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Visconde do Rio Branco, 210 Centro Taubaté - SP - Brasil

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Academic year: 2021

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O PAPEL DA ÁREA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO NA

INTEGRAÇÃO ENTRE CLIENTES E FORNECEDORES DENTRO DE UMA

CADEIA DE SUPRIMENTOS JIT: ESTUDO DE CASO

Alice Pereira Prado

1

, Edson Aparecida de Araújo Querido Oliveira

2

1

Mestranda em Gestão e Desenvolvimento Regional - MGDR - Universidade de Taubaté – Rua Visconde do Rio Branco, 210 Centro - 12020-040 - Taubaté - SP - Brasil – alicepp@terra.com.br

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Orientador e Coordenador do Mestrado em Gestão e Desenvolvimento Regional - MGDR - Universidade de Taubaté – Rua Visconde do Rio Branco, 210 Centro - 12020-040 - Taubaté - SP -

Brasil –edson@unitau.br

Resumo - A abertura comercial e o processo de globalização da economia têm levado as

empresas a um novo padrão de concorrência, em que as formas tradicionais de gestão e produção não são mais suficientes para garantir a lucratividade e sobrevivência no mercado, que se apresenta cada vez mais competitivo e exigente em qualidade, custo e atendimento. Isto está forçando as empresas a buscarem novas práticas gerenciais que as mantenham competitivas perante seus concorrentes. Entre estas práticas se destacam a integração entre fornecedores e clientes em cadeias de suprimentos e a utilização de ferramentas e técnicas originárias da filosofia Just-in-Time de manufatura, as quais, se trabalhadas de forma integrada pelas empresas, mostram-se como um poderoso mecanismo para maximizar as sinergias entre os elos da cadeia produtiva, propiciando reduções de custos, aumento da produtividade e melhoria do nível de serviços prestados aos clientes.

Palavras-chave: planejamento e controle da produção; suprimentos; Just-in-Time; Área do Conhecimento: VI Ciências Sociais Aplicadas.

Introdução

A superioridade das montadoras de veículos japonesas foi amplamente evidenciada a partir dos anos 70, quando estas conquistaram elevadas fatias do mercado automobilístico mais competitivo do mundo, o americano. Isto ocorreu em função da implementação de um modelo empresarial que começou a ser desenvolvido no Japão logo após a Segunda Guerra Mundial e que, com o passar dos anos, se aperfeiçoou, desenvolvendo novos conceitos e ferramentas de gestão que, no seu conjunto, deram origem à filosofia Just-in-Time (JIT) de manufatura.

O Sistema Toyota de Produção é um método racional de fabricar produtos pela completa eliminação de elementos desnecessários na produção, com o propósito de reduzir os custos [1].

O sistema JIT se concentra na eliminação dos desperdícios, na drástica redução dos estoques e no aumento da agilidade e flexibilidade nos processos.

No setor automobilístico, muitas montadoras de automóveis passaram a utilizar largamente os conceitos oriundos da filosofia Just-in-Time para maximizar as sinergias com seus principais fornecedores dentro da cadeia de suprimentos, propiciando uma maior integração e cooperação entre os elos da cadeia através do desenvolvimento de relações de longo prazo e do estabelecimento de parcerias entre fornecedores e clientes.

O objetivo deste trabalho é evidenciar, por meio de um estudo de caso, o papel da área de Planejamento e Controle da Produção (PCP) e das atividades sob sua responsabilidade, na integração entre uma montadora de automóveis e um dos seus fornecedores JIT.

Busca-se conhecer como as empresas desenvolvem as atividades de planejamento e controle da produção, como ocorre a integração destas atividades e do fluxo de informações entre elas e se esta integração está propiciando reduções de estoques ao longo da cadeia e garantindo o fluxo contínuo de produção no cliente, no caso a montadora.

IX Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e

1839

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Metodologia da Pesquisa

Com vistas ao alcance dos objetivos propostos, o tipo de pesquisa a ser adotado neste trabalho terá um enfoque descritivo, por se tratar de uma pesquisa que busca identificar e analisar uma realidade, isto é, estudar o papel fundamental da função de Planejamento e Controle da Produção na integração entre montadoras de automóveis e seus fornecedores.

A forma de abordagem do problema terá natureza qualitativa. A pesquisa qualitativa busca uma compreensão particular daquilo que estuda; não se preocupa com generalizações, princípios e leis [2].

Para o desenvolvimento da pesquisa de campo o procedimento de pesquisa escolhido foi o estudo de caso, haja vista a seleção de um objeto de pesquisa restrito que será analisado em profundidade, objetivando extrair o máximo de informações possíveis para possibilitar uma análise e compreensão da realidade pesquisada.

Os estudos de caso "têm por objetivo aprofundarem a descrição de determinada realidade". Estes questionam o "como" e o "porquê" dos fatos, não possuindo controle sobre o comportamento do evento [3].

Em face disso, decidiu-se realizar a pesquisa em uma montadora de automóveis localizada no Vale do Paraíba e em um de seus fornecedores JIT, o qual realiza entregas várias vezes ao dia diretamente na linha de montagem da montadora, conferindo boa representatividade à análise, pelo fato de as empresas pesquisadas participarem de uma cadeia de suprimentos JIT, de acordo com os princípios JIT de produção.

Estas características são fundamentais para uma análise coerente com a fundamentação teórico-empírica e com o objeto de pesquisa proposto neste trabalho.

A Filosofia Just-in-Time

A filosofia Just-in-Time de produção surgiu no Japão, na década de 60, sendo seus conceitos básicos desenvolvidos pela Toyota Motor Company, que buscava um modelo de produção simples e eficiente, capaz de otimizar a utilização dos recursos de capital, equipamento e mão-de-obra.

Esta filosofia surgiu como uma alternativa à falta de escala de produção da indústria japonesa para competir com a indústria automobilística americana, que adotava o sistema de produção em massa, ou modelo convencional de produção, desde o início do século XX e que se caracterizava pela produção de produtos altamente padronizados em grande escala de produção.

A partir da década de 70, com a saturação da demanda por produtos industrializados, o aumento da competição entre as empresas e a crescente globalização dos mercados, o sistema de produção em larga escala entra em crise devido aos seus princípios básicos: produzir grande quantidade de produtos altamente padronizados.

Surge daí a necessidade de as empresas se tornarem mais ágeis e flexíveis para atender a um mercado cada vez mais competitivo e exigente quanto à qualidade e variedade de produtos. Diante desta necessidade, o modelo de produção JIT mostrou-se mais adequado do que o modelo convencional de produção para suprir as necessidades atuais do mercado, em que as empresas são forçadas a prover espectro cada vez mais amplo de produtos, com menores custos de produção e reduzidos lapsos de tempo de fabricação.

Planejamento e Controle da Produção

O objetivo principal do PCP dentro da organização é assegurar que a produção ocorra eficazmente e gere produtos e serviços dentro das necessidades de prazo, quantidade, qualidade e custo requeridas pelos clientes.

Como resultado das decisões estratégicas define-se um Plano de Produção, longo prazo, que tem como objetivo direcionar os recursos produtivos para atendimento das estratégias escolhidas pela organização.

Definição de PCP como uma função de apoio e coordenação das várias atividades da produção de acordo com os planos de produção de modo que os programas preestabelecidos possam ser atendidos com ótima economia e eficiência [4].

IX Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e

1840

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O planejamento-mestre da produção dá origem ao chamado plano-mestre ou programa-mestre de produção, que, é um referencial básico para a produção, estabelecendo quando e em que quantidade cada produto deverá ser produzido em um certo horizonte de planejamento [5].

Após a definição do plano-mestre de produção inicia-se o processo de programação da produção, definindo-se, no curto prazo, quanto e quando comprar, fabricar ou montar de cada um dos itens que irão compor os produtos finais produzidos pela organização. Os objetivos da programação da produção são os seguintes [6]:

− permitir que os produtos tenham a qualidade especificada;

− fazer com que as máquinas e pessoas operem com os níveis desejados de produtividade;

− reduzir os estoques e os custos operacionais;

− manter ou melhorar o nível de atendimento ao cliente.

Após a emissão e liberação das ordens de fabricação e montagem é que efetivamente os pedidos começarão a ser processados ao longo do sistema produtivo.

A partir deste momento o PCP iniciará as atividades de acompanhamento e controle da produção de maneira a garantir que as atividades programadas sejam executadas conforme o PMP definido.

A Cadeia de Suprimentos da Indústria Automobilística

Até meados dos anos 80 as industrias automobilística atuava num cenário oligopolizado onde suas preocupações não pairavam nos processos logísticos atuando da seguinte forma:

− múltiplos fornecedores por item fornecido e elevada variabilidade nos padrões de fornecimento;

− rede de fornecimento com excessivo número de fornecedores com entregas diretas para a montadora;

− escolha de fornecedores somente com base no preço cotado, com utilização intensiva do processo de concorrência, estimulando o relacionamento adversário entre montadoras e fornecedores;

− utilização de elevados estoques para se prevenir contra irregularidades nos prazos de entrega, baixa qualidade dos itens fornecidos, aumentos de preços, etc.;

− baixa integração entre montadoras e fornecedores e não compartilhamento de informações de demanda, custo e produção;

− baixa confiança na relação entre montadoras e fornecedores, com estabelecimento de muitas atividades de controle e inspeção no fornecimento e recebimento dos itens comprados.

Com a abertura comercial e a globalização do comércio, a competição e concorrência interna no mercado de automóveis vêm se tornando cada vez mais acirradas.

Para se adequar a esta nova realidade, a indústria automobilística nacional necessitou desenvolver mecanismos de contínua reestruturação da sua cadeia de suprimentos, destacando a crescente utilização de ferramentas e técnicas da filosofia JIT de produção e adoção de fornecimento JIT entre clientes e fornecedores.

Reestruturação da rede de fornecimento

Trata-se da hierarquização dos fornecedores em rede de fornecimento piramidal, sendo que no primeiro nível ficam os chamados fornecedores JIT, sistemistas, ou modulistas, responsáveis pela entrega de módulos ou conjuntos completos às montadoras; no segundo nível encontram-se os produtores de peças e componentes, que fornecem ao primeiro nível; e nos níveis seguintes estão os fabricantes de peças isoladas, mais simples que as demais, bem como os produtores de matérias-primas.

Como conseqüência deste processo houve a necessidade de redução do número de fornecedores, o estabelecimento de contratos de longo prazo e o desenvolvimento de parcerias ao longo da cadeia, trazendo redução dos custos de gestão internos e eliminação de uma série de custos de transação provocados pelo relacionamento com um número elevado de fornecedores.

IX Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e

1841

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Consórcio Modular e Condomínio Industrial

No novo padrão de relacionamento entre as montadoras e seus fornecedores de primeira camada é cada vez mais comum a adoção dos conceitos de condomínio industrial e consórcio modular para fornecimento de módulos ou conjuntos de grande volume unitário e/ou grande variabilidade e/ou alto valor agregado.

O condomínio industrial se caracteriza pela localização de alguns fornecedores muito próximos à montadora, algumas vezes dentro da área da própria montadora, os quais realizam entregas diretamente na linha de montagem da mesma, várias vezes ao dia, de forma sincronizada e muitas vezes na seqüência exata de montagem dos veículos, entregas estas chamadas de Just-in-Sequency, Kanban seqüenciado ou entregas JIT sincronizadas.

Os fornecedores acabam se tornando uma extensão da linha de montagem da montadora, formando, na prática, uma única planta produtiva, sendo a montadora responsável pela maior parte de agregação de valor.

Vantagens e Desvantagens na Adoção da Nova Configuração

As principais vantagens para as montadoras na adoção dessas práticas são [7]:

− eliminação ou minimização de estoques, principalmente daqueles itens e conjuntos de elevado volume unitário, grande variabilidade e/ou alto valor agregado, os quais passariam a ser produzidos pelos fornecedores JIT e entregues diretamente na linha de montagem da montadora;

− diminuição dos investimentos com a terceirização do processo produtivo de componentes, módulos e conjuntos para os fornecedores JIT, reduzindo significativamente os riscos associados a elevados investimentos em uma planta muito verticalizada, o que é interessante em épocas de incertezas e de instabilidade de mercados;

− maior agilidade e flexibilidade no atendimento, uma vez que os fornecedores estão localizados bastante próximos à montadora, possibilitando entregas freqüentes em baixos volumes;

− melhoria na qualidade e na produtividade, devido às características intrínsecas do sistema de produção JIT: eliminação de atividades que não agregam valor; simplificação de atividades de recebimento e controle de materiais; redução dos custos logísticos, devido à proximidade dos fornecedores; melhoria da qualidade, em razão da troca de conhecimentos e transferência de tecnologias por parte da montadora; melhoria da qualidade das peças e produtos; reduções de retrabalhos, inspeções, atrasos de entregas, entre outras.

O sucesso da adoção dessas práticas depende do desempenho do sistema como um todo e, principalmente, do desenvolvimento de verdadeiras relações de parcerias entre os participantes da cadeia de suprimentos, de forma a poderem auferir todas as vantagens advindas da adoção das ferramentas e técnicas da filosofia JIT de manufatura.

O levantamento dos dados será realizado por meio dos seguintes instrumentos: entrevista semiestruturada, pesquisa documental e observação direta. As entrevistas semi-estruturadas serão conduzidas pelo próprio pesquisador com base em um roteiro composto de questões abertas visando focar os pontos de interesse para a investigação dos objetivos da pesquisa.

Resultados

O estudo de caso desenvolvido nesta dissertação possibilitou evidenciar, na prática, a dinâmica do inter-relacionamento entre cliente e fornecedor dentro de uma cadeia de suprimentos JIT e a elevada importância das áreas de PCP e das atividades por elas desenvolvidas neste processo. Discutem-se, a seguir, as principais conclusões da pesquisa.

O fornecedor JIT trabalha dentro da filosofia de produção puxada, ou seja, não produz nada até que seu cliente, no caso a montadora, solicite a produção de determinado item. Para viabilizar este processo, o fluxo de informações entre as empresas tem importância fundamental, sendo coordenado e administrado pelas áreas de PCP das mesmas.

Existe uma forte relação de dependência do fornecedor para com a montadora. Isto se dá em função do fornecedor ser uma fábrica focalizada instalada exclusivamente para atendimento da montadora, a qual faz valer sua condição de cliente exclusivo dentro da cadeia impondo seu poder e exigindo elevado grau quanto ao nível de serviços prestados pelo fornecedor JIT.

IX Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e

1842

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Com relação a integração das empresas Com relação a integração das empresas pesquisadas no desenvolvimento das atividades de PCP, conclui-se que ela se dá em escala muito maior no curto prazo do que no médio ou longo prazo.

Esta condição não é ideal e gera desperdícios dentro da cadeia produtiva, sobretudo para o fornecedor JIT, o qual se vê obrigado a trabalhar com ociosidade de capacidade produtiva e estoques de segurança para fazer frente à falta de confiabilidade e às incertezas geradas pela inadequada integração entre as empresas no processo de planejamento de longo e médio prazos.

Já no curto prazo a integração é satisfatória, traz segurança ao processo e garante o abastecimento JIT da montadora. Neste processo percebe-se uma dependência muito maior do fornecedor JIT com relação à montadora do que o contrário, pois a responsabilidade do fornecimento recai sobre o fornecedor. Neste aspecto a montadora faz valer seu maior poder dentro da cadeia, exigindo de seu fornecedor total agilidade e flexibilidade no atendimento de suas necessidades.

Conclusão

A sincronização dos processos produtivos entre clientes e fornecedores, na prática, acabam formando uma única planta produtiva ou unidade virtual de negócio, trazendo como principais benefícios reduções significativas dos estoques, eliminação de atividades que não agregam valor, simplificação de processos, maior rapidez e flexibilidade no atendimento dos pedidos, aumento da produtividade e reduções de custos ao longo da cadeia de suprimentos.

O relacionamento dentro da cadeia de suprimentos JIT exige que o fluxo de informações seja rápido, confiável e seguro, de maneira a disponibilizar as informações necessárias para todos os elos da cadeia no momento em que se precisa delas.

Referencias Bibliográficas

[1] MONDEN, Y.. Sistema Toyota de Produção. São Paulo: Instituto de Movimentação e Armazenagem de Materiais - IMAM, 1984.

FONTOLAN, A M. C. Informática educativa trabalhando com portadores de condutas típicas. 2001. Dissertação (Engenharia da Produção), Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

[3] TRIVIÑOS, A N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.

[4] RUSSOMANO, V. H. Planejamento & acompanhamneto da produção. 3.ed. São Paulo:

Pioneira, 1986.

[5] AMATO NETO, J. (Org.). Manufatura classe mundial: conceitos, estratégias e aplicações. São Paulo: Atlas, 2001.

[6] MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.

[7] ARKADER, R. Avanços e barreiras ao fornecimento enxuto da indústria automobilística

brasileira: a perspectiva dos fornecedores. RAC - Revista de Administração Contemporânea, São

Paulo, n.1, v.2, p.07-21, jan./abr. 1999.

IX Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e

1843

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