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ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ KEPLER WEBER S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

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Academic year: 2021

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(1)

Demonstração do Fluxo de Caixa 14

Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido

DMPL - 01/01/2018 à 31/03/2018 15

Balanço Patrimonial Passivo 11

Declaração dos Diretores sobre o Relatório do Auditor Independente 86

Demonstração do Resultado Abrangente 13

Demonstração do Resultado 12

Pareceres e Declarações

Relatório da Revisão Especial - Sem Ressalva 84

Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras 85

Demonstração do Valor Adicionado 17

DMPL - 01/01/2017 à 31/03/2017 16

Notas Explicativas 36

Comentário do Desempenho 18

Balanço Patrimonial Ativo 2

Balanço Patrimonial Passivo 3

Demonstração do Resultado 4

Dados da Empresa

Balanço Patrimonial Ativo 10

DFs Individuais

Composição do Capital 1

DMPL - 01/01/2017 à 31/03/2017 8

Demonstração do Valor Adicionado 9

DFs Consolidadas

Demonstração do Fluxo de Caixa 6

Demonstração do Resultado Abrangente 5

DMPL - 01/01/2018 à 31/03/2018 7

(2)

Em Tesouraria Total 26.312 Preferenciais 0 Ordinárias 0 Total 0 Preferenciais 0 Do Capital Integralizado Ordinárias 26.312

(3)

1.02.01.06 Tributos Diferidos 403 422

1.02.01.06.01 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 403 422

1.02.01.09 Outros Ativos Não Circulantes 0 9

1.02.04.01 Intangíveis 1.280 1.280

1.02 Ativo Não Circulante 405.219 417.321

1.02.01 Ativo Realizável a Longo Prazo 403 431

1.02.01.09.03 Depósitos Judiciais 0 9 1.02.03 Imobilizado 139 150 1.02.03.01 Imobilizado em Operação 139 150 1.02.04 Intangível 1.280 1.280 1.02.02 Investimentos 403.397 415.460 1.02.02.01 Participações Societárias 348.437 360.003

1.02.02.02 Propriedades para Investimento 54.960 55.457

1.01.01 Caixa e Equivalentes de Caixa 8.848 14.057

1.01.02 Aplicações Financeiras 13.466 6.695

1.01.02.01 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 13.466 6.695

1.01.08.03.01 Partes Relacionadas 980 1.418

1 Ativo Total 429.667 440.722

1.01 Ativo Circulante 24.448 23.401

1.01.07 Despesas Antecipadas 9 14

1.01.08 Outros Ativos Circulantes 980 1.418

1.01.08.03 Outros 980 1.418

1.01.02.01.01 Títulos para Negociação 13.466 6.695

1.01.06 Tributos a Recuperar 1.145 1.217

1.01.06.01 Tributos Correntes a Recuperar 1.145 1.217

(4)

2.02.04 Provisões 118 82 2.02.04.01 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 118 82

2.02.04.01.01 Provisões Fiscais 52 52

2.02.02.02.03 Imposto a Recolher 3.792 3.928

2.02 Passivo Não Circulante 3.910 4.010

2.02.02 Outras Obrigações 3.792 3.928 2.02.02.02 Outros 3.792 3.928 2.03.03 Reservas de Reavaliação 336 683 2.03.04 Reservas de Lucros 105.224 105.224 2.03.05 Lucros/Prejuízos Acumulados -9.720 0 2.03.02 Reservas de Capital 50.679 51.231

2.02.04.01.02 Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 66 30

2.03 Patrimônio Líquido 424.193 435.349

2.03.01 Capital Social Realizado 234.322 234.322

2.03.06 Ajustes de Avaliação Patrimonial 43.352 43.889

2.01.01 Obrigações Sociais e Trabalhistas 117 136

2.01.02 Fornecedores 250 181

2.01.02.01 Fornecedores Nacionais 250 181

2.01.05.02.04 Outras contas a pagar 247 47

2 Passivo Total 429.667 440.722 2.01 Passivo Circulante 1.564 1.363 2.01.03 Obrigações Fiscais 946 995 2.01.05 Outras Obrigações 251 51 2.01.05.02 Outros 251 51 2.01.05.02.01 Dividendos e JCP a Pagar 4 4

2.01.03.01 Obrigações Fiscais Federais 946 995

2.01.03.01.01 Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar 166 0

2.01.03.01.02 Imposto a Recolher 780 995

(5)

3.08.02 Diferido -19 26

3.09 Resultado Líquido das Operações Continuadas -10.604 -5.802

3.08.01 Corrente -352 -456

3.07 Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro -10.233 -5.372

3.08 Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro -371 -430

3.99.01.01 ON -0,40300 -0,22050

3.99.02 Lucro Diluído por Ação 3.99.01 Lucro Básico por Ação

3.11 Lucro/Prejuízo do Período -10.604 -5.802

3.99 Lucro por Ação - (Reais / Ação)

3.99.02.01 ON -0,40300 -0,22050

3.04.02 Despesas Gerais e Administrativas -1.467 -1.924

3.04.04 Outras Receitas Operacionais 3.087 3.200

3.06.02 Despesas Financeiras -86 -110

3.04 Despesas/Receitas Operacionais -10.476 -5.662

3.04.05 Outras Despesas Operacionais -530 -366

3.06 Resultado Financeiro 243 290

3.06.01 Receitas Financeiras 329 400

3.04.06 Resultado de Equivalência Patrimonial -11.566 -6.572

3.05 Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos -10.476 -5.662

Conta Exercício

01/01/2018 à 31/03/2018

Anterior 01/01/2017 à 31/03/2017

(6)

4.01 Lucro Líquido do Período -10.604 -5.802

4.03 Resultado Abrangente do Período -10.604 -5.802

Conta Exercício

01/01/2018 à 31/03/2018

Anterior 01/01/2017 à 31/03/2017

(7)

6.01.02.04 (Redução) em salários e férias -19 -54

6.01.02.05 (Redução) em impostos a recolher -250 -675

6.01.02.03 Aumento (redução) em fornecedores 69 -16

6.05.02 Saldo Final de Caixa e Equivalentes 8.848 12.289

6.01.02.02 Redução (aumento) em outras contas a receber 452 -78

6.01.02.06 (Redução) em outras contas a pagar 8 -23

6.05 Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes -5.209 1.916

6.05.01 Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes 14.057 10.373

6.02.01 Títulos e valores mobiliários -6.443 0

6.01.02.07 Imposto de renda e contribuição social pagos -287 0

6.02 Caixa Líquido Atividades de Investimento -6.443 0

6.01.01.01 Prejuízo antes do imposto de renda e CSLL -10.233 -5.372

6.01.01.02 Depreciação e amortização 508 507

6.01.01 Caixa Gerado nas Operações 1.189 1.970

6.01.02.01 Redução em Impostos a Recuperar 72 792

6.01 Caixa Líquido Atividades Operacionais 1.234 1.916

6.01.01.06 Equivalência Patrimonial 11.566 6.572

6.01.02 Variações nos Ativos e Passivos 45 -54

6.01.01.05 Valor justo stock options -552 239

6.01.01.03 Provisões 228 24

6.01.01.04 Rendimento sobre aplicações financeiras -328 0

Conta Exercício

01/01/2018 à 31/03/2018

Anterior 01/01/2017 à 31/03/2017

(8)

5.06.03 Tributos sobre a Realização da Reserva de Reavaliação 0 -347 0 347 0 0

5.06 Mutações Internas do Patrimônio Líquido 0 -1.436 0 884 0 -552

5.06.04 Realização, por depreciação, do custo atribuído 0 -816 0 816 0 0

5.06.06 Valor justo stock options 0 -552 0 0 0 -552

5.06.05 Impostos sobre realização do custo atribuído 0 279 0 -279 0 0

5.07 Saldos Finais 234.322 94.367 105.224 -9.720 0 424.193

5.01 Saldos Iniciais 234.322 95.803 105.224 0 0 435.349

5.05.01 Lucro Líquido do Período 0 0 0 -10.604 0 -10.604

5.05 Resultado Abrangente Total 0 0 0 -10.604 0 -10.604

5.03 Saldos Iniciais Ajustados 234.322 95.803 105.224 0 0 435.349

Conta Integralizado Opções Outorgadas e

Ações em Tesouraria

(9)

5.06 Mutações Internas do Patrimônio Líquido 0 -301 0 540 0 239

5.07 Saldos Finais 234.322 99.965 134.264 -5.262 0 463.289

5.06.04 Realização, por depreciação, do custo atribuído 0 -819 0 819 0 0

5.06.06 Valor justo stock options 0 239 0 0 0 239

5.06.05 Imposto sobre realização do custo atribuído 0 279 0 -279 0 0

5.01 Saldos Iniciais 234.322 100.266 134.264 0 0 468.852

5.05.01 Lucro Líquido do Período 0 0 0 -5.802 0 -5.802

5.05 Resultado Abrangente Total 0 0 0 -5.802 0 -5.802

5.03 Saldos Iniciais Ajustados 234.322 100.266 134.264 0 0 468.852

Conta Integralizado Opções Outorgadas e

Ações em Tesouraria

(10)

7.08.01.02 Benefícios 37 17

7.08.01.03 F.G.T.S. 31 9

7.08.01.04 Outros 693 205

7.08.01.01 Remuneração Direta -552 239

7.08.04.03 Lucros Retidos / Prejuízo do Período -9.720 -5.262

7.08 Distribuição do Valor Adicionado -8.637 -3.871

7.08.01 Pessoal 209 470

7.08.01.04.01 Honorários da administração 693 201

7.08.03.01 Juros 2 102

7.08.03.03 Outras 65 1

7.08.04 Remuneração de Capitais Próprios -9.720 -5.262

7.08.03 Remuneração de Capitais de Terceiros 67 103

7.08.01.04.02 Outros 0 4

7.08.02 Impostos, Taxas e Contribuições 807 818

7.08.02.01 Federais 807 818

7.04 Retenções -508 -507

7.04.01 Depreciação, Amortização e Exaustão -508 -507

7.05 Valor Adicionado Líquido Produzido -1.355 -1.430

7.03 Valor Adicionado Bruto -847 -923

7.07 Valor Adicionado Total a Distribuir -8.637 -3.871

7.02 Insumos Adquiridos de Terceiros -847 -923

7.02.02 Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros -847 -923

7.06.03.01 Imposto de renda e contribuição social diferidos -19 26

7.06.03.02 Realização do custo atribuído 884 540

7.06.03.03 Outras 3.090 3.165

7.06.03 Outros 3.955 3.731

7.06 Vlr Adicionado Recebido em Transferência -7.282 -2.441

7.06.01 Resultado de Equivalência Patrimonial -11.566 -6.572

7.06.02 Receitas Financeiras 329 400

Conta Exercício

01/01/2018 à 31/03/2018

Anterior 01/01/2017 à 31/03/2017

(11)

1.02.01.06 Tributos Diferidos 111.446 111.862

1.02.01.01.02 Títulos Disponíveis para Venda 11.180 13.439

1.02.01.06.01 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 111.446 111.862

1.02.01.09.03 Impostos a recuperar 144 260

1.02.01.09 Outros Ativos Não Circulantes 5.288 4.190

1.01.08.03.03 Outros créditos 5.552 8.142

1.02.04.01.03 Intangível em operação 38.398 40.212

1.02 Ativo Não Circulante 407.230 411.922

1.02.01.01 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 11.180 13.439

1.02.01 Ativo Realizável a Longo Prazo 127.914 129.491

1.02.03.03 Imobilizado em Andamento 7.835 6.054 1.02.03.01 Imobilizado em Operação 210.560 214.755 1.02.04 Intangível 46.798 47.430 1.02.04.01.02 Intangível em andamento 8.400 7.218 1.02.04.01 Intangíveis 46.798 47.430 1.02.02 Investimentos 14.123 14.192 1.02.01.09.04 Depósitos Judiciais 5.144 3.930 1.02.02.01 Participações Societárias 4 4 1.02.03 Imobilizado 218.395 220.809

1.02.02.02 Propriedades para Investimento 14.119 14.188

1.01.02.01.02 Títulos Disponíveis para Venda 63.839 79.887

1.01.02.01 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 63.839 79.887

1.01.04 Estoques 73.976 78.131

1.01.03 Contas a Receber 26.833 52.769

1.01.02 Aplicações Financeiras 63.839 79.887

1 Ativo Total 657.177 716.246

1.01.08.03.02 Instrumentos financeiros derivativos 290 196

1.01.01 Caixa e Equivalentes de Caixa 11.826 14.424

1.01 Ativo Circulante 249.947 304.324

1.01.06 Tributos a Recuperar 60.742 62.381

1.01.08.01.01 Aplicação Finaceira Retida 5.566 7.332

1.01.08.01 Ativos Não-Correntes a Venda 5.566 7.332

1.01.08.03.01 Adiantamento a fornecedores 1.013 372

1.01.08.03 Outros 6.855 8.710

1.01.08 Outros Ativos Circulantes 12.421 16.042

1.01.06.01.01 Imposto de Renda e Contribuição social a recuperar 19.454 21.034

1.01.06.01 Tributos Correntes a Recuperar 60.742 62.381

1.01.07 Despesas Antecipadas 310 690

1.01.06.01.02 Impostos a recuperar 41.288 41.347

(12)

2.02.02.02 Outros 4.777 6.711

2.02.02 Outras Obrigações 4.777 6.711

2.02.02.02.03 Imposto a recolher 3.792 5.333

2.02.02.02.05 Outras contas a pagar 104 130

2.02.02.02.04 Imposto de renda e CSLL a recolher 881 1.248

2.02.01.01.01 Em Moeda Nacional 27.550 30.024

2.01.05.02.08 Comissões a pagar 3.333 6.503

2.01.05.02.07 Adiantamento de clientes 72.446 79.597

2.02 Passivo Não Circulante 49.740 53.953

2.02.01.01 Empréstimos e Financiamentos 27.550 30.024

2.02.01 Empréstimos e Financiamentos 27.550 30.024

2.03.02 Reservas de Capital 50.679 51.231

2.03.01 Capital Social Realizado 234.322 234.322

2.03.03 Reservas de Reavaliação 336 683

2.03.04 Reservas de Lucros 105.224 105.224

2.03 Patrimônio Líquido Consolidado 424.193 435.349

2.02.04.01 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 17.413 17.218

2.02.04 Provisões 17.413 17.218

2.02.04.01.01 Provisões Fiscais 52 52

2.02.04.01.04 Provisões Cíveis 12.622 12.617

2.02.04.01.02 Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 4.739 4.549

2.01.02.02 Fornecedores Estrangeiros 505 26

2.01.02.01 Fornecedores Nacionais 37.464 52.359

2.01.03 Obrigações Fiscais 2.659 4.182

2.01.03.01.01 Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar 1.485 1.498

2.01.03.01 Obrigações Fiscais Federais 2.519 3.929

2 Passivo Total 657.177 716.246

2.01.05.02.06 Outras contas a pagar 10.435 16.256

2.01 Passivo Circulante 183.244 226.944

2.01.02 Fornecedores 37.969 52.385

2.01.01 Obrigações Sociais e Trabalhistas 10.854 11.686

2.01.03.01.02 Impostos a recolher 1.034 2.431

2.01.05.02 Outros 92.484 109.204

2.01.05 Outras Obrigações 92.484 109.204

2.01.05.02.01 Dividendos e JCP a Pagar 4 4

2.01.05.02.05 Provisão para garantias 6.063 6.844

2.01.05.02.04 Instrumentos financeiros derivativos 203 0

2.01.04 Empréstimos e Financiamentos 39.278 49.487

2.01.03.02 Obrigações Fiscais Estaduais 140 253

2.01.04.01 Empréstimos e Financiamentos 39.278 49.487

2.01.04.01.02 Em Moeda Estrangeira 9.691 9.527

2.01.04.01.01 Em Moeda Nacional 29.587 39.960

(13)

3.08.01 Corrente -352 -456

3.08.02 Diferido -416 1.792

3.09 Resultado Líquido das Operações Continuadas -10.604 -5.802

3.06.02 Despesas Financeiras -3.411 -4.869

3.07 Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro -9.836 -7.138

3.08 Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro -768 1.336

3.99.01 Lucro Básico por Ação

3.99.01.01 ON -0,40300 -0,22050

3.99.02 Lucro Diluído por Ação

3.11 Lucro/Prejuízo Consolidado do Período -10.604 -5.802

3.11.01 Atribuído a Sócios da Empresa Controladora -10.604 -5.802

3.99 Lucro por Ação - (Reais / Ação)

3.99.02.01 ON -0,40300 -0,22050

3.03 Resultado Bruto 6.933 9.862

3.04 Despesas/Receitas Operacionais -16.771 -18.947

3.02 Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos -101.662 -107.369

3.06.01 Receitas Financeiras 3.413 6.816

3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços 108.595 117.231

3.04.01 Despesas com Vendas -7.829 -7.395

3.05 Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos -9.838 -9.085

3.06 Resultado Financeiro 2 1.947

3.04.05 Outras Despesas Operacionais -1.343 -2.400

3.04.02 Despesas Gerais e Administrativas -9.864 -11.111

3.04.04 Outras Receitas Operacionais 2.265 1.959

Conta Exercício

01/01/2018 à 31/03/2018

Anterior 01/01/2017 à 31/03/2017

(14)

4.03.01 Atribuído a Sócios da Empresa Controladora -10.604 -5.802

4.03 Resultado Abrangente Consolidado do Período -10.604 -5.802

4.01 Lucro Líquido Consolidado do Período -10.604 -5.802

Conta Exercício

01/01/2018 à 31/03/2018

Anterior 01/01/2017 à 31/03/2017

(15)

6.01.02.10 Juros pagos por empréstimos -1.231 -2.372

6.01.02.09 (Redução) em outras contas a pagar -3.171 -3.062

6.02 Caixa Líquido Atividades de Investimento 17.786 30.731

6.01.02.11 Imposto de renda e contribuição social pagos -287 0

6.01.02.06 (Redução) em salários e férias -832 -511

6.01.02.05 (Redução) aumento em fornecedores -14.416 8.540

6.01.02.08 (Redução) em adiantamento de clientes -7.151 -19.985

6.01.02.07 (Redução) em impostos a recolher -3.496 -2.797

6.03.01 Pagamento de empréstimos -12.687 -10.210

6.03 Caixa Líquido Atividades de Financiamento -12.687 -10.210

6.05.01 Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes 14.424 21.790

6.05 Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes -2.598 -6.328

6.02.02 Aplicação financeira retida - circulante 1.766 -9.722

6.02.01 Aquisição de ativo imobilizado e intangível -3.657 -4.144

6.02.04 Títulos e valores mobiliários - não circulante 2.259 2.106

6.02.03 Títulos e valores mobiliários - circulante 17.418 42.491

6.05.02 Saldo Final de Caixa e Equivalentes 11.826 15.462

6.01.01.02 Custo do imobilizado/intnagível baixados 0 128

6.01.01.03 Ganhos liquidos com instrumentos financeiros derivativos -63 -446

6.01.01.04 Encargos sobre empréstimos 1.235 2.431

6.01.01.01 Depreciação e amortização 6.772 6.514

6.01.02.04 Redução em outras contas a receber 1.021 747

6.01 Caixa Líquido Atividades Operacionais -7.697 -26.849

6.01.01 Caixa Gerado nas Operações -9.191 -10.829

6.01.01.05 Rendimento sobre aplicação financeira -1.370 -4.505

6.01.02.01 Redução em contas a receber 25.903 29.933

6.01.02.02 Reduçao (aumento) nos estoques 3.399 -24.434

6.01.02.03 Redução (aumento) em impostos a recuperar 1.755 -2.079

6.01.02 Variações nos Ativos e Passivos 1.494 -16.020

6.01.01.06 Valor justo stock options -552 239

6.01.01.07 Prejuízo antes do imposto de renda e contribuição social -9.836 -7.138

6.01.01.08 Provisões -5.377 -8.052

Conta Exercício

01/01/2018 à 31/03/2018

Anterior 01/01/2017 à 31/03/2017

(16)

5.06.03 Tributos sobre a Realização da Reserva de Reavaliação

0 -347 0 347 0 0 0 0

5.06 Mutações Internas do Patrimônio Líquido 0 -1.436 0 884 0 -552 0 -552

5.06.04 Realização, por depreciação, do custo atribuído

0 -816 0 816 0 0 0 0

5.06.06 Valor justo stock options 0 -552 0 0 0 -552 0 -552

5.06.05 Imposto sobe realização do custo atribuído

0 279 0 -279 0 0 0 0

5.07 Saldos Finais 234.322 94.367 105.224 -9.720 0 424.193 0 424.193

5.01 Saldos Iniciais 234.322 95.803 105.224 0 0 435.349 0 435.349

5.05.01 Lucro Líquido do Período 0 0 0 -10.604 0 -10.604 0 -10.604

5.05 Resultado Abrangente Total 0 0 0 -10.604 0 -10.604 0 -10.604

5.03 Saldos Iniciais Ajustados 234.322 95.803 105.224 0 0 435.349 0 435.349

(17)

5.06 Mutações Internas do Patrimônio Líquido 0 -301 0 540 0 239 0 239

5.07 Saldos Finais 234.322 99.965 134.264 -5.262 0 463.289 0 463.289

5.06.04 Realização, por depreciação, do custo atribuído

0 -819 0 819 0 0 0 0

5.06.06 Valor justo stock options 0 239 0 0 0 239 0 239

5.06.05 Impostos sobre realização do custo atribuído

0 279 0 -279 0 0 0 0

5.01 Saldos Iniciais 234.322 100.266 134.264 0 0 468.852 0 468.852

5.05.01 Lucro Líquido do Período 0 0 0 -5.802 0 -5.802 0 -5.802

5.05 Resultado Abrangente Total 0 0 0 -5.802 0 -5.802 0 -5.802

5.03 Saldos Iniciais Ajustados 234.322 100.266 134.264 0 0 468.852 0 468.852

(18)

7.08.01.04.01 Honorários da administração 756 836 7.08.01.04 Outros 1.933 1.460 7.08.01.04.03 Outras 543 424 7.08.01.04.02 Indenizações rescisórias 634 200 7.08.01.03 F.G.T.S. 1.378 1.408 7.08.01 Pessoal 20.020 22.069

7.08.04.03 Lucros Retidos / Prejuízo do Período -9.720 -5.262

7.08.01.02 Benefícios 2.394 2.227

7.08.01.01 Remuneração Direta 14.315 16.974

7.08.02 Impostos, Taxas e Contribuições 2.575 -190

7.08.03.03.01 Comissões 2.748 1.272

7.08.03.03 Outras 3.766 1.810

7.08.04 Remuneração de Capitais Próprios -9.720 -5.262

7.08.03.03.02 Outras 1.018 538

7.08.03.01 Juros 2.020 3.766

7.08.02.02 Estaduais 220 141

7.08.02.01 Federais 2.139 -573

7.08.03 Remuneração de Capitais de Terceiros 5.786 5.576

7.08.02.03 Municipais 216 242

7.02.02 Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros -7.453 -13.459

7.02.01 Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos -99.422 -105.882

7.04 Retenções -6.772 -6.514

7.03 Valor Adicionado Bruto 21.506 19.136

7.02 Insumos Adquiridos de Terceiros -106.875 -119.341

7.01 Receitas 128.381 138.477

7.08 Distribuição do Valor Adicionado 18.661 22.193

7.01.04 Provisão/Reversão de Créds. Liquidação Duvidosa -33 565

7.01.01 Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços 128.414 137.912

7.06.03.02 Realização do custo atribuído 884 540

7.06.03.01 Imposto de renda e contribuição social diferidos -416 1.792

7.07 Valor Adicionado Total a Distribuir 18.661 22.193

7.06.03.03 Outras 46 423

7.06.03 Outros 514 2.755

7.05 Valor Adicionado Líquido Produzido 14.734 12.622

7.04.01 Depreciação, Amortização e Exaustão -6.772 -6.514

7.06.02 Receitas Financeiras 3.413 6.816

7.06 Vlr Adicionado Recebido em Transferência 3.927 9.571

Conta Exercício

01/01/2018 à 31/03/2018

Anterior 01/01/2017 à 31/03/2017

(19)

São Paulo, 10 de maio de 2018 – A Kepler Weber S.A. (BM&FBovespa: KEPL3), Companhia controladora do Grupo Kepler Weber, líder de mercado em armazenagem de grãos, anuncia hoje os resultados do primeiro trimestre de 2018. As informações operacionais e financeiras a seguir, exceto quando indicadas de outra forma, são apresentadas em Reais, com base em números consolidados e de acordo com as disposições contidas na legislação societária brasileira, nos pronunciamentos, orientações e interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e conforme as normas estabelecidas pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM. Em 31 de março de 2018, a taxa de câmbio Real/Dólar (PTAX-Venda) era de R$ 3,3238/USD 1,00.

2018: Safra robusta e preço das commodities agricolas em

recuperação

Destaques do período:

• Receita Líquida: Com um volume de embarques menor na ordem de 22% em relação ao 1T17, a Receita Líquida do primeiro trimestre de 2018 foi de R$ 108,6 milhões, inferior em 7,4% em relação 1T17 (R$ 117,2 milhões). Apesar da redução da Receita Líquida em relação ao mesmo período do ano anterior, a Companhia está conseguindo recuperar suas margens, através de uma política de preços firme e contínua melhora operacional.

• Lucro Bruto: O Lucro Bruto foi de R$ 6,9 milhões, 29,7% menor em relação ao 1T17 (R$ 9,9 milhões), o trimestre foi impactado pelos baixa demanda do mercado pelo efeito sazonal negativo típico do setor de Armazenagem de Grãos.

• Prejuízo Líquido: A Companhia finalizou o primeiro trimestre de 2018 com um prejuízo de R$ 10,6 milhões, contra R$ 5,8 milhões de prejuízo em 1T17.

• EBITDA: R$ 3,1 milhões negativos, com margem negativa de 2,8%.

• Dívida Líquida: No final do 1T18, a Dívida Líquida continua negativa, R$ 25,6 milhões negativos contra R$ 35,6 milhões negativos em 2017.

Principais Indicadores

(R$ milhões) 1T18 1T17 ∆% 1T18 1T17 ∆%

Receita Líquida 108,6 117,2 -7,4% Prejuízo por Ação (R$)* (0,4030) (0,2205) +82,8%

CPV (101,7) (107,4) -5,3% ROE -2,5% -1,3% -1,2p.p.

Lucro Bruto 6,9 9,9 -29,7% Margem Bruta 6,4% 8,4% -2p.p. Prejuízo Operacional (9,8) (9,1) +8,3% Margem Líquida -9,8% -4,9% -4,8p.p. Prejuízo Líquido (10,6) (5,8) +82,8% Margem EBITDA -2,8% -2,2% -0,6p.p. EBITDA (3,1) (2,6) +19,1% Margem Operacional -9,1% -7,7% -1,3p.p. Investimentos (R$ mil)** 3,7 4,1 -9,8%

Dívida Líquida* (25,6) (35,6) -28,1%

Patrimônio Líquido* 424,2 435,3 -2,6% * Saldo em 31 de março de 2018 e em 31 de dezembro 2017

Desempenho Operacional Índices

(20)

Mensagem aos Acionistas

De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), o Brasil tem registrado sucessivos recordes de safra, cuja produção de 2017 alcançou a marca de 237,7 milhões de toneladas. Esse recorde histórico de produção agrícola no Brasil fez também com que o deficit de armazenagem atingisse níveis recordes, ultrapassando 80 milhões de toneladas.

As projeções para a safra 2017/2018, segundo a CONAB, demonstram que o volume de grãos ficará em torno de 226,0 e 229,5 milhões de toneladas de grãos. Mesmo com uma perspectiva de leve recuo na produção de grãos, o deficit de armazenagem é crescente.

Em 2015, o Programa de Construção e Ampliação de Armazenagem (PCA), que havia sido lançado em 2013 com o intuito de eliminar o deficit de armazenagem até 2019, foi fortemente restringido. Em 2016 os cortes foram ampliados, com recursos limitados a R$ 1,4 bilhão e, consequentemente, houve elevação nas taxas de juros. Em 2017, o montante de linha de financiamento do PCA dentro do Plano Safra 2017/2018, continuou modesto (R$ 200 milhões de aumento em relação ao plano anterior e redução de 2 p.p. na taxa de juros, se estabelecendo em 6,5% a.a.).

O peso dos financiamentos federais no total das vendas de armazenagem vem diminuindo, indicando uma dificuldade crescente dos clientes em conseguir captar essas linhas. Atualmente cerca de 66% da carteira de pedidos da Companhia é oriunda de investimentos com capital próprio.

Com a produção de grãos crescendo a um ritmo de 4% a.a. e a capacidade de armazenagem no ritmo de 2,8% a.a., conforme observamos nos últimos anos e mantendo essa trajetória no horizonte de 3 a 4 anos, o deficit de armazenagem estática continuará crescendo.

Além da armazenagem no mercado brasileiro, a empresa é ativa na Exportação, Movimentação de Granéis Sólidos e em Reposição e Serviços.

(21)

Desempenho Operacional-Financeiro

RECEITA LÍQUIDA

Apesar do forte aumento da produção agrícola nos últimos anos e do aumento constante do deficit de armazenagem, o setor de armazenagem não apresenta crescimento em linha com as reais necessidades do mercado.

A Receita Líquida do 1T18 (R$ 108,6 milhões) comparada com o mesmo período do anterior (R$ 117,2 milhões),foi inferior em 7,4%. O nível de receita da Companhia ainda está sendo impactado pela forte retração do mercado iniciado no final de 2014, que ao longo dos anos impactaram negativamente as margens praticadas no mercado. Contudo, a Kepler Weber está com uma agenda robusta em recuperar suas margens através de melhoria contínua em processos e de políticas de preços firmes.

No mercado interno, a Receita Líquida proveniente das soluções Kepler Weber de armazenagem agrícola apresentou uma pequena redução de 4,3% (R$ 77,5 milhões no 1T18 vs R$ 81,0 milhões no 1T17), impactado principalmente pelo efeito negativo da sazonalidade.

Já a Receita Líquida das exportações no 1T18 ficou 41,9% abaixo do realizado no 1T17, registrando R$ 8,9 milhões contra R$ 15,4 milhões no 1T17. Essa retração é reflexo de uma reestruturação em centralizar os esforços comerciais de exportação na América Latina.

A Receita Líquida da linha de Peças e Serviços tem se mostrado uma importante fonte de receita para a Companhia e bastante resiliente à crise, apresentou um crescimento de 27,3% em relação ao mesmo período do ano anterior (R$ 11,3 milhões no 1T18 vs R$ 8,9 milhões no 1T17). Este segmento tem apresentado uma constante evolução trimestre após trimestre, tornando-se um importante contribuidor na agenda de crescimento da empresa.

Já a Receita Líquida de Movimentação de Granéis Sólidos, no primeiro trimestre de 2018 apresentou uma redução de 9% em relação ao mesmo período do ano anterior (R$ 10,9 milhões no 1T18 vs R$ 12,0 milhões no 1T17). Este segmento está inserido no setor de infraestrutura, cuja ciclicidade e sazonalidade diferem daquelas da armazenagem. A volta da confiança na economia deverá impulsionar ainda mais este segmento.

(22)

CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS (CPV)

O CPV somou R$ 101,7 milhões no 1T18, correspondendo a 93,6% da Receita Líquida da Companhia, superior em 2,0 p.p. ao registrado no mesmo período do ano anterior. O CPV foi impactado pelo baixo volume oriundo do efeito negativo da sazonalidade, aliado aos preços mais competitivos praticados no mercado.

(23)

LUCRO BRUTO

O Lucro Bruto da Kepler Weber no 1T18 totalizou R$ 6,9 milhões com margem de 6,4% (R$ 9,9 milhões e margem 8,4% no 1T17). Essa redução de 29,7%, deve-se ao baixo volume registrado no período devido ao efeito sazonal negativo e pelos preços mais competitivos praticados nas vendas do último trimestre de 2017 que formaram a carteira de pedidos processada durante o 1T18.

DESPESAS OPERACIONAIS

Despesas com vendas

As despesas com vendas no primeiro trimestre de 2018 ficaram 5,9% superior em relação ao mesmo período de 2017, totalizando R$ 7,9 milhões, em relação à Receita Líquida houve um pequeno aumento de 0,9 p.p. em função da redução do volume de embarques em 22%.

Despesas gerais e administrativas

As despesas gerais e administrativas apresentaram uma redução de 11,2% no primeiro trimestre de 2018 quando comparadas com o 1T17, em relação à Receita Líquida reduziram 0,4 p.p.. Essas reduções são resultados dos esforços da Companhia em realizar as readequações necessárias para se tornar mais eficiente em um mercado adverso.

Despesas Operacionais (R$ mil) 1T18 1T17 ∆%

Despesas com Vendas (7.829) (7.395) +5,9%

% Receita Líquida 7,2% 6,3% +0,9 p.p.

Despesas Gerais e Administrativas (9.864) (11.111) -11,2%

% Receita Líquida 9,1% 9,5% -0,4 p.p.

(24)

PREJUÍZO OPERACIONAL

O Prejuízo Operacional no 1T18 totalizou R$ 9,8 milhões (R$ 9,1 milhões no 1T17). Nesta rubrica se observa os efeitos positivos da reestruturação que a Companhia vem realizando, tanto operacionalmente, nível de produtividade, quanto na gestão de custos adequando o tamanho da Companhia para a realidade do mercado, que compensou parte da ineficiencia.

RESULTADO FINANCEIRO Receitas financeiras

As receitas financeiras totalizaram R$ 3,4 milhões no 1T18, 49,9% inferiores ao montante gerado no mesmo período do ano anterior (R$ 6,8 milhões) em razão de menor disponibilidade durante o trimestre.

Despesas financeiras

As despesas financeiras do primeiro trimestre de 2018 totalizaram R$ 3,4 milhões, 29,9% inferiores ao montante gerado no 1T17, quando foram de R$ 4,9 milhões, devido ao efeito de variações monetárias passivas e amortização de dívidas.

Resultado Financeiro (R$ mil) 1T18 1T17 ∆%

Receitas Financeiras 3.413 6.816 -49,9%

% Receita Líquida 3,1% 5,8% -2,7 p.p.

Despesas Financeiras (3.411) (4.869) -29,9%

% Receita Líquida 3,1% 4,2% -1 p.p.

(25)

EBITDA

O EBITDA da Companhia fechou o primeiro trimestre do ano em R$ 3,1 milhões negativos ante R$ 2,6 milhões negativos no 1T17, uma pequena piora de R$ 495 mil. A Companhia tem realizado diversas ações em prol da melhoria operacional, tanto nos ganhos de produtividade através da filosofia Lean Manufacturing, quanto nas reduções de despesas no SG&A da Companhia.

PREJUÍZO LÍQUIDO

O Prejuízo Líquido no 1T18 foi de R$ 10,6 milhões, reflexo de um mercado de armazenagem que ainda não voltou aos níveis ideais, aliado ao efeito da sazonalidade negativa e pressionado por forças deflacionárias nos preços de venda no mercado interno e a valorização mundial dos preços do aço (principal matéria prima).

Resultado Líquido (R$ mil) 1T18 1T17 ∆%

Prejuízo do Período (10.604) (5.802) +82,8%

(+) Provisão para IR e CS - Corrente e Diferido 768 (1.336) n/a

(- ) Receitas Financeiras (3.413) (6.816) -49,9%

(+) Despesas Financeiras 3.411 4.869 -29,9%

(+) Depreciações e Amortizações 6.772 6.514 +4,0%

(26)

DÍVIDA LÍQUIDA

No final do primeiro trimestre de 2018, as disponibilidades que incluem Caixa e Equivalentes de Caixa e Títulos e Valores Mobiliários, apresentaram uma redução de 19,7% em relação ao final do ano de 2017 (R$ 92,4 milhões contra R$ 115,1 milhões em dezembro de 2017). Este comportamento se deve, principalmente, a redução do endividamento – que passou de R$ 79,5 milhões em dezembro 2017 para R$ 66,8 milhões no final do 1T18.

Da dívida total consolidada, a linha FINAME PSI corresponde a 15,3% (13,5% em 2017), a linha FINEP a 40,9% (36,9% em 2017), a linha EXIM Pré-Embarque a 29,3% (37,6% em 2017) e a linha FINIMP a 15,5% (12% em 2017).

O Endividamento Líquido negativo passou de R$ 35,6 milhões em dezembro de 2017 para R$ 25,6 milhões no final do primeiro trimestre de 2018. Esta redução de 28,1% tem sua origem principal na amortização de dívida.

Endividamento (R$ mil) 1T18 2017 Var (%)

EXIM Pré-Embarque 19.586 29.922 -34,5% FINAME PSI 2.084 2.117 -1,6% FINIMP 9.691 9.527 +1,7% FINEP 7.917 7.921 -0,1% Curto Prazo 39.278 49.487 -20,6% FINAME PSI 8.108 8.615 -5,9% FINEP 19.442 21.409 -9,2% Longo Prazo 27.550 30.024 -8,2% Endividamento Total 66.828 79.511 -16,0%

Disponibilidades (Circulante e Não circulante) (92.411) (115.082) -19,7%

(27)

ESTOQUES

O valor dos estoques da Companhia encerrou o 1T18 em R$ 74,0 milhões, 5,3% inferior em relação ao valor dos estoques no final de 2017 (R$ 78,1 milhões). A redução dos estoques é devido a ganhos de eficiência na gestão ativa dos estoques e alinhado com os pedidos em carteira.

Moderação nos investimentos

Os investimentos realizados pela Kepler Weber no 1T18 totalizaram R$ 3,7 milhões, (R$ 4,1 milhões em 1T17), utilizados para aquisição de softwares, equipamentos de informática, segurança da informação e para a finalização da implantação do novo sistema ERP (R$ 1,1 milhões), a modernização do parque industrial (R$ 1,8 milhões), o desenvolvimento de novos produtos (R$ 0,1 milhão), e melhorias em prédios e instalações (R$ 0,7 milhão).

Mercado de Capitais

As ações da Kepler Weber iniciaram o ano cotadas a R$ 19,53/ação fechando o primeiro trimestre de 2018 com uma desvalorização de 37,9% e com volume financeiro médio diário de R$ 2,9 milhões, cotadas a R$ 12,12/ação em 31 de março de 2018. No mesmo período, o índice Bovespa apresentou uma valorização de 11,7%.

(28)

Composição Acionária

Em 31 de março de 2018, o capital social da Kepler Weber S.A. era composto por 26.311.971 ações ordinárias, negociadas regularmente na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BM&FBovespa) sob o código KEPL3.

KEPL3: R$ 12,12 em 31/03/2018

(29)

Auditoria Externa

Conforme o disposto no Artigo 2º da Instrução CVM nº 381/03, a Kepler Weber informa que seus auditores independentes, Ernst & Young Auditores Independentes S/S, prestaram somente serviços relacionados à auditoria independente das demonstrações financeiras da Companhia e de sua controlada, Kepler Weber Industrial S/A.

(30)

Perspectivas do Setor

Nos últimos anos o Governo Federal brasileiro buscou apoiar os agricultores através da concessão de linhas de crédito para investimentos agrícolas e relacionados. O PCA (Plano de Construção e Ampliação de Armazéns) foi uma das medidas implantadas pelo governo na busca de melhorar a capacidade de armazenagem de grãos no país, disponibilizando ao mercado linhas de financiamento no valor de R$ 5 bilhões por ano, com taxas de juros extremamente competitivas (2013/2014 – 3,5%a.a.). O setor agrícola de armazenagem aderiu ao PCA, viabilizando muitos investimentos represados até então.

Em 2016, em meio a crise política, o PCA foi renovado por mais um ano para 2016/2017, porém com nova redução de recursos destinados à Armazenagem Agrícola (R$ 2,4 bilhões para R$ 1,4 bilhão) e com alteração na taxa de juros do programa (de 7,5% até 9,5% a.a para 8,5% a.a). Já em 2017, com a divulgação do novo Plano Safra 2017/2018 o montante disponibilizado para o setor de armazenagem cresceu 14,3% em relação ao plano anterior, chegando a R$ 1,6 bilhão, e as taxa de juros tiveram redução de 2 p.p. (8,5% a.a. para 6,5% a.a). As demais regras de financiamento, como prazos e carência, foram mantidas.

A safra de grãos passou de 149 milhões de toneladas em 2010 para 237,7 milhões de toneladas em 2017, representando um aumento de 59,5%, ao passo que a capacidade de armazenagem cresceu no mesmo período apenas 16,3%, passando de 135 milhões de toneladas de capacidade em 2010 para 162,6 milhões de toneladas de capacidade no final de 2017. Assim, o deficit de armazenagem do país atinge níveis recordes, acima de 80 milhões de toneladas de grãos.

Hoje, um terço da produção de grãos produzidos no Brasil não é armazenado adequadamente. No médio e longo prazo, a persistência da divergência entre crescimento da safra e da capacidade de armazenagem se traduzirá em uma perda de rentabilidade para o produtor rural, que, por sua vez, poderá prejudicar a curva de crescimento da produção agrícola brasileira. Esse cenário demonstra a importância dos programas de apoio do Governo Federal, como o PCA, imprescindíveis para reduzir o deficit de armazenagem de grãos ao longo dos próximos 5 a 10 anos.

Sabendo da importância do processamento e armazenagem adequada dos grãos e de uma breve estabilidade política, o mercado brasileiro demonstrou uma retomada nos investimentos em 2017, devendo permanecer em 2018. Não obstante esse cenário mais otimista, a Kepler Weber vem se adequando para enfrentar um mercado com crescimento moderado e muito mais competitivo. Os demais segmentos de atuação da Companhia (Movimentação de Granéis Sólidos; Exportação e Reposição de Peças e Serviços) e o programa de revisão e simplificação dos processos internos e redução de custos são elementos importantes para melhorar o nível de margens operacionais da Companhia.

(31)

Prioridades para 2018

A Kepler Weber iniciou o ano de 2018 focada em baixar seu ponto de equilíbrio, para isso, tem trabalhado em redução dos custos, tanto fixos, quanto variáveis e na recuperação de margem através da força de vendas.

No âmbito dos custos fixos, foi realizado uma nova readequação na Companhia, desta vez, além de ajustar a nível operacional, foi executado a revisão da estrutura da diretoria e da média gerência. Já quanto aos custos variáveis, a Companhia está trabalhando na gestão ativa de seus fornecedores, demandando esforço e perseverança por reduções de custo, a fim de alcançar a vantagem competitiva em custos.

Além desses esforços iniciais, a Kepler Weber mantêm a busca contínua dos pontos abaixos, que por sua vez deverão produzir os resultados esperados, principalmente com a retomada do mercado, para o desenvolvimento e ampliação dos negócios da Companhia com maior geração de valor aos acionistas.

• Evolução do modelo de negócio da Kepler Weber:

o Serviços de pós-venda; o Inovação;

o Redução dos custos de matéria prima e demais componentes;

o Otimização das plantas para aumentar a produtividade e redução do ponto de equilíbrio; o Ampliação do programa de Lean Manufacturing, abrangendo todas as áreas da

Companhia.

• Ampliação da presença no mercado de Movimentação de Granéis:

o Seguindo o plano estratégico de extensão do portfólio de produtos da Kepler Weber em novos segmentos.

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Anexos Balanço Patrimonial

BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO 1T18

Análise Vertical 2018 2017 Análise Vertical 2017 Análise Horizontal 2018 x 2017 ATIVO Circulante 249.947 38,03% 304.324 42,49% -17,87% Caixa e equivalentes de caixa 11.826 1,80% 14.424 2,01% -18,01% Títulos e valores mobiliários 63.839 9,71% 79.887 11,15% -20,09% Aplicações financeiras retidas 5.566 0,85% 7.332 1,02% 0,00% Contas a receber de clientes 26.833 4,08% 52.769 7,38% -49,15% Estoques 73.976 11,26% 78.131 10,91% -5,32% Impostos a recuperar 60.742 9,24% 62.381 8,71% -2,63% Despesas antecipadas 310 0,05% 690 0,10% -55,07% Adiantamentos a fornecedores 1.013 0,15% 372 0,05% 172,31% Instrumentos financeiros derivativos 290 0,04% 196 0,03% n/a Outros créditos 5.552 0,84% 8.142 1,14% -31,81% Não Circulante 407.230 61,97% 411.922 57,51% -1,14% Títulos e valores mobiliários 11.180 1,70% 13.439 1,88% -16,81% Impostos a recuperar 144 0,02% 260 0,04% -44,62% Depósitos judiciais 5.144 0,78% 3.930 0,55% 30,89% Impostos diferidos 111.446 16,95% 111.862 15,62% -0,37% Investimentos 4 0,00% 4 0,00% 0,00% Propriedade para investimentos 14.119 2,15% 14.188 1,98% -0,49% Imobilizado 218.395 33,23% 220.809 30,83% -1,09% Intangível 46.798 7,12% 47.430 6,62% -1,33% TOTAL DO ATIVO 657.177 100,00% 716.246 100,00% -8,25%

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Circulante 183.244 27,87% 226.944 31,69% -19,26% Fornecedores 37.969 5,77% 52.385 7,31% -27,52% Financiamentos e empréstimos 39.278 5,98% 49.487 6,91% -20,63% Salários e férias a pagar 10.854 1,65% 11.686 1,63% -7,12% Adiantamento de clientes 72.446 11,12% 79.597 11,11% -8,98% Impostos a recolher 2.659 0,40% 4.182 0,58% -36,42% Comissões a pagar 3.333 0,51% 6.503 0,91% -48,75% Debêntures - 0,00% - 0,00% 0,00% Dividendos a pagar 4 0,00% 4 0,00% 0,00% Instrumentos financeiros derivativos 203 0,03% - n/a n/a Provisão para garantias 6.063 0,92% 6.844 0,96% -11,41% Outras contas a pagar 10.435 1,59% 16.256 2,27% -35,81% Não Circulante 49.740 7,58% 53.953 7,53% -7,81% Financiamentos e empréstimos 27.550 4,20% 30.024 4,19% -8,24% Provisões 17.413 2,65% 17.218 2,40% 1,13% Impostos a recolher 4.673 0,71% 6.581 0,92% -28,99% Outras contas a pagar 104 0,02% 130 0,02% -20,00% Patrimônio Líquido 424.193 64,55% 435.349 60,78% -2,56% Capital social 234.322 35,65% 234.322 32,71% 0,00% Reservas de capital 50.679 7,71% 51.231 7,15% -1,08% Ajuste de avaliação patrimonial 43.352 6,60% 43.889 6,13% -1,22% Reservas de reavaliação 336 0,05% 683 0,10% -50,81% Reserva de lucros 105.224 16,01% 105.224 14,69% 0,00% Lucro/Prejuizo do período (9.720) -1,48% - n/a n/a TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 657.177 100,00% 716.246 100,00% -8,25%

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Demonstrações do Resultado DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO CONSOLIDADO 1T18 Análise Vertical 1T18 1T17 Análise Vertical 1T17 Análise Horizontal 1T18 vs 1T17 (Em milhares de reais, exceto porcentagens)

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 108.595 100,00% 117.231 100,00% -7,37%

CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS (101.662) -93,62% (107.369) -91,59% -5,32%

LUCRO BRUTO 6.933 6,38% 9.862 8,41% -29,70%

Despesas com vendas (7.829) -7,21% (7.395) -6,31% 5,87% Gerais e administrativas (9.864) -9,08% (11.111) -9,48% -11,22% Outras receitas operacionais 2.265 2,09% 1.959 1,67% 15,62% Outras despesas operacionais (1.343) -1,24% (2.400) -2,05% -44,04%

LUCRO (PREJUÍZO) OPERACIONAL (9.838) -9,06% (9.085) -7,75% 8,29%

Despesas financeiras (3.411) -3,14% (4.869) -4,15% -29,94% Receitas financeiras 3.413 3,14% 6.816 5,81% -49,93%

RESULTADO ANTES DO IR E DA CSLL (9.836) -9,06% (7.138) -6,09% 37,80%

Imposto de Renda e Contribuição Social Correntes (352) -0,32% (456) -0,39% -22,81% Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos (416) -0,38% 1.792 1,53% -123,21%

IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (768) -0,71% 1.336 1,14% -157,49% LUCRO (PREJUÍZO) LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (10.604) -9,76% (5.802) -4,95% 82,76%

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Demonstração do Fluxo de Caixa

Períodos findos em 31 de março de 2018 e 31 de março de 2017

FLUXO DE CAIXA CONSOLIDADO 1T18 1T17

LUCRO ANTES DOS IMPOSTOS (9.836) (7.138) Despesas (receitas) que não afetam o caixa 645 (3.691) Depreciação e amortização 6.772 6.514

Provisões (5.377) (8.052)

Custo do imobilizado/intangível baixados - 128 (Ganhos) perdas líquidos com instrumentos financeiros derivativos (63) (446) Encargos sobre empréstimos 1.235 2.431 Rendimento sobre aplicação financeira (1.370) (4.505) Valor justo stock options (552) 239

Redução (aumento) nas contas de ativos 32.078 4.167 Contas a receber de clientes 25.903 29.933

Estoques 3.399 (24.434)

Impostos a recuperar 1.755 (2.079) Outros créditos 1.021 747

Aumento (redução) nas contas de passivos (30.584) (20.187) Fornecedores nacionais e estrangeiros (14.416) 8.540 Salários e férias (832) (511) Impostos a recolher (3.496) (2.797) Adiantamento de clientes (7.151) (19.985) Outras contas a pagar (3.171) (3.062) Juros pagos por empréstimos (1.231) (2.372) Imposto de renda e contribuição social pagos (287)

-Fluxo de caixa das atividades operacionais (7.697) (26.849) Aquisição de imobilizado e intangíveis (3.657) (4.144) Aplicações financeiras retidas - Circulante 1.766 (9.722) Títulos e valores mobiliários Circulante 17.418 42.491 Títulos e valores mobiliários Não Circulante 2.259 2.106

Fluxo de caixa das atividades de investimentos 17.786 30.731 Pagamentos de empréstimos (12.687) (10.210)

Fluxo de caixa das atividades de financiamentos (12.687) (10.210)

Aumento do caixa e equivalentes de caixa (2.598) (6.328)

Demonstração do aumento do caixa e equivalentes de caixa

Caixa no início do período 14.424 21.790

Caixa no final do período 11.826 15.462

Variação do caixa e equivalentes de caixa no período (2.598) (6.328) (Em milhares de reais)

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Demonstração do Valor Adicionado – DVA

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - (Em milhares de reais) 1T18 1T17

Receitas operacionais continuadas e descontinuadas

Vendas de mercadoria, produtos e serviços 128.414 137.912 Provisão para créditos de liquidação duvidosa - reversão (constituição) (33) 565 Insumos adquiridos de terceiros (inclui ICMS, IPI, PIS e Cofins)

Custos dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos (99.422) (105.882) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros (7.453) (13.459)

Valor adicionado bruto 21.506 19.136

Depreciação, amortização e exaustão (6.772) (6.514)

Valor adicional líquido gerado pela Companhia 14.734 12.622

Valor adicionado recebido em transferência 3.927 9.571

Receitas financeiras 3.413 6.816

Imposto de renda e contribuição social diferidos (416) 1.792

Realização do custo atribuído 884 540

Outras 46 423

Valor adicionado total a distribuir 18.661 22.193

Distribuição do valor adicionado 18.661 22.193

Empregados 20.020 22.069 Remuneração direta 14.315 16.974 Benefícios 2.394 2.227 FGTS 1.378 1.408 Honorários da administração 756 836 Indenizações rescisórias 634 200 Outras 543 424 Tributos 2.575 (190) Federais 2.139 (573) Estaduais 220 141 Municipais 216 242

Remuneração de capitais de terceiros 5.786 5.576

Juros e outros encargos financeiros 2.020 3.766

Comissões 2.748 1.272

Outras 1.018 538

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Relações com Investidores

Anastácio Fernandes Filho Felipe Fontes

Diretor Presidente e de RI Relações com Investidores Tel.: +55 (11) 4873-0300 e +55 (11) 4873-0302

E-mail: ri.kepler@kepler.com.br Website: www.kepler.com.br/ri

São Paulo/SP Panambi/RS – Unidade Fabril Campo Grande/MS – Unidade Fabril

Rua do Rocio, 84 – 3º andar Av. Adolfo Kepler Jr., 1500 Av. Sólon Padilha, 4196 – BR262

Vila Olímpia | 04552-000 Piratini | 98280-000 Núcleo Industrial | 79108-550

Tel: +55 11 4873.0302 Tel/Fax: +55 55 3375.9800 Tel: +55 67 3368.9200

Fax: +55 67 3368.9146

Sobre a Kepler Weber

A Kepler Weber S.A. (BM&FBovespa: KEPL3), é a líder do mercado brasileiro na fabricação e fornecimento de equipamentos destinados à armazenagem de grãos, desenvolvendo soluções completas para armazenagem e movimentação de grãos agrícolas. Fundada em 1925, a Companhia fabrica sistemas para armazenagem de grãos (silos, secadores, transportadores e máquinas de limpeza) e sistemas para armazenagem e movimentação de granéis sólidos, tanto para o setor agrícola e industrial, quanto para terminais portuários. A Kepler Weber também oferece suporte pós-venda, apoiado em uma ampla rede de assistência técnica, possibilitando aos seus clientes a aquisição de peças originais para manutenção e reposição, com maior rapidez. A carteira de clientes, no Brasil e no exterior, é composta por cooperativas, produtores agrícolas, indústrias de beneficiamento, trading companies e empreendimentos de médio e grande porte.

Aviso Legal

As afirmações contidas neste documento relacionadas a perspectivas sobre os negócios, projeções sobre resultados operacionais e financeiros e aquelas relacionadas a perspectivas de crescimento da Kepler Weber são meramente projeções e, como tais, são baseadas exclusivamente nas expectativas da diretoria sobre o futuro dos negócios. Essas expectativas dependem, substancialmente, das aprovações e licenças necessárias para homologação dos projetos, condições de mercado, do desempenho da economia brasileira, do setor e dos mercados internacionais e, portanto, sujeitas a mudanças sem aviso prévio. O presente relatório de desempenho inclui dados contábeis e não contábeis tais como, operacionais, financeiros pro forma e projeções com base na expectativa da Administração da Companhia. Os dados não contábeis não foram objeto de revisão por parte dos auditores independentes da Companhia.

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Demonstrações financeiras intermediárias

Kepler Weber S.A. (Companhia aberta)

31 de março de 2018 e 2017

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(Em milhares de reais, exceto quando mencionado de outra forma)

1. Contexto operacional

A Kepler Weber S.A. (“Companhia”), sociedade anônima de capital aberto, possui sua sede localizada na cidade de São Paulo, SP, Brasil, tendo suas ações negociadas na BM&FBOVESPA S.A. – Bolsa de Valores, mercadorias e futuros sob o código KEPL3 desde 15 de dezembro de 1980. Seu objeto social é exercido indiretamente, através de sua controlada, Kepler Weber Industrial S.A., com sede localizada na cidade de Panambi, RS, Brasil, no que se referem às atividades operacionais e industriais de produção de sistemas de armazenagem e conservação de grãos (silos, secadores, máquinas de limpeza e seus componentes), instalações industriais, terminais portuários, peças de reposição e serviços de assistência técnica.

Aprovação das demonstrações financeiras intermediárias

As informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas foram apreciadas pelo Conselho Fiscal em 07 de maio de 2018 e aprovadas e autorizadas pelo Conselho de Administração da Companhia em 10 maio de 2018, para divulgação nesta data.

2. Apresentação das demonstrações financeiras intermediárias

2.1. Base de elaboração

As demonstrações financeiras intermediárias individuais e consolidadas foram preparadas, e estão sendo apresentadas para o período findo em 31 de março de 2018, de acordo com o CPC 21 (R1) – Demonstração Intermediária, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (“CPC”) e de acordo com o IAS 34 – Interim Financial Reporting emitido pelo

International Accounting Standards Board (“IASB”), de forma condizente com as normas

expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), aplicáveis a elaboração das Informações Trimestrais – ITR.

As demonstrações financeiras intermediárias foram preparadas pela Companhia para atualizar os usuários sobre as informações relevantes apresentadas no período e devem ser analisadas em conjunto com as demonstrações financeiras completas relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2017.

Na preparação destas demonstrações financeiras intermediárias, a Companhia seguiu as mesmas políticas contábeis e métodos de cálculo tais como foram aplicados nas demonstrações financeiras individuais e consolidadas de 31 de dezembro de 2017, exceto pela adoção das novas normas com vigência a partir de 1º de janeiro de 2018 conforme divulgado na nota explicativa 4. A Companhia não adotou antecipadamente qualquer outra norma, interpretação ou alteração que tenha sido emitida pelo CPC, pelo IASB e/ ou órgãos reguladores em 31 de março de 2018, mas que ainda não esteja em vigor.

(39)

(Em milhares de reais, exceto quando mencionado de outra forma)

2. Apresentação das demonstrações financeiras intermediárias--Continuação

2.1. Base de elaboração--Continuação

A elaboração das demonstrações financeiras intermediárias requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração da Companhia (“Administração”) no processo de aplicação das políticas contábeis da Companhia. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores significativamente divergentes dos registrados nas demonstrações financeiras devido a imprecisões ao processo de sua determinação. A Companhia revisa suas estimativas e premissas periodicamente, em um período não superior a um ano.

Sazonalidade

O setor de armazenagem, devido a suas características, pode apresentar oscilações em termos de volume de venda ao longo do exercício, conforme o resultado das safras. As operações da Companhia, no julgamento de sua Administração, não são impactadas por estes efeitos de tal forma que requeiram divulgações ou informações adicionais às notas explicativas.

2.2. Base de consolidação

As demonstrações financeiras intermediárias consolidadas incluem a controladora, Kepler Weber S.A., e sua controlada Kepler Weber Industrial S.A., subsidiária integral da Companhia, ambas estabelecidas no Brasil.

2.3. Moeda funcional e transações e saldos em moeda estrangeira

As demonstrações financeiras intermediárias individuais e consolidadas são apresentadas em Reais (R$), que é a moeda funcional da Controladora e de sua controlada. As transações em moeda estrangeira são convertidas para a moeda funcional da Companhia utilizando-se as taxas de câmbio vigentes nas datas das transações. Os saldos das contas de balanço em moeda estrangeira são convertidos pela taxa de câmbio vigente nas datas dos balanços. Os ganhos e as perdas de variação cambial resultantes da liquidação dessas transações e da conversão de ativos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira são reconhecidos no resultado do período.

3. Uso de estimativas e julgamentos

Os julgamentos, estimativas e premissas contábeis significativas são as mesmas que aquelas adotadas na elaboração das demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2017.

(40)

(Em milhares de reais, exceto quando mencionado de outra forma)

4. Novas normas ou revisadas

a) Pronunciamentos novos ou revisados aplicados pela primeira vez em 2018

A Companhia e sua controlada entendem que as alterações e revisões de normas emitidas pelo IASB com efeito a partir de 1º de janeiro de 2018 não produziram impactos significativos em suas demonstrações financeiras, e estão a seguir descritas:

Alterações à IFRS 2 Classificação e mensuração de transações com pagamentos baseados em ações (Vigência a partir de 01/01/2018)

O IASB emitiu alterações à IFRS 2 Pagamentos baseados em ações, que abordam três áreas principais: os efeitos das condições de aquisição de direitos sobre a mensuração de uma transação de pagamento baseada em ações liquidada em dinheiro; a classificação de uma transação de pagamento baseada em ações com características de liquidação pelo valor líquido para obrigações relacionadas a impostos retidos na fonte; e o tratamento contábil quando uma modificação nos termos e condições de uma transação de pagamento baseada em ações altera sua classificação de liquidação em dinheiro para liquidação com ações.

IFRS 9 Instrumentos Financeiros (Vigência a partir de 01/01/2018)

Em julho de 2014, o IASB emitiu a versão final da IFRS 9 Instrumentos Financeiros (CPC 48 – Instrumentos Financeiros), que substitui a IAS 39 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração e todas as versões anteriores da IFRS 9. A IFRS 9 reúne os três aspectos do projeto de contabilização de instrumentos financeiros: classificação e mensuração, redução ao valor recuperável do ativo e contabilização de hedge. Com exceção da contabilidade de hedge, faz-se necessária a aplicação retrospectiva, contudo, o fornecimento de informações comparativas não é obrigatório.

Classificação e mensuração

Exceto por certos recebíveis, de acordo com o IFRS 9, a Companhia inicialmente mensura um ativo financeiro pelo seu valor justo acrescido, no caso de um ativo financeiro não mensurado pelo valor justo por meio do resultado, dos custos de transação.

De acordo com o IFRS 9, os instrumentos financeiros de dívida são mensurados subsequentemente pelo valor justo por meio do resultado (VJR), custo amortizado ou valor justo por meio de outros resultados abrangentes (VJORA). A classificação é baseada em dois critérios: o modelo de negócios da Companhia para gerenciar os ativos; e se os fluxos de caixa contratuais dos instrumentos representam "somente pagamentos de principal e juros" sobre o montante de capital em aberto (o "teste de SPPJ").

(41)

(Em milhares de reais, exceto quando mencionado de outra forma)

4. Novas normas ou revisadas--Continuação

a) Pronunciamentos novos ou revisados aplicados pela primeira vez em 2018--Continuação IFRS 9 Instrumentos Financeiros (Vigência a partir de 01/01/2018)--Continuação

A nova classificação e mensuração dos ativos financeiros da Companhia são as seguintes: • Instrumentos financeiros ao valor justo por meio do resultado (VJR), compreende itens mantidos para negociação e itens designados ao valor justo através do resultado no reconhecimento inicial. Além disso, de acordo com a IFRS 9, instrumentos de dívida com termos contratuais que não representam apenas pagamentos de principal e juros também são mensurados ao valor justo através do resultado. Esta categoria inclui o grupo de aplicações financeiras retidas e instrumentos financeiros derivativos.

• Instrumentos financeiros ao custo amortizado para ativos financeiros que são mantidos dentro de um modelo de negócio com o objetivo de manter os ativos financeiros de modo a coletar fluxos de caixa contratuais que atendam ao critério de “SPPJ”. Esta categoria inclui o grupo de contas a receber.

• Instrumentos financeiros ao valor justo por meio de outros resultados abrangentes (VJORA), com ganhos ou perdas reciclados para lucros ou perdas no desreconhecimento. Os ativos financeiros nesta categoria são os instrumentos financeiros cotados da Companhia que atendem ao critério de “SPPJ” e são mantidos dentro de um modelo de negócios para coletar fluxos de caixa e para vender. Esta categoria inclui o grupo de títulos e valores mobiliários.

IFRS 15 Receitas de contratos com clientes (Vigência a partir de 01/01/2018)

A IFRS 15 (CPC 47 - Receita de Contrato com Cliente) foi emitida em maio de 2014, alterada em abril de 2016 e estabelece um modelo de cinco etapas para contabilização das receitas decorrentes de contratos com clientes. De acordo com a IFRS 15, a receita é reconhecida por um valor que reflete a contrapartida a que uma entidade espera ter direito em troca de transferência de bens ou serviços para um cliente. A nova norma para receita substituirá todos os requisitos atuais de reconhecimento de receita de acordo com as IFRS. A aplicação retrospectiva completa ou a aplicação retrospectiva modificada será exigida para períodos anuais com início a partir de 1º de janeiro de 2018. A Companhia adotou a nova norma requerida com base no método retrospectivo modificado.

A Companhia atua no fornecimento de silos e sistemas de armazenagem. Os equipamentos e os serviços são vendidos por conta própria em contratos identificados e separados com os clientes, e juntos, como um pacote de bens e/ou serviços.

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(Em milhares de reais, exceto quando mencionado de outra forma)

5. Novas normas ou revisadas--Continuação

a) Pronunciamentos novos ou revisados aplicados pela primeira vez em 2018--Continuação IFRS 15 Receitas de contratos com clientes (Vigência a partir de 01/01/2018)--Continuação Para contratos com clientes em que geralmente se espera que a venda de equipamentos seja a única obrigação de execução, a adoção da IFRS 15 não teve impactos na receita e no resultado da Companhia. A Companhia entende que o reconhecimento de receita ocorre em um momento em que o controle do bem é transferido para o cliente, geralmente por ocasião da entrega dos bens.

Para contratos com clientes em que a venda de equipamentos está atrelada a uma obrigação de execução de serviço de montagem de equipamentos, a adoção da IFRS 15 também não trouxe maiores impactos na receita e no resultado da Companhia. Concluiu-se que a venda de equipamentos e os Concluiu-serviços de montagem são atendidos ao longo do tempo, dado que o cliente simultaneamente recebe e consome os benefícios fornecidos pela Companhia. Consequentemente, de acordo com a IFRS 15, a Companhia continuar a reconhecer a receita desses contratos de equipamentos e serviços ao longo do tempo. Geralmente, a Companhia recebe adiantamentos somente de curto prazo de seus clientes. Eles são apresentados como adiantamentos de clientes na rubrica do passivo circulante. De acordo com a IFRS 15, a Companhia deve determinar se existe um componente de financiamento significativo em seus contratos. Contudo, as análises efetuadas pela Companhia apontaram que os efeitos de componentes de financiamento não são significativos nos contratos, pois o período entre a transferência do grupo de um bem ou serviço prometido para um cliente e o momento em que o cliente paga esse bem ou serviço é normalmente inferior a 90 dias.

b) Normas emitidas mas ainda não vigentes a partir de 01 de janeiro de 2018

As normas e interpretações emitidas, mas ainda não vigentes, até a data de emissão das demonstrações financeiras da Companhia são divulgadas abaixo. A Companhia pretende adotar essas normas, se for o caso, quando elas entrarem em vigor.

IFRS 16 Operações de arrendamento mercantil (Vigência a partir de 01/01/2019)

A IFRS 16 (CPC - 06 (R2) - Operações de Arrendamento Mercantil) foi emitida em janeiro de 2016 e substitui a IAS 17 Operações de arrendamento mercantil, a IFRIC 4 Como determinar se um acordo contém um arrendamento, o SIC-15 Arrendamentos operacionais – Incentivos - e o SIC-27 Avaliação da substância de transações envolvendo a forma legal de arrendamento. A IFRS 16 estabelece os princípios para o reconhecimento, mensuração, apresentação e evidenciação de arrendamentos e exige que os arrendatários contabilizem todos os arrendamentos sob um único modelo no balanço patrimonial, semelhante à contabilização de arrendamentos financeiros segundo a IAS 17.

(43)

(Em milhares de reais, exceto quando mencionado de outra forma)

4. Novas normas ou revisadas--Continuação

b) Normas emitidas mas ainda não vigentes a partir de 01 de janeiro de 2018--Continuação IFRS 16 Operações de arrendamento mercantil (Vigência a partir de 01/01/2019)--Continuação

A IFRS 16 entra em vigor para períodos anuais iniciados em 1º de janeiro de 2019. O arrendatário pode optar pela adoção da norma utilizando a retrospectiva completa ou uma abordagem modificada da retrospectiva. As provisões transitórias da norma permitem determinadas isenções. Em 2018, a Companhia planeja avaliar o efeito potencial da IFRS 16 nas suas demonstrações financeiras.

Não existem outras normas e interpretações emitidas e ainda não adotadas que possam, na opinião da Administração, ter impacto significativo no resultado ou no patrimônio líquido divulgado pela Companhia.

5. Gerenciamento de risco financeiro

Estrutura do gerenciamento de risco

As políticas de gerenciamento de risco da Companhia e sua controlada são estabelecidas para identificar e analisar os riscos enfrentados pela Companhia e sua controlada, para definir limites e controles de riscos apropriados, e para monitorar riscos e aderência aos limites. As políticas e sistemas de gerenciamento de riscos são revisados frequentemente para refletir mudanças nas condições de mercado e nas atividades da Companhia e sua controlada.

A Companhia e sua controlada apresentam exposição aos seguintes riscos advindos do uso de instrumentos financeiros:

• Risco de crédito;

• Risco de liquidez;

• Risco de mercado;

• Risco operacional; e

• Risco de estrutura de capital (ou risco financeiro). a) Risco de crédito

Risco de crédito é o risco de prejuízo financeiro caso um cliente ou contraparte em um instrumento financeiro falhe em cumprir com suas obrigações contratuais, que surgem principalmente dos recebíveis de clientes e de outros créditos.

Referências

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