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Academic year: 2021

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Sumário

1. Objetivo ... 3 2. Definições e Siglas. ... 3 3. Finalidades ... 3 4. Segurança ... 3 5. Uso geral ... 4

5.1. Checagens antes do uso ... 4

5.2. Condições de operação ... 5

5.3. Instalação ... 5

5.4. Placa de identificação ... 6

5.5. Descrição das partes da máquina ... 6

5.6. Regulagens de uso ... 6

5.7. Transporte e armazenamento ... 7

6. Conexões elétricas ... 7

6.1. Geral ... 7

6.2. Ligação do motor... 8

6.3. Resistência térmica interna (PTC) ... 8

6.4. Freios e seus contatos elétricos ... 9

6.4.1. Freios ... 9

6.4.2. Contato elétrico (Contato BK) ... 10

6.4.3. Procedimento de ajuste...11

6.4.4. Contato elétrico do volante de movimentação manual ... 11

6.5. Conexão do Encoder ... 12 7. Operação e Manutenção ... 14 7.1 Geral ... 14 7.2. Recomendação da instalação ... 14 7.3. Troca ... 14 7.4. Aterramento... 15 8. Operação e manutenção ... 16 8.1. Geral ... 17 8.2. Intervalos de manutenção ... 17 8.3. Manutenção ... 17

8.4. Instruções para lubrificação... 17

8.5. Dispositivo de acionamento do freio ... 17

8.5.1. Operação do freio na casa de máquinas ... 18

8.5.2. Ajuste da folga ... 18 8.6. Substituição de polias ... 19 8.6.1 Desmontagem...19 8.6.2 Montagem...19 8.7. Sistema de freio ... 20 8.7.1. Geral ... 20

8.7.2. Detalhamento do sistema de freio ... 20

8.7.3. Ajuste do Freio ... 21

(3)

Revisor Aprovador

8.7.3.2Ajuste das sapatas do freio...21

8.7.3.3 Ajuste da distância de abertura...21

8.7.3.4 Ajuste da sincronia entre os lados do freio...22

8.7.4. Inspeção e manutenção ... 22 8.7.5. Partida ... 23 8.7.6. Manutenção ... 23 8.7.7. Resolução de problemas ... 24 9. Ajuste do inversor ... 24 9.1. Geral ... 24

9.2. Checagem antes do uso ... 24

1. Objetivo

Definir procedimento de ajuste das máquinas gearless GTW2. 2. Definições e Siglas.

Ver TDIGQ-002-tabela de siglas do SQTS;

GTW2: Sigla das máquinas gearless com motores síncronos de imas permanentes, utilizadas em elevadores com casa de máquinas e contrapeso no fundo.

3. Finalidades

Este manual foi redigido com a finalidade de esclarecer aos técnicos responsáveis pela manutenção e ajuste das máquinas GTW2 a função, características, garantia e segurança dos usuários, favor ler este manual de operação e serviço cuidadosamente. Todas as informações foram retiradas do manual do fabricante TORIN.

4. Segurança

Apenas técnicos qualificados tem permissão de executar algum planejamento, instalação ou trabalho de manutenção, em máquinas de tração sem engrenagem PMS, série GTW2. Os técnicos devem ser treinados para o trabalho e devem ter conhecimento sobre a instalação, montagem, preparação e a operação do produto.

Neste manual, as figuras que seguem são usadas para indicar advertência e notas importantes. Estas figuras devem ser observadas:

(4)

Significa perigo de morte ou sérias contusões a pessoas ou sérios danos a propriedade irão ocorrer a menos que sejam tomadas as devidas precauções.

Significa perigo de morte ou sérias contusões a pessoas ou sérios danos a propriedade poderão ocorrer a menos que sejam tomadas as devidas precauções.

Significa sérias contusões a pessoas ou sérios danos a propriedade poderão ocorrer a menos que sejam tomadas as devidas precauções. O operador deve observar os itens de segurança deste manual com muita atenção

5 Uso geral Tabela informativa Tabela 1 MÁQUINA GTW2 Modelo Car ga ( k g) V e loc idade (m /s ) Car ga má x im a es tát ic a (k g) Di âm etro da po lia V ol tag em ( v ) Cor ren te no m ina l ( A ) RP M T orque (N m) F req üê nc ia P otê nc ia P ól os GTW2-61P7 630 1,75 3000 400 380 18,0 167 450 27,80 7,9 20 GTW2-81P7 800 1,75 3000 400 380 21,8 167 550 27,80 9,6 20 GTW2-101P0 1000 1,00 3000 400 380 15,7 96 670 16,00 6,7 20 GTW2-101P7 1000 1,75 3000 400 380 26,7 167 670 27,80 11,7 20

5.1. Checagens antes do uso

Antes de começar a usar a máquina, devem ser checados os seguintes itens:

1. Antes de abria a embalagem, checar se as mesmas estão íntegras ou não, e certifique-se de que nada está danificado ou com umidade;

2. Checar se os documentos da máquina e outros acessórios da mesma estão na embalagem ou não;

3. Checar a placa de identificação com atenção e certifique-se de que este é o modelo e especificações solicitadas;

4. Checar se a estrutura da máquina de tração está íntegra ou não, se os parafusos estão apertados ou não, e se o sistema de frenagem está funcionando livremente ou não;

(5)

Revisor Aprovador

5. Medir as resistências de vedação dos enrolamentos dos motores PMS e dos enrolamentos dos freios. Se as resistências de vedação forem abaixo de 3MΩ o enrolamento precisa ser secado (voltagem para medida de isolação: 500V DC);

6. Checar se o sistema de freios funciona perfeitamente e se o sistema de frenagem manual funciona eficaz e com resposta rápida.

5.2. Condições de operação

De acordo com a norma GB/T 13435-1992 “Traction machine for lifts”, as séries de máquinas sem engrenagem GTW2 deve ser garantida no que diz respeito às condições ambientes a seguir:

a. Altitude: Máxima 1000m (se a altitude for maior que 1000m, utilizar fator de correção adequado a altitude correspondente);

b. Temperatura ambiente: 5~40°C;

c. Umidade máxima relativa: 90% em 25°C (sem condensação de umidade); d. Ar isento de gases combustíveis e ácidos ou gases cáusticos;

e. Sem lubrificantes e similares na superfície dos cabos;

f. Peso de cabina, contrapeso e ângulo de abraçamento devem estar de acordo com as normas;

g. Certificar que a distância entre o cabo defletido e o topo do cabo de tração é mais ou menos 3mm.

5.3. Instalação

As máquinas de tração são providas, em geral, de proteção de cabos deslizante. Depois de instalar os cabos de tração, ajustar a proteção para que a distância entre o cabo e a proteção deslizante não exceda 1,5mm. (Des.Nº 3X.0215.JM)

Instalar a máquina somente em local fechado (casa de máquinas) e atentar a todas as precauções de segurança.

Checar as cargas permissíveis calculadas da estrutura e fundação da laje no projeto executivo antes de instalar a máquina de tração. Posicione a máquina em uma superfície plana, com tolerância de planicidade de 0,1mm.

Fixar a máquina de tração na sua estrutura (base de máquina) com quatro parafusos M24.

(6)

As máquinas de tração são projetadas com grau de proteção IP 41 conforme norma ABNT-NBR 6146. Certifique-se que as conexões de entrada dos cabos nos terminais estão isoladas apropriadamente quando está sendo feita a instalação elétrica.

5.4. Placa de identificação

A placa de identificação é rebitada no corpo da máquina, incluindo alguns parâmetros necessários no ajuste do inversor de freqüência.

5.5 Descrição das partes da máquina

Figura 1

5.6 Regulagens de uso

É previsto que o uso de inversores de alta frequência na superfície da máquina possa induzir alguma voltagem “Faradista” durante a operação nos motores síncronos. Portanto o aterramento deve ser ligado à caixa de ligação do terminal.

Altas voltagens ocorrem no terminal de ligações durante a operação dos motores síncronos, portanto a execução do processo de instalação ou manutenção é PROIBIDO, quando a máquina está ligada.

Checar o funcionamento apropriado do motor e dos freios depois da instalação da máquina. Favor tomar como referência os parâmetros dados para ajustar o funcionamento do inversor de freqüência.

As máquinas de tração gearless PMS(Permanent Magnet Synchronous) não são projetadas para conexão direta com sistema trifásico, mas é operada via inversor de freqüência eletrônico. Ligação direta no sistema pode danificar o motor.

1. Caixa de conexão dos freios

2. Anel de vedação a prova de poeira 3. Caixa de conexão do motor

4. Proteção de polia 5. Encoder (opcional) 6. Sistema de frenagem 7. Polia de tração 8. Motor PMS 9. Tambor de freio

(7)

Revisor Aprovador 5.7 Transporte e armazenamento

As máquinas de tração gearless GTW2 deixam a fábrica testadas e em condições de operação. Fazer uma checagem visual para detectar qualquer dano imediatamente após ao desembarque. Se algum dano ocorrido no transporte for verificado, faça a reclamação na presença do transportador. Se necessário, não coloque as máquinas danificadas em operação.

Acondicionar (estocar) a máquina somente em locais fechados, secos, livres de poeira, bem ventilados e livres de vibrações.

Depois de muito tempo de acondicionamento (acima de 3 meses), deve-se movimentar o motor em ambas as direções em baixa rotação (20 rpm em média) para que a graxa se distribua corretamente entre os rolamentos.

Figura 2

Suspensão correta da máquina 6. Conexões elétricas

Altas temperaturas na superfície podem ocorrer nas partes externas da máquina. Portanto, partes insensíveis a temperaturas podem entrar em contato com estas partes ou encaixar nas mesmas. Proteções contra contatos acidentais devem ser providenciadas, se necessário.

Os olhais de suspensão são projetados para o peso especificamente da máquina de tração, não sendo permitido suspender nenhuma carga adicional. E a máquina deve ser suspensa no modo correto (ver detalhe da figura 2).

Cabo compatível para carga de 418kG

(8)

6.1. Geral

Não deve ter nenhum corpo externo, sujeira ou umidade na caixa de conexão de terminais. Para manter as ligações seguras e funcionando corretamente, deve-se proteger o cabo de contato contra umidade e água na caixa de conexão. Não esquecer de cobrir a caixa de conexão depois da ligação, para evitar choques elétricos.

6.2. Ligações do motor

Figura 3

6.3. Resistência térmica interna (PTC)

Para controlar o aumento da temperatura do motor e evitar que a mesma se torne muito alta, a série GTW de máquinas Gearless PMS possui uma proteção de resistência térmica. A tabela abaixo é a especificação da resistência térmica PTC de acordo com o uso:

As ligações elétricas do motor devem ser realizadas por pessoas treinadas e qualificadas.

Ligação direta da rede elétrica é PROIBIDA e pode ocasionar queima do motor.

Ligar a saída do inversor de freqüência e o aterramento no terminal do motor, conforme mostra a figura ao lado.

O diâmetro do cabo de ligação é definido pela faixa de corrente do motor (seguir as orientações do manual de instruções do inversor de freqüência). Checar com um multiteste se há curto-circuito entre as fases e o aterramento após a ligação.

(9)

Revisor Aprovador Tabela 2 3 em Série Unidade Votagem de trabalho Máx. U máx. 25 V Temperatura de Atuação T K 120 ⁰C Resistência a T=25⁰C±1⁰C (V≤2,5V) R 25⁰C ≤300 Ω Resistêcia a Temperatura Dada (V≤2,5V) Tk -5⁰C ≤1650 Ω Resistêcia a Temperatura Dada (V≤2,5V) Tk +5⁰C ≥3990 Ω Resistêcia a Temperatura Dada (V≤2,5V) Tk +15⁰C ≥12 KΩ Tempo de Atuação Tk T D < 5 s

Características Técnicas dos PTCs

Pinagem do módulo INTPTC:

Figura 4

Em caso de dúvidas, consultar a CTI 226. 6.4. Freios e seus contatos elétricos 6.4.1. Freios

O módulo que controla a tensão nas bobinas de freio é o módulo MACB 3Z.0598.BZ.1 TENSÃO DE ACIONAMENTO DO FREIO:

BORNES PARA CONEXÃO DO PTC SINAL PARA MCINV

(10)

Tabela 3

As bobinas devem ser ligadas em paralelo. 6.4.2. Contato elétrico (Contato BK)

Existem dois contatos elétricos instalados no sistema de freio do motor, usados para informar a resposta da atuação dos freios (contatos BK). São 2 contatos NC (normalmente fechado) e NO (normalmente aberto).

Figura 5

Ligação:

A ligação dos BK é feita em paralelo conforme desenho abaixo:

Figura 6

Tensão de partida Nominal

Tensão (V): 115V 115V Config. jumpers MACB JP1 aberto JP2 fechado B10/B20 BK BK BKS1 1 BKS1 1 BKS1 1 BKS1 1 T21+ BKA

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Revisor Aprovador 6.4.3 Procedimento de ajuste:

- Acione o freio eletricamente para a frenagem.

- Coloque um espaçador (0,5mm) entre o braço do freio e a ponta de acionamento do contato elétrico.

- Ajustar a posição dos contatos elétricos através do parafuso M4X30 (posição n°2), para garantir que os mesmos possam operar normalmente.

Para substituir o conjunto contato elétrico, o técnico deverá retirar o parafuso Phillips M4X10 (posição n°1) e posteriormente desconectar os terminais, para montar o novo contato elétrico, fazer os mesmos procedimentos na ordem contraria.

Figura 7

6.4.4 Contato elétrico do volante de movimentação manual

De acordo com a norma NM207, é preciso que tenha um contato elétrico do volante de movimentação manual, na máquina de tração.

A figura abaixo é uma ilustração do contato elétrico do volante.

Quando o técnico de manutenção necessitar utilizar o volante para movimentação manual da máquina, terá que soltar os parafusos M5 com uma chave Phillips e retirar a placa, certificando-se de que os contatos normalmente fechados estão desconectados, isto é, desligando o sistema de segurança.

Antes de ajustar o contato elétrico, certifique-se de que a cabina está sem passageiros e no último pavimento, com o contrapeso apoiado no buffer.

3-FOLGA DE 0,5mm (PARA AJUSTE) 1-PARAFUSO PHILLIPS M4x10

2-PARAFUSO SEXT. M4x30

4-TERMINAIS

Proteja as peças para que não caiam, para que o mecanismo possa ser remontado e o elevador volte a andar normalmente.

(12)

Figura 8

Para substituição do conjunto contato elétrico, o técnico deverá retirar o parafuso Phillips posição n°1, e posteriormente desconectar os terminais posição n°2, para montar o novo contato elétrico. O técnico deverá fazer os mesmos procedimentos na ordem contraria para montar o contato elétrico.

6.5 Conexão do Encoder

O modelo de encoder utilizado nestas máquinas é o HEIDENHAIN ERN 1387, ECN 413,

ECN1313. Figura 9 Parâmetros elétricos: Tensão: VDC 5V±5% Corrente: ≤150mA Resolução: 2048 pulsos Proteção: IP40 5-PLACA 4-PARAFUSO PHILLIPS M5 3-CONTATO ELÉTRICO 2-TERMINAIS 1-PARAFUSO PHILLIPS M4

(13)

Revisor Aprovador Montagem

Figura 10

ECN 413

(14)

7 Operação e Manutenção 7.1 Geral

O encoder é instalado e testado antes de deixar a fábrica. 7.2. Recomendação da instalação

7.3. Troca

a. Abrir a proteção traseira;

b. Retirar as rebarbas do furo cônico;

c. Abrir a proteção do encoder e puxar o eixo cônico para o furo cônico. Usar o parafuso de fixação do encoder para fixar o mesmo no eixo. Finalmente, conectar o cabo de sinal e cobrir a proteção traseira;

Figura 11

d. Referindo-se ao ERN1387, este encoder possui uma proteção expansiva na parte traseira, fixar com parafuso expansível como mostrado na figura;

Serviços de instalação, check-up, e troca de encoder devem ser feitos por técnico de manutenção qualificado e com a energia desligada.

O encoder é um equipamento muito exato e frágil. Por isso, deve-se ter cuidado com ele durante a instalação e/ou substituição.

(15)

Revisor Aprovador

Figura 12

Lista de ferramentas para instalação e manutenção Chave Allen SW2, SW3 e SW4

7.4. Aterramento

Por razões de segurança, é muito importante que o motor esteja devidamente aterrado. Usar o parafuso de aterramento fornecido na carcaça! Além disso, conectar a proteção ou o condutor de aterramento na caixa de conexão como especificado respectivamente.

ECN 413

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8. Operação e manutenção

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Revisor Aprovador 8.1. Geral

A verificação dos freios, componentes de segurança e polia de tração, devem estar incluídos no cronograma de inspeção visual.

8.2. Intervalos de manutenção

Abaixo relacionamos as atividades de manutenção recomendadas: Tabela 5

Item Verificação Ciclo Comentário

Sistema de freio Funciona o freio efetivamente 3 meses

Espessura da lona de freio Abrasão total <2mm 3 meses

Ruído do rolamento Sem ruído anormal 3 meses

Vibração do motor Vibração ≤20µm 3 meses

Lubrificação do rolamento Operando rápido, balanceado 3 meses Seção 8.4

Corrente com carga ≤ Corrente indicada 3 meses

Estado da polia de tração Sem perdas e danos 6 meses

Polia de tração Sem sérios desgastes 6 meses

Proteção (limitador) de polia Mantém estado original 6 meses

Resistência ao isolamento

dos enrolamentos ≥3MΩ 6 meses

Cabos de conexão Sem envelhecimento 6 meses

Limpeza da máquina Sem poeira A definir

8.3. Manutenção

8.4. Instruções para lubrificação

8.5. Dispositivo de acionamento do freio

Os freios são dispositivos de segurança! Somente pessoal qualificado é permitido para realizar montagem, ajuste ou manutenção dos mesmos!

O sistema de frenagem manual somente deve ser utilizado para resgate e operado por um técnico treinado.

Somente funcionários qualificados são permitidos a realizar qualquer serviço de manutenção. Quem realiza o serviço de manutenção deve tomar o cuidado de terminar o serviço antes de colocar a máquina para rodar.

Todas as máquinas da série GTW usam rolamentos livres de manutenção, não é necessário nem recomendado nenhum tipo de re-engraxamento (re-lubrificação) diante de condições normais de trabalho.

Cada máquina gearless PMS tem um sistema de frenagem manual, que é usado para libertar pessoas em estado de emergência. E é proibido o uso do mesmo em situação normal de trabalho.

(18)

8.5.1. Operação do freio na casa de máquinas

Para as máquinas instaladas em casa de máquina, o manípulo de freio a seguir é oferecido. Favor operar de acordo com a figura, o manípulo poderá ser acionado para ambos os lados,deverá ser movimentado até que seja eliminada a folga,neste ponto o freio começa a ser liberado,este ângulo de trabalho varia de acordo com as folgas.Lembre-se de retirar o manípulo para usar a máquina em modo normal.

Figura 13

8.5.2. Ajuste da folga

1. Empurrar o êmbolo móvel (ver figura abaixo) e medir a distância entre ele e o parafuso. A distância deve ser maior do que 2mm.

Figura 14

2. Puxar o manípulo para abrir o freio, o tambor do freio consegue rodar livremente. Fechando o manípulo, o freio volta a acoplar não permitindo o movimento da polia de tração.

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Revisor Aprovador

8.6. Substituição de polias

Figura 15

Quando remover a polia de tração antiga, assegure-se para que a mesma não caia. Quatro furos M12 para parafusos de extração (M12x50-8.8) são fornecidos na polia de tração para facilitar a desmontagem.

Quando encaixar a nova polia de tração, atentar para que a montagem de todos os

componentes de fixação seja da mesma maneira da montagem na polia antiga. E o impulso

normal entre a polia e a superfície da máquina deve ser testado depois da montagem, este deve ser menor que os requisitos da norma GB/T 13435-1992.

8.6.1. Desmontagem-

a. Remover os 10 parafusos M12X50 (figura 15).

b. Com o auxilio de 4 parafusos M12x150 montados nos 4 furos M12 da polia, extrair a polia dando aperto nestes parafusos alternadamente até que a polia saia totalmente do volante.

c. Os pinos elásticos diâm. 16x70 sairão juntamente com a polia.

8.6.2. Montagem- A polia e o tambor são conectados usando engate rápido e pinos elásticos, é possível instalar de acordo com os seguintes passos:

d. Apertar os dois parafusos nos furos roscados na direção oposta do tambor de freio como um parafuso guia. Usar um dispositivo de içamento para suspender a polia de tração e tampar ela com o parafuso guia, e apontar para o furo do pino no tambor de freio ao mesmo tempo.(figura 15)

e. Instalar o pino elástico e os parafusos de conexão.(figura 15)

f. Usar um torque de aperto de 115Nm para fixar os 10 parafusos entre a polia de tração e o tambor de freio (M12x50-8.8).

Resolução de problemas

Reparos além destes que estão descritos neste manual não são permitidos. A manutenção apropriada das máquinas gearless PMS requer mão de obra especializada e dispositivos específicos.

Parafuso de fixação M12X50 (10X) Pino elástico Diâm. 16X70 (2X) Furo c/rosca M12 p/extrair polia (4X)

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8.7. Sistema de freio 8.7.1. Geral

Os dados do torque de frenagem listados são baseados nas condições de operação abaixo: a. Proteger as superfícies de fricção de óleo ou graxa, chuva, água, neve e gelo;

b. Garantir que as lonas dos freios não entrem em contato com qualquer tipo de solvente; c. A tolerância da direção axial do tambor de freio, incluindo erros de forma é de no máximo

0,1mm;

d. Deformação no tambor de freio, resultante de forças de aplicação do freio não devem passar de 0,1mm;

e. Superfície do disco do freio com rugosidade máxima de Ra 3,2µm. f. Temperatura máxima no disco de freio estável: 180°C.

8.7.2. Detalhamento do sistema de freio

Tabela 6 Figura 16

No. Nome No. Nome

1 Braço do freio 12 Mola do freio 2 Pino 1 13 Parafuso guia 3 Sapata do

freio 14 Apoio da mola 4 Pino 2 15 Porca 5 Anel de retenção 16 Contraporca 6 Bobina do freio 17 Mola 7 Parafuso 18 Parafuso 8 Porca 19 Porca travante 9 Suporte do freio 20 Escala 10 Parafuso 21 Manípulo do freio

11 Arruela 22 Lona do freio

Freios são dispositivos de segurança! Somente funcionários qualificados são permitidos para fazer qualquer montagem, ajuste ou serviço de manutenção.

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Revisor Aprovador 8.7.3. Ajuste do Freio

Se o torque de frenagem é reajustado inadequadamente, é proibido o uso do elevador.

A máquina sai da fábrica com ajuste do torque de frenagem em 250% do torque nominal da máquina. Existem quatro passos no ajuste do freio da máquina. A seguir serão mostrados todos os passos detalhadamente de acordo com o desenho anterior.

8.7.3.1. Ajuste do torque de frenagem

Afrouxar a contraporca (16) e a porca (15) e deixar a mola do freio (12) em uma posição livre, e depois apertar a porca (15) até que a mola do freio entre em contato com o apoio da mola (14). Então gire para o sentido horário para ter torque de frenagem suficiente.

O ajuste de fábrica do torque de frenagem das máquinas gearless é 250% do torque nominal do motor. O técnico pode ajustar o torque da máquina de acordo com a fórmula a seguir: GTW1 - Compressão da mola (ambos os lados): Torque nominal / 78

GTW2 - Compressão da mola (ambos os lados): Torque nominal / 100

Exemplo: A máquina gearless GTW2-101P0 tem como torque nominal 670Nm, então de acordo com ajuste do torque de fábrica padrão fica:

Mb = 2,5 x 670Nm = 1675Nm (250%). Então, a mola deve comprimir 1675/100=16,75mm. Então a porca (15) deve ser apertada no sentido horário 6,7 voltas (passo do parafuso guia (13) é de 2,5mm).

8.7.3.2. Ajuste das sapatas do freio

Quando existe força suficiente pressionando o braço do freio e a lona do freio está encostando no tambor, ajustar o parafuso (18) assegurando que está em contato com a sapata (3), então girar o parafuso 30° no sentido anti-horário (deixar uma folga entre o parafuso (18) e a sapata do freio). Finalmente, assegurar o ajuste com a porca travante (19).

8.7.3.3. Ajuste da distância de abertura

Primeiro, empurrar o núcleo-móvel para dentro do freio, depois afrouxar a porca (8) e girar o parafuso (7), assegurando que existe 1~2mm de folga entre o parafuso (7) e a capa do freio. Depois energizar o freio, a folga entre a lona do freio (22) e o tambor do freio deve estar com 0,1-0,5mm e assegurar que não existe fricção. A folga pode ser ajustada pelo parafuso (7), quando na posição certa, apertar o parafuso (7) na porca (8).

8.7.3.4. Ajuste da sincronia entre os lados do freio

Este passo deve ser feito na medida em que o torque de frenagem está de acordo com a solicitação.

Antes de ajustar o sistema de frenagem, assegurar que o carro está sem passageiros, no último pavimento e com o contrapeso no buffer.

O torque de frenagem deve ser ajustado um por um, e é proibido o ajuste de mais de um item ao mesmo tempo.

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Se o braço do freio está abrindo lentamente, então afrouxar a porca (15) e a contraporca (16). Se o freio está abrindo rapidamente, então apertar a porca (15) e a contraporca (16).

Se o torque de frenagem for reajustado errado, deve ser feito o ajuste novamente. Se o mesmo permanecer funcionando erradamente, está proibido o uso do elevador.

8.7.4.

Inspeção e manutenção

Figura 17

Medir a espessura da sapata do freio. É preciso trocar a sapata do freio quando a espessura dela é menor do que a espessura de segurança (a soma de todas as camadas deve ser maior do que 2mm).

Figura 18

Depois de fazer o ajuste, apertar todas as contraporcas e acionar o freio para testar.

Antes de ajustar o sistema de freio, assegurar que o carro está sem passageiros e no último pavimento, e o contrapeso apoiado no buffer.

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Revisor Aprovador 8.7.5. Partida

Providenciar proteção apropriada contra contatos acidentais, se necessário. Se o eixo do motor precisar ser rotacionado durante o serviço de ajuste, abra o sistema de frenagem eletricamente ou manualmente, se necessário.

8.7.6. Manutenção

a. Nenhum arranque inadequado do motor é possível;

b. Nenhum momento de carga está agindo no tambor de freio ou no eixo do motor;

c. Após completar a inspeção ou serviço de manutenção, o interlocking que previne arranques indesejáveis do motor deve ser cancelado;

d. Todas as superfícies que geram atrito estão livres de óleo ou graxa. Não é possível limpar uma lona de freio contaminada com óleo ou graxa.

Garantir que o teste funcional do freio será realizado somente quando o motor estiver desligado da força e é seguro a qualquer tipo de partida indesejada. Temperaturas na superfície acima de 100°C podem ocorrer no sistema de freio. Por essa razão, partes sensíveis a temperatura, assim como cabos ou componentes eletrônicos não podem passar ou serem fixados no sistema de freio.

Quando for preciso fazer alguma inspeção ou serviço de manutenção, certifique-se que:

(24)

8.7.7. Resolução de problemas

Tabela 7

Falha Possível Causa Ação

Sistema de freio não está funcionando

a. Tensão do freio aplicada na excitação do enrolamento muito baixa (MACB) b. Torque de frenagem ajustado muito alto

c. Distância de abertura do freio muito pequena

d. Enrolamento do freio quebrado

Checar a conexão da tensão do freio

Reduzir o torque de frenagem Reajustar a distância de abertura do freio Substituir os enrolamentos danificados Torque de frenagem não atingindo o especificado

a. Óleo ou graxa no disco de freio b. A distância entre o núcleo móvel e a capa

do freio ajustada muito grande

Remover o óleo Trocar o forro do freio Ruído do freio

muito alto a. A distância de abertura do freio ajustada muito grande Reajustar a abertura do freio

Sistema de freio

não responde b. A posição do contato BK está errada a. Contato BK danificado

Trocar a microchave Reajustar a posição da

microchave 9. Ajuste do inversor

9.1. Geral

Devido a existência de vibrações durante o funcionamento da máquina, sempre verificar a fixação da mesma na base.

9.2. Checagem antes do uso

Checar se a força e o cabo de aterramento estão corretos. O uso de força temporária não é recomendado, e deve ter um isolamento seguro do fornecimento de energia.

Todo e qualquer ajuste do inversor deve ser feito por um técnico eletricista qualificado.

Antes de iniciar o funcionamento da máquina, é preciso assegurar que o encoder, freio e máquina estão corretamente ligados, E não esquecer o isolamento e aterramento.

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Revisor Aprovador

Tabela 8

ANEXO A TABELA DE AJUSTE

Máquina GTW-2 Modelo/ Velocidade 61P790m/ min 61P7105m/ min 81P790m/ min 81P7105m/ min 101P060m/ min 101P790m/ min 101P7105m/ min Nº Passageiros 8 8 10 10 13 12/14 12/14 Potência 7,9 7,9 9,6 9,6 6,7 11,7 11,7 MENU VEL: Tp_curv: 23 a 26 26,6 23 a 26 26,6 19 a 23 23 a 26 26,6 Rpm_nive: 1,2 1,2 1,2 1,2 1 1,2 1,2 Rpm_manut: 16 16 16 16 10 25 25 Rpm_max1v: 95 95 95 95 96 95 95 Rpm_max2v: 143 167 143 167 96 143 167 Rpm_max3v: 143 167 143 167 96 143 167 Rpm_max4v: 143 167 143 167 96 143 167 Rpm_max5v: 143 167 143 167 96 143 167 MENU AJUSTE: Rpm_sinc: 167 167 167 167 96 167 167 Freq_placa: 27,8 27,8 27,8 27,8 16 27,8 27,8 I_nom: 18 18 21,8 21,8 15,7 26,7 26,7 V_nominal: 380 380 380 380 380 380 380.0 Posi_la: <150 60 <150 <150 <150 60 60 Posi_porta: 0 0 0 0 0 0 0 Selecao D/A: 1 1 1 1 1 0.1 0.1 Sentido_maq: 0 ou 1 0 ou 1 0 ou 1 0 ou 1 0 ou 1 0 ou 1 0 ou 1 Offset_cel: Tela 4 TLS Tela 4 TLS Tela 4

TLS Tela 4 TLS Tela 4 TLS Tela 4 TLS Tela 4 TLS Ganho_cel: Ajustar Ajustar Ajustar Ajustar Ajustar Ajustar Ajustar

Iqs_max: Ajustar Ajustar Ajustar Ajustar Ajustar Ajustar Ajustar

Pulsos_enc: 2048 2048 2048 2048 2048 2048 2048 MENU PID: Ki_slip: 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 Ganho_inercia: 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 Kp_slip: 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 Kp_vs: 10 10 10 10 10 10 10 MENU LIM_LINEAR:

Referências

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