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Edição 19 Julho/Agosto 2012

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Edição 19 Julho/Agosto 2012

APOIO/ PARCERIAS:

Maçarico-solitário, Curutié, Tiê-caburé e Papagaio-galego, apenas algumas das aves das centenas de espécies encontradas durante as Campanhas para o desenvolvimento de um Inventário de Aves em propriedades registradas no Cadastro de Compromisso Socioambiental (CCS) da Aliança da Terra (AT). Cada uma destas aves conta uma história diferente.

Registrado na Fazenda Morumbi, na porção Nordeste do Estado de Mato Grosso, no município de Alto Boa Vista, o Maçarico-solitário (Tringa solitaria) habita locais à beira d'água doce e é normalmente encontrado sozinho, às vezes em dois ou três indivíduos espalhados, mas nunca em grupos. Reproduz-se na América do Norte, migrando durante o inverno para a região compreendida entre o México e a Argentina, incluindo todas as regiões do Brasil. Sua presença em nosso País é, portanto, temporária.

O exemplar de Curutié (Certhiaxissp. nv.) foi encontrado e registrado no Rancho Jatobá, no Assentamento da Mata Azul, à margem do Rio das Mortes, próximo à desembocadura no Rio Araguaia, no município de Novo Santo Antônio – MT. O exemplar encontrado desta ave foi definido pela equipe de pesquisadores, Benedito Freitas e Raphael E. F. Santos – e apoio de Analistas Ambientais e Brigadistas da AT – como uma espécie nova que ainda será descrita pela ciência, tamanha raridade e diferenciação em relação aos exemplares comuns da espécie. Já o Tiê-caburé (Compsothraupis loricata) teve o seu primeiro registro documentado para o Estado de Mato Grosso nesta expedição do inventário da riqueza de aves silvestres do interflúvio Araguaia-Xingu. Diferentemente desta espécie, o Papagaio-galego (Alipiopsitta xanthops) tem sua habitação comum no cerrado, na caatinga e mata de galeria, porém, esta espécie está ameaçada de extinção em todo o Brasil, mas é encontrada em abundância na região do Assentamento da Mata Azul.

Vale lembrar que as duas Campanhas já foram finalizadas, ao final do mês de julho, e o primeiro relatório já foi entregue. Ele pode ser acessado através do site da Aliança da Terra: http://aliancadaterra.org.br/

Inventário de aves

Maçarico-solitário (Tringa solitaria) Curutié (Certhiaxissp. nv.) Papagaio-galego

(Alipiopsitta xanthops)

Tiê-caburé (Compsothraupis loricata)

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As edições passadas do Simpósio Alianças Socioambientais e do Prêmio Produzindo Certo, realizados anualmente pela Aliança da Terra (AT), representaram um sucesso inegável. Prova disso foi a reunião de um total de mais de 600 pessoas, interessadas em discutir a construção de uma cadeia limpa e transparente de commodities, além de homenagear produtores que melhor desempenharam a adequação socioambiental de suas propriedades.

Estes eventos, realizados ao longo dos últimos três anos, reuniram públicos variados e interessados, entre produtores rurais, palestrantes de renome internacional, empresas do agronegócio de atuação global, pesquisadores conceituados, federações, associações, organizações não governamentais, sindicatos e autoridades públicas.

Neste ano, a Aliança da Terra busca inovar de novo. Assim como tiramos os produtores da rotina, realizando a última cerimônia do Prêmio Produzindo Certo em um cinema, a edição deste ano, que será integrada ao Simpósio, trará atrações que prometem movimentar o município de Sorriso-MT. No dia 06 de dezembro de 2012, data do evento, o público poderá prestigiar uma palestra “global” e um espetáculo célebre de Stand Up Comedy, todo contextualizado à vida do homem do campo. Exibições audiovisuais inéditas também estão incluídas no pacote, que tem por objetivo aproximar produtores rurais e pessoas do segmento que se preocupam com a máxima da AT: ”Produzindo Certo”!

A Aliança da Terra realizou no dia 10 de novembro de 2011, no Cinema Lumière, em Goiânia, o II Prêmio Produzindo Certo.

Samanta Pineda, ministrou uma palestra sobre o Novo Código Florestal.

Coquetel realizado no final do evento. O III Simpósio aconteceu no auditório da

SGPA (Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura) em Goiânia e reuniu

participantes de vários estados.

As inscrições já estão abertas e podem ser feitas pela internet, através do email barbara.majadas@aliancadaterra.org.br ou pelo telefone (62)

3945-6300. As inscrições são gratuitas, mas as vagas limitadas! Para mais informações, ligue (62) 8176-0148 – Bárbara.

O que: IV Simpósio Alianças Socioambientais e III Prêmio Produzindo Certo Quando: 06 de dezembro de 2012

Onde: Sorriso – Mato

Grosso / Local a definir

Vem aí o IV Simpósio Alianças

Socioambientais e o III Prêmio

Produzindo Certo

Registros do III Simpósio

Alianças Socioambientais e

II Prêmio Produzindo Certo

SOCIOAMBIENTAIS IV SIMPÓSIO

ALIANÇAS

III PRÊMIO PRODUZINDO

CERTO

1º Lugar: Fazenda Morena,

proprietário: Romeu José Ciocheta, de Campo Novo do

Parecis/MT. A terceira edição do Simpósio Alianças Socioambientais reuniu grandes nomes do agronegócio e da ciência para discutir produção e

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Os primeiros combates da Brigada de Incêndio da Aliança da Terra a focos de incêndio florestal ocorreram nos dias 02, 03, 04 e 05 de julho, no Parque Estadual do Araguaia, localizado no município de Novo Santo Antônio (1.063 km ao Nordeste de Cuiabá), Estado de Mato Grosso. Ao todo, foram 36 horas de combate que envolveu uma equipe de cinco brigadistas.

A área total do parque é de 230 mil hectares, o que faz dele sete vezes maior que o Parque Nacional da Chapada dos Guimarães. Desse montante, estima-se que mais de 600 hectares foram queimados. Vale lembrar que o Parque Estadual do Araguaia está localizado em uma região líder em queimadas no Estado, além do próprio município de Novo Santo Antônio, onde se localiza uma das bases da Brigada de Incêndio da Aliança da Terra.

Outros combates também foram realizados ao longo dos meses de julho e agosto, como na região do Assentamento Bordolândia, em Bom Jesus do Araguaia (MT), local onde está instalada a outra unidade da Brigada de Incêndio da OSCIP.

Precisando de apoio da nossa Brigada de Incêndio?

Entre em contato pelos telefones: (66) 3548-1026 / (66) 8436-1552

Brigada de Incêndio realiza os primeiros combates do ano

Com o aumento das demandas socioambientais ligadas à produção agropecuária, inúmeras companhias nacionais e internacionais têm exigido do produtor rural comprovação de responsabilidade e aumento da transparência na sua produção. Grande parte dessas novas exigências é resultado de processos conhecidos por mesas redondas, onde representantes de todos os elos da cadeia produtiva têm buscado definir o que é produção sustentável e meios para alcançá-la. O problema é a distância destas discussões com a realidade do campo.

Pensando nisso, a Aliança da Terra tem fornecido, através do seu Cadastro de Compromisso Socioambiental (CCS), o serviço de Pré-certificação, que ajuda a elevar o produtor ao nível exigido pelo esquema de certificação desejado. Com base neste serviço e na análise da produção e de mercados, a Aliança da Terra tem visualizado demandas que podem ser positivas para o produtor rural, a RTRS (Round Table on Responsible Soy) é uma de suas apostas.

Apesar de estar no mercado desde 2010, algumas dificuldades ainda não permitiram à RTRS ganhar a escala imaginada. Além do rigoroso protocolo, seus custos de implantação decorrentes das adequações exigidas, da contratação de certificadora e pagamento de taxa sobre o produto certificado, juntamente com as incertezas do mercado e a falta de prêmio satisfatório, criam barreiras para a oferta de grãos certificados. Produtores permanecem cautelosos com a certificação.

Em vista disso, a Aliança da Terra, em parceria com a Fundação Solidaridad e a Cooperativa Biobrasil, irá apoiar a certificação RTRS em um grupo de produtores de soja no Estado de Goiás. O novo projeto tem como objetivos principais suprir a lacuna entre as práticas atuais de produção e as requeridas pela RTRS, usando como principal ferramenta o CCS, além de criar as condições para a futura adoção da certificação RTRS depois que os subsídios atuais estiverem eliminados.

A Aliança da Terra possui mais de 30 propriedades rurais cadastradas no CCS no Estado de Goiás. Do trabalho com alguns destes produtores, espera-se viabilizar a produção de soja RTRS ao mercado, facilitando a adoção contínua de produção certificada e demonstrando que é viável produzir soja responsável nos padrões socioambientais desejados pelo consumidor.

Projeto RTRS-Goiás: para abrir mercados

e superar barreiras

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CCS em campo

Temple Grandin, uma pessoa que por um caminho improvável deu voz às suas diferenças. Grandin é norte americana, natural de Boston, Massachusetts, doutora em Ciência Animal e professora na Universidade do Colorado, além de autora de best-sellers e consultora sobre o comportamento animal para a indústria de bovinos. Diagnosticada com Autismo de Alta Funcionalidade (AAF) aos dois anos de idade – ou seja, uma pessoa com alto grau de funcionamento em relação a outras pessoas autistas, e com QI impreterivelmente maior que 70 -, Temple Grandin revolucionou o manejo pecuário em âmbito universal. Aproveitando-se de sua habilidade de ver a realidade de forma diferente para desenvolver um entendimento mais profundo sobre o comportamento animal, Grandin influenciou os pecuaristas pelo mundo, ajudando-os a entender mais sobre os animais e como lidar com eles de forma cuidadosa e humana.

Aliás, a percepção de Temple sobre o comportamento animal e técnicas de baixo estresse é atualmente a base da avaliação do programa Garantia de Qualidade da Carne Bovina (BQA, da sigla em inglês), uma ferramenta importante para a melhoria da qualidade e da segurança da carne bovina produzida nos Estados Unidos.

Eduardo Mancebo Gonçalves, zootecnista e um dos proprietários da Fazenda Macaé, é um exemplo próximo da influência de Temple Grandin no modo de ver e fazer pecuária no Brasil. Movido pela divulgação abrangente dos projetos e métodos de Grandin, Eduardo adotou um sistema de currais antiestresse para melhorar o cuidado com os animais na produção de alimentos.

“Depois desta ampla divulgação do trabalho da Grandin, as empresas começaram a oferecer este tipo de produto. A gente começou a ver que dentro do sistema de produção de gado de corte – o nosso caso – estas instalações são muito importantes, porque, apesar de você ter que demandar investimento, mas haveria um retorno considerável. Então, com certeza o custo-benefício é favorável”, explica Eduardo.

A Fazenda Macaé, na qual Eduardo é responsável pela produção animal, está localizada no município de Luziânia (GO) e faz parte do Cadastro de Compromisso Socioambiental (CCS) da Aliança da Terra desde 2008, registro efetuado alguns anos depois da instalação do Sistema de Currais Antiestresse na propriedade, que se deu no ano de 2004. Ele afirma que, desde que foi implantado na propriedade, o Sistema tem gerado resultados cada vez mais positivos, apresentando uma produção mais eficiente, de melhor qualidade e com rendimentos mais altos.

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“Com certeza, o pecuarista tem ganhos com estas instalações. A questão é a seguinte, sempre que você tira o animal de seu ambiente natural – no caso a pastagem, aonde ele tem um espaço próprio e ideal – aí você o leva para um lugar em que ele terá limitação de espaço, onde terá que ser transportado para manejo, tudo isso gera estresse. E estresse atinge a qualidade da carne, o que resulta em perdas econômicas. Então, quanto mais você puder minimizar este estresse, mais terá resultados positivos e eficiência produtiva, como por exemplo no fortalecimento ou enfraquecimento do sistema imunológico do animal”.

Quanto ao manejo realizado neste sistema, o produtor explica que todo o processamento efetuado no confinamento ou em uma fazenda de pecuária de corte é feito neste curral. Sendo, teoricamente, um ambiente em que os animais se estressam muito devido a todas as práticas de manejo necessárias - vacinações, marcações, embarque, desembarque - ao mesmo tempo, o curral antiestresse diminui o fardo do trabalho para o animal, aumentando a segurança e conforto tanto para o rebanho quanto para os funcionários da propriedade. Isso por que uma das principais vantagens do curral antiestresse em relação ao convencional é o tronco coletivo fechado e em curva. Isso evita a visão do gado para a parte externa, o que elimina o agitamento e a distração. O conceito de curvas dá a sensação ao animal de estar sempre voltando de onde veio. Estes e outros conceitos de manejo sustentável é que, em conjunto, compõem o curral antiestresse.

“Além de o curral estar adaptado ao estilo de visão do animal, são lugares que ficam fechados, que não apresentam diferença de claridade, luz, fatores importantes devido à maneira que o animal enxerga, no ângulo que ele enxerga. O ambiente é construído em curvas e os funcionários trabalham com bandeiras, permitindo que a certa distância guiem os animais com uma simples bandeirada. De maneira geral, você trabalha sem chegar perto do animal e é muito mais seguro e rápido. Então, sem sombra de dúvidas, minimizando o estresse dos animais, você minimiza perdas de qualidade da carne, traumatismos, e uma série

As percepções e empatia de Temple Grandin sobre o comportamento animal revolucionou a indústria pecuária e continua garantindo que os animais sejam manejados de forma mais humana. Enquanto que, do outro lado do hemisfério, o compromisso e a vontade de produtores do CCS em garantir a produção de alimentos de uma forma mais limpa, digna e com responsabilidade socioambiental está mudando a cara do agronegócio brasileiro.

de fatores que determinam a eficiência do sistema”, ressalta Eduardo.

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GOIÂNIA

AV. DAS INDÚSTRIAS, N. 601 QD. 151, LT. 47, SALA 203, SETOR SANTA GENOVEVA - CEP: 74 670-600 - GOIÂNIA - GO FONE/ FAX: 62 3945-6300

CUIABÁ

AV. MIGUEL SUTIL, 8000 - EDIFÍCIO COMERCIAL SANTA ROSA TOWER, SALA 1805 JARDIM MARIANA - CEP: 78 040-400 - CUIABÁ -MT FONE/ FAX: 65 3025-6399

ESCRITÓRIOS DA ALIANÇA DA TERRA

Facebook /aliancadaterra - Twitter @aliancadaterra www.aliancadaterra.org.br

A necessidade crescente de fluxo genético entre os dois extremos da pirâmide de bovinos (rebanho ''elite'' no topo e comercial na base) faz os rebanhos multiplicadores incorporarem parte dos ganhos genéticos acumulados no extrato de elite e disponibilizam boa parte desses ganhos para a base da pirâmide, reduzindo a distância entre os extremos.

Este foi um dos temas da reunião realizada no mês de julho entre o Diretor Administrativo da Aliança da Terra, Marcos Reis, o Superintendente de Marketing e Comercial da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), João Gilberto Bento, e o Superintende Adjunto do Departamento de Melhoramento Genético da ABCZ, Carlos Henrique. O encontro, realizado em Uberaba (MG), serviu para consolidar a parceria entre a ABCZ e a Aliança da Terra no desenvolvimento do Programa da Pró-Genética (Programa de Incentivo ao Melhoramento Genético) a pequenos produtores, além de definir as ações iniciais da primeira fase do Projeto.

Nesta fase inicial, os pequenos produtores do Assentamento Mata Azul e Assentamento Mãe Maria, na região do Médio Araguaia, no município de Novo Santo Antônio – MT, serão os primeiros contemplados. Esta parceria oferece um pacote onde atende à demanda ambiental, social e genética para estes produtores. A ABCZ, através do Pró-Genética, irá agregar valor ao rebanho comercial, atuando desde os rebanhos “elite”, passando pelos “multiplicadores”, além de organizar a demanda e oferta de tourinhos de alto valor genético, e apoiar a sua comercialização, seja através de financiamentos bancários ou mesmo financiamentos diretos entre pecuaristas, durante as “feiras de tourinhos''. Cabe à Aliança da Terra, através de seu CCS – Cadastro de Compromisso Socioambiental - atender à demanda ambiental e social dos produtores contemplados. Vale lembrar que esta é a primeira vez que o Pró-Genética será desenvolvido no Estado de Mato Grosso.

Os objetivos do PRÓ-GENÉTICA consistem basicamente em:

= Promover a transferência de genética superior dos plantéis de bovinos de seleção para os estratos básicos de produção comercial em gado de corte e de leite;

=Viabilizar a compra de touros melhoradores, com registro genealógico, especialmente aos pecuaristas (leite e corte) com rebanho de até 160 cabeças (até 100 vacas); e

=Melhorar a qualidade do rebanho bovino comercial e contribuir para a criação de mecanismos que aumentem a produção e a renda do pequeno e médio produtor rural (geração de emprego e renda no campo).

Usualmente, o mecanismo biológico mais eficaz na transferência dos ganhos genéticos tem sido através do uso de touros melhoradores. De fato, em melhoramento, atribui-se ao uso destes touros uma contribuição ao redor de 75% das mudanças genéticas. Isso se explica pelos seguintes fatores:

= Do total de machos nascidos, no máximo 10% são necessários para manter a população reprodutivamente ativa;

=Isto implica que até 90% dos machos nascidos em uma safra podem ser descartados, o que, por sua vez, permite que a pressão de seleção aplicada seja muito superior àquela aplicada sobre as fêmeas;

=Um touro pode deixar muito mais descendentes do que uma matriz em uma mesma unidade de tempo, pelo simples fato biológico de como ele contribui para a formação de um novo bezerro;

=Um touro cobre 30 vagas em monta natural.

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Aliança da Terra e ABCZ levam Pró – Genética

a pequenos produtores

GOIÂNIA

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Coloque na agenda

Para a viabilização da iniciativa em prol dos pequenos produtores em torno do programa da Pró-Genética, será realizado um ciclo de palestras entre os dias 10 e 15 de setembro, na região do Assentamento Mata Azul e Assentamento Mãe Maria, em Novo Santo Antônio – MT, para a apresentação do projeto aos produtores da região.

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