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A ARTE DA GUERRA RESUMO

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Academic year: 2021

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SUMÁRIO

Resumo 02

Introdução 02

1. Conceitos acerca da Arte da Guerra (Resumo da Obra) 02

1.1 Preparação dos planos 02

1.2 Guerra efetiva 03

1.3 A espada embainhada 04

1.4 Táticas 04

1.5 Energia 04

1.6 Pontos fracos e fortes 05

1.7 Manobras 05

1.8 Variação de táticas 05

1.9 Exército em marcha 06

1.10 Terreno 06

1.11 As nove situações 07

1.12 Ataque pelo fogo 08

1.13 O emprego de espiões 08

2. Utilização pela Administração 09

3. Conclusão 10

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A ARTE DA GUERRA

RESUMO

Este trabalho apresenta os conceitos sobre a arte da guerra de Sun Tzu e como podem ser utilizados na administração das empresas hoje. Dominar os conceitos da arte da guerra podem representar a diferença entre a vida e a morte na batalha ou o sucesso e fracasso das organizações no mercado competitivo vivenciado atualmente.

Sun Tzu escreveu muitas verdades há 25 séculos, ainda hoje aplicáveis, principalmente que “o verdadeiro objetivo da guerra é a paz.”.

INTRODUÇÃO

O líder deve ter critérios ao comandar suas tropas, conhecendo sempre os tipos de soldado, com os quais irá lutar.

Quando o exército estiver inquieto ou receoso, é certo haver dificuldades. É preciso saber quando lutar e recuar. Manobrar bem todo o grupo e surpreender o inimigo despreparado. O vencedor deverá ter sempre autonomia nas decisões.

O administrador deve ter em mente o fato de que, possuir um planejamento é algo imprescindível para se ganhar a guerra da competitividade. O fator mais importante é saber encaminhá-lo de forma correta, sem desvios e seguindo exatamente o caminho traçado.

Um administrador deve ser criterioso e esclarecido, saber ter humildade, calma e principalmente perseverança; saber liderar seus comandados e caso não se consiga que estes sigam às ordens, buscar aplicar penalizações ao próprio administrador e não aos seus subordinados.

1. CONCEITOS ACERCA DA ARTE DA GUERRA (RESUMO DA OBRA).

A arte da guerra é de importância vital para o Estado. É uma questão de vida ou morte, um caminho tanto para a segurança como para a ruína. Assim, em nenhuma circunstância deve ser negligenciada.

1.1 PREPARAÇÃO DOS PLANOS

A arte da guerra é governada por cinco fatores constantes, que devem ser levados em conta. São : a lei moral, o céu, a terra, o chefe, o método e a disciplina.

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A lei moral faz com que o povo fique de acordo com seu governante, seguindo-o sem se importar com a vida, sem temer perigos. O céu significa a noite e o dia, o frio e o calor.

A terra compreende as distâncias, grandes e pequenas; as oportunidades de vida e morte. O chefe representa a virtude da sabedoria, sinceridade, coragem...

Método e disciplina compreendem a disposição do exército em subdivisões adequadas, a manutenção das estradas por onde os suprimentos devem chegar as tropas e o controle dos gastos militares.

Esses cinco fatores devem ser familiares a cada general. Quem os conhecer, será vencedor; quem não os conhecer, fracassará.

O general que vence uma batalha, fez muitos cálculos no seu templo, antes de ser travado o combate. O general que perde uma batalha, fez poucos cálculos antes. Então, fazer muitos cálculos conduz à vitória e poucos à derrota; até onde mais, levará a falta de cálculo! É graças a esse ponte que podemos prever quem, provavelmente, vencerá ou perderá.

1.2 GUERRA EFETIVA

Quando nos empenhamos numa guerra verdadeira, se a vitória custa a chegar, as armas dos soldados tornam-se pesadas e o entusiasmo deles enfraquece. Nunca esqueça: quando suas armas ficarem pesadas, seu entusiasmo diminuído, a força exaurida e seus fundos gastos, outro comandante aparecerá para tirar vantagem de sua penúria. Então nenhum homem, por mais sábio, será capaz de evitar as conseqüências que advirão.

Um general, uma vez declarada a guerra, não perderá um tempo precioso esperando reforços, nem voltará com seu exército à procura de suprimentos frescos, mas atravessará a fronteira inimiga sem demora. O valor de tempo – isto é, estar ligeiramente adiante do adversário – vale mais que a superioridade numérica ou os cálculos mais perfeitos com relação ao abastecimento.

Traga material bélico, mas tome as provisões do inimigo. Assim, o exército terá alimentação suficiente para suas necessidades.

Na guerra, portanto, deixe que seu grande objetivo seja a vitória e não as campanhas extensas. Por isso deve ser sabido que o comandante dos exércitos é o arbitro do destino do povo, o homem de quem depende que a nação fique em paz ou em perigo.

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1.3 A ESPADA EMBAINHADA

Lutar e vencer em todas as batalhas não é a glória suprema; a glória suprema consiste em quebrar a resistência do inimigo sem lutar.

A mais perfeita forma de comandar é impedir os planos do inimigo; depois evitar a junção de suas forças; a seguir, atacar o exército inimigo no próprio campo; e a pior de todas as políticas é sitiar cidades muradas, pois a construção de acessos levará vários meses.

O chefe habilidoso conquista as tropas inimigas sem luta; toma suas cidades sem submetê-las a cerco; derrota o reinado sem operações de campo muito extensas. Com as forças intactas, disputa o domínio do império e com isso, sem perder um soldado, sua vitória é completa. Esse é o método de atacar com estratagemas, de usar a espada embainhada.

1.4 TÁTICAS

A garantia de não sermos derrotados está em nossas próprias mãos, porém a oportunidade de derrotar o inimigo é fornecida pelo próprio inimigo.

A garantia contra a derrota implica táticas defensivas; a capacidade de derrotar o inimigo significa tomar a ofensiva. Manter-se na defensiva indica força insuficiente; atacar, uma superabundância de força.

Ver a vitória apenas quando ela está ao alcance da vista da ralé não é o máximo da superioridade. O verdadeiro mérito é planejar secretamente, deslocar-se sub-reptidamente, frustar as intenções do inimigo e impedir seus planos, de maneira a que finalmente, o dia possa ser ganho sem o derramamento de uma gota de sangue.

1.5 ENERGIA

Para garantir que toda a sua tropa possa agüentar o ímpeto do ataque inimigo e permanecer firme, faça manobras diretas e indiretas. Em todo o combate, o método direto pode ser usado para coordenar a batalha, mas os indiretos serão necessários para garantir a vitória.

A tática indireta, eficientemente aplicada, é tão inexaurível quanto céu e terra, ininterrupta como o fluxo de rios, ela termina para recomeçar, ela passa para retornar mais uma vez.

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Na batalha, não há mais de dois métodos de ataque : o direto e o indireto; todavia, a combinação dá enseja a uma infindável série de manobras. Um método sempre conduz a outro.

1.6 PONTOS FRACOS E FORTES

Quem estiver primeiro no campo de batalha e esperar a aparição do inimigo, estará descansado para o combate; quem vier depois e tiver de apressar-se, chegará exausto. Se o inimigo estiver descansado, fustigue-o; se acampado silenciosamente, force-o a mover-se. Apareça em pontos que o inimigo deva apressar-se a defender; marche rapidamente para lugares onde não for esperado.

Aquele que tiver capacidade de atacar repentinamente das maiores alturas do céu, fará com que seja impossível ao inimigo defender-se. Assim, os lugares que temos que dominar serão exatamente os que os inimigos não poderão atacar.

Podemos avançar e tornar-nos absolutamente irresistíveis, se fizermos isso contra os pontos fracos dele. Se não quisermos combater, podemos evitar que o inimigo nos encontre, apesar de as macas do nosso acampamento estarem esboçadas no chão. Tudo o que precisamos fazer é atirar alguma coisa estranha e inexplicável no seu caminho.

1.7 MANOBRAS

Sem harmonia no Estado, nenhuma expedição militar pode ser garantida; sem harmonia no exército, não pode haver formação de batalha.

Na guerra, o general recebe suas ordens do soberano. Ao reunir um exército e concentrar suas forças, deve misturar e harmonizar seus diversos elementos antes de instalar seu acampamento.

A tropa, formando um corpo unido, impede os bravos de avançarem sozinhos ou os covardes de se retirarem sós.

1.8 VARIAÇÃO DE TÁTICAS

Há exércitos que não podem ser atacados , posições que não podem ser discutidas; ordens do soberano que não devem ser obedecidas.

O general, que compreende inteiramente as vantagens que acompanham as variações de táticas, sabe como comandar seus soldados. O que não compreender, por

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mais que esteja familiarizado com a configuração do terreno, não será capaz de transformar seu conhecimento em prática.

Nos planos de um chefe inteligente, as considerações sobre vantagens e desvantagens devem estar harmonizadas. Se a nossa expectativa de vantagem for mesclada dessa maneira, poderemos ter sucesso no cumprimento da parte essencial dos nossos planos. Se, no entanto, em meio a dificuldades, estivermos sempre preparados para tirar vantagem, podemos livrar-nos do infortúnio.

Há cinco erros perigosos que podem afetar um general: negligência, covardia, debilidade da honra, temperamento impetuoso e excesso de solicitude com seus soldados.

Esses são os cinco pecados habituais de um general, ruinosos para a condução de uma guerra.

1.9 EXÉRCITO EM MARCHA

Quem não for precavido e fizer pouco dos seus adversários, certamente será capturado por eles.

Se nossos soldados não são em quantidade maior que os do inimigo, isso nada tem de extraordinário; significa apenas que não podemos atacar frontalmente. A única coisa que podemos fazer é reunir todas as forças disponíveis, manter o inimigo sob rigorosa observação e conseguir reforços.

Se um general demonstrar confiança em seus soldados, mas insiste sempre em que suas ordens sejam obedecidas, a vantagem será mútua. A arte de dar ordens não é retificar pequenos erros nem ser dominado por pequenas dúvidas. A vacilação e a meticulosidade exagerada são os meios mais eficazes de solapar a confiança de um exército.

1.10 TERRENO

Podemos distinguir seis tipos de terrenos: o acessível, o complicado, o retardador, os desfiladeiros, os cumes escarpados e posições à grande distância do inimigo.

O terreno que pode ser livremente atravessado de qualquer lado é o acessível. O terreno que pode ser abandonado, mas é difícil de ser reocupado, é denominado complicado. Quando a posição é tal que nenhum dos lados vencerá fazendo o primeiro movimento, chama-se terreno retardador e a situação permanece um beco sem saída.

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No que toca aos desfiladeiros, se pudermos ocupá-los primeiro, deveremos guarnecê-los fortemente e esperar a chegada do inimigo.

Com relação aos cumes escarpados, se precedermos nossos adversários, devemos ocupar os locais claros e altos e esperar que ele chegue.

A formação natural da região é o melhor aliado do soldado; mas a capacidade de estimar o adversário, de comandar as forças da vitória e de calcular astutamente as dificuldades, perigos e distâncias constitui o teste de um grande general. Quem conhece essas coisas e, no combate, puser em prática esses conhecimentos, vencerá seus combates. Quem não os conhecer nem os praticar, certamente será derrotado.

1.11 AS NOVE SITUAÇÕES

A arte da guerra reconhece nove variedades de terreno: dispersivo; fácil; controverso; aberto; de estradas cruzadas; sério; difícil; orlado e desesperador.

Quando um comandante está lutando em seu próprio território, este é um terreno dispersivo. Quando penetra num território hostil, mas não a grande distância, é um terreno fácil.

A região que não oferece grandes vantagens para nenhum dos lados é um terreno controverso.

Já, a região onde cada lado tem a liberdade de movimento chama-se terreno aberto. A área que é a chave para três estados contíguos, de forma que o primeiro a ocupá-la tenha a maior parte do império sob suas ordens, chama-se terreno de estradas cruzadas.

Quando um exército tiver penetrado no âmago de um país hostil, deixando para trás uma quantidade de cidades fortificadas, denomina-se terreno sério.

Florestas montanhosas, precipícios escarpados, charcos e pântanos, toda região trabalhadora de atravessar, são um terreno difícil.

A região que se estende ao longo de gargantas e da qual só podemos nos retirar por trilhas tortuosas, denomina-se terreno cercado.

A área de onde só podemos ser salvos da destruição combatendo sem parar, denomina-se terreno desesperador.

Portanto, em terreno dispersivo, lute; em terreno fácil, não pare; em terreno controverso, não ataque; em terreno aberto, não tente barrar o caminho do inimigo; em terreno de estradas cruzadas, una-se aos seus aliados; em terreno sério, saqueie; no

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difícil, marche sempre; em terreno cercado, recorra a estratagemas; em terreno desesperador, lute.

Siga o caminho determinado e se adapte ao inimigo até que possa travar a batalha decisiva.

A princípio, portanto, exiba a timidez de uma donzela, até que o inimigo lhe dê uma oportunidade; depois, imite a rapidez de uma lebre fugindo e será muito tarde para o inimigo reagir.

1.12 ATAQUE PELO FOGO

Há cinco maneiras de atacar com fogo. A primeira é queimar os soldados em seus acampamentos; a segunda é queimar armazéns; a terceira é queimar comboios de mantimentos; a quarta é queimar arsenais e paióis; a quinta é lançar fogo continuamente contra o inimigo.

Os que usam fogo como uma ajuda ao ataque demonstram inteligência; os que usam água com o mesmo fim obtêm um acréscimo de força. Por meio da água, um inimigo pode ser interceptado, mas não roubado de todos os seus pertences.

1.13 O EMPREGO DE ESPIÕES

O emprego de espiões está dividido em cinco tipos: espiões locais, espiões internos, espiões convertidos, espiões condenados, espiões sobreviventes.

Quando esses cinco tipos estão todos agindo, ninguém pode descobrir o sistema secreto, denominando-se de “a manipulação divina dos fios”. É a faculdade mais poderosa de um soberano.

Ter espiões locais significa empregar os serviços de habitantes de um distrito. Espiões internos significa usar funcionários dos inimigos. Espiões convertidos quer dizer apoderar-se de espiões do inimigo e empregá-los para nossos próprios fins. Possuir espiões condenados significa fazer certas coisas às claras, com o objetivo de enganar e permitir aos nossos próprios espiões tomar conhecimento e, quando traírem, comunicarem o que sabem ao inimigo. Faremos coisas calculadas para enganar nossos próprios espiões, que devem ser levados a acreditar que foram reveladas, inconscientemente.

Finalmente, espiões sobreviventes são os que trazem notícias do acampamento inimigo. Esta é uma espécie comum de espiões, que devem constituir parte regular do exército.

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Enfim, os espiões são os elementos mais importantes de uma guerra, porque neles repousa a capacidade de movimentação de um exército.

2. UTILIZAÇÃO PELA ADMINISTRAÇÃO

O administrador deve inspirar seus subordinados a segui-lo, fazendo com que obedeçam de forma correta às suas ordens. Deve trabalhar de acordo com as informações do ambiente externo, buscando informações que possam ser úteis e com isso direcionar seus objetivos com maior ou menor dificuldade.

A figura administrativa deve ser benevolente, sábia, sincera para poder inspirar confiança. Deve conhecer toda a organização e todos os seus setores; saber aplicar a gratidão ou punir quando necessário.

Nas grandes ações de guerra deve-se analisar diversos fatores, um deles é a estrutura para se manter num mercado tão competitivo e que tem seus custos muito elevados. Além de armas e equipamentos, os seus colaboradores irão com certeza necessitar de formas adequadas e mantê-los sempre motivados e não com tempo de pensar na derrota e nem sentir demais as tensões ou stress. Caso o stress se apresente, deve ser retirado usando formas humanas para não perder um colaborador nem suas idéias.

Procure não hesitar por muito tempo na análise e nas propostas, dadas por seus colaboradores, pois os ânimos podem ser esfriados.

Lutar e vencer sempre é muito importante, mas os custos da vitória podem diferenciar o verdadeiro vencedor. O melhor administrador é aquele que não perde seus importantes colaboradores para concorrência, pois a ausência de pessoas capazes ao seu lado, pode lhe trazer problemas no futuro. Destruir a concorrência não é uma atitude inteligente, enfraqueça-o, conquiste seus melhores clientes e profissionais. O bom administrador deve estar preparado para enfrentar mudanças e saber tirar proveito delas. Uma tática bem preparada pode ser usada tanto na guerra como nos negócios. Devemos procurar conhecer bem o terreno em que estamos pisando e também as pessoas com quem estamos lidando, principalmente aquelas que consideramos uma ameaça em nosso caminho.

Os guerreiros de antigamente primeiro se colocavam fora da possibilidade de derrota e depois esperavam a oportunidade de derrotar o inimigo. Essa tática deve ser aplicada a nós profissionais dos dias atuais. Para podermos competir no mercado de

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trabalho e ajudar nossas empresas devemos estar sempre bem informados e atualizados.

Já sabemos que falar outras línguas além do português e ter conhecimentos em informática é indispensável, por isso devemos fazer sempre algo mais para estarmos sempre à frente das outras pessoas. Quanto melhor nosso currículo, mais estamos fora da possibilidade de derrota.

Comandar uma grande força é a mesma coisa que comandar alguns homens: é apenas uma questão de dividir seu efetivo. Coordenar um grande número de pessoas, de modo algum é diferente de coordenar poucas pessoas : é meramente uma questão de estabelecer regras e procedimentos.

Para que uma equipe de trabalho supere as dificuldades encontradas e solucione os problemas, é necessário manobras diretas e indiretas. As diretas estão relacionadas com a coordenação das atividades que estão sendo executadas, os processos e métodos. As indiretas são necessárias para que não ocorra falhas, é como uma preparação, se alguma coisa sair errado é bom que já tenhamos pensado em algo para solucionar o problema.

A arte da guerra ensina-nos que o administrador deve evitar alguns erros, os quais podem chegar a derrubá-lo, tais como a negligência, covardia, debilidade de honra, temperamento impiedoso e excesso de solicitude com os colaboradores.

Quando a situação não for boa, force uma maior solidariedade entre os colaboradores, formando assim um grupo unido e homogêneo.

O empresário deve arriscar-se. A sua intuição deve prevalecer, não devendo ser um administrador atrelado à dogmas, devendo Ter a iniciativa e estilo próprio.

O líder chama para si a responsabilidade e faz com que os seus seguidores acreditem realmente naquilo que ele diz e faz. Deve ser um estrategista, sabendo a hora exata de colocar seu plano em execução, analisando o mercado, o concorrente e a situação política e econômica.

Caso se perca uma batalha, o que se tem a fazer é não insistir mais no mesmo modelo, deve-se procurar ser criativo e não temer às mudanças que virão, porque é nas mudanças que podem surgir as novas oportunidades.

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3. CONCLUSÃO

Conclui-se que o administrador deve liderar sua empresa e seus colaboradores, assim como um general lidera suas tropas.

O bom líder é aquele que comanda suas tropas, como se estivesse comandando a si mesmo, pois quando um líder não segue às próprias regras estipuladas por si, a derrota torna-se evidenciada.

A chave do sucesso é a habilidade. Aquele que for hábil e pensar mais rápido que seu concorrente sairá vitorioso. Uma empresa poderá montar uma estratégia que servirá de isca para seu concorrente e com isso mantê-lo em ação, enquanto prepara outra que garantirá sua vitória.

Profissionais inteligentes usam o efeito da energia combinada das pessoas que estão ao seu redor. Leva em conta o talento de cada um, e utiliza cada pessoa de acordo com sua capacidade e habilidade. Quando as pessoas envolvidas num negócio da empresa são valorizadas, sentem-se úteis e necessárias para o bom andamento do trabalho, com isso realizam as atividades da empresa como se estivessem realizando algo para si mesmo. É esse o resultado da energia combinada e da integração entre as pessoas.

O administrador deve lembrar-se principalmente da seguinte lição: numa batalha não é possível agradar a todos, porém daqueles que não conseguiu agradar deve ouvir as críticas e trabalhar melhor em cima destas, para conseguir soluções melhores, vencendo assim a batalha.

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BIBLIOGRAFIA

Clavell, James. A arte da guerra. 19.Ed. Rio de Janeiro: Record, 1997

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