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Como se posicionam os profissionais da área social das ONG s portuguesas face à Info-exclusão? Maria Vânia Nunes ( FNGIS )

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Como se posicionam os profissionais da área social das

ONG´s portuguesas face à Info-exclusão?

(2)

Fórum Não Governamental

para a Inclusão Social

Conferência

E-Inclusão

Um desafio para Portugal

(3)

Conferência E-Inclusão:

Um desafio para Portugal

z Apresentação do FNGIS

z O FNGIS e a Info-exclusão

z Que Info-exclusão?

z O que pensam os profissionais das ONG´s sobre a Info-exclusão?

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Apresentação do FNGIS

z Como nasceu?

A ideia de constituir um Fórum Não Governamental, integrando diferentes formas organizadas da sociedade civil que pudesse contribuir activamente para a construção, implementação e avaliação do Plano Nacional de Acção para a Inclusão (PNAI), constituiu, desde o início da consolidação da Estratégia de Lisboa ao nível da inclusão social, um desafio e uma forte

(5)

Apresentação do FNGIS

z Como nasceu?

Ao ser consagrada por parte do Estado Português esta

possibilidade na 2.ª geração do PNAI (2003-2005), abriram-se as portas para o reforço de um dos mais importantes pilares: o

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Apresentação do FNGIS

z Como nasceu?

O Estado Português, a partir da estrutura responsável pela

implementação do PNAI (ISSS), lançou um apelo dirigido a um conjunto de ONG´s no sentido de estas se organizarem e se constituírem como plataforma de interlocução ao nível do

PNAI. Tal apelo resultou numa primeira reunião que teve lugar

em Lisboa (no ISSS a 23 de Junho de 2004) e onde se encontraram 20 organizações[1].

(7)

Apresentação do FNGIS

z Animar – Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Local, Associação Cabo-verdiana, Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, Associação de Mulheres contra a Violência, Caritas

Portuguesa, Casa do Brasil CECODHAS – P, Confederação Nacional das Associações de Família, Confederação Nacional das Instituições Particulares de Solidariedade Social, Conselho Português para os Refugiados, Cruz Vermelha Portuguesa, Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares contra a Fome, FENACERCI, FORMEM –

Federação Portuguesa de Centros de Formação Profissional e Emprego de Pessoas com Deficiência, IAC – Instituto de Apoio à Criança, REAPN – Rede Europeia Anti-Pobreza, RSE Portugal (Responsabilidade Social das Empresas), União das Misericórdias Portuguesas, União das Mutualidades Portuguesas e O Companheiro.

(8)

Apresentação do FNGIS

z Processo de Alargamento

Membros Efectivos: Organizações Não Governamentais, sem

finalidades lucrativas, de âmbito nacional e/ou representando sectores de relevância para o desenvolvimento do PNAI. Tais organizações deverão ser, entidades que federam ou

representam um conjunto de organizações (entidades de 2.º nível tais como Plataformas ou Redes estão aqui também incluídas) e entidades que, embora não tenham um carácter federativo, têm uma presença nacional relevante, quer pela temática que

(9)

Apresentação do FNGIS

z ANIMAR – Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Local

APDSI – Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação APEM – Associação Portuguesa de Estudos sobre as Mulheres

APF – Associação para o Planeamento da Família ASSOCIAÇÃO CABOVERDEANA

ASSOCIAÇÃO DE MULHERES CONTRA A VIOLÊNCIA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE APOIO À VÍTIMA CECODHAS - P

CONFECOOP

CONSELHO PORTUGUÊS PARA OS REFUGIADOS CRUZ VERMELHA PORTUGUESA

DIANOVA – Associação Dianova Portugal

Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares contra a Fome

FENACERCI – Federação Nacional das Cooperativas de Solidariedade Social FNERDM – Federação Nacional das Entidades de Reabilitação de Doentes Mentais

FORMEM – Federação Portuguesa de Centros de Formação Profissional e Emprego de Pessoas com Deficiência

HUMANITAS – Federação Portuguesa para a Deficiência Mental IAC – Instituto de Apoio à Criança

O Companheiro

REAPN – Rede Europeia Anti-Pobreza RSE

União das Misericórdias União das Mutualidades

(10)

Apresentação do FNGIS

z Processo de Alargamento

Membros Observadores: Organizações que embora não

tenham âmbito nacional intervêm junto de sectores ou problemáticas que merecem uma especial atenção (ex.:

imigração, sem-abrigo, Reclusos, Prostituição, Ciganos, etc). Independentemente de já participarem organizações que

“federam ou agrupam” tais organismos, a sua participação directa pode ser fundamental pelo que é importante prever e facilitar os mecanismos inerentes à sua participação no momento de

(11)

Apresentação do FNGIS

AMIgrante – Associação de Apoio ao Cidadão Migrante ANOP

APSS – Associação dos Profissionais de Serviço Social

ARCIL – Associação para a Recuperação de Cidadãos Inadaptados da Lousã ASAS – Associação de Solidariedade e Acção Social de Santo Tirso

ASI – Associação de Solidariedade Internacional

Associação de Investigação e Debate em Serviço Social

Associação de Solidariedade Social “Barrancos – Horizonte Amigo” Associação Futuro Risonho

Associação Integrar

Associação Meninos de Oiro Centro Padre Alves Correia

Centro Português de Investigação em História e Trabalho Social E.A.D.S. – Elo Associativo para o Desenvolvimento Social

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Apresentação do FNGIS

EPAR – Desenvolvimento, Ensino, Formação e Inserção – Crl

Espaço t – Associação para o Apoio à Integração Social e Comunitária Fundação FILOS

Humana Global – Associação para a Educação e Formação em Direitos Humanos Mão Amiga – Associação Nacional de Solidariedade Social

Questão de Equilíbrio - Associação de Educação e Inserção de Jovens Santa Casa da Misericórdia da Vila do Crato

Saúde em Português – Associação de Profissionais de Cuidados de Saúde Primários dos Países de Língua Portuguesa

UDIPSS – Setúbal

UDIPSS-PORTO – União Distrital das Instituições Particulares de Solidariedade Social Unicrisano – União dos Centros de Recuperação Infantil do Distrito de Santarém e Outros Unidade de Educação para a Saúde da Fundação do Instituto Politécnico do Porto

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Apresentação do FNGIS

z Como funciona?

Após um processo de constituição deste Fórum, processo este que decorreu entre Junho de 2004 e Fevereiro de 2006, no passado dia 16 de Março de 2006 foi finalmente constituído formalmente o Fórum Não Governamental para a Inclusão

Social e eleito o primeiro Secretariado Executivo do mesmo. Nessa mesma data o Secretariado Executivo foi incumbido pelos participantes do Fórum de elaborar um Plano de

Trabalho, tendo como base uma primeira definição das áreas e principais acções a desenvolver.

(14)

Apresentação do FNGIS

Secretariado Executivo z Animar z APAV z CVP z Fenacerci z REAPN

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Apresentação do FNGIS

z Como funciona?

Constituindo-se como um grupo alargado de trabalho, de

carácter inter-sectorial e inter-institucional, que funcione como uma plataforma de interlocução com a Comissão

Interministerial do PNAI, a sua missão é a de, através da

emissão de pareceres, concepção de documentos e propostas alternativas que reflictam a opinião do sector não

governamental, contribuir para o acompanhamento e avaliação do PNAI em curso e para a construção de futuros Planos. Este contributo é alargado para as medidas e programas associados à concretização dos objectivos do Plano.

(16)

Apresentação do FNGIS

Actividades em 2006

z

Propostas do FNGIS para o PNAI 2006-2008

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O FNGIS e a Info-exclusão

z Propostas do FNGIS para o PNAI 2006-2008

prioridade 2: Corrigir as desvantagens na educação/formação

“Reforçar as medidas de fomento ao uso generalizado das tecnologias das potencialidades da sociedade da

(18)

O FNGIS e a Info-exclusão

z Reacção ao PNAI 2006-2008

(19)

Que Info-exclusão?

“Sociedade contemporânea é a sociedade da informação”

Parece implicar que a participação na sociedade exige o domínio das ferramentas e recursos disponibilizados pelas tecnologias da informação

(20)

Que Info-exclusão?

“Sociedade contemporânea é a sociedade da informação”

Temos os mesmos problemas caracterizadores da sociedade que tínhamos antes das tecnologias da informação, ou são outros os problemas?

(21)

Que Info-exclusão?

z Oportunidades

– Oportunidade de mobilização e participação cívica – Aproximação das pessoas

– Acesso aos serviços (portal do cidadão) – Acesso ao emprego

– Acesso ao conhecimento (B-on) – etc.

(22)

Que Info-exclusão?

Serviço Universal (Ex. Rede fixa a todos os

cidadãos)

Que acesso?

Que cidadãos?

(23)

Que Info-exclusão?

Que acesso?

Acesso gratuito a computador, internet e formação (“Ligar Portugal”, “Net sobre Rodas” etc...)

mas ter um computador em casa, fazer formação, manter uma linha telefónica é sinal de despesa

(24)

Que Info-exclusão?

Inquérito da PT

Pessoas que não têm Internet em casa:

• Não sabe utilizar 60% • Não tem acesso 16%

É muito dispendioso 14% • Outros 10%

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Que Info-exclusão?

Que pessoas?

Pessoas Idosas e com Deficiência Ex. Teleassistência

Regras de Acessibilidade

Preços muito elevados do Desenvolvimento tecnológico para determinadas dificuldades (disfunções neuromotoras)

(26)

Que Info-exclusão?

Cimeira da ONU sobre S.I. (2003)

“Todos colaborarem na construção de uma sociedade da informação centrada nas pessoas e orientada para o desenvolvimento”

(27)

Que Info-exclusão?

O acesso à informação mesmo quando fornecido de forma totalmente gratuita não garante um benefício universal

Podem faltar as condições (de diversas ordens) para tirar partido dessa informação

(28)

Que Info-exclusão?

“A Info-exclusão não é ficar sem computador ou sem

telemóvel, é ser incapaz de pensar, de criar e de organizar novas formas, mais justas de domínio, de produção e de distribuição da riqueza simbólica e material”

(29)

O que pensam os profissionais das ONG´s

sobre a Info-exclusão?

Questionário:

Sensibilização Relevância

Conhecimento de medidas de combate à Info-exclusão Experiência com essas medidas

(30)

O que pensam os profissionais das ONG´s

sobre a Info-exclusão?

z O fenómeno da

info-exclusão é um fenómeno para o qual está:

– Completamente

sensibilizado

– Muito sensibilizado – Bastante Sensibilizado – Pouco sensibilizado

– Não conhece/ não ouviu

falar 26% 19% 7% 44% 4% 0%

Comp Sens muito sem bas sens. Sensib. Pouco Sen Não Conhece

(31)

O que pensam os profissionais das ONG´s

sobre a Info-exclusão?

z Considerando o universo dos factores que contribuem para a exclusão, em sua opinião, a relevância do não acesso aos avanços/recursos tecnológicos para a promoção da inclusão social é no momento presente:

– Determinante – Muito significativa – Bastante significativa – Significativa – Pouco significativa – nada Significativa 21% 28% 29% 18% 4% 0%

(32)

O que pensam os profissionais das ONG´s

sobre a Info-exclusão?

z Conhece medidas

concretas de apoio à Info-exclusão (nomeadamente no âmbito do PNAI): – Sim – Não 54% 46% SIM NÃO

(33)

O que pensam os profissionais das ONG´s

sobre a Info-exclusão?

z Já trabalhou directa ou indirectamente, com

alguma dessas medidas): – Sim – Não 44% 56% SIM NÃO

(34)

O que pensam os profissionais das ONG´s

sobre a Info-exclusão?

z

Sente necessidade de

mais informação sobre

a info-exclusão:

– Sim – Não 97% 3% SIM NÃO

(35)

Que caminho?

Referências

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