DE UMA NOVA FORMA DE FAMILIA À EFETIVAÇÃO DE DIREITOS

Carolina Soares Hissa1 (PQ), Flávia Danielle dos Santos2* (PG), Simone Coelho Agiar3 (PQ).

simoneaguiar@terra.com.br

Palavras-chave: Poliamor. Novas famílias. Efetivação de direitos. Direitos Humanos. Direitos Fundamentais.

Resumo

O Poliamor é um relacionamento afetivo onde envolve 3 (três) ou mais pessoas independentemente do sexo, sendo que todas saibam da existência uma da outra e aceitem. O Poliamor busca aceitação na sociedade e efetivação nos seus direitos conjugais. No Brasil, o Poliamor para sociedade e para o legislador não tem tido muita aceitação, no caso da sociedade pelos costumes acaba gerando uma resistência e para o legislativo existe uma dificuldade em

acompanhar as novas criações de famílias que vem surgindo.

Introdução

Se pensar em família, logo nos remete-se à ideia padrão (homem e mulher) que se casam e tem filhos, assim se constituindo uma família. Só que cada dia mais esse conceito vem sendo desconstitucionalizados, pois dia após dia, vem surgindo novas modalidades de família.Michel Perrot, nos aborda esse tópico dizendo em sua obra: " ... despontam novos modelos de família, mais igualitárias nas relações de sexo e idade, mais flexíveis em suas temporalidades e em seus componentes, menos sujeitas a regra e mais ao desejo." (PERROT, Michelle, 1993)

Apesar da grande importância da existência da família tradicional, cada dia mais a sociedade faz uma criação de uma nova família, e com isso o ordenamento jurídico se perde um pouco, pois o princípio da dignidade da pessoa humana defende qualquer alteração que a sociedade em peso à force a fazer, como a pouco tempo tivemos a aprovação da relação homo afetiva, como hoje já se reconhece como família, pessoas que tenham vínculos afetivos sem ao menos terem ligação sanguínea, a ponto que, vem surgindo famílias que incluem animais como um membro real da família. Hoje leva-se à discussão mais uma nova classificação de família que é o POLIAMOR.

Esta é a relação entre 3 (três) ou mais seres humanos sendo que em todos os casos hà uma aceitação de todos que estão no relacionamento, além do afeto mútuo. No Brasil ainda não teve uma aceitação total, porém a cada dia mais vem ganhando espaço na sociedade.

Metodologia

A pesquisa será realizada mediante uma metódica analítica. Far-se- á uma análise doutrinária acerca do tema proposto, adotando-se o método cientifico dedutivo, utilizando a pesquisa bibliográfica.

Resultados e Discussão

1 O POLIAMOR

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O poliamor é uma nova modalidade de família que vem ganhando espaço no Brasil, e fazendo com que o conceito até então aceito na sociedade de família se desconstitucionalize. O Poliamor tem como conceito um relacionamento que consiste um ser humano poder assumir dois ou mais indivíduos como companheiros.

Apesar da inexistência de conceito expresso do que é família no nosso ordenamento jurídico a nossa constituição federal nos elenca em seu artigo 226, § 3º. Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento.

A carta magna nacional, traz sobre si através de seus princípios elencados, a garantia dos direitos individuais. O poliamor, uma forma de relacionamento ainda não acatado pelo nosso ordenamento jurídico, acaba por gerar uma discussão jurídica acerca do assunto. O Poliamor que consiste no relacionamento formado por três pessoas ou mais, sendo que necessário entre elas a existência do consentimento, tem dificuldade em ser reconhecida por nosso ordenamento, sob o preconceito cultural acerca do assunto.

2 POLIAMOR E A AQUISIÇÃO DE DIREITOS

O legislativo tem como atribuição acompanhar as evoluções sociais e com isso criar leis que ampare essas evoluções. Com as novas modalidades de família o legislativo não consegue acompanhar a realidade editando normas regulamentadoras por diversos motivos, dentre eles a omissão legislativa em virtude de determinadas bancadas partidárias se negarem a tratar do assunto por puro preconceito.

A família tem como pilar as relações de afeto, baseadas na solidariedade e cooperação, não é o indivíduo que existe para a família e para o casamento, mas a família e o casamento que existem para o desenvolvimento pessoal, em busca da felicidade. As relações sociais são complexas. Surgem no mundo real situações não abarcadas pelo Direito. Como o poliamor. Mesmo que isso possa parecer antipático diante da maioria das pessoas, devido à tradição cultural e religiosa, o fato é que essa realidade existe e precisa ser regulamentada

expressamente pelo sistema jurídico. Rodrigo da Cunha Pereira “a partir do momento em que a

família deixou de ser o núcleo econômico e de reprodução para ser o espaço do afeto e do amor, surgiram novas e várias representações sociais para ela”. (2002, p. 226-2271)

2.1 RECONHECIMENTO SOCIAL

O Poliamor é bem aceito nos Estados Unidos, na Alemanha e no Reino Unido, pois nesses países além de surgirem mais pessoas nesse relacionamento, a aceitação social tem sido de forma positiva. Já no Brasil ainda não é bem aceito essa nova modalidade de união, mas mesmo com a não aceitação da sociedade, temos alguns casos em que a união entre três pessoas no mesmo relacionamento foi reconhecida em cartório como união estável.

Enquanto o amor romântico é ocidental, o poliamor existe no mundo todo. O poliamor surgiu na década de 90 como uma nova modalidade de relacionamento amoroso. Sem ligação com uma identidade particular, esta modalidade específica da não-monogamia é uma orientação de

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relacionamento na qual se acredita ser possível e aceitável amar muitas pessoas e manter múltiplos relacionamentos íntimos, se houver honestidade quanto a eles e se não for pensada, necessariamente, em termos de relacionamentos sexuais. (KlESSE,2006, p. 565-583.)

No Brasil tem sido difícil pela própria cultura, pois sempre teve se em mente que família seria um casal com filhos, e o que passasse disso seria um relacionamento extraconjugal, a cultura do Brasil não permite que tenha a aceitação rápida, pois que seja por cultura, ou até mesmo por religião é difícil dizer que aceita um relacionamento entre mais de duas pessoas.

Para Maria Berenice Dias (2016), não há como considerar a monogamia como princípio constitucional, até porque a Constituição não o contempla, de forma que, elevar a monogamia ao status de princípio constitucional é obter resultados desastrosos, uma vez que, diante da simultaneidade não se pode simplesmente deixar de prestar tutela jurisdicional para uma das relações, sob o fundamento de que foi ferido o princípio da monogamia.

2.2 DIREITOS PESSOAIS

Uma das maiores diferenças entre o poliamor e essa outras modalidades de relacionamentos similares é que no Poliamory as pessoas que estão nesse relacionamento, querem que exista o reconhecimento legal, para que sejam resguardados todos os seus direitos, sejam eles pessoais ou patrimoniais.

Dispõe o art. 1.513 do Código Civil em vigor que: “É defeso a qualquer pessoa de direito público

ou privado interferir na comunhão de vida instituída pela família.” Trata-se da consagração do

princípio da liberdade ou da não intervenção na ótica do Direito de Família. Para Paulo Lobo (2008), o Princípio da liberdade diz respeito ao livre poder de escolha ou autonomia de constituição, realização e extinção de entidade familiar, sem imposição ou restrições externas de parentes, da sociedade ou do legislador; à livre aquisição e administração do patrimônio familiar; ao livre planejamento familiar; à livre definição dos modelos educacionais, dos valores culturais e religiosos; à livre formação dos filhos, desde que respeitadas suas dignidades como pessoas humanas: à liberdade de agir, assentada no respeito à integridade física, mental e moral.

As pessoas que vivem o poliamor têm como maior interesse a sua felicidade, e estar com a pessoa amada, não se importando quantas pessoas estejam envolvidas nesse mesmo amor. A família, com o passar do tempo, afastou-se de sua função tradicional, tendo em vista não se tratar como interesse do Estado a vida íntima e os valores pessoais dentro da instituição familiar. O princípio da liberdade diz respeito não apenas à criação, manutenção ou extinção dos arranjos familiares, mas a sua permanente constituição e reinvenção. (Ibid., p. 46.)

Para quem pratica o Poliamor não à de que se falar se é certo ou errado, o que eles colocam como objetivo é apenas a satisfação dos envolvidos, isso eles chamam de “busca de felicidade”.

2.3 DIREITOS PATRIMONIAIS

Uma das maiores dificuldades que o legislador terá é em relação ao direito patrimonial, pois em um caso de união entre duas pessoas, elas no ato da efetivação do contrato já escolhem em qual modalidade será dividido os bens em um caso eventual de separação, já nos casos do poliamor

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(que é uma relação com três ou mais pessoas) essa divisão ficaria mais difícil, até por que no caso do poliamor uma das pessoas tem relação com as outras e nem sempre os três envolvidos terão relação entre si, o que na hora de uma separação ou no caso de morte entre um dos envolvidos a divisão dos bens surge muitas dúvidas de como aconteceria essa divisão.

Com a aprovação do poliamor, fica difícil falar quanto aos direitos relacionados aos patrimônios dos parceiros, pois em um caso de uma possível separação surgem muitas dúvidas: como ficaria a divisão dos bens? Dividiria de forma igual para cada envolvido no relacionamento? Seria dividido pelo tempo de convivência entre cada um? Seria dividido pelo afeto aparente por cada um? Ou também pode se dividir de acordo com a função que cada um desenvolve dentro do tal relacionamento?

Fora essa dúvida de divisão de bens relacionados a uma possível separação, vem uma dúvida quanto a divisão em caso de morte de um dos companheiros, que poderá ser realizada de forma igual aos sobreviventes, ou dividir por tempo de relacionamento entre o falecido e os sobreviventes, e se for um caso onde um homem se relaciona com duas mulheres e quem falece é uma das mulheres, será que a sobrevivente terá direito na divisão?

Todas essas duvidas são difíceis de se responder e mais complicado ainda para o judiciário que tem que solucionar cada uma delas, haja vista a inercia do legislativo em regulamentar tais questões.

3 POLIAMOR E DIREITOS HUMANOS

O princípio da dignidade da pessoa humana é um valor moral e espiritual inerente à pessoa, ou seja, todo ser humano é dotado desse preceito, e tal constitui o princípio máximo do estado democrático de direito. Está elencado no rol de direitos fundamentais da Constituição Brasileira de 1988.Os Direitos Humanos são importantes na medida em que viabilizam uma convivência harmônica, pacífica e produtiva entre os indivíduos de uma coletividade. Tais direitos são essenciais à formação de um Estado Democrático, isto, pois, o governo que nega tais direitos basilares dá causa a revoluções, guerras e revoltas, sendo o reconhecimento de tais direitos instrumentos indispensável à proteção da dignidade.

A dignidade é essencialmente um atributo da pessoa humana pelo simples fato de alguém "ser humano”, se tornando automaticamente merecedor de respeito e proteção, não importando sua origem, raça, sexo, idade, estado civil ou condição socioeconômica. Esse princípio máximo encontra-se cada dia mais relacionado com a afeição mútua que estabelece plena comunhão de vida, posto que a tendência seja tornar o grupo familiar cada vez menos organizado e hierarquizado, baseando-se principalmente no bem-estar de seus integrantes.

Sua essência é difícil de ser capturada com palavras, estando intimamente ligada a preocupação com a promoção dos direitos humanos e da justiça social, sendo o mais universal de todos os princípios. Importante frisar que o princípio da dignidade da pessoa humana não apresenta apenas um limite à atuação do Estado, mas também um norte para sua atuação

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positiva. Deve o Estado não só abster-se de praticar atos que atentem contra essa dignidade como também promover essa dignidade por meio de condutas ativas.

Como se pode perceber, o princípio constitucional da dignidade da pessoa humana, conjuntamente com o princípio da afetividade são pontos centrais da discussão atual do Direito de Família, sendo este de suma importância para a elaboração do presente artigo, merecendo destaque.

Maria Berenice Dias, afirmou que: “é preciso reconhecer os diversos tipos de relacionamentos que fazem parte da nossa sociedade atual. Temos que respeitar a natureza privada dos relacionamentos e aprender a viver nessa sociedade plural reconhecendo os diferentes desejos”. (2016,p. 22). Por outro lado aqueles que defendem a impossibilidade do reconhecimento de tal instituto sustenta que o direito brasileiro em hipótese alguma admite a poligamia, ou seja, adota-se a monogamia. Entendimento este do STJ.

Neste sentido que tipo de validade teria este documento de união poliafetiva? No entanto, concordando ou não com este tipo de relacionamento, ele está presente em nossa sociedade. É um fato. Como o direito poderá socorrê-los? Ampará-los em caso de necessidade? Com o ordenamento jurídico que temos atualmente pode até não ser possível oferecer uma segurança jurídica plena a este tipo de união, mas não podemos nos esquecer de que o direito existe para servir e ajudar a sociedade, não o contrário.

As relações poliafetivas, fundadas principalmente no princípio da afetividade, pode-se fazer uma comparação com outras famílias introduzidas em nossa sociedade, como a família monoparental, a família anaparental, a família mosaico, a família unipessoal e a união estável, e agora sem distinção entre relações de pessoas do mesmo sexo ou de sexos diferentes.

Todas essas novas famílias, as quais possuem sua base no afeto entre os companheiros, encontram respaldo nos princípios da dignidade da pessoa humana, da liberdade, da igualdade e da pluralidade das entidades familiares. Ressaltando os princípios supramencionados, ao se tratar de relações poliafetivas, cumpre destacar que os mesmos fundamentos utilizados pelo Supremo Tribunal Federal para conceder às uniões homoafetivas o status de entidades familiares encontram-se presentes nestas relações, quais sejam: a) proibição da discriminação; b) direitos fundamentais do indivíduo e autonomia da vontade; c) proibição do preconceito; d) silêncio normativo; e) princípio da dignidade da pessoa humana; f) interpretação não reducionista ou ortodoxa do conceito de família e; g) interpretação do artigo 1.723, do Código Civil, conforme a Constituição da República. Por ora, chega-se a uma breve e clarividente conclusão: o conceito de família, em seu contexto atual, não pode mais ser considerado como algo estático, estando em constante modificação.

No Brasil, o assunto ainda é polêmico e, de certa forma, um tabu. Apesar de estar ganhando espaço, ainda é um tipo de relacionamento mal-visto por grande parte da sociedade. Importante, lembrar que todo cidadão tem direito a uma vida digna, e que a dignidade, o bem estar e a afetividade andam de mão dadas no poliamor.

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Ainda Segundo Dias (2013, p 65) o principio da dignidade humana significa, em ultima análise, uma igual dignidade para todas as entidades familiares. Assim, é indigno dar tratamento diferenciado as vários tipos de constituição de família com o que se consegue visualizar a dimensão do espectro desse principio que tem contornos cada vez mais amplos.

Conclusão

O Poliamor é o relacionamento afetivo que envolve três ou mais pessoas e o que diferencia o poliamor dos outros institutos de relacionamentos é o afeto entre os envolvidos, esta é a base da relação. A nomenclatura “Poliamor” surge, portanto, com objetivo de se desatrelar de tais ideias e pregar o amor acima de qualquer padrão, costume ou credo. A base, neste sentido, não é necessariamente o casamento, mas apenas a afetividade e consenso entre os envolvidos.

Esta nova modalidade familiar não busca, em primeiro plano, a aceitação social, mas, tem como objetivo o reconhecimento do legislador, onde os envolvidos querem efetivamente seus

direitos de união estabelecidos juridicamente – na forma de casamento ou união estável, bem

como os deles decorrentes ou sejam, os chamados direitos pessoais e patrimoniais.

O que se constata é que este é, e ainda será por um longo período, uma lacuna jurídica, haja vista que o legislativo brasileiro não tem “interesse” em tratar desta matéria e que restará ao judiciário trazer à realidade as primeiras decisões, pois apesar de existirem alguns reconhecimentos registrados via cartório no Brasil O CNJ em maio de 2016 emitiu conduta suspensiva destas atividades até que as cortes se manifestem sobre o assunto.

O que não se pode negar é que a situação existe, ela está e continuará gerando efeitos que se não forem logo regulamentados deixarão de ferir não apenas os direitos fundamentais, em especial o da dignidade humana, daqueles que pleiteiam o reconhecimento da relação, mas as gerações futuras, quer sejam nas relações de direito de família- adoção, nascimento, guarda,

alimentos; de sucessões – especialmente no que diz respeito à herança; previdenciário, dentre

outros.

Referências

BRASIL. Constituição Federal da República Federativa do Brasil. Disponível em: <http:// http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em 25 abr 2016;

DIAS, Maria Berenice. Manual de direito das famílias. Editora Revista dos Tribunais. 11º ed. – São Paulo, 2016.

KLESSE, C. Poliamory and its ‘others’: contesting the terms of non-monogamy. Sexualities, v.9, n.5,

2006;

LÔBO, Paulo Luiz Netto. Famílias. São Paulo: Saraiva, 2008;

PEREIRA, Rodrigo da Cunha. Direito de família e o novo Código Civil. Coord.: Rodrigo da Cunha Pereira e Maria Berenice Dias. Belo Horizonte: Del Rey/IBDFAM, 2002;

PERROT, Michelle. O nó e o ninho. In Veja 25 anos. São Paulo: Editora Abril, 1993;

Agradecimentos

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