• Nenhum resultado encontrado

Portariti n 83nl6:o- Portaria n 83, de 15 de outubro 1996

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Portariti n 83nl6:o- Portaria n 83, de 15 de outubro 1996"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

Portariti n° 83nl6:o- _

Portaria n° 83, de 15 de outubro 1996

o

Prcsldente do Instituto Brasilelro de Melo Amblentc e dos Recursos Naturals Renovaveis - ibama, no uso das atribuit;oes que Ihe confere 0 art. 24 da Estrutura Regimental anexa ao Decreto n° 78, de

05 de abril de 1991, e no art. 83, inciso XIV, do Regimento Interno, aprovado pela Portaria Interministerial GM n° 445, de 16 de agosto de 1989, corn vista ao disposto nas Leis n° 4.771, de 15 de setembro de 1965 e n° 5.025, de 10 de junho de 1966, enos Decretos n° 30.235, de 21 de dezembro de 1951 e n° 76.623, de 17 de novembro de 1975, resolve:

Art. 10

- A export.aedo de mercadorias, assim entendida como dos produtos e subprodutos oriundos da flora brasileira, nativa ou exotica, e regulamentada por esta Portaria, respeitadas as demais

legisla~oesque regulamentam as exporraedes brasileiras. Art. 20

- Ficam estabelecidas as seguintes categorias de exportacdo de que trata 0 artigo anterior, levando-se em considerat;ao a ortgern,

natureza, especie, quantidade, qualidade, grau de industrializat;ao e outras, consoantes

a

politica de preserva~ao e corrservacao dos recursos naturais renovaveis:

I Livre: refere-se a mercadoria scm restri~ao a sua comcrcfalfzacao. Todavia, devem ser observadas as normas gerais e/ou tratamentos administrativos que orientam a sua export.acao.

II - Limitada: refere-se a mercadoria sujeita a procedimentos especiais ou a contingenciamento, observado, no que couber, as normas gerais e/ou tratamentos administrativos que orientam a sua exporfacdo.

III - Suspensa: refere-se a mercadoria impedida temporariamente de ser exportada.

(2)

IV - Proibida: refere-se a mercadoria cuja saida do territorio nacional

e

vcdada, considerando-se como tal aquela que assim esteja prevista em lei e tratados ou convem;ao internacional firmado pelo Brasil.

Art. 3° - As mercadorias que tem sua exporta9ao limitada, suspensa ou proibida, em virtude de legisla9ao ou em decorrencia de compromissos internacionais assumidos pelo Brasil, estao relacionadas em Anexo.

Paragrafo unico - As especles florestais e as mercadorias naC' constantes deste Anexo sao de livre exporfaedo, estando sujeita ao controle do Ibama conforme disciplinado nesta Portaria.

Art. 4° - Os interessados em atuar como exportadores de produtos e subprodutos da flora devem obter 0 Registro de Exportador junto ao Ibama, de acordo com as normas estabelecidas em legisla9ao pertinente.

Paragrafo unico - 0 Registro de Exportador pode ser negado, suspenso ou cancelado em deoorrenola de puni9ao pelo cometimento de Infracao prevista na legisla9ao ambiental vigente, por decisao administrativa transltada em julgado.

Art. 5° - 0 Despacho de Exporta9iio -DE e 0 conjunto de informa90es

de natureza comercial, finance ira, fiscal ou outras de ordem especial, que caracteriza a operacfio de export.aeao de mercadorias sujeitas ao controle do Ibama.

Paragrafo unico - 0 DE deve ser formalizado com ate 24 (vinte e quatro) horas de antecedencla ao embarque, na unidade do Ibama que jurisdicione 0 porto ou ponto de embarque, com vistas a sua Irrspeedo

e Hbe r acfio ,

Art. 6° - 0 Despacho de Exporta9ao - DE constitui-se dos seguintes documentos:

a - Copia/ fot.ocopfa do Registro de Exporta9ao -RE - do Sistema

de Cornercto Exterior - Siscoex - devidamente averbado;

b Copia/fotocopia do documento fiscal (nota fiscal/ faturaj'etc.);

(3)

c - Romaneio da mercadoria;

d - Autoriza9ao de transporte de mercadoria adotada pelo orgao ambiental competente;

e - Certificado de classifica9ao;

f - Certificado ou Hcenea da Conven9io sobre 0 Comerclo Internacional de Especies da Flora e da Fauna Selvagens em Perigo de Extinc;:ao - Cites.

Paragrafo unico - Os documentos constantes dos itens "d", "e" e

"I" sao exigiveis somente nos casos previstos em legisla9ao.

Art. 7° - Constitui-se em exportaeao, para os efeitos fiscais, as mercadorias destinadas ao uso e consumo de bordo em embarcacoes ou aeronaves, exclusivamente de trafego internacional, de bandeira brasileira ou estrange ira.

Art. 8° - As mercadorias destinadas a feiras e expostcoes, a estudos tecnico-cientificos ou

a

promoeao comercial no exterior dependem de autorizac;:ao previa do Ibama.

Paragrafo unico - As mercadorias enviadas ao exterior, na forma prevista neste artigo, devem observar as normas de Imporfaedo, quando do seu retorno ao Pais.

Art. 9° - 0 Ibama atestara, afraves de seus servidores habilitados, a padronlzacdo e classfflcacao das mercadorias referidas nos documentos do Despacho de Exporta9ao-DE.

Paragrafo unico - 0 servidor do Ibama

e

co-reeponsaval pela qualidade do produto por ele atestado, respondendo por seus atos na forma da Lei 5.025, de 10.06.66, e da Lei 8.112, de 11.12.90.

Art. 10 - As mercadorias sujeitas ao controle do Ibama podem ser inspecionadas nos portos, pontos de exporracao, aeroportos, depositos alfandegarios ou qualquer outro local, por iniciativa das autoridades fiscalizadoras ou em atendimento Ii solicitac;:iio do exportador.

(4)

Paragrafo unieo - As fraudes na exporfacao, earaeterizadas de forma inequivoea, relativas a origem, natureza, especie, quantidade, dimensoes, qualidade, grau de industrializa~aoe outras, sujeitam 0

exportador as san~oes legais eabiveis, apllcavels pelo Ibama, sem prejuizo das demais san~oes de eompeteneia de outros organismos govern"m enfats,

Art. 11 - Para a consecucao dos objetivos estabeleeidos nesta Portaria, fica eriado, no ambito da Diretoria de Reeursos Naturais Renovaveis - Diren, 0 Sistema Nacional de Controle das Exportac;oes

de Mercadorias da Flora Brasileira - Siseoex.

Paragrafo unieo - Fica 0 Siseoex sob a eoordenac;ao do Departamento de 'I'ransformacao e Comereializac;ao- Deeom, da Diren, e sua estrutura sera formada pela Subarea de 'I'ransformaeao e Comercializac;ao das Superintendeneias Estaduais - Supes, pelos Postos de Controle e Fiscaliza~ao - Poeof e pelas unidades loeais do Ibama com atividades de eontrole das export.aedes.

Art. 12 - A Diren/Decom implementara 0 Siseoex no prazo de 60 (sesscnta) dlas a contar da puhltcaeao dcsta Portaria.

Art .13 - Esta Portaria entra em vigor na data de sua pubtlcacao. Art. 14 - Revogam-se as Portarias n° 419/84-P, de 04.09.84, e n° 28-N, de 09.07.91 e demais dlsposfcdes em corrtrarfo,

Eduardo de Souza Martins Prcsldente

(5)

ANEXO

Tratamento administrativo das exportacoes de mercadorias da flora brasileira, seguindo, no que couber, as normas da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias, baseada no Sistema Harmonizado de Desfgnn<;ao e de Codifica<;ao de Mercadorias - NBM/SH

-0601 0602 0603 0604 I - PLANTAS ORNAMENTAlS -cAPiTULO - ---- OcDIGO ---06 NBM/Sn

plantas vivas e produtos de floricultura

--- ---_.

- - -

-bulbos, tuberculos, raizes tuberosas, rebentos e rizomas, em repouso vegetativo, em vegeta9Ro ou em flor; mudas, plantas e raizes, de chic6ria,

~~cet~~_.!aizes_da~!!!£~~ 121~ _ outras plantas vivas (incluidas as suas raizes); estacas e enxertos; ______________ !!licelios de c()gumelos

flores e seus botoes, cortados para

buques (ramos) ou para

ornarnerrtacao, frescos, secos, branqueados, tingidos, impregnados o,,!jJ.!~parado~_~e_~utr~!!!.od~ _ folhagem, folhas, ramos e outras partes de plantas, sem flores nem botoes de flores, e ervas, musgos e liquens, para buques (ramos) ou para ornamerrtacao, frescos, secos, branqueados, tingidos, impregnados

_ _ ou_~reparados de outro mod~__

1 - plantas ornamentais silvestres (exclusivamente amencadas de extinQao):

1.1 - export.acao proibida, exceto aquelas provenientes de viveiros registrados no IBAMA. Neste caso, devera ser apresentada a autorfzacdo expedida pelo IBAMA (Decreto n° 76.623, de 17.11.75, e Portaria Normativa IBAMA n" 122-P, de 19.03.85).

2 - sujeita a apreserrtacao, por ocastao do Despacho de ExportaQao-DE, de autorizaQao previa expedida pelo IBAMA.

(6)

cafe, cha, mate e especiarias -II - ERVA-MATE -cAPiTuLo t--C-O"-D-IG-O-09 NBM/SH 0903.00.0100 simplesmente cancheado ______ , _ 0903.00.0200 _-Lb=-=e:;.::n::..:e:;.::fi::..:c:;.::i~a=d=o --, 1 - no caso de erva-mate (Hex paraguariensis), sujeita a padroniza~iio

(Portaria n" 118, de 12.11.92) e a apresenta~iio de Certificado de

Classif1ca~ao(Lei n° 5.025, de 10.06.66) III - PLANTAS MEDICINAlS

I

CAPiTULO CODIGO--- semente;----e-frutos oleaginosos;

12 graos, sementes e frutos diversos;

plantas industriais ou medicinais; ____. . palhasc:..forragens _ NBM/SH 1211 plantas, partes de plantas, sementes

e frutos, das especies utilizadas principalmente em perfumaria, medicina ou como inseticida, parasiticidas e semelhantes, frescos ou secos, mesmo cortados, !riturados ouem,~p:.::6~ _

1211.90.0900 ipecacuanha, exclusivamente na forma de sementes, mudas, raizes verdes e folhas

- - - 4

!~11:90.1400 _ !.olha d!Jaborandi

1211.90.9900 outras plantas, partes de plantas, sementes e frutos

1 - exportacao proibida (Decreto n° 264, de 30.11.61) para 0 c6digo 1211.90.0900.

2 -exporta~ao suspensa para 0 c6digo 1211.90.1400.

3 - exportacao suspensa exclusivamente de fava d'anta - c6digo 1211.90.9900.

4 - sujeita a apresenta~ao, por ocaalao do DE, de autoriza~aoprevia expedida pelo IBAMA.

IV

iJi~1t~p~o':~~<;~at.;j;para-;;;tra;;"";;;;;tros

I

14 produtos de or'Igem vegetal, nao

especificados nem corn preendfdos

__________ ~~ o'!.~ro~_c:.a.E.!!_1!.los _ NBM/ SH __,.,!~_,!

..

!.<!..()200 barbatimao.. .__ __ _ __..

___...J

(7)

1 - exportacdo suspensa para 0 c6digo 1404.20.0200.

v -

PALMITO

--CAPiTULO] CODIGO

~j

preparat;0es de produros

h~rticolas,

20 de frutas ou de outras partes de

I!!.anta-,-s~ -l

NBM/ SH ~OO1.~0.0300__ I!alm::..:it:..:o:.-e.::..m==-..=.c..=.o.=n:.=s..=.e=-rv=-a=-- -J

_ _ 2008.91.0~00_ p.!lmito em~onse~a,:,:-_~_-,-~:-::-:--'

1 -observar a bitola minima para Industrtallzaeao (Portaria IBAMA n° 439/89, de 09.08.89, e Portaria IBAMA n° 002-N, de 09.01.92).

VI - OLEOS ESSENCIAIS

-·CAPiTULO CODIGO ~6leos essenciais e resin6ides;

33 produtos de perfumaria ou de

.

N_B~JSII

__

~~Ql~2~_~_~~_~-i~~~t~::~:::a:~~::~::s

1 -sujeita a apresentacao, por ocasfao do DE, de autorfzacao previa expedida pelo IBAMA.

4402

4403 4401

VII - MADEIRA E CARV

Ao

CAPiTULo--

----COnIGO-~

44 NBM/SH

... madeira, carvao vegetal e ·obras de:1 madeira

lenha em qualquer estado, madeiras em estilhas ou em particulas, serragem (serradura), desperdicios e residuos de madeira, mesmo aglomerados em bolas, briquetes, _________________ ~I!ellet~0t!.eIl.!_for~~~3~melha~t~~

carvao vegetal ( inc1uido 0 carvao de

cascas ou carocos], mesmo

~~~~!ado 1

madeira em bruto mesmo

descascada, desalburnada ou

_ _ _ ~~9.lIadriada

1 - exporfacao suspensa, exceto nos casos abaixo citados e se previamente autorizada pelo IBAMA:

1.1 - carvao vegetal obtido da casca de frutos de palmaceas, mesmo nao proveniente de macieos plantados. Esta mercadoria nao pode conter as sementes (amendoas) sob pena de inviabilizar a exportacfio.

(8)

1.2 - madeira em bruto (NBM/SH 4403), de essencia nativa e nao proveniente de reflorestamento, somente sera permitida quando a madeira, em seu estado natural, apresente caracteristicas proprfas de sua especle florestal que inviabilizam 0 processo de beneflciamento, atraves de desdobramentos longitudinais.

1.3 - amostras destinadas a feiras e exposi~c3es, a estudos tccnicos-cientificos ouIi promoedo comercial.

1.4 tratar-se de mereadoria euja materia-prima seja proveniente de floresta plantada.

2 - sujeita a apresenta~ao, por ocasiao do DE, de autoriza~aoprevia expcdlda pelo IBAMA.

4404

CAPiTULO

-44

NBM/SH

_~;d;~:~

ca:V;:;:t:t;i ;

obra~~;-I

areos de madeira; estaeas fendidas, estaeas agueadas, nao serradas longitudinalmente; madeira simplesmente desbastada ou arredondada, nao torneada, nao recurvada nem trabalhada de qualquer outro modo, para fabrfcacao de bengalas, guard a-chuvas, eabos de ferramentas e semelhantes; madeira em fasquias,

_ __ _ Him!na~tas e semelhantes

'1 -sujeita a apresentacao, por ocaalao do DE, de autorfzacao previa cxpcdida pclo IBAMA.

4406

CODIGO

CAPiTULO

44

NBM/SH

madeira, curvao vegetal e obras de madeira

_ . _

-dormentes de madeira para vias ferreas ou semelhantes

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ - - ' - . J . - . _ _ ~ - - - _ _ _ , , _ _ - - - ' 1 - sujcita a apreserrtaejio, por ocasiao do DE, de autoriza~aoprevia expedida pelo IBAMA.

(9)

CODIGO

4407

- - . - - _ . ~ CAPITULO

44

NBM/SH

madeira, carvio vegetal e obras de madeira

~ ~

-Madeira serrada ou fend ida longitudinalmente, cortado em folhas ou desenrolada, mesmo aplainada, poltda ou unida por malhetes, de espessura superior a 6mm

-~-

---

,

-1 -trat~ndo-se de especie nativa, nio cultivada:

1.1 - a espessura maxima permitida e de 101,6mrn,

1.2 - espessuras superiores serio objeto de autorizacrio previa do IBAMA.

1.3 - flcam admitidas as vartacoes maximas nas espessuras-padrio das madeiras serradas, constantes no quadro abaixo, considerando-se por base a espessura na sua parte mais flna, de acordo com a regra de clasalflcaedo da National Hardwood Association Lumber - NHLA.

espessura-padrio em milimetro variacrio maxima admitida em lp~!!J~a~~)_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ !JIm l " ) _:z5--,~~!! ~-.!!1~.!-J!L~~_~_~':..I!.C?~L -~ 03,17 f.:lL8~ _1_5~~ _l~l8"l

a

_!9--!Q~

j3j£'1 __

~ ~~~ ~_~. _._~~!_6-FL!!i~~)_ _ _~ ~. ~ ~~,1Q l!::L.! 11!1~ (! ~l1:1_ --~---- - - -06,35 11/4"}

----

-_50~f}.Q J~")

a

~~,9~ 1/2"t 09,52 13/ 8") 101,6 ou maior (4" ou maior) 15,87 (5/8"t

2 - no caso de madeira serrada de pinho (Araucaria angustifolia) sujeita a padrontzacao (Decreto n° 30.235, de 21.12.51).e a apreserrtacao de Certiflcado de Classtflcaeao (Lei n° 5.025, de 10.06.66)

3 - exporracao livre para madeira serrada proveniente de floresta plantada, em qualquer espessura.

(10)

.

----CODIGO madeira, carvio vegetal e obras de madeira

4407.10.0101 Pinho (Araucaria angustifolJa)

serrado longlt~dinalmente, cortado em folhas ou desenrolada

4407.10.0301 Pinho (Araucaria angustifolJa)

aplainado, polido ou unido por malhetes

4407.23.0101 Imbuia (Ocotea porosa) serrada ou fendida longitudinalmente, cortada em folhas ou desenrolada

4407.23.0102 Mogno (Swietenia macrophylla)

serrado ou fendido

longitudinalmente, cortado em folhas ou desenrolada

- - - ---_.

-4407.23.0201 Mogno (Swietenia macrophylla)

aplalnado, polido ou unido por malhetes

- - - --- -. " -

-4407.23.0202 Imbuia ( Ocotea porosa) aplainada,

- - - --- I!.~lic!~ ~uunida por malhetes

-4407.99.0102 Virola (Virola surinamenses) fendida

- - - _ . - - - !~!1g~!~dinalme~!e____________

4407.99.0205 Virola ( Virola surinamensis) serrada

longitudinalmente cortada em foIha ou desenrolada

. - - J _ _ _ _ _ _ _ CAPiTULO

44

NBM/SH

1 - sujeita ao Sistema de Contingenciamento de Madeiras -SISMAD-do IBAMA.

2 - no caso de madeira de mogno (Swietenia macrophyl/a), deve estar

acompanhada do Certificado CITES, devido a sua inclusio no Apendice III da CITES.

3 isento do SISMAD quando comprovadamente oriunda de reflorestamento.

4 - no caso de madeira serrada de pinho (Araucaria angustifolJa) ,

sujeita a padronteacao (Decreto n° 30.235, de 21.12.51).e a apreserrtacdo de Certificado de Classtflcaeao (Lei n? 5.025 de 10.06.66).

(11)

CAPiTULO

44

NBM/SH

5 - sujeita a apresentaerao, por ocasiao do DE, de autorizaerao previa cxpcdidn pelo IBAMA.

j

CODiGO

~- - - , - ;m;d;;i;;: ~;rvaQmadeiraveget;i ;; ~b;;;d;

4412 Madeira compensada

(contraplacada), madeira folheada e madeiras estratificadas semelhantes

--.--

--

---- ~ - - - -

--

-- - --

---1 - no caso de madeira de pinho (Araucaria angustifoJia) , sujeita a padronizaerao [Resolucao CONCEX n° 67, 14/05/71) e a apresentaerao do Ccrtificado de Classificaerao (Lei n" 5.025, de 10.06.66).

VIII - Proibida a exportacao de jacaranda-da-bahia (Dalbergia nigra),

enquarrto estiver listada no Apendice I da Convenerao sobre Comercfo Internacional de Especies da Flora e da Fauna Selvagens em Perigo de Extinerao - CITES, exceto para os estoques registrados no IBAMA, de acordo com a pre-convenerao CITES datado de 11.06.92.

Referências

Documentos relacionados

Em estudo recente, 200 mulheres portadoras foram entrevistadas sobre o tempo decorrido do início dos sintomas considerados sugestivos de endometriose até o diagnóstico da doença

Média ± EPM do número total estimado de neurônios imunorreativos à tirosina hidroxilase nos lados direito, esquerdo e em ambos (bilateral) em cortes coronais dos núcleos

lhador e filhos obedientes. Nessa década, as imagens vão se tornando escassas e sendo substituídas por esse novo estilo de vida, cujo principal personagem não é mais a dona de casa

O presente trabalho é caracterizado pelo desenvolvimento de um modelo acoplado de interação fluido – estrutura, com a utilização do método de diferenças

saúde, a porta de entrada para as necessidades de saúde, com foco na atenção à pessoa e não

LVT APFCAN-Associação de Produtores Florestais dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré SF 02-16B 2004 LVT APFCAN-Associação de Produtores Florestais dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré

Verifica-se com esta pesquisa que um expressivo número de professores não faz uso constante das tecnologias, sejam elas tecnologias digitais portadas por seus alunos, sejam

O tema recursos hídricos e, mais amplamente, o da água, se presta ao início desse processo de mudança de vez que a água interpenetra segmentos e setores de toda e