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Criação de Salas Seguras - Uma introdução ao assunto

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02/10/2014 São Paulo - Brasil - EDIÇÃO 22

ANADIP DO BRASIlL

ANIC - Academia Nacional de Inteligência e Contra-Inteligência

Diretor Geral e Jornalista - MTB:0069530/SP

Fábio Lacerda - Consult. de Inteligência. Filiado a IFPO / IAIJ

Colunista:

Angelo Henrique Simões - Dir . Exec. Da Núcleo Soluções Tecnológicas Paulo de Lacerda Carneiro - MBS, CPSI

Mario Alessandro Fava - Security Ops. Manager

Edição e Diagramação:

James Makino

(A direção não se responsabiliza por artigos assinados que não retratem a linha do Detective News)

Ano –2 n° 22

Criação de Salas Seguras - Uma introdução ao assunto

De maneira geral, toda organização precisa ser protegida. Óbvio! Algumas, contudo, demandam uma proteção mais específica e abrangente, que irá depender das suas características, da sua posição no mercado e o cenário em que está inserida, entre outras variáveis. Consequentemente, quanto mais críticas forem estas variáveis, maior será a necessidade de se adequar esta proteção.

Decorre daí, que um tema tem despertado o interesse dos profissionais que atuam nos setores de inteligência e contra inteligência competitiva de algumas corporações. O tema em questão é aquilo que convencionou-se chamar de “Sala Segura”. Na realidade, estas salas seguras seriam ambientes sensíveis dentro das corporações, devidamente equipados e preparados para tornarem-se totalmente a prova de espionagem. Dentro deste conceito, tudo que fosse discutido dentro de uma Sala Segura seria, a princípio, a prova de vazamentos (partindo do pré suposto que nenhum dos interlocutores teria interesse em “vazar” o que foi discutido ali).

Como pode-se perceber, este conceito de Sala Segura é interessante e justifica o interesse do pessoal dos setores de Segurança Corporativa. Contudo, cabem algumas perguntas: salas seguras são 100% eficientes? Como funcionam? Qual é o valor do investimento?

Para começar a responder a estas perguntas, é importante ter em mente que nenhuma prática de contra inteligência pode ser assumida com sendo 100% segura. O bom profissional de contra inteligência (seja ele do setor corporativo ou governamental) sabe que o comodismo da certeza da segurança plena é apenas uma porta de entrada para os dos agressores (i.e. espiões) mais criativos e oportunistas.

Logo, é possível criar ambientes bastantes seguros, até um ponto máximo que a tecnologia atualmente permite. Mas, afirmar que é possível criar ambientes 100% seguro contra efeitos de espionagem, isso não seria sensato. Até porque, como o leitor mais atento irá perceber, a tecnologia a serviço dos agressores encontra-se um passo à frente do estágio tecnológico que estão as ferramentas a serviço das equipes de contra inteligência.

O processo de preparação das salas seguras pode ser dividido em três etapas. A primeira refere-se à adoção de práticas de segurança elementares, porém rígidas e, acima de tudo, eficientes, como é o caso das boas rotinas de Controle de Acesso às dependências da empresa e o emprego de Sistemas de CFTV de destacada qualidade. Não adianta investir na criação de uma sala segura se toda a base das políticas de Segurança Corporativas for frágil. A sala segura deve ser entendida como o topo de uma pirâmide, onde as paredes que se elevam do chão são as boas práticas da segurança patrimonial e corporativa.

Estas boas práticas de segurança tem início nas atividades mais rotineiras da segurança patrimonial e culminam com as boas práticas dos setores de segurança corporativa. Inclui-se entre estas últimas a realização de varreduras eletrônicas frequentes nas dependências sensíveis da empresa. Sem serviços de segurança patrimonial e corporativa eficientes, a sala segura, por melhor que seja, torna-se pouco eficaz.

* CRIAÇÃO DE SALAS SEGURAS - UMA INTRODUCÇÃO AO ASSUNTO - PÁG 1 A 3

* DETETIVES DO RJ SE REÚNEM PARA ELEGER BANCADA POLÍTICA EM DEFESA DA CLASSE NO ESTADO - PÁG 4 E 5

* MÃE SE ARRISCA COMO DETETIVE POR SETE ANOS E ACHA ASSASSINO DE FILHO - PÁG 6 A 8

* CADASTRO NACIONAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DESAPARECIDOS - PÁG 9 A 14 * INVESTIGAÇÃO E CRIME - PÁG 15 A 19

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A segunda etapa da

preparação de salas

seguras diz respeito à uma série de pequenas

intervenções físicas

(pequenas reformas e adaptações estruturais), tais como revestimento de paredes e tetos com

material especial de

proteção contra

vazamentos acústicos e construção de uma Gaiola de Faraday. Enquanto

que o revestimento

acústico irá atuar contra algumas tecnologias de

escutas remotas

(estetoscópios

eletrônicos, por exemplo) ou simplesmente impedir que discussões sejam

ouvidas através das

paredes (sem nenhum equipamento), a Gaiola de Faraday (de maneira simplificada, um revestimento metálico sobre paredes, pisos e teto) irá atuar contra o vazamento de sinais de RF (caso algum agressor adentre o ambiente portanto uma escuta, uma câmera transmissora ou um celular espião, por exemplo).

Por fim, a terceira etapa da preparação de uma Sala Segura incorpora justamente a adoção de tecnologias específicas e especializadas na proteção de ambientes sensíveis, tais como emissores de ruídos acústicos (já explicados em artigo anterior, que atua contra as tecnologias de escutas remotas: microfones direcionais e parabólicos, escutas a laser, estetoscópios eletrônicos e etc.), desestabilizadores de microfones (que anulam a operação dos microfones de eletretos – presentes nas escutas e câmeras de maneira geral), bloqueadores de sinais RF (impedem que transmissores RF transmitam sinais de rádio frequência – escutas, câmeras transmissores, celulares espiões e etc.), sistemas de proteção telefônica, detectores de metais (dissimulados ou ostensivos) para controle de acesso às dependências da Sala Segura, entre outras ferramentas.

É claro que algumas das tecnologias citadas neste artigo irão se sobrepõem. E a sobreposição de procedimentos e tecnologias é sempre desejável quando se trata de proteção. Pois se uma tecnologia ou prática falhar, haverá ainda uma outra tecnologia ou prática para fazer efeito. Contudo, pode ser que os recursos disponíveis para investir na preparação da Sala Segura sejam limitados, e neste caso, a sobreposição talvez não seja uma hipótese viável.

O custo de preparação de salas seguras vai depender muito do resultado que se deseja alcançar. Por exemplo, uma Sala Segura mais simples (considerando-se um ambiente de 40m²) pode ser equipada com um revestimento acústico de boa qualidade (cerca de uns R$ 10 mil reais), um Gerador de Sinal Branco portátil (cerca de uns R$ 2 mil reais) e uma cortina grossa cobrindo as janelas de vidros (atua contra escutas a laser). Com isso, o custo final de preparação deste ambiente não deverá ultrapassar a casa dos R$ 15 mil reais. . Por outro lado, se o organização resolver criar uma ambiente adotando todas as tecnologias de proteção possíveis (considerando-se o mesmo ambiente de 40m²), recomendo que a previsão inicial de recursos não seja inferior a uns R$ 200 mil ou mais, caso deseje-se ainda equipar o setor de contra inteligência com o que há de melhor em termos de equipamentos de varreduras eletrônicas, ambientais e telefônicas (só este último campo demandará cerca de uns R$ 600 mil em investimentos).

Ainda que alguma organização sinceramente preocupada em investir na segurança de informações sensíveis acabe dedicando uma verba de R$ 1 milhão em investimentos, talvez um profissional mais

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DETECTIVE NEWS

perspicaz dos setores de segurança da organização possa vir a perguntar: “como serão detectadas e anuladas as ameaças representadas pelo uso de micro câmeras com DVR embutido?”. A resposta mais sincera não poderá ser outra, além de: “mesmo com tanto recurso investido, nada melhor que o olho humano treinado para detectar a presença deste tipo de dispositivo, pois as tecnologias atualmente disponíveis são imprecisas na sua detecção e inócuas na anulação da sua operação”.

E isso nos remete a um ponto anterior deste mesmo artigo: pouco efeito terá uma sala segura se a base da segurança patrimonial e corporativa não forem eficientes. Como se vê, a questão é complexa, e o melhor a se fazer antes de criar um ambiente seguro dentro da sua organização é consultar um especialista no assunto para que este possa identificar as necessidades e vulnerabilidades da organização. Só depois que isso for feito é que o especialista poderá propor um pacote de soluções que otimize os recursos a serem investidos com a finalidade de, em última instância, criar uma Sala Segura que seja a mais eficiente possível sem que valiosos recursos sejam desperdiçados.

Angelo Henrique Simões Diretor Executivo

Núcleo Soluções Tecnológicas Ltda.

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DETETIVES DO RJ SE REÚNEM PARA ELEGER BANCADA POLÍTICA EM

DEFESA DA CLASSE NO ESTADO

O s d e t e t i v e s particulares do Estado do Rio de Janeiro reuniram-se no último sábado 27/9 para para debater sobre os rumos das eleições no Estado e sobre a importância da categoria ter o seu representante político na ALERJ. . O e n c o n t r o f o i promovido pela ANADIP DO BRASIL e teve como p artic ipaçã o especial a Delegada Dra. Martha Rocha, ex-chefe da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro.

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DETECTIVE NEWS

Também estiveram presentes os detetives Mário e Milton Silveira, do Estado de São Paulo, que estavam na cidade participando de um congresso da Polícia Federal e decidiram comparecer para prestigiar os detetives do RJ. Durante a reunião o Presidente da ANADIP DO BRASIL detetive Luiz Gomes, falou sobre o Projeto de Lei 1211/11 de regulamentação da profissão que foi aprovado no último dia 10 de junho pela CCJ da Câmara dos Deputados em Brasília e que será encaminhado nos próximos dia para o Senado em busca de sua aprovação final. O detetive Luiz Gomes explicou sobre toda a trajetória do projeto desde a criação da sua redação até a aprovação final do texto. Lembrou também que tudo começou com um grupo de detetives do Rio Grande do Sul que após muitas reuniões entenderam que sem o apoio político não seria possível levar o projeto adiante. Lembrou à todos que foi então criado uma comissão de detetives e com o apoio do Deputado Federal Ronaldo Nogueira – PTB/RS, foram para Brasília em busca de outros parlamentares para aprovação do projeto. Durante a tramitação do projeto nas comissões vários detetives de outros estados também se envolveram na luta. A mobilização da categoria chamou a atenção de muitos deputados que acabaram confirmando seu apoio a aprovação do projeto. Como exemplo, citou o caso do Deputado Federal Protógenes Queirós, que de início foi contra a aprovação do projeto, mas que depois, vendo a importância e a

força política (votos), procurou a categoria e se comprometeu a mudar o seu voto.

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O detetive Luiz Gomes apresentou a Delegada Dra. Martha Rocha como a representante da classe dos detetives particulares do Estado do Rio de Janeiro na ALERJ. Lembrou á todos os presentes que a trajetória da Delegada Martha Rocha, como policial há mais de 30 anos e principalmente como chefe de polícia, a qualifica como a pessoa mais bem preparada, competente e com experiencia para atender as demandas da classe no que diz respeito a novas soluções, projetos, iniciativas, resoluções e principalmente um elo de diálogo entre os poderes executivo e legislativo além das entidades de segurança pública do Estado. Percebemos nas palavras da nossa palestrante, muita sinceridade, ética, vontade de trabalhar e fortalecer nossa classe que deverá dentro do que a Lei permita, ser muito útil á sociedade Carioca.

Ao final foram sorteados brindes para os presentes, e com a palavra final do Presidente da ANADIP, Detetive Luiz Gomes, o mesmo afirmou o apoio à candidatura da Delegada Dra. Martha Rocha, e se comprometeu a continuar o bom trabalho para o crescimento e desenvolvimento dos detetives particulares cariocas e de todo o País que se unirem à ANADIP DO BRASIL.

FONTE:ANADIP. . http://anadip.com.br/detetives-do-rj-se-reunem-para-criar-representacao-politica-na-alerj/

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MÃE SE ARRISCA COMO DETETIVE POR SETE ANOS E ACHA

ASSASSINO DE FILHO

Desencantada com a ineficiência da polícia, a vendedora argentina Nélida Sérpico lançou mão de coragem alimentada pelos mais intensos sentimentos maternos para conseguir uma façanha: localizar, ela mesma, o acusado pelo assassinato do seu filho caçula, Octavio Gómez, morto aos 16 anos de idade.

O crime ocorreu em dezembro de 2005 no bairro de Bajo Flores, na capital da Argentina, Buenos Aires.

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A polícia tinha uma ordem de captura do criminoso, mas nunca o prendeu. Ao ver que o rapaz continuava livre e vivendo no mesmo bairro, a mãe,

de 57 anos, arquitetou o plano para localizá-lo e entregá-lo, ela mesma, aos policiais.

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Durante os sete anos seguintes, Sérpico levou uma vida dupla e se arriscou caminhando, disfarçada, pelo bairro onde vivia o algoz de seu filho. .

No dia 7 de agosto, graças à investigação, a Justiça condenou Facundo Caimo, de 29 anos, a 15 anos de prisão pelo assassinato do estudante Octavio. .

Em entrevista por telefone à BBC Brasil, Sérpico disse, entre soluços, que “a Justiça foi feita.” “Nada devolverá o meu filho, tão bom menino, tão boa pessoa. Mas eu sempre acreditei em Deus e na Justiça e continuo acreditando. Mas quando vi que a polícia não fazia nada, decidi tomar

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DETECTIVE NEWS

Dente quebrado. .

Sérpico disse que pintou o cabelo castanho claro de negro, quebrou um dente e mudava de roupa, colocando peças mais simples, quando chegava do trabalho para percorrer o bairro onde o criminoso morava.

O objetivo, disse, era “parecer uma pessoa do local”, uma área modesta frequentada por delinquentes, segundo ela. . “Caminhei tanto, tanto por aquelas ruas abandonadas e perigosas, mas o principal para mim era encontrá-lo. Eu só pedia a Deus e ao meu filho Octavio que eu fosse invisível, que não chamasse atenção por não ser dali, que não me descobrissem”, disse. .

A mãe afirmou que andava com o número do expediente do caso do filho anotado em uma mão, os telefones da polícia na outra e tinha o retrato falado do criminoso. “Até que no dia 5 de abril deste ano eu o vi de longe”, contou. . “Perguntei a uma senhora se sabia o nome dele e ela me disse. E era ele mesmo. Ainda hoje não posso dizer o nome dele.” .

Nélida Sérpico contou que, então, ligou para a delegacia. Os policiais pediram que ela voltasse a telefonar mais tarde. . “Quando me disseram isso, para ligar mais tarde, achei melhor ligar para a Gendarmeria [polícia militar] e contei que o assassino do meu filho estava livre, dei o número do expediente do caso.

E le s c h e g a ra m rá p id o , e le te n to u c o rre r m a s fo i p re s o ” , d is s e .

Com a voz embargada, Sérpico afirmou ter ficado “surpresa” com a “frieza” do rapaz que em momento algum, disse, pediu perdão. . “Ele só me viu no tribunal, e eu levantei a foto do meu filho e disse: essa imagem você terá para

sempre, essa responsabilidade você carregará para toda a vida”, afirmou.

Sérpico disse que não contou ao marido e aos outros dois filhos, agora com 29 e 30 anos, que tinha um plano para levar o criminoso à cadeia. . “Hoje, meus parentes, minhas amigas, meus filhos me perguntam como tive coragem. Mas se eu contasse para alguém eles iriam tentar me fazer desistir da ideia. E eu não queria desistir”, disse.

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Vingança .

Entre 2006 e 2013, Sérpico chegava do trabalho, mudava de roupa e caminhava pela Villa 1-11-14, no Bajo Flores, segundo também contou à BBC Brasil a promotora do caso Monica Cuñarro. .

Depois ela voltava para casa, servia o jantar ao marido e voltava a fazer a mesma rotina, de vendedora, mãe e detetive. .

Ela e a promotora contaram que Octavio e Caimo frequentavam a mesma escola e um dia brigaram aos socos e pontapés. O assassino teria dito que se vingaria.

“Os amigos do meu filho me contaram que ninguém levou a ameaça a sério. Mas um dia meu filho desceu do ônibus e ele (Caimo) apareceu com outros rapazes e atirou contra ele pelas costas. Meu filho morreu na hora”, afirmou.

Um amigo de Octavio, que ficou ferido, descreveu à polícia os traços do acusado. “Nélida é uma heroína. Mesmo sendo uma pessoa simples, jamais deixou de acreditar na Justiça, jamais pensou em fazer Justiça com as próprias mãos e jamais desistiu”, disse a promotora.

FONTE: meucarowatson.com .

http://meucarowatson.com/mae-se-arrisca-como-detetive-por-sete-anos-e-acha-assassino-de-filho/

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SÃO PAULO - BRASIL - EDIÇÃO 22

No Brasil o numero de pessoas desaparecidas é muito alto, e são inumeros os sites e blogs, que no esforço de amenizar a dor da familia e dos amigos, fazem um trabalho voluntário. E nessa batalha, está disponivel um site do governo, que vem a somar mais um

esforço na busca das pessoas desaparecidas.

Base de dados integrada ao Sistema de Informações para Infância e Adolescência - SIPIA

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Investigação e crime

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DETECTIVE NEWS

Investigação e crime

Fonte: Nathaniel G. De Oliveira

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