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Orientações sobre Controle de Ponto

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Academic year: 2021

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Orientações sobre

Controle de Ponto

(2)

A legislação sobre Controle de Ponto é bastante extensa e

complexa.

Quase sempre empresas e contadores desconhecem, ou

não compreendem bem todas as legislações existentes.

Este informativo foi elaborado com o objetivo de mostrar

de forma simples as opções existentes, o amparo legal de

cada uma, e quais os reflexos na gestão da empresa.

(3)

Conforme artigo 74 da CLT:

Empresas com até 10 funcionários não estão obrigadas a

controlar o ponto. Porém, muitas o fazem por necessidade

de melhor gestão, ou para reduzir riscos em ações

trabalhistas.

Empresas acima de 10 empregados estão obrigadas a

controlar, mas podem decidir entre 3 tipos:

Registro manual, mecânico ou eletrônico.

(4)

Os controles permitidos, pelo Art. 74 da CLT são:

Registro Manual

Registro Mecânico

Registro Eletrônico

(5)

Tipos de Controles: Prós e Contras

Tipos de Controles Prós Contras

Registro Manual Simples Barato

Dificulta o cálculo mensal Não impede fraudes

Maior risco na gestão Não auxilia a gestão Registro Mecânico Simples

Barato

Mecanizado

Dificulta o cálculo mensal Não auxilia a gestão

Inseguro juridicamente Não impede fraudes Perda de tempo Registro Eletrônico Cálculos automatizados

Mecanismos anti-fraude Confiáveis e seguros Melhoria na gestão Mais caros Maior Regulamentação Desconhecimento de regras e

(6)

Na modalidade Ponto Eletrônico, os tipos

permitidos pela legislação são os seguintes:

Registrador Eletrônico de Ponto - REP

Relógios ou Sistemas Eletrônicos alternativos

(7)

Pontos eletrônicos permitidos:

Registrador Eletrônico de Ponto – REP

Relógios ou Sistemas Eletrônicos

(8)

Ponto Eletrônico: comparando os modelos

REP RELÓGIOS E SISTEMAS ELETRÔNICOS

Equipamento fiscal concebido pelo MTE Equipamento/Sistema com conceito mundial

Não é obrigatório Não é obrigatório

Objetivo de facilitar a fiscalização pelo MTE Visa automatizar processo de Gestão

Possui porta com acesso direto do fiscal Fiscalização por relatórios e arquivos emitidos pela própria empresa

Emissão obrigatória do comprovante em papel Não precisa emitir comprovante em papel Não permite comprovante eletrônico Permitida emissão de comprovante eletrônico

para funcionário e gestor da empresa Pode ser usado somente se possuir homologação

válida Não necessita homologação

Para usar, empresa deve informar ao MTE Não necessita informar ao Min. do Trabalho Uso por uma única empresa/CNPJ Pode ser usado por várias empresas/CNPJs Não pode ser alugado ou licenciado Locação e licenciamento permitido

Memória ´inapagável´: exige manter equipamento

funcionando por 5 anos após uso Backups de memória possuem valor fiscal: basta manter relatórios e arquivos pelo prazo legal Proibido o uso de Registrador móvel Uso em qualquer situação de trabalho

Modelo único conforme regras do MTE Diversos modelos adequados às necessidades Baseado na Portaria 1510 de 2009 Uso permitido por: Portaria 373/11, Leis

(9)

Reforça o uso de Relógios e Sistemas eletrônicos alternativos:

Autorizado inicialmente pelo Ministério do Trabalho através da Portaria 373/11Vem sendo ampliado por legislações específicas posteriores como: Lei 12551/11

(Teletrabalho), 13103/15 (Motoristas), LC 150/15 (Empregada Doméstica) e Lei 13467/17 (Reforma Trabalhista)

Abertura para o uso de tecnologias mais recentes de registro de ponto, previsto em Acordo Sindical ou Convenção Coletiva de Trabalho

Flexibilização dispensa homologação, porta fiscal ou impressora interna dos aparelhos

Não necessita registro do MTE, nem a guarda fiscal do aparelho por 5 anosPermite locação, prestação de serviços, troca em caso de defeitos, etc…Maior segurança jurídica às empresas usuárias

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Segurança jurídica:

Possui regras simples e claras para todos os envolvidos

Permite uso de equipamentos e sistemas com critérios transparentes até mesmo para a empresa

A fiscalização é feita por análise de relatórios e arquivos, com o envolvimento da empresa fiscalizada, abrindo espaço para argumentação e defesa

Não possui exigências exageradas e desconhecidas a usuários

Não submete a empresa usuária às mudanças de regras e à defasagem tecnológica e jurídica

Flexível e adequada às diversas necessidades laborais e operacionais das empresas

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FIM

Lucienne Cenizio

Palestra: Legislação trabalhista x Ponto Eletrônico

Consulte: www.portalrh.com.br Outubro/2017

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