• Nenhum resultado encontrado

SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES REMOTAS ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ JÚLIO ALVES 4º ANO ENSINO FUNDAMENTAL

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES REMOTAS ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ JÚLIO ALVES 4º ANO ENSINO FUNDAMENTAL"

Copied!
23
0
0

Texto

(1)

PROGRAMA EDUCA EM CASA

SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES REMOTAS

ESCOLA MUNICIPAL “JOSÉ JÚLIO ALVES”

7ª QUINZENA

4º ANO

ENSINO FUNDAMENTAL

Professora: Genoveva Maria dos Santos Alvarenga

Supervisor: Marcos Estevão de Alvarenga

(2)

ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ JÚLIO ALVES

PROFESSOR MARCOS - 4º ano

1º dia – 20/07/20

JOGO DA MEMÓRIA DA MULTIPLICAÇÃO

Recorte as peças do jogo.

02 jogadores

REGRA DO JOGO: Embaralhe as peças e cada jogador escolhe duas peças e encaixe as peças com o resultado da multiplicação na frente da operação.

Vence o jogo quem conseguir colocar mais peças.

(3)

Avalie o jogo.

Pinte a carinha mostrando como você avalia o jogo.

1ª carinha se gostou mais ou menos.

2º carinha se precisa melhorar.

3º carinha se o jogo foi muito bom.

(4)

Leia o conto.

JOÃO

PREGUIÇA

Autor: Neil Philip

Era uma vez um rapaz chamado João, que vivia com sua mãe

numa tapera caindo aos pedaços. No inverno ele passava os dias

sentados junto ao fogão e no verão só queria ficar estendido ao

sol. O sustento de ambos estava a cargo de sua mãe, que

ganha-va uns trocados costurando e remendando

trapos alheios.

Um dia a pobre mulher se cansou e lançou lhe

um ultimato: ―Ou você trabalha, ou não come!‖.

João não teve outra alternativa se não oferecer

seus serviços a um sitiante, que no fim da

jor-nada lhe deu um vintém. Ao voltar para casa, o

rapaz deixou a moeda cair no riacho. Quando

contou a mãe, ela explodiu: ―Como você é

bur-ro! Devia tê-la guardado no bolso‖.

Na manhã seguinte João foi cuidar das vacas

de um fazendeiro, que lhe pagou com uma

jarra de leite. Lembrando-se da recomendação

materna. O rapaz tratou de enfiar a jarra no

bolso e rumou para sua tapera. No caminho, porém, todo o leite se derramou.

―Cretino!‖, a mãe esbravejou. ―Devia tê-la carregado

na cabeça!‖

João foi dormir com essas palavras na memória. Ao

amanhecer, saiu para prestar serviço a um queijeiro,

que o recompensou com um queijo cremoso. Pôs o

queijo na cabeça e, quando chegou ao casebre, um

creme derretido lhe escorria pela face. ―Você é mesmo

um tolo!‖, disse a mãe, desacorçoada. ―devia tê- lo

tra-zido nas mãos!‖

No dia seguinte João foi trabalhar para um padeiro,

que em troca lhe deu um gato. Atento às instruções maternas,

pe-gou o bichano no colo e tocou para casa. Mas o gato o arranhou

tanto que teve de soltá-lo. ―Ah, seu bocó!‖, a mãe gritou, sem saber

mais o que fazer. ―Devia tê-lo amarrado com uma cordinha para

poder puxá-lo!‖ 12 Pela manhã lá se foi o rapaz oferecer seu serviço

a um açougueiro, que lhe pagou com um pernil. João amarrou um

barbante no pernil e o arrastou até sua choupana. ―Idiota!‖, a mãe

berrou, perdendo a pouca paciência que lhe restava. ―Devia tê-lo

carregado nas costas!‖

Com essa recomendação em mente, no dia seguinte ele foi trabalhar para um

siti-ante, que lhe deu um burro. Apesar de forte João teve muita dificuldade para

(5)

le-vantar o animal e colocá-lo nas costas, como sua mãe lhe dissera. Por fim

conse-guiu e tomou o caminho de casa, bufando e suando sobre tanto peso.

No trajeto passou pela rua onde morava um homem riquíssimo, pai de uma jovem

linda e triste, que nunca sorrira. Esse homem anunciara que aceitaria como genro

quem fizesse sua filha rir. A moça estava sentada junto à janela de seu palacete,

melancólica como sempre, viu João se arrastando a duras penas, com o burro de

patas para o alto se estrebuchando em seu costado. Foi o quanto bastou para ela

cair na gargalhada.

Seu pai, as empregadas, o vizinho escutaram seu riso interminável e, sem

acredi-tar no que estavam ouvindo, correram para ver de perto a cena extraordinária.

Pouco depois a moça rica se casou com João Preguiça numa cerimônia suntuosa.

O noivo, feliz da vida, chamou sua mãe para morar no palacete e nunca mais

pre-cisou trabalhar.

Gostou do conto?

(6)

JOGO DA VELHA

Recorte o tabuleiro e as peças.

02 jogadores

REGRA DO JOGO: Combina quem vai começar o jogo. Cada jogador coloca uma

peça no tabuleiro. Vence o jogador que conseguir colocar três peças na

hori-zontal, vertical ou diagonal.

(7)

Avalie o jogo.

Pinte a carinha mostrando como você avalia o jogo.

1ª carinha se gostou mais ou menos.

2º carinha se precisa melhorar.

3º carinha se o jogo foi muito bom.

b) Você gostou do jogo?

VOCÊ SABIA?

Por que o jogo da velha tem esse nome? Essa é mais velha que suas avós Lourdes e Maria José. ... No século 19, era comum as senhoras se reunirem para jogar noughts and crosses (zeros e cruzes) enquanto bordavam e conversavam. Foi assim que o passatempo virou “jo-go das velhas‖ e depois simplificado para “jo“jo-go da velha”

(8)

Leia o conto:

As três Laranjas Mágicas

Achando que já estava mais que na hora de seu filho se casar, um velho rei

convidou princesas de todos os cantos do mundo para uma grande festa. Como o

príncipe não simpatizou com nenhuma delas, o monarca o mandou procurar

sozi-nho uma jovem que lhe agradasse.

O rapaz montou em seu

cava-lo e partiu. Não demorou para chegar

a uma floresta, onde se deparou com

uma laranjeira da qual pendiam três

laranjas de ouro. Colheu-as e

pros-seguiu.

Logo depois sentiu sede, pois

fazia muito calor. Então sacou a faca,

descascou uma laranja e a cortou ao meio. Pois não é que da laranja saiu uma

linda moça de olhos da cor do céu e cabelos da cor do sol? ―Um gole de água, por

favor!‖, ela implorou. O príncipe não pode atender seu pedido, e a moça

desapare-ceu.

O sol estava ardente, e o viajante não demorou a

cor-tar mais uma laranja. Uma jovem de olhos verdes

co-mo uma lagoa da floresta e cabelos vermelhos coco-mo

uma flor de hibisco lhe pediu um gole de água e, como

não o recebeu, sumiu.

O príncipe seguiu viagem e por fim encontrou

uma fonte, onde saciou sua sede. A essa altura já

es-tava com fome e então cortou a terceira laranja. Uma

moça de cabelos negros como o corvo e o rosto

bran-co bran-como jasmim lhe suplibran-cou: ―Um gole de água, por

favor‖. O rapaz juntou a mãos em concha, encheu-as

na fonte e lhe deu de beber. Assim a livrou do

encan-tamento de uma bruxa, que a aprisionara nas laranjas

mágicas.

O príncipe e a moça se casaram e pouco depois

subi-ram ao trono. Quando a bruxa soube, correu para a

(9)

cidade, foi até o portão do palácio e se pôs a apregoar: ―Grampos! Lindos

gram-pos! Quem quer comprar?‖. A rainha ouviu seu pregão e a mandou entrar. A falsa

vendedora lhe mostrou então um grampo que tinha uma pérola na ponta e pediu

para colocá-lo em seus cabelos. A jovem soberana se abaixou, e a bruxa lhe

espe-tou o grampo na cabeça com toda a força. No mesmo instante a rainha se

trans-formou numa pomba branca e voou para a floresta.

O rei estava ali, caçando, e

captu-rou a linda ave com intenção de

oferecê-la a sua esposa. No entanto, ao voltar

para o palácio, procurou a rainha por

to-da parte e não a encontrou.

Nos meses seguintes seu único

consolo foi a pomba branca, que lhe

lem-lembrava seu amor perdido. Um dia,

acariciando a cabeça do animalzinho,

sentiu uma coisa dura: era a pérola do

grampo. Puxou-a imediatamente e diante

de seus olhos sua bela rainha tomou o

lugar do pássaro.

Ao descobrir que tudo aquilo fora

obra da bruxa, o monarca mandou que

seus homens a prendessem. Mas chegando à cabana da megera, a guarda real só

encontrou cinzas e um rolo de fumaça escura que parecia uma forma humana.

(10)

JOGO TANGRAN

Recorte as peças do jogo

02 jogadores

01 relógio

REGRA DO JOGO:

Combina quem vai começar o jogo. Cada jogador tenta

for-mar cada animal. O colega mede o tempo que precisou. Vence quem forfor-mar os

6 animais com o menor tempo.

(11)

Avalie o jogo.

Pinte a carinha mostrando como você avalia o jogo.

1ª carinha se gostou mais ou menos.

2º carinha se precisa melhorar.

3º carinha se o jogo foi muito bom.

c) Você gostou do jogo?

VOCÊ SABIA?

Não se sabe ao certo como surgiu o Tangram, mas acredita-se ter sido inventado na China durante a Dinastia Song e levado para Europa por navios mercantes no início do século XIX, onde se tornou muito popular. Há várias lendas sobre a sua origem e o seu renascimento no mundo dos mortos.

(12)

6º dia: 27/07/20

Leia o conto.

João e Maria

Às margens de uma extensa mata existia, há muito tempo, uma cabana pobre, feita de troncos de árvore, na qual morava um lenhador com sua segunda esposa e seus dois filhinhos, nascidos do primeiro casamento. O garoto chamava-se João e a menina, Maria. A vida sempre fora difícil na casa do

le-nhador, mas naquela época as coisas haviam piorado ainda mais: não havia comida para todos.

— Minha mulher, o que será de nós? Acabaremos todos por morrer de necessi-dade. E as crianças serão as primeiras… — Há uma solução… — disse a ma-drasta, que era muito malvada. — Amanhã daremos a João e Maria um pedaço de pão, depois os levaremos à mata e lá os abandonaremos.

O lenhador não queria nem ouvir falar de um plano tão cruel, mas a mulher, esperta e insistente, conseguiu convencê-lo.

No aposento ao lado, as duas crianças tinham escutado tudo, e Maria desatou a chorar. — Não chore — tranqüilizou-a o irmão — Tenho uma idéia.

Esperou que os pais estivessem dormindo, saiu da cabana, catou um punhado de pedrinhas brancas que brilhavam ao clarão da lua e as escondeu no bolso. Depois voltou para a cama.

No dia seguinte, ao amanhecer, a madrasta acordou as crianças.

As crianças foram com o pai e a madrasta cortar lenha na floresta e lá foram abando-nadas.

João havia marcado o caminho com as pedrinhas e, ao anoitecer, conseguiram voltar para casa.

O pai ficou contente, mas a madrasta, não. Mandou-os dormir e trancou a porta do quarto. Como era malvada, ela planejou levá-los ainda mais longe no dia seguinte.

João ouviu a madrasta novamente convencendo o pai a abandoná-los, mas desta vez não conseguiu sair do quarto para apanhar as pedrinhas, pois sua madrasta havia tranca-do a porta. Maria desesperada só chorava. João pediu-lhe para ficar calma e ter fé em Deus.

Antes de saírem para o passeio, receberam para comer um pedaço de pão velho. João, em vez de comer o pão, guardou-o.

Ao caminhar para a floresta, João jogava as migalhas de pão no chão, para marcar o caminho da volta.

Chegando a uma clareira, a madrasta ordenou que esperassem até que ela colhesse algumas frutas, por ali. Mas eles esperaram em vão. Ela os tinha abandonado mesmo! - Não chore Maria, disse João. Agora, só temos é que seguir a trilha que eu fiz até aqui, e ela está toda marcada com as migalhas do pão.

(13)

As crianças andaram muito até que chegaram a uma casinha toda feita com chocolate, biscoitos e doces. Famintos, correram e começaram a comer.

De repente, apareceu uma velhinha, dizendo: - Entrem, entrem, entrem, que lá dentro tem muito mais para vocês.

Mas a velhinha era uma bruxa que os deixou comer bastante até cairem no sono e confortáveis caminhas.

Quando as crianças acordaram, achavam que estavam no céu, parecia tudo perfeito. Porém a velhinha era uma bruxa malvada que e aprisionou João numa jaula para que ele engordasse. Ela queria devorá-lo bem gordo. E fez da pobre e indefesa Maria, sua escra-va.

Todos os dias João tinha que mostrar o dedo para que ela sentisse se ele estava en-gordando. O menino, muito esperto, percebendo que a bruxa enxergava pouco, mostrava-lhe um ossinho de galinha. E ela ficava furiosa, reclamava com Maria:

- Esse menino, não há meio de engordar. - Dê mais comida para ele!

Passaram-se alguns dias até que numa manhã assim que a bruxa acordou, cansada de tanto esperar, foi logo gritando:

- Hoje eu vou fazer uma festança.

- Maria, ponha um caldeirão bem grande, com água até a boca para ferver.

- Dê bastante comida paro seu o irmão, pois é hoje que eu vou comê-lo ensopado. Assustada, Maria começou a chorar.

— Acenderei o forno também, pois farei um pão para acompanhar o ensopado. Disse a bruxa.

Ela empurrou Maria para perto do forno e disse:

_Entre e veja se o forno está bem quente para que eu possa colocar o pão.

A bruxa pretendia fechar o forno quando Maria estivesse lá dentro, para assá-la e comê-la também. Mas Maria percebeu a intenção da bruxa e disse:

- Ih! Como posso entrar no forno, não sei como fazer?

- Menina boba! disse a bruxa. Há espaço suficiente, até eu poderia passar por ela. A bruxa se aproximou e colocou a cabeça dentro do forno. Maria, então, deu-lhe um empurrão e ela caiu lá dentro . A menina, então, rapidamente trancou a porta do forno deixando que a bruxa morresse queimada.

Mariazinha foi direto libertar seu irmão.

Estavam muito felizes e tiveram a ideia de pegarem o tesouro que a bruxa guardava e ainda algumas guloseimas .

Encheram seus bolsos com tudo que conseguiram e partiram rumo a floresta. Depois de muito andarem atravessaram um grande lago com a ajuda de um cisne. Andaram mais um pouco e começaram a reconhecer o caminho. Viram de longe a pe-quena cabana do pai.

Ao chegarem na cabana encontraram o pai triste e arrependido. A madrasta havia morri-do de fome e o pai estava desesperamorri-do com o que fez com os filhos.

Quando os viu, o pai ficou muito feliz e foi correndo abraça-los. Joãozinho e Maria mos-traram-lhe toda a fortuna que traziam nos seus bolsos, agora não haveria mais preocupa-ção com dinheiro e comida e assim foram felizes para sempre.

(14)

JOGO DA MEMÓRIA

Recorte as peças do jogo e embaralhe as peças virando a imagem para baixo.

02 ou mais jogadores

REGRA DO JOGO: Combina quem vai começar o jogo. Cada jogador vira 2 cartas e tenta formar o par de estado e capital. Vence quem formar o maior números de pares corretos.

(15)

SÃO PAU-LO FLORIANÓ POLIS RIO BRANCO

MANAUS BOA VISTA PORTO

VELHO

SÃO LUIS TEREZINA PALMAS GOIÂNIA CAMPO

GRANDE CURITIBA FORTALE-ZA NATAL JOÃO PESSOA

RECIFE MACEIÓ VITÓRIA

PORTO ALEGRE RIO DE JA-NEIRO MACAPÁ SALVA-DOR

BELÉM BELO

HO-RIZONTE

ARACAJU

Objetivo fazer com que os alunos memorizem, os nomes dos estados e capitais de forma di-nâmica.

(16)

8º dia: 29/07/20

Leia o conto.

Branca de Neve e os Sete Anões

ERA UMA VEZ um rei que vivia num reino distante, com a sua filha pequena, que se chamava Branca de Neve. O rei, como se sentia só, voltou a casar, achando que tam-bém seria bom para a sua filha

ter uma nova mãe. A nova rai-nha era uma mulher muito bela mas também muito má, e não gostava de Branca de Neve que, quanto mais crescia, mais bela se tornava.

A rainha malvada tinha um espelho mágico, ao qual per-guntava, todos os dias:

- Espelho meu, espelho meu, haverá mulher mais bela do que eu? E o espelho respondia:

- Não minha rainha, és tu a mulher mais bela!

Mas uma manhã, a rainha voltou a perguntar o mesmo ao espelho, e este respondeu: - Tu és muito bonita minha rainha, mas Branca de Neve é agora a mais bela!

Enraivecida, a rainha ordenou a um dos seus servos que levasse Branca de Neve até à floresta e a matasse, trazendo-lhe de volta o seu coração, como prova.

Mas o servo teve pena da Branca de Neve e disse-lhe para fugir em direção à floresta e nunca mais voltar ao reino.

Já na floresta, Branca de Neve conheceu alguns animais, os quais se tornaram seus amigos. Também encontrou uma pequenina casa e bateu a sua porta. Como ninguém respondeu e a porta não estava fechada à chave, entrou. Era uma casa muito pequena, que tinha sete caminhas, todas muito pequeninas, assim como as cadeiras, a mesa e tudo o mais que se encontrava na casa. Também estava muito suja e desarrumada, e Branca de Neve decidiu arrumá-la. No fim, como estava muito cansada, deitou-se nas pequenas camas, que colocou todas juntas, e adormeceu.

A casa era dos sete anões que viviam na floresta e, durante o dia, trabalhavam numa mina.

(17)

Ao anoitecer, os sete anões regressavam à sua casinha, quando deram com Branca de Neve, adormecida nas suas caminhas. Que surpresa! Com tanta excitação, Branca de Neve acordou, espantada e rapidamente se apresentou:

- Eu sou a Branca de Neve.

E os sete anões, todos contentes, também se apresentaram: - Eu sou o Feliz!

- Eu sou o Atchim e este é o Miudinho.

- Eu sou o Sabichão, e estes são o Dorminhoco e o Envergonhado. - E eu sou o Rezingão!

- Prazer em conhecê-los. Respondeu Branca de Neve, e logo contou a sua triste histó-ria. Os anões convidaram Branca de Neve a viver com eles e ela aceitou, prometendo-lhes que tomaria conta da casa deles.

Mas a rainha má, através do seu espelho mágico, descobriu que Branca de Neve estava viva e que vivia na floresta com os anões.

Então, furiosa, vestiu-se de senhora muito velha e feia e foi ter com Branca de Neve. Com ela levou um cesto de maçãs, no qual tinha colocado uma maça vermelha que es-tava envenenada!

Quando viu Branca de Neve, cumprimentou-a gentilmente, e ofereceu-lhe a maça que tinha veneno.

Ao trincá-la, Branca de Neve caiu, como se estivesse morta. A malvada rainha fugiu e, avisados pelos animais do bosque, os sete anões regressam apressadamente a casa, encontrando Branca de Neve caída no chão.

Muito chorosos, os anões colocam Branca de Neve numa caixa de vidro, rodeada por flores.

Estavam todos em volta de Branca de Neve, quando surgiu, no meio do bosque, um príncipe no seu cavalo branco. Ao ver Branca de Neve, o príncipe de imediato se apaixo-nou por ela e, num impulso, beijo-a. Branca de Neve acordou: Afinal estava viva!

Os anões saltaram de alegria e Branca de Neve ficou maravilhada com o príncipe! O príncipe levou Branca de Neve para o seu castelo, onde casaram e viveram muito felizes para sempre.

(18)

JOGO DA TRILHA

02 ou mais jogadores

02 marcadores (tampinha)

REGRA DO JOGO: Combina quem vai começar o jogo. Cada jogador joga o dado e vai an-dando na trilha seguindo as regras.

(19)

https://www.google.com/search?source=univ&tbm=isch&q=molde+de+dado+colorido+com+numeros&sa=X&ve d=2ahUKEwiJk6PZnPPqAhWUHLkGHc9fBg4QsAR6BAgIEAE#imgrc=o8fZccMAHuOmVM

Avalie o jogo.

Pinte a carinha mostrando como você avalia o jogo. 1ª carinha se gostou mais ou menos.

2º carinha se precisa melhorar. 3º carinha se o jogo foi muito bom. Você gostou do jogo?

(20)

Leia o conto.

A Sereiazinha

Hans Christian Andersen

Lá longe, bem longe no mar a água é tão azul como as folhas da centáurea mais

bonita e tão límpida como o vidro mais puro, mas é aí também muito funda, mais

funda do que uma âncora pode descer. Muitas torres de igrejas seriam preciso

colocar umas sobre as outras para do fundo virem a

surgir ao de cima da água. É aí que vivem os povos

marinhos.

Mas não se deve pensar de qualquer modo que o

fundo só tem areia branca e mais nada. Não senhor,

aí crescem árvores e plantas maravilhosas, de tão

delicados troncos e folhas, que com a mínima

agita-ção da água se mexem, como se fossem vivas.

Todos os peixes, pequenos e grandes, deslizam por

entre os ramos, como voam cá em cima os pássaros

no ar. No ponto mais fundo está o palácio do rei do

mar, as paredes são constituídas por corais e as

janelas longas em bico por âmbar do mais claro, mas o telhado é de conchas, que

se abrem ou fecham, conforme a água se move. É um espetáculo lindo de se ver,

pois em cada uma das conchas há pérolas a brilhar. Bastava só uma para vir a ser

um grande luxo na coroa duma rainha.

O rei do mar tinha enviuvado há muitos anos, mas a mãe velha cuidava da casa.

Era esta uma sereia inteligente, orgulhosa, porém, da sua nobreza, por isso andava

com doze ostras na cauda: as outras sereias de distinção só podiam trazer seis. De

resto merecia ser louvada, especialmente pelo muito que se ocupava com as

prin-cesas do mar, suas netinhas. As princesinhas eram seis crianças lindas, mas a

mais nova era a mais bonita de todas. A pele era tão clara e suave como uma

péta-la de rosa, os olhos tão azuis como o péta-lago mais fundo, mas igualmente como todas

as outras não tinha pés, o corpo terminava em cauda de peixe.

Podiam todo o dia brincar em baixo no palácio, nos salões onde flores vivas

cres-ciam das paredes. Se as janelas grandes de âmbar ficavam abertas, entravam os

peixes, tal como muitas vezes andorinhas entram em nossas casas, quando

abri-mos as janelas. Mas os peixes nadavam direitos às princesinhas, comiam das suas

mãos e deixavam fazer-lhes festas.

Cá fora, diante do palácio, estava um jardim grande com árvores rubras de fogo e

azuis escuras. Os frutos luziam como ouro e as flores pareciam um fogo ardente,

pois agitavam constantemente o tronco e as folhas. O próprio chão era da areia

mais fina, mas azul como a chama do enxofre. Sobre tudo isto aí em baixo

refletia-se um clarão azul maravilhoso. Julgar-refletia-se-ia antes que refletia-se estava no alto mar a ver

só céu por cima e por baixo e não no fundo do mar. Com tempo calmo podia-se

observar o sol, parecendo uma flor de púrpura, do cálice irradiando toda a luz.

(21)

Cada uma das princesinhas tinha o seu cantinho no jardim, onde podia cavar e

plantar como lhe aprouvesse. Uma deu ao seu canteiro a forma de uma baleia,

outra pareceu-lhe melhor que o seu se assemelhasse a uma sereiazinha, mas a

mais nova fez o dela completamente redondo como o sol e só pôs aí flores

brilhan-do vermelhas como ele. Era está uma criança estranha, calada e pensativa e

en-quanto as suas irmãs se enfeitavam com as coisas mais extraordinárias que

colhi-am dos navios naufragados, só se interessava ela, além das flores cor-de-rosa que

se assemelhavam ao sol lá em cima, por uma bonita estátua de mármore dum belo

jovem. Era a estátua esculpida em pedra branca e clara, vinda para o fundo do mar

com outros destroços. Plantou junto à estátua um chorão cor-de-rosa que cresceu

maravilhosamente, deixando pender os ramos frescos sobre esta, para baixo para o

fundo de areia, onde as sombras se mostravam violetas e com movimentos iguais

aos dos ramos. Parecia que a copa e as raízes estavam a brincar, beijando-se

umas às outras.

Nenhuma alegria era para ela maior do que ouvir falar do mundo dos seres

hu-manos lá em cima. A velha avó tinha de contar tudo o que sabia dos navios e

cida-des, dos homens e dos animais. Parecia-lhe de modo especial e estranhamente

belo que lá em cima, na terra, as flores exalassem perfume, o que não sucedia no

fundo do mar. E que os bosques fossem verdes e que os peixes, que aí se viam

entre os ramos, pudessem cantar tão alto e tão admiravelmente que dava gosto.

Eram os passarinhos, aos quais a avó chamava peixes, pois doutro modo não a

compreenderiam, nunca haviam visto um pássaro.

— Quando fizerem quinze anos - disse a avó — , receberão autorização de

subi-rem à superfície do mar, para se sentasubi-rem ao luar nas rochas e ver os grandes

navios navegando ao largo, e bosques e cidades hão-de vir a ver! No ano seguinte,

uma das irmãs fazia quinze anos, mas as outras... sim, cada uma era um ano mais

nova do que as outras... a mais nova tinha, portanto, bem cinco anos a esperar

antes de poder subir do fundo do mar para ver como eram as coisas conosco. Mas

cada uma prometera contar às outras o que vira e achara mais bonito no primeiro

dia, pois a avó não lhes contara bastante. E tanto havia que precisavam de saber!

Nenhuma estava tão ansiosa como a mais nova, precisamente aquela que tinha

de esperar mais tempo e que era tão calada e pensativa. Ficava muitas noites com

as janelas abertas a olhar a água azul-escura, onde os peixes agitavam as

barbata-nas e as caudas. A lua e as estrelas conseguiam-barbata-nas ver, a brilhar propriamente

bastante pálidas, mas, vistas através da água, pareciam muito maiores do que aos

nossos olhos. Se aí deslizava uma espécie de nuvem negra por baixo, sabia então

que era uma baleia que nadava por cima dela ou um navio com muitos seres

hu-manos. Não imaginavam estes certamente que uma linda sereiazinha estava lá em

baixo a estender as mãos brancas para cima, na direção da quilha.

Então, fez a princesa mais velha quinze anos e pôde assim subir à superfície do

mar.

Quando regressou, tinha centenas de coisas a contar, mas a mais bonita, disse

ela, foi deitar-se ao luar num banco de areia no mar calmo, a ver junto à costa a

cidade grande, onde brilhavam luzes, como centenas de estrelas, escutar a música

e o alarido e o rumor das carruagens e dos homens, ver as muitas torres de igrejas

e as suas agulhas, e ouvir os sinos tocar. Justamente porque lá não podia ir, mais

(22)

Oh! Como a escutou a irmã mais nova! E quando depois, à noite, se pôs na janela

aberta a olhar através da água azul-escura, pensou na cidade grande com alarido e

rumor, parecendo-lhe que chegava ali em baixo, até ela, o som dos sinos das

igre-jas a tocarem.

No ano seguinte, recebeu a segunda irmã autorização de subir pela água e nadar

por onde quisesse. Emergiu exatamente quando o sol se punha e esta visão

achou-a como achou-a coisachou-a machou-ais bonitachou-a. Todo o céu pachou-areciachou-a como de ouro, disse elachou-a, e achou-as

nu-vens, sim, a sua beleza não conseguia descrevê-la suficientemente! Tinham

flutua-do ali vermelhas e violetas sobre ela, mas mais rápiflutua-do voou, como um longo véu

branco, um bando de cisnes brancos ali sobre a água, onde estava o sol. Nadou na

direção do sol, mas este afundou-se e o clarão róseo sumiu-se sobre as águas e

entre as nuvens.

Um ano depois veio a terceira irmã cá acima, era a mais

audaciosa de todas, portanto nadou por um longo rio

aden-tro, que desaguava no mar. Viu belas colinas verdes com

vinhas, castelos e quintas espreitando por entre bosques

magníficos. Ouviu como todos os pássaros cantavam e o

sol brilhava tão quente que teve de mergulhar várias vezes

para refrescar o rosto ardente. Numa baiazinha encontrou

um bando de serezinhos humanos. Inteiramente nus,

corriam e chapinhavam na água. Quis brincar com eles,

mas correram assustados a fugir e veio então um

animal-zinho negro. Era um cão, mas ela nunca vira um cão.

Ladrou-lhe tão terrivelmente, que teve medo e afastou-se

para o alto mar. Mas não podia nunca esquecer os bosques magníficos, as colinas

verdes e as lindas crianças que sabiam nadar, se bem que não tivessem nenhuma

cauda de peixe.

A quarta irmã não foi tão audaciosa, ficou no meio do mar bravo e contou que foi

isso precisamente o mais bonito. Via-se muitas milhas longe à volta, e o céu por

cima era como um grande copo em forma de sino. Navios tinha-os visto, mas bem

ao longe, pareciam gaivotas. Os golfinhos divertidos tinham dado cambalhotas e as

baleias grandes esguichado água das narinas, assim parecendo centenas de

repu-xos ao redor.

Parabéns!

Espero que você tenha divertido bastante com os jogos e

gostado das leituras.

(23)

ALUNO(A): ________________________________________________

PROFESSOR: _________________________ANO/SÉRIE: 3º

SRS. PAIS,

ESTE CRONOGRAMA DEVERÁ VIR DEVIDAMENTE ASSINADO POR UM RESPONSÁVEL E ENTREGUE NO LOCAL PROGRAMA CONFORME COMBINADO.

DATA

7ª QUINZENA ATIVIDADE REALIZADA

SEU FILHO TEVE ALGUMA DIFICULDADE NESTE DIA?

2ª FEIRA

20/07/20

JOGO: MEMÓRIA COM OS

PERSONAGENS CÃES.

( ) SIM ( ) NÃO

3ª FEIRA

21/07/20

LEITURA:

CONTO GATO DE

BOTAS. ( ) SIM ( ) NÃO

4ª FEIRA

22/07/20

JOGO: DA VELHA.

( ) SIM ( ) NÃO

5ª FEIRA

23/07/20

LEITURA: O CABOLCLO, O

PADRE E O ESTUDANTE.

( ) SIM ( ) NÃO

6ª FEIRA

24/07/20

JOGO: TANGRAN.

( ) SIM ( ) NÃO

2ª FEIRA

27/07/20

LEITURA: CINDERELA.

( ) SIM ( ) NÃO

3ª FEIRA

28/07/20

JOGO: TRILHA DA

QUA-RENTENA

( ) SIM ( ) NÃO

4ª FEIRA

29/07/20

LEITURA: A PEQUENA

SE-REIA

( ) SIM ( ) NÃO

5ª FEIRA

30/07/20

JOGO: TRILHA PRÊMIOS E

TAREFAS.

( ) SIM ( ) NÃO

6ª FEIRA

31/07/20

LEITURA: A MENINA DO

LEITE

( ) SIM ( ) NÃO

Referências

Documentos relacionados

O caso de gestão estudado discutiu as dificuldades de implementação do Projeto Ensino Médio com Mediação Tecnológica (EMMT) nas escolas jurisdicionadas à Coordenadoria

Optamos por escolher o tema gestão democrática a partir do PPP, primeiramente, porque a escola ainda não o possui, e, também, por considerarmos esse documento

A descrição dos materiais utilizados neste trabalho abrange o biodiesel derivado do óleo de mamona e os equipamentos que foram utilizados na caracterização e

Como estudo de caso foi escolhido a obra do Residencial Cheverny em Goiânia, com oito torres de edifícios em alvenaria estrutural, de 12 pavimentos cada um, que utilizou a

De seguida, vamos adaptar a nossa demonstrac¸ ˜ao da f ´ormula de M ¨untz, partindo de outras transformadas aritm ´eticas diferentes da transformada de M ¨obius, para dedu-

6 Consideraremos que a narrativa de Lewis Carroll oscila ficcionalmente entre o maravilhoso e o fantástico, chegando mesmo a sugerir-se com aspectos do estranho,

A autuada deverá ser informado de que a não interposição de recurso ocasionará o trânsito em julgado, sendo o processo remetido ao Núcleo Financeiro para cobrança da multa.. O

O pagamento, para os fins deste acordo, ocorrerá em até 60 dias após a AGO — Assembleia Geral Ordinária de Acionistas, que tiver deliberado sobre a destinação do