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PESSOAL. MP Nº 665/2014: SEGURO DESEMPREGO E ABONO SALARIAL Veja em quais situações o trabalhador terá direito aos benefícios

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Feriado e Agenda Obrigações...4 Mensagem...5

PESSOAL

Meses Trabalhados no Ano-Base Cálculo

6 meses Meio salário mínimo.

7 meses 7/12 de um salário mínimo. 8 meses 8/12 de um salário mínimo.

9 meses 9/12 de um salário mínimo

10 meses 10/12 de um salário mínimo. 11 meses 11/12 de um salário mínimo. Pessoal... 1

Fiscal / Assuntos Diversos.………... 2

MP Nº 665/2014: SEGURO DESEMPREGO E ABONO SALARIAL Veja em quais situações o trabalhador terá direito aos benefícios SEGURO DESEMPREGO

O quadro a seguir demonstra os critérios necessários para habilitação em cada uma das solicitações de seguro-desemprego. TABELA 1 – SEGURO-DESEMPREGO

QUANTIDADE DE SALÁRIOS E MESES NECESSÁRIOS PARA O TRABALHADOR ACESSAR O BENEFÍCIO, SEGUNDO O NÚMERO DE SOLICITAÇÕES.

Solicitação do Benefício - Critérios exigidos

1ª Vez -Ter recebido 18 salários, consecutivos ou não, nos últimos 24 meses imediatamente anteriores à data da dispensa; e, ter trabalhado 18 meses, consecutivos ou não, nos últimos 36 meses imediatamente anteriores à data da dispensa.

.

2ª Vez -Ter recebido 12 salários, consecutivos ou não, nos últimos 16 meses imediatamente anteriores à data da dispensa; e ter trabalhado 12 meses, consecutivos ou não, nos últimos 36 meses imediatamente anteriores à data da dispensa.

3ª Vez ou mais -Ter recebido 6 salários consecutivos; e, ter trabalhado 6 meses nos últimos 36 meses imediatamente anteriores à data da dispensa.

ABONO SALARIAL (PIS)

Com essa medida provisória, fica assegurado o recebimento do abono salarial anual, no valor máximo de um salário mínimo vigente na data do respectivo pagamento aos empregados. Desde que:

- Tenham percebido, de empregadores que contribuem para o Programa de Integração Social (PIS) ou para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep), até dois salários mínimos médios de remuneração mensal no período trabalhado e que tenham exercido atividade remunerada ininterrupta por pelo menos cento e oitenta dias no ano-base; e - O valor do abono salarial anual será calculado proporcionalmente ao número de meses trabalhados ao longo do ano-base. Agora, com as novas regras, o pagamento será proporcional aos meses trabalhados, variando de meio salário mínimo até um salário mínimo vigente na data do respectivo pagamento, seguindo as seguintes regras.

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ASSUNTOS DIVERSOS

A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO DAS SOCIEDADES EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO (SCP) PERANTE O CNPJ

Com a introdução da Instrução Normativa (IN) RFB nº 1.470/14, a Receita Federal passou a exigir a inscrição das Sociedades em Conta de Participação (SCP) perante o Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas (CNPJ).

Muito embora a matéria esteja sendo tratada como novidade, verifica-se que a redação do artigo 3º da novel IN 1.470/14 é praticamente idêntica ao texto do artigo 4º, da instrução que lhe antecedia – IN 1.183/11.

A IN 1.470/14 obriga todas as SCP, mesmo aquelas que já haviam sido constituídas sob este tipo societário anteriormente à sua edição, a se inscreverem perante o cadastro do CNPJ. Isso significa que obrigatoriedade de registro em questão deve se aplicar a partir da data em que a IN 1.470/14 foi publicada no Diário Oficial, que ocorreu em 3 de junho.

Cumpre salientar que a IN 1.470/14 também estabelece que a inscrição das entidades perante o CNPJ pode se dar de ofício pela Administração, porém sem prever sanções mais severas do que a aplicação de multas de pequena monta pelo não cumprimento do dever instrumental.

A este respeito é possível compreender, no entanto, que diante da ausência de inscrição perante o CNPJ, existe a possibilidade de que o auditor da Receita Federal do Brasil, em eventual fiscalização, possa buscar desconsiderar a existência da SCP e, por conseguinte, desqualificar todas as distribuições de dividendos isentos por ela realizadas durante o exercício, ficando tais pagamentos sujeitos à autuação pelo não recolhimento de Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) e de contribuição previdenciária de 20% sobre os valores pagos; caso tal conduta fosse levada a efeito, todavia, deveria ser revertida, ainda em sede de julgamento administrativo, na medida em que o descumprimento de um dever instrumental jamais deveria conduzir à exigência do próprio tributo (corolário do princípio da verdade material).

No que diz respeito à transparência das informações a serem prestadas para a própria Receita Federal em relação à SCP, esta somente está obrigada a entregar o Quadro de Sócios e Administradores (QSA) em relação ao sócio ostensivo quando da sua inscrição perante o Cadastro, o que garante, ao menos em parte, o sigilo das informações (código 212-7) acerca da sua composição societária.

Do ponto de vista tributário, também em nada foram alteradas as regras de responsabilidade, previstas entre os artigos 132 e 135 (09), do Código Tributário Nacional, ao que a SCP somente poderia ser responsabilizada (solidariamente) por tributos em que tenha interesse na realização do fato gerador (ou seja, em que tenha participado do fato tributável), de acordo com o artigo 124, do CTN.

Portanto, entendemos que, muito embora por meio das novas instruções normativas o sigilo dos sócios participantes nas SCP tenha sido preservado para terceiros, parece que a sua análise sistemática evidencia que a Receita Federal do Brasil pretende ter maior controle sobre a contabilização de resultados dessas sociedades e da sua efetiva composição societária, fato este que não deve trazer preocupação ao empresariado, diante da licitude e da plena regulação de tal figura perante o ordenamento jurídico brasileiro. 

Pedro Guilherme Modenese Casquet Advogado; Bacharel em direito pela Universidade de São Paulo; Pós-graduando em processo tributário pela PUC-SP.

NOVA VERSÃO DA NFE (VERSÃO 3.10)

A versão 2.00 do sistema de autorização de notas fiscais eletrônicas (NF-e) será desativada no próximo dia 31 de março. Portanto, a partir de abril somente serão autorizadas NF-e emitidas na versão 3.10; todos os arquivos enviados na versão 2.00 serão automaticamente rejeitados pelo sistema autorizador da SEFAZ-RS.

O programa pode ser baixado no Portal Nacional da NF-e, no link http://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/principal.aspx , menu “Downloads / Emissor de NF-e”.

Se a empresa está usando um sistema próprio, então ela deve contatar o responsável pelo seu sistema, para a atualização. O que muda com a nova versão?

As alterações mais importantes são as seguintes:

Criação do campo “Identificador de local de destino da operação” Criação do campo “Indicador de operação com Consumidor final”. Criação do campo “Indicador de presença do comprador” Criação do campo “Indicador da IE do Destinatário” Identificação de comprador estrangeiro

No campo “Finalidade da emissão”, foi criada a nova opção “4 – NF-e de devolução de mercadoria”. Dados em operações com diferimento

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ASSUNTOS DIVERSOS

VEJA OS 12 ERROS MAIS COMUNS NO PREENCHIMENTO DO IMPOSTO DE RENDA

ERROS SIMPLES DE DIGITAÇÃO LEVA MUITOS CONTRIBUINTES À MALHA FINA. PRAZO DE ENTREGA DO IR 2015 COMEÇA EM 2 DE MARÇO.

Erros de digitação e omissão de rendimentos tributáveis estão entre os enganos mais comuns dos contribuintes que acabam caindo na malha fina após preencher a declaração do IR. A constatação é do especialista em direito tributário Francisco Arrighi. "É sempre melhor preencher a declaração com antecedência", aconselha ele.

O prazo de entrega do Imposto de Renda começará em 2 de março neste ano e se estenderá até o dia 30 de abril, informou a Secretaria da Receita Federal. Os prazos e as regras para 2015 foram publicados nesta quarta-feira (4) no "Diário Oficial da União", por meio da instrução normativa 1.545.

Os contribuintes que enviarem a declaração no início do prazo, sem erros, omissões ou inconsistências, também recebem mais cedo as restituições do Imposto de Renda – caso tenham direito a ela.

Veja abaixo 12 erros listados por Arrighi que levam muitos contribuintes a caírem na malha fina:

1. Digitar o ponto (.) em vez de vírgula (,)

O programa gerador da declaração não considera o ponto como separador de centavos, fazendo com que o valor fique errado.

2. Não declarar todos os rendimentos tributáveis recebidos

Entre eles estão salários, pró-labores, proventos de aposentadoria, aluguéis etc.

3. Não declarar o rendimento tributável recebido pelo outro cônjuge

Isso deve ser feito quando a opção for pela declaração em conjunto.

4. Declarar o somatório do Imposto de Renda Retido na Fonte descontado do 13º salário ao Imposto de Renda Retido na Fonte descontado dos rendimentos tributáveis

Fazendo isso, o contribuinte desconta integralmente este somatório do imposto devido apurado.

5. Declarar o resultado da subtração entre os rendimentos tributáveis e os rendimentos isentos e não tributáveis

Ambos são informados no comprovante de rendimentos fornecidos pela fonte pagadora (empresa).

6. Declarar prêmios de loterias e de planos de capitalização na ficha “Rendimentos Tributáveis”

Esses prêmios devem ser declarados na ficha “Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva/Definitiva.

7. Declarar planos de previdência complementar na modalidade VGBL como dedutíveis

A legislação só permite dedução de planos de previdência complementar na modalidade PGBL e limitadas em 12% do rendimento tributável declarado.

8. Declarar doações a entidades assistenciais

A legislação só permite doações efetuadas diretamente aos fundos controlados pelos Conselhos Municipais, Estaduais e Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente e limitadas em até 6% do imposto devido.

9. Declarar rendimentos sujeitos à tributação exclusiva/definitiva como rendimentos tributáveis

Entre eles está o 13º salário.

10. Não declarar os ganhos ou perdas de capital quando são alienados bens e direitos.

Os rendimentos ou perdas de itens vendidos devem ser declarados.

11. Não declarar os ganhos ou perdas de renda variável

Isso deve ser feito quando o contribuinte opera em bolsa de valores.

12. Declarar despesas com planos de saúde de dependentes não relacionados na declaração do IR.

O contribuinte, titular de plano de saúde, não pode deduzir os valores referentes ao cônjuge e aos filhos quando eles declarem em separado. Só são dedutíveis na declaração os valores pagos a planos de saúde de pessoas físicas consideradas dependentes pea legislação, incluídas na declaração do responsável.

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AGENDA

Vencimento Obrigações

01/04/2015 - Honorários Duarte Benetti 07/04/2015 - FGTS

09/04/2015 - ICMS Substituição Tributária 10/04/2015 - ISSQN (Porto Alegre e Campo Bom) 13/04/2015 - ICMS (221 Comércio)

15/04/2015 - Retenção Pis / Cofins / CSLL – 2ª quinzena de março - ISSQN (Novo Hamburgo e São Leopoldo)

- GPS de Domésticas e Facultativos 20/04/2015 - GPS (INSS)

- INSS Receita Bruta - IRRF

- ISSQN (Sapiranga) - Simples Nacional 22/04/2015 - ICMS (222 Indústria)

24/04/2015 - Cofins (2172 Presumido e 5856 Lucro Real) - PIS (6912 Lucro Real e 8109 Presumido) - IPI Mensal (5123)

- ISSQN (Ivoti, Estância Velha)

30/04/2015 - Retenção Pis / Cofins / CSLL – 1ª quinzena abril - Refis (9100) e Refis II

- GPS Refis II – INSS (4103)

- Contribuição Social (2484 - Lucro Real Estimado/Bal. de Redução/Suspensão) - IRPJ (5993 - Lucro Real Estimado/Balancete de Redução/Suspensão

Observações: Caso vencimento em dia não útil, antecipar o pagamento.

FERIADOS

02/04 – Dia de São Francisco (5ª Feira) - São Francisco de Paula

03/04 – Paixão de Cristo / Sexta-Feira Santa - Araricá, Campo Bom, Canela, Canoas, Caxias do Sul, Dois Irmãos, Estância Velha, Esteio, Farroupilha, Gramado, Igrejinha, Ivoti, Lindolfo Collor, Morro Reuter, Nova Hartz, Nova Petrópolis, Nova Santa Rita, Novo Hamburgo, Parobé, Picada Café, Portão, Porto Alegre, Presidente Lucena, Riozinho, Rolante, Santa Maria do Herval, São Francisco de Paula, São Leopoldo, Sapiranga, Sapucaia do Sul, Taquara, Três Coroas.

05/04 – Emancipação do Municipio (Domingo) - Novo Hamburgo 10/04 - Emancipação do Municipio (6ª Feira) - Riozinho 17/04 - Emancipação do Municipio (6ª Feira) - Taquara

21/04 – Tiradentes (3ª Feira) - Feriado Nacional

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Referências

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