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O SER NA TRANSDISCIPLINARIDADE

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Academic year: 2021

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O SER NA TRANSDISCIPLINARIDADE

Maria do Socorro de Sousa Ofinartes- Centro de Estudo, Pesquisa e Vivência Pedagógica Ana Cláudia Gouveia de Sousa Ofinartes- Centro de Estudo, Pesquisa e Vivência Pedagógica

RESUMO

Este texto objetiva (re)apresentar a reflexão teórico-prática do tema O SER na transdisciplinaridade, na perspectiva da multidimensionalidade do ser humano, buscada principalmente no ato de ensinar a condição humana nesta realidade que vivemos. Ele nasceu a partir da participação em uma mesa, onde foi ministrada uma palestra sobre seu tema. Os estudos de Morin foram referência fundamental, principalmente os saberes: como ensinar a condição humana (educação, complexidade e valores humanos) e princípios do conhecimento pertinente (fragmentação do conhecimento humano e do pensamento linear; falsa razão/emoção e consciência humana). A partir dessa experiência acreditamos que a educação deve comprometer-se em ensinar no presente e no futuro a condição humana, refletir sobre a nossa posição no mundo como unidade humana e múltiplas diversidades. Palavras-chave: ser, transdisciplinaridade, condição humana, ciência, visão de mundo.

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O SER NA TRANSDISCIPLINARIDADE

Maria do Socorro de Sousa Ofinartes- Centro de Estudo, Pesquisa e Vivência Pedagógica Ana Cláudia Gouveia de Sousa Ofinartes- Centro de Estudo, Pesquisa e Vivência Pedagógica

Este texto nasceu a partir da participação em uma mesa, onde foi ministrada uma palestra sobre o tema “O SER na transdisciplinaridade”, em um encontro promovido pela Rede Nordestina de Psicologia e Psicoterapia Transpessoal, que trouxe como foco “Ciência e Espiritualidade”, a partir da “re-ligare” do SER em sua multidimensionalidade: biopsico-social, cósmica e espiritual. O encontro foi realizado em Fortaleza-Ceará, em 2003. Para desencadear a reflexão sobre o tema, o olhar trazido por Morin foi referência fundamental, principalmente os estudos sobre os saberes: como ensinar a condição humana (educação, complexidade e valores humanos) e princípios do conhecimento pertinente (fragmentação do conhecimento humano e do pensamento linear; falsa razão/emoção e consciência humana). Essas discussões e estudos possibilitaram, inclusive, a realização de outros momentos de reflexão sobre “o SER na transdisciplinaridade.” Dessa forma, o texto ora organizado tem como objetivo (re)apresentar a reflexão teórico-prática do tema O SER na transdisciplinaridade, na perspectiva da multidimensionalidade do ser humano, que precisa ser buscada principalmente no ato de ensinar a condição humana nesta realidade que vivemos.

O cenário do encontro naquela época apresentou-se adequado e trouxe grande sentido em falar desse tema. Mas hoje compreendemos que o cenário exige que se reflita sobre o SER como multidimensional, e a necessidade dessa multidimensionalidade ser melhor percebida, resgatada, discutida e vivida.

Nessa perspectiva, pensar na transdisciplinaridade é assumir a visão do mundo como uma totalidade impermanente, dinâmica, sem recortes justapostos, sem disciplina, sem especificidade rigidamente fechada, estagnada e estável; “mas como um ciclo ativo que põe em movimento conceitos, idéias e sentimentos” (Carvalho, 2002, p. 18).

No primeiro dia do encontro, antes da participação na mesa, a palestrante se fez presente em um mini curso com Vera Saldanha, intitulado “O que é transpessoalidade?”

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Entre tudo que vivenciou nesse minicurso, fez dois desenhos: um representando a morte, outro a vida. Para executar essa tarefa foi orientado que ela usasse símbolo vegetal ou animal. O símbolo utilizado foi o vegetal, através do qual foram retratadas a vida e a morte como transformação.

No desenho 1 foi retratada uma planta em germinação, ele foi intitulado como “Vida (Trans)formação”. O desenho 2 recebeu o mesmo título e representava uma planta já crescida, que deixava cair e espalhava as sementes para outras germinações, compondo um ciclo.

Foram realizados movimentos corporais, como sugeriu Vera, em que a participante ora era a semente, ora a árvore, a folha, o fruto. Logo, morte e vida. A vivência com os desenhos, as reflexões e discussões e mais o movimento corporal aqueceram-na a escrever, por fim, uma síntese deste momento dizendo:

Eu sou a semente! / Trago em mim a raiz, o tronco, os galhos, as folhas, / a flor, o fruto./ Uma nova semente. / Necessito da luz solar, da fotossíntese, da água, do vento, da

terra. / Para eu ser verde, viçosa, viva e saudável. / Existir na plenitude do meu ser e ultrapassando minha forma. / Numa ação nova e velha, de vida e morte, sendo o que eu

sou, fui e posso vir a ser...

Nesses movimentos foi confirmado o potencial reflexivo trazido a partir da educação corporal e emocional vividas por nessa experiência, e anteriormente em outros grupos como participante ou facilitadora.

Foi percebida, portanto, a contribuição da vivência com a reflexão sobre a transdisciplinaridade, cada vez mais pertinente, fazendo a leitura transdisciplinar do cenário do evento, do qual também ela fazia parte.

Então, com essas reflexões iniciais, foi ratificado que a proposta do encontro já expressava uma tentativa transdisciplinar, movimento que transpõe os territórios fechados, numa ação dialógica. Por isto, a palestrante sentiu-se à vontade de trazer como referência para essa reflexão a adesão ao paradigma da ciência pautada por uma razão aberta, que segundo Rodrigues (2002, p. 11), é “aquela que aceita limites e abriga contradições”, certezas e incertezas, ordem e desordem, o que para Morin (1998) significa dizer que essa ciência é pautada por uma ética da religação dos saberes e pela consciência do inacabamento de todo conhecimento.

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Morin (1998) considera, ainda, que a ética, nesse caso, não se impõe imperativamente nem universalmente a cada cidadão. Cada um tem que escolher por si mesmo os seus valores e idéias, isto é praticar a auto-ética. Sobre religação o autor ensina: “engloba tudo aquilo que faz comunicar, associar, solidarizar, fraternizar; ela se opõe a tudo que fragmenta, desloca, disjunta (corta qualquer comunicação), reduz (ignorando o outro, o vizinho, o humano, o egocentrismo e o etnocentrismo).

No contexto da religação, o autor aborda as seguintes concepções, em relação aos termos interdisciplinaridade, multidisciplinaridade e transdisciplinaridade:

a interdisciplinaridade pode significar, pura e simplesmente, que diferentes disciplinas são colocadas em volta de uma mesma sala, como diferentes nações se posicionam na ONU, sem fazerem nada além de afirmar, cada qual, seus próprios direitos nacionais e suas próprias soberanias em relação às invasões do vizinho(...) A multidisciplinaridade constitui uma associação de disciplinas, por conta de um projeto ou de um objeto que lhes seja comum; a transdiciplinaridade trata-se freqüentemente de esquemas cognitivos que podem atravessar as disciplinas, às vezes com tal virulência, que as deixem em transe. De fato, são os complexos de inter-multitrans-disciplinaridade que realizaram e desempenharam um fecundo papel na história das ciências; é preciso conservar as noções chave que estão implicadas nisso, ou seja, cooperação; melhor, objeto comum; e, melhor ainda, projeto comum. (MORIN, 2001, p. 115)

Mas esta proposta do autor torna-se difícil em se tratando de educação, porque aprendemos foi a separar, fragmentar e não a unir o conhecimento para apreendermos o que é tecido junto, fazendo-nos assim desconhecer os princípios do conhecimento pertinente. É a partir dessa compreensão que desejamos inserir o SER na transdisciplinaridade, mas não qualquer SER. Por isso é necessário conceituá-lo:

SER é um verbo que traz dois significados, sendo o primeiro deles „ter uma qualidade‟, e o segundo „modo de existir, viver, ser no mundo‟; e este modo de ser no mundo é definido por eu sou, trazendo assim um significado definitivo do ser no mundo e não um ser indefinido. Isto é, como um vir a ser, um projeto, um ser vivo, e como tal uma totalidade dinâmica e impermanente do ser, por isto não estagnado, sem rigidez, mas um ser em construção. (SOUSA, 2003, p. 32 e 33)

Logo, na transdisciplinaridade o SER deve se ver e ser visto, não como definitivo:

sou um ser biológico, um ser psicológico, um ser social, um ser cósmico, um ser

espiritual; porque essas definições, nem mesmo dentro de uma mesma dimensão dessas, está definitiva, se o SER for visto como vivo, encarnado e não abstrato.

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Isso significa que nenhum de nós, como SERes na transdisciplinaridade, pode se fechar em uma dessas dimensões, e nem ser no mundo, a partir de papéis sociais estratificados, dizendo: eu sou biólogo, físico, espiritualista. Isso nos reduziria a apenas uma parte de nós. Dessa forma não compreenderíamos, como Morin (2001), que nem mesmo o auto de auto-conhecimento é singular, mas plural. Considerando autos e não auto, estamos admitindo que como “SER no mundo” nossa autonomia nunca será 100%, ela se concretizará sempre a partir de relações dependentes e independentes.

Em relação a isso, Capra (2002, p. 23) diz que, na perspectiva ecológica,

não existe nenhum organismo individual que viva em isolamento. Os animais dependem da fotossíntese das plantas para ter atendidas as suas necessidades energéticas; as plantas dependem do dióxido de carbono, produzido pelos animais, bem como do nitrogênio fixado pelas bactérias em suas raízes; e todos juntos, vegetais, animais e microrganismos, regulam toda a biosfera e mantém as condições próprias à preservação da vida.

Se preservar a vida for nosso compromisso como “SER no mundo”, teremos que favorecer as condições propícias para que isso aconteça a partir de projetos comuns que com certeza não deixam de ter características pessoais, mas irão além, se tornarão transpessoal, fazendo parte do processo de auto-eco-organização. Segundo Morin (2001, p. 84), “a distinção é evidente, é próprio de um ser vivo distinguir-se pela sua individualidade e singularidade dos outros seres do seu meio [...] o ser organizador de si.” Mas, diz o autor, que para este ser organizar sua autonomia precisa não só de fechamento em relação ao seu meio, mas também de abertura para o ambiente onde se encontra; não só a energia, mas a “complexidade organizada” e eco-organização são necessárias à sua existência. Portanto, não podemos pensar o ser vivo como objeto fechado em si mesmo.

Logo, em uma ciência pautada pela razão aberta, também o sujeito terá que perceber-se e ser percebido como sujeito aberto e fechado, dependente e independente. Assim, o prefixo auto, segundo Morin (2001, p. 129), torna-se plural, autos, o que desperta e regenera o prefixo auto restituindo-lhe os seus dois sentidos inseparados: o “o mesmo” e o reflexivo a “si mesmo”. Acrescenta Morin que sem esquecer a relação de independência/dependência devemos perceber que ao mesmo tempo:

“o “si” se converte em autos”; / a existência se converte em vida; o ser se converte em indivíduo; / o vivo se autogera a partir do vivo.

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Como percebemos, o ser humano é ao mesmo tempo singular e plural, mas a educação com os seus ensinamentos separatistas não nos deixou aprender a nossa própria diversidade humana.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

É esse movimento transdisciplinar que fará com certeza o SER vivo se autogerar a partir da sua existência, se convertendo em vida; e a sua singularidade, individualidade se convertendo em pluralidade, e assim (trans)cendendo da sua própria condição de matéria. A educação deve comprometer-se em ensinar no presente e no futuro a condição humana, pois refletir sobre o tema: “O Ser na transdisciplinaridade” foi e é, em primeiro lugar, também, refletir sobre a nossa posição no mundo como unidade humana e múltiplas diversidades.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

CAPRA, F. As conexões ocultas: ciência para uma vida sustentável. São Paulo: Ed. Cultrix, 2002.

CARVALHO, Edgard de Assis. Prefácio. In.: CARVALHO, Edgard de Assis; et al.. Ética, solidariedade e complexidade. São Paulo: Palas Athena, 1998.

MORIN, E. A religação dos saberes: o desafio do século XXI. Tradução e notas: Flávia Nascimento. 2ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.

_____. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.

_____. O método 2: a vida da vida. Tradução: Marina Lobo. Porto Alegre: Sulina, 2001. _____. A cabeça bem-feita: repensar a reforma – reformar o pensamento. 2ª ed. Rio de Janeiro : Bertrand Brasil, 2001

_____. Os sete saberes necessarios á educação do futuro. 8. Ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2003.

PENA-VEJA, Alfredo; ALMEIDA, Cleide R. S.; PETRAGLIA, Izabel. (orgs.). Edgar Morin: ética, cultura e educação. São Paulo: Cortez, 2001.

RODRIGUES, Maria Lucia; CARVALHO, Edgard de Assis (orgs). Em busca dos fundamentos perdidos. Porto Alegre: Sulina, 2002.

SOUSA, Maria do Socorro de. Professor: a subjetivação do SER, do ensinar e do aprender. fortaleza, 2003.104 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia), Universidade de Fortaleza – UNIFOR.

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O SER NA TRANSDISCIPLINARIDADE

Maria do Socorro de Sousa Ofinartes- Centro de Estudo, Pesquisa e Vivência Pedagógica Ana Cláudia Gouveia de Sousa Ofinartes- Centro de Estudo, Pesquisa e Vivência Pedagógica

OBJETIVO

(Re)apresentar a reflexão teórico-prática do tema O SER na transdisciplinaridade, na perspectiva da multidimensionalidade do ser humano, buscada principalmente no ato de ensinar a condição humana nesta realidade que vivemos.

GÊNESE DO TEXTO

Ele nasceu a partir da participação em uma mesa, onde foi ministrada uma palestra sobre seu tema. Os estudos de Morin foram referência fundamental, principalmente os saberes: como ensinar a condição humana (educação, complexidade e valores humanos) e princípios do conhecimento pertinente (fragmentação do conhecimento humano e do pensamento linear; falsa razão/emoção e consciência humana).

REFLEXÕES

Pensar na transdisciplinaridade é assumir a visão do mundo como uma totalidade impermanente, dinâmica, sem recortes justapostos, sem disciplina, sem especificidade rigidamente fechada, estagnada e estável; “mas como um ciclo ativo que põe em movimento conceitos, idéias e sentimentos” (Carvalho, 2002, p. 18).

Na transdisciplinaridade o SER deve se ver e ser visto, não como definitivo: sou um ser biológico, um ser psicológico, um ser social, um ser cósmico, um ser espiritual; porque essas definições, nem mesmo dentro de uma mesma dimensão dessas, está definitiva, se o SER for visto como vivo, encarnado e não abstrato.

Isso significa que nenhum de nós, como SERes na transdisciplinaridade, pode se fechar em uma dessas dimensões, e nem ser no mundo, a partir de papéis sociais estratificados, dizendo: eu sou biólogo, físico, espiritualista. Isso nos reduziria a apenas uma parte de nós. Dessa forma não compreenderíamos, como Morin (2001), que nem mesmo o auto de

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auto-conhecimento é singular, mas plural. Considerando autos e não auto, estamos admitindo que como “SER no mundo” nossa autonomia nunca será 100%, ela se concretizará sempre a partir de relações dependentes e independentes.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

É esse movimento transdisciplinar que fará com certeza o SER vivo se autogerar a partir da sua existência, se convertendo em vida; e a sua singularidade, individualidade se convertendo em pluralidade, e assim (trans)cendendo da sua própria condição de matéria. A educação deve comprometer-se em ensinar no presente e no futuro a condição humana, pois refletir sobre o tema: “O Ser na transdisciplinaridade” foi e é, em primeiro lugar, também, refletir sobre a nossa posição no mundo como unidade humana e múltiplas diversidades.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

CAPRA, F. As conexões ocultas: ciência para uma vida sustentável. São Paulo: Ed. Cultrix, 2002.

CARVALHO, Edgard de Assis. Prefácio. In.: CARVALHO, Edgard de Assis; et al.. Ética, solidariedade e complexidade. São Paulo: Palas Athena, 1998.

MORIN, E. A religação dos saberes: o desafio do século XXI. Tradução e notas: Flávia Nascimento. 2ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.

_____. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.

_____. O método 2: a vida da vida. Tradução: Marina Lobo. Porto Alegre: Sulina, 2001. _____. A cabeça bem-feita: repensar a reforma – reformar o pensamento. 2ª ed. Rio de Janeiro : Bertrand Brasil, 2001

_____. Os sete saberes necessarios á educação do futuro. 8. Ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2003.

PENA-VEJA, Alfredo; ALMEIDA, Cleide R. S.; PETRAGLIA, Izabel. (orgs.). Edgar Morin: ética, cultura e educação. São Paulo: Cortez, 2001.

RODRIGUES, Maria Lucia; CARVALHO, Edgard de Assis (orgs). Em busca dos fundamentos perdidos. Porto Alegre: Sulina, 2002.

SOUSA, Maria do Socorro de. Professor: a subjetivação do SER, do ensinar e do aprender. fortaleza, 2003.104 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia), Universidade de Fortaleza – UNIFOR.

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