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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Departamento de Relações Internacionais

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Academic year: 2021

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Departamento de Relações Internacionais

ACNUR (2020): Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados

Anna Clara Klinkerfuss Martins

Diretora

Giovani de Paiva

Diretor Assistente

Laryssa Tomaz

Diretora Assistente

Márcio Humberto Lopes

Diretor Assistente

Poços de Caldas 2020

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SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO DO TEMA ... 3

1.1 Origem e destino de refugiados ... 4

2 APRESENTAÇÃO DO COMITÊ ... 6

3 QUESTÕES RELEVANTES PARA A DISCUSSÃO ... 7

4 POSICIONAMENTO DOS PRINCIPAIS ATORES ... 8

4.1 Países de onde os refugiados se originam ... 8

4.2 Principais destinos de refugiados ... 9

4.3 Organizações Não Governamentais (ONGs) e Agências especializadas ... 9

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1 APRESENTAÇÃO DO TEMA

Desde os primórdios da humanidade, seres humanos deslocam-se de seus lugares de origem para outros, voluntaria ou involuntariamente. Isso faz com que o fenômeno das migrações não seja um evento recente. Entretanto, com o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945, os Estados passaram a reconhecer as migrações como um direito do indivíduo, visto que estavam associadas à fuga por perseguição religiosa, política, por nacionalidade, raça e tantos outros motivos. O tema ganhou maior atenção nesse período, sobretudo, pois havia a preocupação com a estabilidade da Europa pós-guerra, o que motivou a busca por uma solução humanitária para as cerca de 40 milhões de pessoas que se deslocaram devido aos eventos da guerra (ROCHA; MOREIRA, 2010).

No fim da década de 1940, quando se constituiu no âmbito das Nações Unidas o Regime Internacional de Direitos Humanos, os direitos individuais então garantidos internacionalmente incluíam o direito de toda vítima de perseguição poder procurar e gozar de asilo. Entretanto, a concessão de refúgio (ou asilo) é um ato que diz respeito à soberania do Estado, o que faz com que a política para refugiados esteja intrinsecamente ligada às decisões estatais. Com a criação do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR), em 1950, a proteção aos refugiados se institucionalizou, contando com Convenções e Protocolos que serão explicados mais adiante (ROCHA; MOREIRA, 2010).

A partir da década de 1960, novos movimentos migratórios foram surgindo ao redor do mundo, principalmente de países em desenvolvimento para os países desenvolvidos, causando um impacto significativo nas relações internacionais. Esse fenômeno crescente vem se intensificando com os conflitos que ocorrem nas mais variadas regiões do mundo, sejam eles intra-estatais ou inter-estatais (WEINER, 1985). Com o tempo, então, a concepção de refugiados se tornou mais ampla, considerando todas as

pessoas que estão fora de seu país de origem devido a fundados temores de perseguição relacionados a questões de raça, região, nacionalidade, pertencimento a um determinado grupo social ou opinião política, como também devido à grave e generalizada violação de direitos humanos e conflitos aramados. (ACNUR, 2019a).

Governos autoritários, corrupção, altos níveis de desemprego, crises econômicas, políticas e sociais, guerras civis, fenômenos climáticos e políticas nacionalistas são alguns dos fatores que, atualmente, incentivam pessoas a deixarem seu lugar de origem e buscar melhores condições de vida em outros lugares.

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Entretanto, nem todos os indivíduos que buscam refúgio são contemplados com esse direito, o que culminou no aumento do número de imigrantes ilegais com o passar do tempo. Isso fez com que os países desenvolvidos adotassem políticas mais restritivas em suas considerações sobre refugiados, dificultando o processo de pedido de asilo. Com isso, solicitantes de refúgio, refugiados e imigrantes passaram a ser vistos como uma ameaça à sociedade receptora, às oportunidades de emprego e à identidade nacional. Isso é resultado da xenofobia que cresce em certos locais, fazendo com que cada vez mais seja disseminada uma ideia de controle, prevenção e contenção desses fluxos dentro dos países (ROCHA; MOREIRA, 2010).

Nas últimas décadas, os deslocamentos forçados atingiram níveis extremos. Estatísticas recentes mostram que mais de 68 milhões de pessoas já foram forçadas a deixar seus locais de origem por conta de conflitos, perseguições, catástrofes climáticas, violência generalizada e graves violações de direitos humanos. Dentre essas pessoas, 25 milhões daquelas que cruzaram uma fronteira internacional foram reconhecidas como refugiadas. Esse número cresceu mais de 50% nos últimos 10 anos. É estimado, ainda, que haja 10 milhões de apátridas no mundo, os quais não têm vínculo com nenhum país, graças à falta de reconhecimento, recepção negada, medo de perseguição e outros fatores. Mais de metade da população refugiada no mundo é de crianças, o que torna ainda mais delicada a situação. Durante o exílio, elas podem testemunhar violência, correndo risco de abuso, exploração, negligência, tráfico e até recrutamento paramilitar (ACNUR, 2019b).

1.1 Origem e destino de refugiados

Cerca de 57% dos refugiados do mundo saem somente de três países: Síria, Afeganistão e Sudão do Sul, respectivamente. A guerra civil que assola a Síria, desde 2011, forçou milhares de pessoas a fugirem do país. Entretanto, outros grandes deslocamentos foram impulsionados nos últimos anos em regiões marcadas por crises, como no Burundi, na República Centro-Africana, República Democrática do Congo, Iraque, Mianmar, Sudão, Ucrânia e Iêmen (ACNUR, 2019a; ACNUR, 2019b).

A grande maioria dos refugiados vai para os países vizinhos aos de origem e, por isso, os três países que mais acolhem refugiados são Turquia, Paquistão e Uganda, em ordem decrescente. O primeiro país recebe os migrantes vindos principalmente da Síria e do Iraque. Aquelas pessoas que saem do Afeganistão vão, principalmente, para o Paquistão, mas também para o Líbano e o Irã. Por fim, as crises na África subsaariana tendem a fazer com que a busca

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por refúgio se dê principalmente para Uganda, país que possui uma política progressista para refugiados e incentiva sua liberdade, seus direitos, acesso à educação, saúde e alocação necessária. A Alemanha também ganha destaque como país receptor, visto que sua população de refugiados mais do que duplicou em 2016, quando foram reconhecidas as solicitações de refúgio apresentadas por pessoas sírias (ACNUR, 2019b; ACNUR, 2019c).

Além das regiões europeias, africanas e asiáticas, nos últimos anos os índices de refúgio na América começaram a crescer exacerbadamente. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), desde 2019, a América Latina e o Caribe enfrentam uma crise migratória sem precedentes. Com a crise econômica, política, social e humanitária que se intensifica na Venezuela desde meados de 2011, milhares de pessoas deixaram o país devido à falta de alimentos, medicamentos e outras necessidades básicas. Em 2018, mais de 1 milhão de venezuelanos viviam na Colômbia. Além disso, Peru, Chile, Equador, Brasil e Argentina também fazem parte dos países latino-americanos que mais receberam tais refugiados. Em 2018, a ONU criou um plano de emergência para os casos de refúgio dessa região, coordenado pela ACNUR e pela OIM, a Organização Internacional para Migrações (ONU, 2019).

Ademais, Honduras, El Salvador e Guatemala são considerados uns dos países mais perigosos do mundo, o que favorece o número de pessoas buscando refúgio em outros países vizinhos. Diante disso, milhares de pessoas tentam buscar segurança e emprego em um dos maiores países vizinhos, o México (ACNUR, 2017). Esse último país, no entanto, enfrenta dificuldades no processo de recepção dos refugiados, devido principalmente a questões de ilegalidade.

Com isso, uma crise migratória se estabeleceu em mais uma região: a fronteira entre Estados Unidos da América (EUA) e México. O trajeto das pessoas que tem migrado para os Estados Unidos é extremamente perigoso, com condições degradantes e desumanas. Crianças e famílias são constantemente detidas na fronteira, devido à política para imigrantes dos EUA, vivendo em condições precárias de escassez de comida, itens sanitários e atendimento médico. Estatísticas da ONU revelaram que, em 2019, cerca de 170 migrantes morreram ou desapareceram na fronteira. No mesmo ano, o presidente estadunidense Donald Trump pregava um discurso que usava o termo “invasão” para descrever a situação e justificar suas políticas de contenção (BBC, 2019).

Em suma, a questão de refugiados vem se tornando cada vez mais presente nas relações internacionais de diversas regiões. Portanto, torna-se fundamental dar atenção ao

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tema e buscar reunir esforços entre os países membros da ONU para garantir a melhoria nas condições de vida dessas pessoas em todo o mundo.

2 APRESENTAÇÃO DO COMITÊ

O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados, ou simplesmente Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), foi criado em 1950, por meio de uma resolução da Assembleia Geral da ONU, para representar os refugiados europeus no contexto pós-Segunda Guerra Mundial. A Agência iniciou suas atividades no ano seguinte, a partir da Convenção de 1951 para Refugiados, que assegurava a proteção das pessoas que buscavam refúgio no contexto temporal e geográfico da época. Posteriormente, surgiu o Protocolo de 1967, que reformou a Convenção a fim de ampliar o escopo de atuação da Agência para além da Europa, visto que cresciam os fluxos migratórios na Ásia e na África devido aos processos de descolonização. Dessa forma, a ACNUR passa a atuar em novas regiões do mundo e, principalmente, nos países em desenvolvimento (ACNUR, 2019d).

A Agência já auxiliou dezenas de milhões de pessoas a recomeçarem suas vidas em novos lugares, prestando assistência e proteção a mais de 67 milhões de pessoas ao redor do mundo por meio de parcerias com Organizações Não Governamentais (ONGs) e contribuições voluntárias de países, empresas e indivíduos. A ACNUR contabiliza e monitora o número de refugiados, deslocados internos, retornados, solicitantes de refúgio e pessoas apátridas (ACNUR, 2019c; ACNUR, 2019d).

O Alto Comissariado realiza esforços para transformar políticas, práticas e leis dos países para as pessoas deslocadas, tanto nos lugares de acolhida como nos de origem. No que tange a questão do deslocamento forçado, a Agência pressiona os governos, parceiros não governamentais e o público em geral para adotarem medidas que protejam as pessoas necessitadas (ACNUR, 2019e).

Portanto, a reunião do ACNUR 2020 tem como objetivo discutir os caminhos a serem traçados para melhorar a atual situação dos refugiados no mundo. O propósito é estabelecer um Plano de Ação, composto por um conjunto de compromissos adotados pelos Estados participantes. A resolução final que decidirá tal Plano será determinada por meio de discussões temáticas específicas, das regiões mais atingidas pelo problema, e gerais, considerando que todo país pode ser afetado indiretamente pela questão. As delegações deverão considerar quais medidas precisam ser tomadas e como essas serão aplicadas, dando prioridade às áreas de urgência.

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Anualmente, o Comitê Executivo do ACNUR (ExCom) se reúne em Genebra para revisar e aprovar novas propostas, assessorar as políticas migratórias dos países e discutir questões importantes da atual situação de refugiados. Portanto, o comitê aqui apresentado se baseará nessas reuniões e nos princípios da Agência. A proposta é que as delegações simulem o debate da forma mais condizente possível com o atual contexto da política internacional e com a real posição dos países, seguindo os objetivos fundamentais da ACNUR: a proteção às pessoas refugiadas e a garantia de seus direitos humanos. Dentro do comitê, cada delegação tem um direito igualitário de voto e de fala, seguindo o modelo da Assembleia Geral da ONU (AGNU). As ONGs são membros observadores e, portanto, não possuem poder de voto, mas são fundamentais para o debate.

Durante a votação das resoluções, é necessária uma maioria simples (50% + 1) para aprovar questões procedimentais, e uma maioria qualificada de 2/3 para aprovar questões substanciais. Os acordos e decisões tomados na reunião são de caráter recomendatório, o que faz com que as resoluções aprovadas sejam sugestões a serem seguidas pelos Estados na formação de suas políticas. A reunião do ACNUR aqui proposta acontecerá nos dias 5 e 6 de outubro de 2020, na sede da Agência em Genebra, na Suiça.

3 QUESTÕES RELEVANTES PARA A DISCUSSÃO

As linhas gerais que baseiam a discussão dentro da ACNUR 2020 compreendem as seguintes questões:

1. Quais medidas podem ser tomadas para tornar mais positiva a recepção e proteção de refugiados nos países receptores?

1.1. Como melhorar o processo de concessão do status de refugiado aos solicitantes? 1.2. Como aumentar a inclusão dessas pessoas nos setores fundamentais da sociedade,

considerando:

 Mercado de trabalho  Sistema de saúde  Sistema de educação

2. Como incluir a manutenção de campos/acampamentos para refugiados nas políticas nacionais, garantindo as condições adequadas de saneamento, saúde e segurança nesses locais?

3. Como o ACNUR e outras agências podem fiscalizar o compromisso das delegações com as propostas estabelecidas? Deve haver penalização em caso de não cumprimento?

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4 POSICIONAMENTO DOS PRINCIPAIS ATORES

A reunião do ACNUR 2020 contará com um número reduzido de países com relação à composição oficial das reuniões, buscando basear a escolha das delegações na representação geopolítica e na relevância de cada ator para o tema debatido, a fim de abranger todas as regiões do mundo e dar prioridade para aquelas mais afetadas. A dinâmica também contará com a presença de outras Agências especializadas da ONU e de ONGs, que possuem papel de grande influência na atuação da ACNUR. Dessa forma, os principais blocos de posicionamento dos países estarão divididos entre: países com alto número de refugiados emigrantes (com ênfase no Oriente Médio, África Subsaariana e América Latina) e principais países de destino dos fluxos migratórios. Ao todo, serão 34 delegações participantes nessa sessão, sendo 4 membros observadores.

4.1 Países de onde os refugiados se originam

Os principais locais de origem dos deslocamentos são os principais afetados pelos problemas nas políticas de recepção de refugiados. Os motivos para esses países promoverem a busca por refúgio de seus cidadãos são variados: guerras civis, crises econômicas, políticas e humanitárias, violência generalizada, violação de direitos humanos, perseguição política ou religiosa, conflitos internos, falta de oportunidades de emprego e de vida digna.

Dessa forma, esses países podem ter tipos diferentes, mas não excludentes, de posição. Uma de suas propostas pode ser reivindicar auxílio, por parte de outros países (principalmente os mais desenvolvidos), para melhorar sua situação interna a fim de conseguir prestar seu papel de provedor da segurança, educação, saúde e bem-estar de sua sociedade. Esses países podem, também, apoiar as políticas migratórias favoráveis em outros países, defendendo o direito de pedido de asilo em outras regiões do mundo.

Esses países são os que mais poderão exigir que soluções urgentes sejam criadas e implementadas pelos Estados, chamando atenção para as situações degradantes que assolam seu território, suas fronteiras e sua população. O posicionamento poderá conter acusações de xenofobia, intolerância e preconceito, além de exigências com relação às práticas que realmente tornarão efetivas as propostas.

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Esse grupo de países está composto por: Síria, Afeganistão, Sudão do Sul, Venezuela, México, Honduras, Guatemala, El Salvador, Burundi, República Democrática do Congo, Iraque, Iêmen e Palestina.

4.2 Principais destinos de refugiados

Os países receptores de refugiados variam em suas posições, conforme seus governos atuais e o contexto de suas políticas. Aqueles Estados com caráter mais nacionalista e conservador tendem a não cooperar para as práticas de recepção e adequação de refugiados em sua sociedade. Os argumentos podem ser sobre ameaça às oportunidades de empregos das pessoas originais do país, receio sobre práticas terroristas, identidade nacional prejudicada ou simplesmente um patriotismo exacerbado, dentre outros.

Existem, ainda, os outros países receptores, que se disponibilizam a abrir suas fronteiras para receber refugiados e alocá-los da melhor forma em sua sociedade, garantindo igualdade no tratamento dessas pessoas em termos de saúde, educação, segurança e qualidade de vida. Alguns Estados, sobretudo os mais desenvolvidos e com maior PIB, podem se comprometer a ajudar financeiramente os outros países, a proposta criada (e possíveis fundos ou iniciativas pensadas) e o financiamento da ACNUR (repassado, de qualquer forma, ao público refugiado). Países que desejam aumentar e melhorar suas políticas para refugiados, mas possuem dificuldades para tal, podem também pedir auxílios especiais em suas propostas ou emendas.

É extremamente importante ressaltar que, apesar de os países receptores se enquadrarem dentro da mesma divisão, seus posicionamentos não são semelhantes. Cada delegação opina de acordo com o comportamento, as condições e as políticas reais dos países. As delegações que representam os países receptores são: Alemanha, Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Estados Unidos da América, França, Grécia, Noruega, Paquistão, Portugal, Suécia, Turquia, Líbano, Irã e Uganda.

4.3 Organizações Não Governamentais (ONGs) e Agências especializadas

Por fim, o debate conta com o bloco das ONGs e das Agências especializadas da ONU. Essas delegações incentivam e pressionam a contribuição dos países para as práticas de recepção e proteção aos refugiados. Cada uma se posicionará e atuará de acordo com a sua temática específica. São quatro representantes desse bloco: o Programa Mundial de Alimentos

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(PMA), agência especializada que presta auxílio na parte alimentícia das regiões em crise e nas fronteiras de migração; Médicos Sem Fronteiras, ONG que leva assistência médica às áreas carentes; a ONG Save The Children e a UNICEF, que têm como objetivo a proteção específica das crianças em situações vulneráveis.

Esses membros tem como foco promover ajuda humanitária às pessoas refugiadas, tanto no processo de migração quanto no de retorno ao país de origem. Dessa forma, buscam mobilizar recursos para serem utilizados em termos de alimentação, medicamentos, produtos higiênicos, fiscalização sanitária, reforma nos abrigos para refugiados, segurança, assistência nos países de retorno, auxílio em processos burocráticos, oportunidades de emprego e proteção especial às crianças.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ACNUR, 2017. Refugiados da América Central esperam poder viver na Cidade do México. ACNUR. Disponível em: https://www.acnur.org/portugues/2017/08/28/refugiados-da-america-central-esperam-poder-viver-na-cidade-do-mexico/. Acesso em: 6 nov. 2019.

ACNUR, 2019a. Refugiados. ACNUR. Disponível em:

https://www.acnur.org/portugues/quem-ajudamos/refugiados/. Acesso em: 06 nov. 2019.

ACNUR, 2019b. 5 dados sobre refugiados que você precisa conhecer. ACNUR. Disponível em: https://www.acnur.org/portugues/2019/04/09/5-dados-sobre-refugiados-que-voce-precisa-conhecer/. Acesso em: 6 nov. 2019.

ACNUR, 2019c. Dados sobre Refúgio. ACNUR. Disponível em:

https://www.acnur.org/portugues/dados-sobre-refugio/. Acesso em: 06 nov. 2019.

ACNUR, 2019d. Histórico. ACNUR. Disponível em:

https://www.acnur.org/portugues/historico/. Acesso em: 6 nov 2019.

ACNUR, 2019e. Campanhas e Advocacy. ACNUR. Disponível em:

https://www.acnur.org/portugues/campanhas-e-advocacy/. Acesso em: 6 nov. 2019.

BBC, 2019. Os números e medidas que revelam o tamanho da crise na fronteira entre EUA e México. BBC Brasil. Disponível em:

https://www.bbc.com/portuguese/internacional-48775935. Acesso em: 6 nov. 2019.

ONU, 2019. ONU: América Latina e Caribe enfrentam “crise migratória sem precedentes”. ONU News. Disponível em: https://news.un.org/pt/story/2019/01/1655982. Acesso em: 6 nov. 2019.

ROCHA, Rossana Reis; MOREIRA, Julia Bertino. Regime Internacional para Refugiados: mudanças e desafios. Revista de Sociologia e Política, v. 18, n. 37, out. 2010, pp. 17-30.

WEINER, Myron. On International Migration and International Relations. Population and Development Review, v. 11, n. 3, 1985, pp. 441–455. Disponível em:

Referências

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