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E 2 D A PROPOSTA. Católica base de. Cálculo. afirmação, com esta. se sinta. através. instrumento efetivo.

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U Linha T Resumo Cálculo conheci dos alu Alguma em rela estudan que aca discente citados. dirimir tecnolog motivad Cálculo ultrapas da infor instrum base ne concebi cursos, sendo u feedbac impacto o profe combate Palavra Objeto d UMA CON Temática: Pr o. As disci o Diferencia imento nece unos nestas as pesquisas ação à eva ntes ingressa arreta na dif es, fatores q Neste con esta situaçã gias, que ate do a constr o, mas tamb sse o limite rmática com mento efetivo estas inform ido com o na prática utilizado po ck sobre as o e sua real essor no en endo a evas as Chave: de Aprendiz NCEPÇÃO ráticas para 1 Po iplinas da al e Integral essária para disciplinas s corroboram asão de alu am nas Univ ficuldade de que podem ntexto, cabe ão. Acredita enham a ate ruir o conh bém uma re da sala de mo uma solu o para o ens mações, é ap intuito de do ensino d or professo principais eficiência e nsino de C são nas disc

Evasão na zagem. MOTIVAC A PR a redução d ontifícia Un área de M l, são de fun os cursos d s seria fund m com esta unos em c versidades e acompanh ser conside e aos profe a-se que um enção do es hecimento evisão dos c aula. Vislum ução pertine sino ou uma presentado auxiliar os de derivada ores de dife característi em um ambi Cálculo e d iplinas de C as Ciências CIONAL PA ROPOSTA do abandon niversidade 2 Universid 3 U Matemática, ndamental i das ciências damental, p a afirmação, cursos que com deficiê hamento da erados agra essores, ent ma alternati tudante de f matemático conteúdos b mbra-se a u ente para ate a ferramenta o projeto E s professore as. Atualme erentes inst cas de func iente de ens derivadas, Cálculo e no Exatas, Cá ARA O EN A E2D o – acesso, A Católica do dade do Va Universidade e-principalm importância s exatas. Sen porém não , pois apres envolvam ências profu as disciplina avantes no p tão, buscar va efetiva p forma dinâm o. Tal estra básicos, por utilização da ender essas a de apoio à E2D – Ensi es da área nte o proje tituições, o cionamento sino. Espera promovend os cursos qu álculo Dife NSINO DE integração MULLER AMARAL, É o Rio Grand ale do Rio do e Federal do -mails: thai ericoamaral mente aquel a para a con ndo assim, é isto que entam resul Matemátic undas em co as e desinte processo de rem estratég pode ser a mica, fazend atégia não r meio de u a Educação necessidad às atividade ino de Der de Matemá to E2D está s quais est da ferrame a-se que esta do uma ma ue a contém erencial e I CÁLCULO e planejame R, Thaísa Ja Érico Marce de do Sul – B os Sinos – B o Pampa – B sa.muller@ l@unipamp las relacion nstrução da o bom dese se tem ob ltados preoc ca. Atualm onteúdos bá eresse por p e evasão no gias no sen utilização d do com que envolve a uma abordag a Distância des, podendo es tradiciona rivadas a D ática, de di á em fase d tão fornece enta, avalia a ferrament aior aprend m. Integral, De O ento acintho1,2 elo Hoff3 BRASIL BRASIL BRASIL @pucrs.br pa.edu.br nadas ao a base de empenho servado. cupantes ente, os ásicos, o parte dos os cursos ntido de de novas e se sinta apenas o gem que a através o ser um ais. Com Distância, iferentes de testes, endo um ando seu a auxilie dizagem, erivadas,

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1 Introduç As discip Integral es cursos s instituições teórica nec áreas das sua import ao longo d causa de g cursos, ac tais como a Na tentativ ações têm pesquisado investigaçõ alunos. De Objetos de ao ensino desenvolvi Cálculo necessários disciplina, maiores di Ensino Fun Pensando E2D – Ens aplicação c Matemátic programa Educação, aprendizad especificam ferramenta futura apli como obj estudos i feedbackao apresentad tema. Na saber a op Matemátic 1 Para Wiley podem ser digital ou nã referenciado ao ensino, ap ção plinas de stão present uperiores, s, e são r cessária a f Ciências Ex tância evid dos anos, qu grande parte arretando e a evasão. va de revert m sido tom ores da ões sobre estaca-se ta e Aprendiza o, dando imento de c ou ainda s para o bo uma vez ificuldades ndamental e nestas que sino de Der criada por p ca e Inform de Doutor com vistas do de mente, d a se encontr icação com etivo serv interativo, o estudant da, auxiliand atual fase pinião de ca com rel y (2000), os compreendid ão, que possa durante o ap poiados pela te Cálculo D tes em gran nas ma responsávei futuros prof xatas. Poré dente, tem-s ue estas disc e das reprov em diverso er esta situa madas por p área, as dificu ambém a agem1 (OA) suporte ao conteúdos e a nos p om aproveit que é sa estão em c e Médio. stões, dese rivadas a D professores mática, alu ado em In s a promov Cálculo de deriva ra em fase d alunos. O vir como u baseado te em ca do-o na com do projeto, professores lação à fe Objetos de dos como qu a ser utilizado prendizado e ecnologia. Diferencial nde parte d ais variad is pela ba fissionais d ém, apesar se observad ciplinas são vações nest os problema ação, divers professores tais com uldades d utilização ) como apo o aluno n específicos pré-requisit tamento des abido que conteúdos envolveu-se istância, um das áreas unos de u nformática n ver um mai e, ma adas. Es de testes pa material te um guia no devid ada situaç mpreensão d , procurou-s da área erramenta. Aprendizage ualquer recur o, reutilizado como o supo e dos das ase das de do, o a tes as, sas e mo dos de oio no de tos sta as de o ma de um na ior ais sta ara em de do ão do -se de A em so, ou orte pa au so re at us da m re ca 2R Pa bu ev co se 2. D de se pr in so E di ce (2 ta du su R qu ex pr C su ac Po pr pr po ev al po a artir de um utores, apr obre a visã espeito à ad tividades p sabilidade e a ferrame motivador n eduzindo aracterística Referencia ara embasa uscaram-se vasão, ensin om o uso da eções a segu 1 A Evasão n De um modo e Ensino S eus dirigen rocesso ed nternacional ociais, acad m um estu iversas IES enário inte 2007) const axa de evas uas a três ubsequentes Refletindo s ue, no caso xatas, é n rimeiro co Cálculo, nas uas dificuld cabam dese orém, não redominânc rivadas, de odem afet vasão. Por luno sente ossibilidade relação cus m questionár resentam-se ão dos pro dequação d presenciais e eficácia, enta de s no process a evasão as de seu co al Teórico ar a pesqu algumas no de Cálc a tecnologia uir. nos Cursos de o geral, a e Superior (IE ntes e de ducacional.E l e que êmicos e ec udo realizad S do Brasil ernacional, tataram que são no prim vezes mai s. sobre este o dos cursos nesta fase ontato com quais costu dades de b stimulados. se pode cia de alu modo que ar diretam outro lado, e-se estim es de obter sto-benefício rio elaborad e algumas ofessores n do E2D com ou a dist o potencial servir com so de apr , assim onteúdo. uisa aqui a referênc culo e de M a, as quais f e Ciências Ex evasão nas I ES) vêm pr emais envo Este é um acarreta d conômicos. do sobre a l, comparan Souza Fil e, em todo o meiro ano ior do que fato, desta s das áreas que o alu m as disc umam se d base e mu . descartar unos em e questões mente os í , acredita-se mulado e sucesso em o fará com do por seus evidências no que diz mo apoio a tância, sua l intrínseco mo objeto endizagem, como as apresentada, cias sobre Matemática figuram nas xatas Instituições reocupando olvidos no m problema desperdícios evasão em ndo com o lho et. al. o mundo, a de curso é e nos anos aca-se aqui de ciências uno tem o ciplinas de eparar com uitas vezes também a instituições financeiras índices de e que, se o vislumbra m seu curso, que ele não s s z a a o o , s , e a s s o o a s m o a é s i s o e m s a s s e o a , o

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abandone momento. Um dado citado acim Matemátic apresentara 28%, acim de 21%. D Matemátic 44%. Este de que as pelos alun evasão d disciplina. Cabe, ent podem ser de Cálcul dificuldade 2.2 Ensino d Ao longo grande dif Cálculo Di maioria de conteúdos requisitos derivadas, evasão d engenharia semestres, conhecime imprescind necessidad que são curriculare sociedade i Mas tamb específicos de manei construção significativ específicas possibilida utilização Comunicaç (2002) as t têm se mo a Universi muito impo ma é que ca e Compu am um índ ma da média Destacaram ca, cujas tax fato vem grandes di nos em M os cursos ão, um es promovida lo ou disc es. de Cálculo dos anos v ficuldade p iferencial e estas dificu de Matemá para o por exemp dos alunos a, especial assim entos básic dível busca des dos alun contemp es e mantida informatiza bém se acre s de Cálcul ra a prop o do conhe va, ameniz s destes ades vistas das Tecno ção (TICs) tendências n odificado e idade em ortante obti os cursos utação, no a dice de eva a geral brasi m-se ainda xas de evasã ao encontro ificuldades Matemática relaciona studo sobre as para auxi ciplinas afi vêm se obs por parte do Integral. É uldades enc ática Básica estudo de plo. Para Cu s dos cu lmente no como est cos, faz co ar formas d nos, ao mesm pladas as as as deman ada. edita que o lo devem se porcionar cimento de zando as tópicos. s nesse s logias de I ). Ainda se no ensino d , entre as um primei ido no estud de Ciência ano de 200 asão anual ileira, que e os cursos ão chegaram o da hipóte apresentad influem n ados a es e que açõ liar os alun ins em su servando um os alunos É sabido que contra-se e , que são pr e limites ury (2002), ursos com os primeir a falta om que se de atender mo tempo e exigênci ndas da nov os conteúd er explorad no aluno e forma ma dificuldad Uma d sentido é Informação egundo Cu e Matemáti metodologi iro do as, 05, de era de m a ese das na sta ões nos uas ma de e a em ré-e , a mo ros de eja as em ias va dos dos a ais des das a e ury ica ias m m te liv E en co as C ap si Po pr (2 in ba cr se m co de pr co 2. En N e ge te G da pr M co ca ed O ai hi at po te to lá B mais discu matemática endência po vros didátic quações nfatizado o ontextualiza s possibilida Com a utiliza poiados em ignificado orém, ainda rática muito 2002), o pro nformatizad astante difí riam situaç er conceitua motivo é qu omeçou a espertando róprios auto onsultados. 3 A Tecnolo nsino de Mat Não apenas p aprendizag eral, deve-s ecnologia co Gómez (199 as tecnolog roblemas d Matemática, onverterá atalisador ducação ma O uso da tec inda algo ipóteses e c to de expe or parte do estando div orna bem m ápis e papel Borba e Pent utidas, es e o uso d ode ser obse

cos de Cálcu Diferenciai uso de mo ação dos ex ades de uso ação de amb m software a alguns c a se observ o difundida ocesso de in dos no en cil, visto q ões onde e ada em tai ue a pesqu a ser de interesse ores como ogia como In temática para o Cálcu gem de Mat se considera omo auxílio 7, p. 92) “ gias não se de ensino há indíc lentamente do process atemática.” cnologia em fundamenta conjecturas: erimentar fa o aluno, da versas poss mais difícil . Além diss teado (2007 Tal prática e com uma stão a m e computad ervada até m ulo, Álgebr is, os q odelos mate ercícios de de softwar bientes info es pode-se conceitos d va que esta a. Segundo nserção dos nsino de que os profe esta discipli s ambiente uisa aqui a esenvolvida tanto por de outros nstrumento d ulo, mas pa temática de ar fortemen o neste pro [...] mesmo eja a soluç e aprendi cios de qu e em um so de mu m Matemáti al na form : a experim acilita a vi situação e sibilidades, quando se so, conform 7, p. 46): está também visão de co modelagem dores. Esta mesmo nos a Linear ou quais têm emáticos, a aplicação e es. ormatizados dar mais de Cálculo. não é uma Guimarães s ambientes Cálculo é essores não ina poderia es. Por este apresentada a e vem parte dos professores de Apoio ao ara o ensino e um modo nte o uso da cesso. Para o que o uso ão para os izagem da ue ela se m agente udanças na ica permite mulação de mentação. O isualização, em questão, o que se usa apenas me destacam em harmonia onstrução de m a s u m a e s s . a s s é o a e a m s s o o o a a o s a e e a e e O , , e s m a e

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Outro aspe de objetos demonstran alunos e p sobre a pr aprendizag as ações Aprendizag Universida (MORAES 2012). N atendiment de Cálculo suas maio elaboração relacionado críticos. Ta material pa frequentam demais col Os estudos índice de a LAPREN, da eficác promovend mais autôn 3 Metodol Propôs-se desenvolvi aspectos fundament assuntos re computado instrument forma alca realmente derivadas. dividir a pe Em um p problema vasto estu conhecime e não o p aula, e epistemoló conhecime componen ecto a ser co de aprendi ndo bastant professores rodução e u gem para Cá promovida gem (LAP ade Católica S et. al., 2 Neste amb tos presenc o, momento ores dificu o de obje os aos conte ais objetos ara estudo, m o LAPRE legas, atrav s apresenta aprovação p o que pode cia da ut do uma a noma. logia e Proj como imento dest técnicos tação teóric elacionados or e su to motivac ançar um o efetivo par Seguindo esquisa em primeiro m de pesquis udo e fund

ento que privi produto-result e com

ógica que ento como ten nte que depend

onsiderado zagem, recu te eficácia p s. Mais esp utilização d álculo, dest as no Lab PREN) d a do Rio Gr 2011; MOR biente, são ciais a alun o em que sã uldades pa etos de a eúdos consi ficam dispo tanto para o EN como pa és de login ados aponta por parte do e ser também tilização d aprendizagem jeto (E2D) método te projeto a alinhados ca sobre o s ao ensino ua utiliza cional, vi objeto de a ra o apoio este prece 3 etapas dis momento, sa e a par damentação ilegia o proces ado em sala uma postu entende ndo sempre u de do sujeito. é a utilizaç urso que ve para apoio a pecificamen de objetos tacam-se aq boratório a Pontifíc rande do Su RAES et. a o realizad nos de turm ão detectad ara posteri aprendizage iderados ma oníveis com os alunos qu ara acesso d no ambient am um mai os usuários d m um indíc dos objeto m cada v para integração com um os principa mediado p ação com sando des aprendizage ao ensino eito, pode-stintas: avaliou-se rtir deste u o teórica f sso de ura o um ão em aos nte de qui de cia ul. al., dos mas das ior em ais mo ue dos te. ior do cio os, vez o de ma ais por mo sta em de -se o um foi re ed di C A pr ut in co Po im se pr de op 3. A ba so um di qu o pr de de pr ob vá B pr fe vi de pr re al pr O um co cr G A in or ealizado, co ducação, p ificuldades Cálculo no en A segunda et rojeto do O tilizada, so ntegração e oordenação or fim, n mplementaç endo a av rofessores d e identifica portunidade 1O Projeto E A construção aseado na oftwares mafundame iferentes au ual se agrav número d rojeto.Ponto esenvolvim efinição de rojeto, ent bservados, álidos nesta Buscando o rojeto E2D erramenta isando à esenvolvim razos, eficá esultados lgumas opç rojetos fora OpenProj ma ferrame onstrução d ronograma, Gráfico de G As Figuras nformações rganizadas om base nos projetos d encontrad nsino super tapa da pes OA, definiç oftwares de e ferramen do grupo d na terceira ção do OA, valiação do de Ensino S ar as poten es de melho E2D o de um Obj integração de autori entação te utores, é um va na medid de profissi os impo mento da funções, cr tre outros, a fim de a tarefa. êxito no , optou-se de gerenci redução mento do O ácia no resu alcançados ões de softw am avaliad (http://ww nta simples das tarefas, definição d Gantt. s 01 e do proje de form s temas info de OAs, das por rior e evasão squisa volto ção da estru autoria, m nta de pr de desenvolv etapa rea testes e sua o E2D rea Superior co ncialidades oria no objet jeto de Apr de um co ia e al eórica apo ma tarefa c da em que ionais envo ortantes aplicaçã ronograma, , foram r e se obter desenvolv pela adoçã iamento de o de te OA, cumpr ltado e men s. Neste wares para das sendo e ww.project-o s, gratuita, c duração, v de responsa 02 apres eto E2D l ma sistem ormática na principais alunos de o escolar. ou-se para o utura a ser métodos de rojeto para vimento. alizou-se a a validação, alizada por om objetivo e também to. endizagem, onjunto de linhado a ntada por omplexa, a se aumenta olvidos no para o ão, como padrões de rigidamente resultados vimento do ão de uma e projetos, empo no rimento de nsuração de contexto a gestão de elencado o open.com/), com foco na vinculação, abilidades e sentam as lançadas e mática no a s e o r e a a , r o m , e a r a a o o o e e s o a , o e e o e o , a , e s e o

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OpenProj, todas ativi objeto, enq de recurso cada eleme Ao final d uma das p utilização administra eficiente o permitindo visualizaçã garantia de 4 O Objet Nesta seçã importante E2D. O a teóricas es 4.2 são a implement integração, do objeto, e observa avaliação. Fig. 01 Fig. 02 – Re pr sendo a F idades envo quanto a Fig os humanos ento particip do projeto E principais v de uma fe r de form os processos o uma gestã ão do projet e obtenção d o de Apren ão serão dis es em relaçã alinhamento stá descrito apresentada tação, tecno , e a seção segundo pr ações alcan 1 – Projeto E2D elação de recur rojeto E2D des Fig. 01 a olvidas na c g. 02 aprese s, tarefas e pante no pro E2D pode-se vantagens erramenta d ma mais o s de constr o completa to como um das metas. ndizagem E scutidos alg ão à concep o do OA à na seção 4 s as carac ologias util 4.3 descrev rofessores u nçadas a D descrito no O rsos humanos scritas no Open descrição construção d enta a relaç e prazos pa ojeto. e afirmar qu na adoção de projeto f organizada rução do OA das ações e m todo, com E2D guns aspect ção do obje às definiçõ 4.1; na seç cterísticas lizadas e su ve a avaliaç universitário partir des OpenProj e atividades no nProj de do ão ara ue e foi e A, e a m a tos eto ões ão de ua ão os, sta o 4. A um pe e vi co ap po pa as co co (2 m ap pr co de co co E ap qu co o no co A (1 03 si um de al el co et to pa 1 Aspectos P A meta prop ma ferram ermitisse ao dinâmica o islumbrou-s omo instru plicação. Po or si só, n ara a tran ssim, al onsiderados omo a teori 2003), a q melhores f prendizagem rocesso de ognitivo hu e informaç ompatível ompreensão 2D procura presentação ue o alun onheciment desenvolv o ambie ognitivamen A partir do 1968), estru 3, objeti ignificativa, m conjunto e aprendiza lguma form lemento onheciment tapa básica odos os dad ara o aluno. Pedagógicos

osta por est menta de o aluno estu o tema deriv se a utiliz umento par orém, o uso não garante nsmissão da lguns fu s para a co ia da carga qual descr formas de m eficiente e informaç umano, ou s ções ofere com a o. Seguindo a seguir um o dos seus a no crie um tos, os quai imento das ente em nte estipula raciocínio uturou-se o ivando u , por meio d o de novas i agem de der ma, a rela relevante to do indiví de nivelam dos apresen . te projeto fo aprendiza udar de form vadas. Nest zação do c a a concep o de recurs uma mane a informaç undamentos oncepção do a cognitiva reve como e se real e o alinha ção com o seja, quando ecidas ao sua capac o esta con m processo assuntos, fa ma base r s são neces s atividades uma da. descrito po E2D confo uma apr da disponib informaçõe rivadas, e bu ação destes da estr íduo, por m mento, gara ntados tenh foi construir agem que ma simples te contexto, computador pção desta sos digitais, eira efetiva ção. Sendo s foram o E2D, tais de Sweller uma das lizar uma amento do o processo o o volume aluno for cidade de ncepção, o o linear de azendo com robusta de ssários para s propostas sequência or Ausubel orme a Fig. rendizagem bilização de s no objeto uscando, de s com um rutura de meio de uma antindo que ham sentido r e s , r a , a o m s r s a o o e r e o e m e a s a l . m e o e m e a e o

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Outro aspe projeto E implement uma sob Partindo d alguns pr (2001), co múltipla, tecnologias proximidad rótulos pr animações individuais níveis dife dentro do potencial d princípio d dos conteú o aluno pertinentes redundânci e animaç momentos específica A organi orientação de percepç seguinte destacadas composiçã importânci Pré-requisi conhecime acompanha Fig. 03 – Estru ecto pertine E2D está tado com o brecarga c deste prece rincípios p omo: o prin com a int s e míd de espacial róximos d ; o prin s, permitin erentes pos o objeto, d de aprendiz da coerênci údos dispon possa se s; e por ú ia, com a in ções no diferente no objeto. ização do que visa a ção, sendo forma: n s informaçõ ão, uma bre

ia das deriv itos e R entos prévi amento sat utura proposta nte a ser co no fato d o cuidado d cognitiva eito foram propostos ncípio de r tegração da dias; o p l, com os as imagen ncípio das ndo que o ssam avanç de acordo agem e con ia, com a nibilizados, e focar n último o ntegração de mesmo c es de um o objeto lcançar dife suas fases na Aprese ões relativas eve explan vadas e sua Revisão d ios necessá tisfatório da a para o E2D onsiderado n de ter sid de não ger no usuári considerad por May representaç as diferent principio enunciados ns, vídeos s diferenç s alunos çar ou recu com o s nhecimento; simplificaç a fim de qu nos assunt princípio e áudio, víd contexto e ma ativida segue um erentes níve descritas entação s s ao E2D, su ação sobre a utilidade; destacam ários para as atividad no do rar io. dos yer ão tes de e e ças de uar eu ; o ão ue tos da eo em de ma eis da ão ua a os os o des no im de po pr D gr e po re úl ex in A co re ap pr hu di co A O in co id pe re úl et um pe re in vi co F o ambient mportante erivadas, v ossibilidade rimordiais Derivação ut ráficos e ilu testados, c odem ser epresentação ltimo tem-s xercícios vi nteração am A organizaçã ontexto d espeitam presentado rocesso de umana em iscriminada ompletas es Apresentação Observações ntegrantes onceitos a dentificados ermitindo ealidades d ltimo têm-s tapa Ativida ma experi ermitindo o esultados, q nício do cic ivências onsecutivam Fig. 04 – Orga te; a Co etapa no visto que e de recon deste tem tilizam um ustrativos, p om o intuit r usadas o de diferen se a Prática isando alca mbiente-alun ão dos objet do E2D, o Ciclo por Kolb ( e concepçã m quatro as na Fig.04 stão relacion o, Pré-req e Ref da etapa d abstratos e s na etapa um contato de aplicaçã se os teste ades Prática imentação o contato c que o rem clo, a fim d complet mente. anização do E2 onceituação o conhecim o estudan nhecer os ma; as R conjunto de previament to de apres tais reg ntes fenôme , com um c ançar um al no.

tos e sua dis conforme de Apr 1986), que ão da apr etapas co 4, onde: A nadas com a quisitos e flexões sã de Conceit e generaliz Regras de o com as ão do Cá es, represen as, na qual ativa ao om novas metem nov de ter aces tas e D segundo o C o é uma mento de nte terá a princípios Regras de e exemplos e avaliados entar como gras para enos; e por conjunto de lto nível de sposição no descrito, rendizagem descreve o rendizagem onsecutivas, s vivências as etapas de Revisão; ão partes tuação; Os zações são Derivação, diferentes álculo. Por ntados pela é fornecida estudante, situações e vamente ao so a novas assim Ciclo de Kolb a e a s e s s o a r e e o , m o m , s e ; s s o , s r a a , e o s m

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4.2 Impleme Alinhado à ensino, ba instrument concebido disponibili WEB de aprendizag e organizad assunto de objeto fora tecnologias como anim Em todos vocabulári uma sint matemática Partindo d aplicação pontos rel sua constr compatibil OA sobre disponíveis relacionado constituirã derivadas, de forma diferentes banda e de A relação a finalidad está descrit Optou-se desenvolvi linguagem (HTML), template apresentaç suporte par usado tamb de autoria desenvolvi do tipo ra HTML, a conteúdos entação às novas con seadas no u to de apoi e pla izar, por m simples u gem fundam dos sobre c erivadas. Pa am adotado s na produç mações, víde os mome o padrão, c tonia fina as abordada do princípi que deve levantes fo rução: o p lidade, a fim e as difere s. O s o com o c o a ferram os quais d satisfatóri condições esempenho d de software de de cada ta a seguir: pela adoçã imento si de mar na versão usado, e ão de áudio ra as mais r bém o eXel e código imento de o apid e-lear adequada para e-learn ncepções e uso da tecn io, o proj anejado, v meio de um utilização, mentalmente onceitos rel ara a comp os diferente ção do mate eos, áudios entos, foi u com o intuit a com a as. io que o alcançar o oram consid primeiro di m de se po entes plata segundo conjunto de menta para deverão roda ia, tendo de conexão dos acessos es de autori um no con ão de um imples, b rcação de 4, para a na versão os e vídeos d recentes mu learning, um aberto, util objetos de a rning (criaç para a p ning. tendências nologia com eto E2D f vislumbrand ma ferramen materiais e estruturad lacionados posição des es formatos erial didátic e hipertext utilizado u to de se cri as questõ E2D é um o aluno, do derados pa iz respeito ossa utilizar aformas w ponto es e objetos qu o ensino ar na intern em vista o, largura ao ambient a utilizados texto do E2 ambiente baseado n e hipertex definição d o 5 para devido ao s ultimídias. F ma ferramen lizada para aprendizage ção ágil) e produção de mo foi do nta de dos ao ste s e co, to. um iar ões ma ois ara à r o eb stá ue de net as de te. s e 2D de na xto do a eu Foi nta o em em de A co es cr fo W in Pr C re pr ví qu lo fe m G um di us im re ob pr pa el qu O m o a am U ap al m ac po te co tr pe ap co no do A ferramenta ompor exe scolha mú ruzadas e co orma de obj WEB. O r nserido no ráticas. Com o intuit ecursos do roprietário ídeos para ue rodam ocais e d erramenta manipulação GIMP (GNU ma aplicaç isponibiliza suário fina magens e tr esolução e bjetos util rograma de ara design laboração ualidade. O software mais importa software ba publicaçã mbiente WE Um exemplo presentado luno, atravé movimentar contece qu osição limit empo em qu oeficiente ransformaçã erceber que proxima d oeficiente se o ponto con o conceito d a Hot Potat ercícios do ltipla, resp orrespondên bjetos digita resultado d E2D na to de criar a o Macrome que utiliza a criação d em navega dispositivos adotada de animaç U Image Ma ão de códi ação de rec al. També abalhos ma dimension lizou-se o e desenho v n gráfico, de repre GeoGebra antes no co ase para est ão das tar

EB. o de criação na Fig. 05 és da intera o ponto uando a re te e torna-s ue pode ve angular ão. Esta açã

e, quanto m da reta t

e aproxima nsiderado (a de derivada)

toes foi ess o tipo int posta curta

ncia, todas ais para pub

desta aplic etapa de animações,a edia Flash a gráficos, de objetos adores, com s móveis. para a ções e ima anipulation igo aberto cursos efici ém para ais pontuais namento de o Corel D vetorial bid o qual p esentações é uma das onjunto da o te projeto, p refas inter o com o Geo , onde é pe ação com a D e obser eta secante se tangente, er na tela o de cada ão possibilit mais a reta tangente, da derivada abordagem ). sencial para terativo de a, palavras estas sob a blicação na cação está Atividades adotaram-se h, software imagens e interativos, mputadores Outra criação e agens foi o Program), focado na ientes para edição de na área de e figuras e Draw, um dimensional permitiu a em alta aplicações obra, sendo pois permite rativas em oGebra está ermitido ao a aplicação, rvar o que assume a ao mesmo cálculo do reta da ta ao aluno secante se mais este a da função geométrica a e s a a á s e e e , s a e o , a a e e e m l a a s o e m á o , e a o o a o e e o a

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Fig. 05 – Exer O fato de descomplic parte efetiv 4.3 Avaliaçã A fim de E2D, propô de um q conjunto Matemátic Universida (UFRGS), Sinos (UN Católica d Instituto outras. Visto que o na tomada melhoria aprimoram análise da cuidadosam diretament proposta. muitas vez dificuldade identificaç devido a f Para Ham muitas d envolvem alcançados de valores uma enor qualitativa

rcício com Geo

e oGeoGeb cada e atr va de todas ão avaliar o o ôs-se a disp questionário de profe ca, de dife ade Federal Universida NISINOS), do Rio Gra Federal S o objetivo d a de decisã devem s mento do E a avaliação mente elabo te o des A “decis zes ambígua es encontr ão de nec fatores e po mmond, Ke decisões s múltiplos s, diferente entre grup rme quant s e quanti oGebra dispon bra ser um rativa o el as etapas do objeto de a ponibilizaçã o eletrônic essores da rentes IES l do Rio G ade do Vale Pontifícia ande do Su Sul-rio-grand do questioná ão sobre qu er aplicad E2D, deno o dos pro orada, pois empenho são perfeit a, pois é inf adas no m cessidades, ontos de vis eeney e R são comp s objetivo es alternativ pos de pess tidade de itativas que nibilizado no E ma ferramen lencou com o E2D. aprendizage ão e aplicaç o, para u a área , tais com rande do S e do Rio d Universida ul (PUCRS dense, ent ário é auxili uais ações das para ota-se que ofessores f influenciar da soluç ta” pode s fluenciada p momento fato comu sta diferente aiffa (1998 plexas, po s a sere vas, conflit soas, além informaçõ e devem s 2D nta mo em ão um de mo: Sul dos de S), tre iar de o a foi ria ão ser por da um es. 8), ois em tos de ões ser le ba qu pa co fo co 20 ne pr re ap pe ut Pa co qu fo ob C de Fo qu fu na fo al op as na in ap us C in in fo pa da qu di Pa O ba da um té evadas em c ase nestes uantitativa ara ser utili onfirmação orça de onclusões e 002). Dest este instrum rocesso sim esultados plicados, a ercepção e tilização do ara o referid onjunto de uestão abe ormulário W bter as im Cálculo sob erivadas a d oram convi uais 10 uti uncionalidad a íntegra. ormulário f lcançar da f piniões de c spectos de avegabilida nteração, fam prendizagem sabilidade d Com o intui nformações nterpretávei ormulário adrão único a prioridad uestionário. isponibiliza arcialmente O processo aseou-se na a identificaç ma, utilizan écnica flexí conta no pro s conceito é mais cien izada como de hipótes argumento elaboradas ( e modo, a mento de mples para obtidos fim de s cognição o E2D. do question e 22 ques erta, dispo WEB de ace mpressões bre a ferra distância. idados 42 p ilizaram o des, respon As per foram elabo forma mais cada indivíd utilização ade, layou miliaridade m, entre da ferramen ito de prod pertinen s, as qu foram des o de respost e observad . Para cada adas 05 opç e, Rarament de quantif a análise da ção do grau ndo-se para ível que pe ocesso deci os, uma ntífica e re o um proced es, de form e quali (FREITAS a abordage pesquisa p a quantif nos qu e obter na dos docent nário, foi ela stões fecha onibilizadas esso livre, a dos profe amenta de professores sistema e ndendo o q guntas co oradas com abrangente duo sobre o do E2D, ut, facilid com outros outras con nta. duzir um c ntes e uestões fec senvolvidas ta, identifica da sobre cad questionam ções de resp te, Muito po ficação das as informaçõ u de relevân a isto a Esc ermite a inf isório. Com abordagem comendada dimento de ma a ganhar idade nas e MUNIZ, em adotada propôs um ficação dos uestionários a íntegra a tes sobre a aborado um adas e 01 s via um a fim de se essores de ensino de , dentre os todas suas questionário ontidas no m intuito de possível as s diferentes abordando dades de s objetos de ndições de conjunto de facilmente chadas do com um ado a partir da item do mento eram posta: Sim, ouco e Não. s respostas ões a partir ncia de cada cala Likert, ferência de m m a e r s , a m s s a a m m e e e s s o o e s s o e e e e e o m r o m , s r a , e

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dados e n médias ba (GÜNTER cinco pont na qual 05 01 o de m cada respo peso 01, co Com base questões a partir da im desenvolvi aprimoram mostradas critério: c apresentad analisada f da soma participant número de um valor questão. A 4,7, por e participant (valor ma respondere sucessivam Fig. 06 – Tab Observ que a maio próxima a resposta Si  Ap do não interfe aseadas em R, 2003). F

tos para cad 5 é o valor enor relevâ osta Sim o p onforme a F em uma ve abaixo desc mportância imento mento do na Tabela considerand da na seção foi atribuída das no te. Esta pon e respostas o entre 1 e Assim, uma exemplo, i tes a respo is próximo em Parci mente.

bela para quan com o F

vando a ta oria das que

ao 5, rev im, pode-se esar de acr uso de fer ere na inte m interval Foi feita um da opção a s com maior ância. Com peso 05 e a Fig.06. erificação p ritas foram de suas res de me E2D. A a 01 seguem do a tabel anterior, a a uma pontu tas dadas ntuação foi obtidas, o q 5, pontuaç a questão a indica a te onderem Si o de 4), a ialmente; ntificação das r Formulário abela, além estões obtev velando a e concluir qu reditarem n rramentas i erpretação los variáve ma escala ser escolhid r relevância isso tem-se a cada Não preliminar, m analisadas spostas para elhorias As respost m o seguin la de pes cada quest uação a par por ca dividida pe que resulta e ção geral avaliada co endência d im; com 4 tendência e assi respostas obtid de perceb ve uma méd tendência ue: na pertinênc interativas n de eis de da, a e e a o o as s a a o e tas nte sos ão rtir da elo em da om dos 4,2 a im das ber dia à cia no Po qu da re A di “A ou ob pe am ensin ainda como ferram que a forma comp  Os possib juntam e c intera  O con houve naveg  Com alvo, quest dispo ainda algum mater um depen pode  O m efeito aluno or fim, é im uestão tamb a tabela ac espostas con  Após você ferram uma ativid As resposta iferentemen Apoio a at u “Nenhum btidos, pode esquisa con mbas as mo no de Cálcu a não as exp o a maioria mentas in a avaliação a criteriosa parativa. entrevista bilidade mente a out consideram atividade. nteúdo do E e maiore gação. relação à a apesar da tão, observ onibilizada a informal mas pessoa rial é bastan ponto p ndendo do confundi-lo aterial foi o visual e o. mportante re bém foi an ima por es nsiderado: a interação acha que menta é ade disciplina dades EAD? as possíve nte das de tividades p m”. Com r e-se dizer q nsideraram odalidades. ulo, alguns perimentara declarou te terativas, o do E2D f a e, pode ados apo de uso tros materia positiva E2D foi apro es proble adequação a a boa pon vou-se que, para come lmente vi as afirmara nte comple positivo, nível do o. considerad capaz de essaltar que nalisada, ma tar fora do o com o amb e a utiliza equada para presencial ? is a esta emais, eram presenciais” elação aos que os parti o E2D ade professores am. Porém, er utilizado acredita-se foi feita de e-se dizer, ostam na do E2D ais de apoio a sua ovado e não emas de ao público-ntuação na , na seção entários, ou ia e-mail, am que o to, o que é mas que aluno, isto do de bom motivar o e a seguinte as excluída o padrão de biente E2D, ação desta a o apoio a l ou para pergunta, m “EAD”, , “Ambos” resultados cipantes da quado para s , o e e , a D o a o e -a o u , o é e o m o e a e , a a a , , ” s a a

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5 Conclus Como s bibliográfi discussão s o uso da te e pesquisa grande d disciplina. sirva para ambientes tema, poi maneira po No momen diferentes organizada importante mediado p um ambie derivadas, Com o intu identificar aluno em derivadas opinião en modo gera o que m considerara seus aluno ão se podeo ca apresen sobre a apr ecnologia te as, uma ve dificuldade Espera-se a colabora informatiz s isto ain ouco expres nto, conclui tecnologia as de acor es pesquisad por comput ente efetiv de forma pr uito de aval até que po suas dificu foi realiz ntre profes al, o objeto mostrou q am pertinen os. Além d Tabela 01 observar ntada ante rendizagem em sido obj ez que é co dos al que a ferr arcom a zados no da tem ac ssiva. i-se que a in as de softw rdo com dores da ár tador, perm vo para o resencial e liar a utiliza onto ele po ldades com zada uma ssores da á foi muito b que os pr nte para ut disto, todas – Identificaçã na revis riormente, de Cálculo eto deestud omprovada lunos nes ramenta E2 inserção ensino des contecido ntegração d wares atua preceitos rea do ensin mite constru o ensino a distância. ação do E2D ode auxiliar m o estudo pesquisa área. De u bem avaliad rofessores tilização co as respost ão de tendência ão a o e dos a sta 2D de ste de das ais, de no uir de D e r o de de um do, o om tas fo se fe qu se co E se es co ab co fa R Au Bo Cu Fr as proposta pel oram acom ervirão de erramenta. uestões de equência u onteúdos já m um segu erá disponib spera-se qu ontribuir c bandono n onsequentem az parte. Referencias usubel, D.P. (1 View. N orba, M. C., Educaç (Coleçã ury, H. N. (2 Matem últimos BRASI 2002, CD-RO reitas, H; Muni de dado la pesquisa mpanhadas apoio para Algumas e navegab utilizada n estão sendo undo mom bilizada e t ue, com est com a red nas discipl mente, nos

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