DE CASO
ESTÁ DIFÍCIL PAGAR O PARCELAMENTO ESTADUALDE SUA EMPRESA?
PREPADO POR:
ESTUDO
CAIO PETITO
General Manager
LOPES GONÇALES E MELLO
E-mail: caio@lopesgoncales.com.br www.lopesgoncales.com.br
Rua Dr. José Ferreira de Camargo, 190 Nova Campinas | CEP: 13092-100 Campinas – SP
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OS DESAFIOS DO
EMPRESÁRIO
Temos por missão primordial ser um tradutor da Lei e facilitador entre os desafios dos empresários e os instrumentos jurídicos que se possam fazer uso para resolver suas questões no âmbito jurídico e que tenham efeito direto e prático no desenvolvimento de seus negócios.
COMO TEMOS AJUDADO NOSSOS CLIENTES SOMOS IMPULSIONADOS PELA CRIAÇÃO DE SOLUÇÕES JURÍDICAS QUE PROPORCIONAM RESULTADOS PRÁTICOS PARA O SEU NEGÓCIO
O QUE FAZEMOS
Tributário Consultivo
Tributário Contencioso
Administração De Passivo
Societário
Contratos
Cível Consultivo
Cível Contencioso
Trabalhista Consultivo
Trabalhista Contencioso
Mercado De Capitais
Imobiliário
Administrativo
NOSSAS ÁREAS DE
ATUAÇÃO
NÓS DIVIDIMOS ESTE ESTUDO DE CASO EM TRÊS PARTES PRINCIPAIS
O DESAFIO DO CLIENTE
Aqui entendemos os desafios e os impactos práticos em seus
negócios.
A ESTRATÉGIA UTILIZADA
Estabelecemos uma sequência metodológica de atuação, não importa se no judiciário, com ou com agentes bancários. Utilizamos
todas as ferramentas legais para encontrar a solução mais viável,
considerando uma análise de riscos.
OS RESULTADOS
Resultados reais, práticos e justificados de nossa atuação, considerando o impacto direto nos
negócios do cliente.
O ESTUDO DE
CASO
O DESAFIO DO CLIENTE
“Aderimos ao PEP* num momento em que imaginávamos que o mercado iria melhorar e consequentemente geraríamos caixa para honrar esse compromisso.
Infelizmente nossa previsão não se concretizou e não estamos gerando caixa o suficiente para manter em dia a parcela do ICMS mensal e a parcela do PEP.
Acontece que estamos em fase final de um processo de cotação de um novo projeto junto a uma montadora e não posso de forma nenhum perder a CND e nem tão pouco ter protestos atrelados a questões tributárias.
Pelo cálculo no nosso CFO temos caixa para honrar o ICMS do mês mas o parcelamento, já a partir desse mês (agosto/2017) ficará para trás”.
A LGM FOI PROCURADA POR EMPRESA DO RAMO AUTOMOTIVO, SEDIADA EM LIMEIRA, QUE POSSUI UM PASSIVO TRIBUTÁRIO ESTADUAL (ICMS) HOJE CONTROLADO ATRAVÉS DE PARCELAMENTO
DENOMINADO PEP, COM A SEGUINTE PROBLEMÁTICA:
R$ 105 MILHÕES
Palavras de A.L - CEO da empresa L.S.E.F.U
O DIÁLOGO
Após questionado sobre quanto tempo a empresa precisaria ficar sem pagar o parcelamento, o CEO respondeu:
“Pelos nossos cálculos e cronograma, esse mês (agosto/ 2017) o contrato será firmado junto a montadora e como já temos a ferramentaria para o produto a ser fornecido, penso que a primeira entrega se dará
daqui 45 dias. O prazo de pagamento da montadora é de 60 dias, então acho que fôlego preciso de pelo menos 4,5 a 5 meses sem pagar o parcelamento”
Concluíram então, equipe LGM e potencial cliente, que adotar a
inadimplência autorizada no parcelamento, qual seja, até 3 parcelas em aberto sem o rompimento, não resolveria o problema da empresa. Ainda, a equipe LGM sugeriu que qualquer estratégia que fosse traçada deveria prever uma folga no prazo estipulado pela empresa, já que os cálculos de tempo estava muito justo e qualquer contratempo poderia alongar o cronograma previsto e atrapalhar a estratégia e ser montada.
“Concordo plenamente” disse A.L. e continuou “Vamos pensar em pelo menos 6 meses então, posso ter problema na produção”.
A equipe LGM resumiu o problema da seguinte forma: “para viabilizar o novo projeto junto a montadora, a empresa precisa ficar pelo menos 6
meses sem pagar o parcelamento, mantendo ele vigente para não perder os benefícios concedidos por lei e não ter
qualquer tipo de restrição, seja perda de CND ou protesto atrelado a ICMS e por outro lado, nesse
período manterá o ICMS do mês em dia, correto?”
“Exatamente”respondeu o empresário. MEU CAIXA DURA ATÉ 5 MESES 6 MESES É O PRAZO MÁXIMO DE RISCO
Pela nossa experiencia a Fazenda demora em média de 9 a 18 meses para recalcular, ou seja, teremos o prazo que você precisa e com sobra. Além disso, quando retomarmos o pagamento a parcela estará mais baixa, algo em torno de 20%”
“Isso é impossível” comentou o cliente.
“Pode confiar A.L., temos vários casos nesse sentido e todos com êxito, posso lhe garantir que se fizermos dessa forma atingiremos o seu objetivo”. “Certeza?”
“Confio na nossa estratégia e podemos ir no risco com você, se não der certo o Senhor não nos deve nada”.
Ainda não 100% convencido o cliente perguntou: “vocês se importam de apresentar decisões nesse sentido?”
A equipe disse “sem problemas”.
Mais convencido com as explicações e decisões o CEO deu ok, ainda um pouco receoso.
VAMOS USAR A INCONSTITUCIONALIDADE DA LEI PAULISTA QUE MAJOROU A TAXA DE JUROS COBRADA PELO ESTADO SOBRE OS DÉBITOS DE ICMS E PEDIR PARA O JUIZ QUE SUSPENSA O PAGAMENTO DO PARCELAMENTO ATÉ QUE A FAZENDA RECALCULE O VALOR DA PARCELA, TROCANDO A TAXA DE JUROS INDEVIDA PELA TAXA SELIC.
A ESTRATÉGIA
UTILIZADA
“ISSO É IMPOSSÍVEL” COMENTOU O CLIENTE
Hoje (abril/2018), passados 8 meses do início do projeto a procuradoria ainda não apresentou os cálculos corretos e o agora cliente continua sem dispor de R$1,00 para pagamento do parcelamento, que, de acordo com laudo pericial retornará com uma parcela 23,42% menor em decorrência da troca do juros que atualiza os débitos dos impostos estaduais.
EM UMA SEMANA, A DECISÃO AUTORIZANDO A
PARALIZAÇÃO DO PAGAMENTO ENQUANTO A FAZENDA RECALCULA O VALOR DO DÉBITO/PARCELA ESTAVA EXPEDIDA, ANTES MESMO DO VENCIMENTO DA PARCELA DE AGOSTO/2017.
OS RESULTADOS
Ponto de atenção: A estratégia adotada só é possível para parcelamentos ordinários, AIIM, execuções fiscais, débitos em conta correte que a competência esteja compreendida no período de abril/2009 a novembro/ 2017, vez que antes e depois deste período a fazenda do estado de São Paulo atualiza os seus créditos pela taxareferencial máxima aceita em nosso país, qual seja, a taxa SELIC.
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